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BOLETIM MERCADO DE TRABALHO. Dendeicultura

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Academic year: 2021

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BOLETIM MERCADO DE

TRABALHO

Dendeicultura

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS PARAGOMINAS

Marcel do Nascimento Botelho

Reitor da Universidade Federal Rural da Amazônia

Janae Gonçalves

Vice-Reitora da Universidade Federal Rural da Amazônia

Cesár Augusto Tenório de Lima Diretor do Campus UFRA Paragominas

Carlos Douglas de Sousa Oliveira

Vice-Diretor do Campus UFRA Paragominas

David Costa Correia Silva

Coordenador do Projeto Análise da Conjuntura do Mercado de Trabalho Formal

Rafaela Rodrigues Lins

Sub-Coordenadora do Projeto Análise da Conjuntura do Mercado de Trabalho Formal

BOLETIM MERCADO DE TRABALHO

Equipe Técnica: Amanda Paula Costa Oliveira Carla Daniella Teixeira Girard Cecilia Carolina da Silva Nascimento

David Costa Correia Silva Fernanda de Moraes Teixeira

Milton de Souza Fernandes Sara Rocha Pereira Vitória Maria Pereira de Freitas

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Elaboração da Nota Técnica: Amanda Paula Costa Oliveira

David Costa Correia Silva Revisão e Normalização: Carla Daniella Teixeira Girard

Milton de Souza Fernandes Imagem da Capa: Raimundo Rocha (2019)

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Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação

Bibliotecária: Carla Girard

______________________________________________________________________ U58b Universidade Federal Rural da Amazônia

Boletim Mercado de Trabalho: ciclismo - ano base 2019 / Universidade Federal Rural da Amazônia. – v.2, n.1, (mar./abr. 2019) -- . – Paragominas, PA: UFRA, 2019.

Bimestral.

Boletim vinculado ao Projeto Análise da Conjuntura do Mercado de Trabalho Formal.

1. Dendeicultura. 2. Trabalho formal. 3. Mercado de trabalho. 4. Estatística. Brasil. 5. Paragominas (PA). I. UFRA. II. Título.

CDD 633.851098115

______________________________________________________________________ CRB-2-1351

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SUMÁRIO

1 BRASIL E REGIÕES ... 6 2 ESTADO DO PARÁ E MUNICÍPIOS ... 10 3 NOTA TÉCNICA: O MERCADO DE TRABALHO DA DENDEICULTURA . 12

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019.

1 BRASIL E REGIÕES

Desde 2018 o Brasil vem apontando melhorias na economia com reflexos no mercado de trabalho, o Gráfico 1 mostra o desempenho do mercado de trabalho nacional nos primeiros dois meses dos anos de 2018 e de 2019. O primeiro bimestre de 2019 apresentou uma geração de 207.452 novos postos de trabalho, tais números representam uma porcentagem superior a 49% se comparado ao mesmo período de 2018, onde então houve a criação de 139.010 vagas de empregos formais.

Gráfico 1 - Saldo do Emprego no Brasil (Jan-Fev 18/ Jan-Fev 19).

Fonte: Ministério da Economia (2019).

Elaboração: Universidade Federal Rural da Amazônia.

A geração de empregos por setor é a presentada na Tabela 1, a qual exibe a produção de empregos celetistas nos oito setores econômicos, dos quais sete deles registraram incremento no número de postos de trabalho para o primeiro bimestre de 2018 e de 2019. Neste ano destacam-se os setores de Serviços com a abertura de 155.861 empregos formais, seguido da Indústria de Transformação (68.401) e da Construção Civil (25.372). O Comércio foi o único setor que fechou postos de trabalho

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019. no período destacado. Ainda cabe destacar que o Extrativo Mineral reverteu à tendência do ano passado com a geração de 1.069 empregos celetistas.

Tabela 1 - Saldo do Emprego no Brasil por Setor – 1º Bimestre de 2018 e 2019.

Setor 1°Bim./18 1°Bim./19

Extrativa Mineral -36 1.069 Indústria de Transformação 66.863 68.401 SIUP 1.687 777 Construção Civil 11.380 25.372 Comércio -73.994 -59.988 Serviços 112.464 155.861 Administração Pública 8.751 10.709 Agropecuária 11.895 5.251 Total 139.010 207.452

Fonte: Ministério da Economia (2019).

Elaboração: Universidade Federal Rural da Amazônia.

A respeito do mercado de trabalho por região natural, a Tabela 2 traz os resultados das cinco regiões nacionais, em ambos os períodos as regiões Norte e Nordeste apresentaram resultados negativos, bem como o Sudeste, Sul e Centro-Oeste registraram abertura de postos de trabalho. No presente ano, a região Sudeste foi a que gerou mais postos, totalizando 108.134, seguida pelo Sul (107.754) e o Centro-Oeste (37.118).

Tabela 2 - Saldo do Emprego nas Regiões do Brasil – 1°Bimestre de 2018 e de 2019. Região Natural 1º Bim./18 1º Bim./19

Norte -4.604 -2.834 Nordeste -31.988 -42.720 Sudeste 56.949 108.134 Sul 83.825 107.754 Centro-Oeste 34.828 37.118 Brasil 139.010 207.452

Fonte: Ministério da Economia (2019).

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019. Na comparação do desempenho nos primeiros bimestres de 2018 e de 2019 para o Norte é verificada na Tabela 3, a região exibiu uma tendência negativa nos dois períodos. Uma análise por Unidade Federativa mostra que dos sete estados apenas dois tiveram saldo positivo: Amazonas (714) e Tocantins (687), os demais registraram fechamento de postos de trabalho, com destaque para a economia paraense que perdeu 2.282 postos de trabalho.

Tabela 3 - Saldo do Emprego por Estado da Região Norte – 1° Bimestre de 2018 e de 2019. UF e Região 1° Bim./18 1° Bim./19

Rondônia 168 -288 Acre -797 -736 Amazonas -717 714 Roraima 43 -546 Pará -3.808 -2.282 Amapá 446 -383 Tocantins 61 687 Norte -4.604 -2.834

Fonte: Ministério da Economia (2019).

Elaboração: Universidade Federal Rural da Amazônia.

Como já foi destacado, a Região Norte fechou empregos formais no presente ano, a Tabela 4 apresenta o saldo de emprego dos estados da região por setor econômico. De maneira geral dos oito setores, cinco obtiveram resultados negativos sendo a Construção Civil a que mais perdeu empregos celetistas, um total de 4.239, seguida pelo Comércio (2.109) e a Agropecuária (1.655).

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019. Tabela 4 - Saldo do Emprego Estados da Região Norte por Setor – 1º Bimestre de 2019.

Setores Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

Extrativa Mineral 16 -1 11 4 92 9 22 153 Indústria de Transformação 410 59 1.135 170 -334 -124 308 1.624 SIUP -117 -24 -3 -38 -79 28 43 -190 Construção Civil -301 -361 492 -500 -2.806 -212 -551 -4.239 Comércio -875 -334 -1.866 -133 869 -87 317 -2.109 Serviços 338 -34 1.450 -64 1.499 -45 480 3.624 Administração Pública -19 -1 -26 14 -10 0 0 -42 Agropecuária 260 -40 -479 1 -1.513 48 68 -1.655 Total -288 -736 714 -546 -2.282 -383 687 -2.834

Fonte: Ministério da Economia (2019).

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019.

2 ESTADO DO PARÁ E MUNICÍPIOS

Por mais um ano, a principal economia da Região Norte, o Pará, obteve fechamento de postos de trabalho no primeiro bimestre. Como mostra a Tabela 4, dos oito setores econômicos paraenses, cinco fecharam postos de trabalho, com destaque para Construção Civil (2.806) e Agropecuária (1.513), em que pese o bom desempenho nos setores terciários com criação de empregos dos Serviços (1.499) e Comércio (869), o Pará perdeu 2.282.

Os resultados gerais da economia paraense são sustentados pelo desempenho dos municípios. Dos 142 municípios, 63 apresentaram resultados positivos, três nulos e a maior parte, 76, tiveram fechamento de empregos celetistas. As Tabelas 5 e 6 mostram o desempenho dos 10 municípios que mais geraram e mais perderam empregos nos primeiros dois meses do ano.

A Tabela 5 mostra que Castanhal foi o município paraense que mais gerou empregos celetistas nos primeiros meses de 2019, 617, a maior parte no Comércio (583). Seguido por Canaã dos Carajás (376) e Abaetetuba (263).

Tabela 5 – Dez Municípios do Pará que mais geraram emprego (Jan-Fev/19).

Ordem Municípios Total

1 Castanhal 617

2 Canaã dos Carajás 376

3 Abaetetuba 263

4 Parauapebas 206

5 Santarém 182

6 Marabá 117

7 Capanema 110

8 São Miguel do Guamá 103

9 Itaituba 89

10 Eldorado do Carajás 78

Fonte: Ministério da Economia (2019).

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019. Os 10 municípios que mais fecharam postos de trabalho nesse bimestre são apresentados na Tabela 6. A capital paraense foi a que mais perdeu empregos, 1.080, a maior parte por causa da Construção Civil (1.285) e do Comércio (695), em seguida está Tailândia (976) e Barcarena (892).

Tabela 6 – Dez Municípios do Pará que mais perderam emprego (Jan-Fev/19).

Ordem Municípios Total

1 Belém -1.080 2 Tailândia -976 3 Barcarena -892 4 Acará -313 5 Bonito -302 6 Pacajá -143 7 Dom Eliseu -121 8 Bragança -97 9 Juruti -86 10 Moju -84

Fonte: Ministério da Economia (2019).

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019.

3 NOTA TÉCNICA: O MERCADO DE TRABALHO DA DENDEICULTURA

Amanda Paula Costa Oliveira1 David Costa Correia Silva2 Por volta dos anos 2000, os preços do petróleo obtiveram uma elevação significativa, ultrapassando a marca de US$ 100, após flutuarem a menos de US$ 50 por toda década de 1990. Além disso, novas discussões sobre a questão ambiental voltaram à tona na roupagem do “aquecimento global” e substanciado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, inglês), o que resultou em novas políticas internacionais para reduzir os impactos das ações socioeconômicas no meio ambiente.

Nesse contexto, o governo brasileiro lançou programas de incentivo à produção de biocombustível, na Amazônia, especificamente no Pará, o incentivo ocorreu para produção de dendê. Assim, esta Nota Técnica tem por objetivo de analisar o mercado de trabalho da dendeicultura após os anos da implementação desses programas de incentivo. Com a utilização de dados do emprego formal retirados do Ministério da Economia, dos anos de 2006 a 20173.

Além de biocombustível, o óleo de palma pode ser usado como insumo de produtos alimentícios como bolos, biscoitos, margarinas e sorvetes ou ainda em e cosméticos. Segue que o Pará possui solos e climas adequados a produção de dendê no Brasil e junto a Bahia são os principais produtores nacionais. O Gráfico 2 exibe a produção paraense de dendê entre 1988 e 2017.

1 Estudante de Administração da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). 2 Docente da UFRA.

3 Os indicadores da RAIS mostram dados de emprego formal para dendeicultura somente a partir de 2006.

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019. Gráfico 2 – Produção de Dendê no Pará – 1988 – 2017 (em toneladas).

0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 1 9 8 8 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5 2 0 1 6 2 0 1 7

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2019. Elaboração: Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), 2019.

O Gráfico 2 mostra a trajetória da dendeicultura no Pará por 30 anos, é fácil notar que até 2002 a produção de dendê ficou abaixo de 600 mil toneladas, volume ultrapassado em 2003 e que manteve a tendência de incremento ao longo dos períodos seguintes. Em termos de comparação, entre 1988 e 2002, a média anual de produção era de 458 mil toneladas, já entre 2003 e 2017, essa média foi para 1.055 toneladas, isto é, mais do que o dobro do período anterior, tal incremento teve participação dos programas de incentivo à produção de dendê.

Em 2004, o governo federal lançou o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB); e, em 2010, o Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma (PSOP), ambos atraindo empresas para o mercado agrário paraense e incentivando a abertura de postos de trabalho para esse ramo produtivo. O Gráfico 3, apresenta a quantidade de vínculos empregatícios formais e a respectiva variação percentual no Pará durantes os anos de 2006 a 2017.

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019. Gráfico 3 – Mercado de Trabalho na Dendeicultura – Pará (2006-2017).

Fonte: Ministério da Economia. Relação Anual de Relações Sociais (RAIS), 2019. Elaboração: Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), 2019.

Pelo Gráfico 3 observa-se os dados do mercado de trabalho com a dendeicultura mostra duas fases, uma entre 2006 e 2010 e outra a partir de 2011. Na primeira fase, o volume de empregos existentes era inferior a três mil postos de trabalho formais. Há de se perceber que o tempo para colheita dos primeiros cachos é de cerca de três anos, nesse sentido, a constituição do mercado de trabalho com o auxílio tanto do PNPB, quanto do PSOP teria certa defasagem.

Na segunda fase, de 2011 em diante, o volume de empregos ultrapassou a marca de sete mil, chegando ao auge em 2014, quando registrou mais de 13 mil postos de trabalho. Cabe ressaltar que nessa trajetória produtiva, o Brasil foi acometido por duas crises econômicas, uma de âmbito internacional entre 2008 e 2009; e outra interna em 2014, esta com a redução da capacidade do governo federal incentivar programas de desenvolvimento como os de desenvolvimento agrário e o de biocombustíveis.

Com a implantação tanto do PNPB quanto do PSOP, alguns territórios municipais passaram a produzir dendê em larga escala e alguns deles tiveram a

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Boletim do Mercado de Trabalho, Paragominas, PA, v.2, n. 2, mar./abr. 2019. estabilização de empresas em seu território com reflexo no mercado de trabalho. A Tabela 7 traz informações dos empregos formais na dendeicultura nos municípios paraenses entre 2006 e 2017.

Tabela 7 – Mercado de Trabalho na Dendeicultura – Municípios Paraenses (2006-2017). Município-Pará 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Tailândia 0 0 0 0 1 3.258 3.628 3.505 3.839 3.292 3.074 3.337 Moju 6 0 133 160 222 150 1.016 536 2.598 2.185 2.018 2.124 Acará 0 419 0 523 470 425 458 472 1.664 1.078 1.233 1.423 Concordia do Pará 187 180 321 395 702 905 931 576 1.659 1.286 939 1.093 Tomé-Açu 0 10 0 29 147 5 7 6 1.520 1.036 967 928 Bonito 65 217 407 485 0 2 6 811 1.300 1.225 876 685 Santo Antônio do Tauá 172 146 161 176 170 217 205 174 183 161 128 150 Igarapé-Açu 47 43 147 89 634 291 63 139 158 142 133 130 Abaetetuba 0 0 0 0 0 335 31 0 10 5 126 114 Castanhal 122 137 139 138 118 89 86 105 108 79 77 80 Santa Bárbara do Pará 59 73 0 79 67 107 100 103 92 73 72 68 Belém 113 137 14 140 169 1.256 2.989 5.151 79 64 59 61 Curuçá 0 0 0 0 5 13 12 8 5 6 6 6 Pará 771 1.362 1.322 2.214 2.705 7.053 9.532 11.586 13.215 10.632 9.708 10.199

Fonte: Ministério do Trabalho. Relação Anual de Relações Sociais (RAIS), 2019. Elaboração: Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), 2019.

Pela Tabela 7, em 2017, foram 13 municípios do Pará que apresentaram trabalhadores formais dentro da dendeicultura, em 2006 de registro havia apenas oito. No último período o município que mais abriu postos de trabalho nesse ramo foi Tailândia com 3.337 postos seguido de Moju (2.124) e Acará (1.423). Como já foi destacado, a produção de dendê teve o seu auge na geração de empregos no território paraense em 2014, após esse ano houve redução dois sequenciais declínios, tendência quebrada em 2017, quando ocorreu aumento nos empregos da dendeicultura no estado.

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