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TÉCNICAS DE EMBELEZAMENTO PARA PACIENTES COM ALOPECIA AREATA

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1 TÉCNICAS DE EMBELEZAMENTO PARA PACIENTES COM

ALOPECIA AREATA

Natiely Cacciolari dos Santos¹, Danielle Cassia²

1 Acadêmica do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba PR);

2 Professora Orientadora Danielle Cassia, Prof. Adjunta do Curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal. (Curitiba, PR);

Endereço para correspondência: Natiely Cacciolari dos Santos, cacciolari.nroots@hotmail.com _______________________________________________________________ RESUMO: Os cabelos são de suma importância, pois é um atributo físico que pode ser facilmente mudado, gerando uma modificação notável no estilo da pessoa, além dessa função estética, eles também funcionam como um isolante térmico, protegendo a cabeça das radiações solares. A desestabilização das fibras capilares e do couro cabeludo acomete alterações como psicológicas emocionais. Um dos seus fatores é a queda de cabelo, tendo em uma de suas patologias a alopecia areata. A alopecia areata é uma afecção crônica dos folículos pilosos, de etiologia desconhecida, provavelmente multifatorial com evidentes componentes auto-imunes, genéticos e psicológicos. O objetivo desta pesquisa foi mostrar algumas técnicas de lenços oferecidas a pacientes que sofrem essa patologia, com o intuito de valorizar seus traços faciais e embelezar de forma favorável cada uma. Os resultados desta pesquisa se mostraram satisfatórios.

Palavras-chave: Cabelo, Alopecia Areata, Visagismo.

ABSTRACT: The hair is considered very important because it is a physical attribute that can be easily changed, which may cause a noticeable change in the person's style and aesthetic function beyond that, they also act as a thermal insulator, protecting the head of solar radiation. The destabilization of the hair fibers and scalp affects psychological and emotional changes. One of its factors is hair loss, in one of his pathologies alopecia areata. Alopecia areata is a chronic disorder of the hair follicles of unknown etiology, probably multifactorial with evident autoimmune components, genetic and psychological. The purpose of this research is to evaluate the change a stilisty offers patients suffering this pathology, in order to enhance their facial features and beautify favorably each. These results were satisfactory.

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2 INTRODUÇÃO

Os cabelos são considerados de suma importância, pois é um atributo físico que pode ser facilmente mudado, podendo gerar uma modificação notável no estilo da pessoa (BOLDUC; CHANTAL; SHAPIRO 2002). Os cabelos influenciam a aparência e o aspecto do rosto. Mas além dessa função estética, eles também funcionam como um isolante térmico, protegendo a cabeça das radiações solares (GOMES, 2008).

Em razão de a estética ser valorizada pela sociedade, os cabelos tem um valor indiscutível como ornamento pessoal, sendo necessário um tratamento adequado aos mesmos e ao couro cabeludo. A desestabilização das fibras capilares e do couro cabeludo acomete alterações psicológicas emocionais, um dos seus fatores é a queda de cabelo, tendo em uma de suas patologias a alopecia areata (KEDE, 2005).

A alopecia areata é uma afecção crônica dos folículos pilosos, de etiologia desconhecida, provavelmente multifatorial com evidentes componentes autoimunes, genéticos e psicológicos. Determina queda dos cabelos e/ou pêlos, por interrupção de sua síntese, sem que ocorra destruição ou atrofia dos folículos, motivo pelo qual pode ser reversível em alguns casos (CANDAU, 1993).

A alopecia no seu estado avançado desencadeia uma série de novas e desagradáveis sensações, como estresse, angústias, ansiedade, depressão, insegurança e principalmente a perda da autoestima devida á queda de cabelo (SIMÕES, 2005).

Mostrar às pacientes que um visual renovado, mesmo na adversidade, traz benefícios para recuperação. Para levar a vida cotidiana de forma normal, muitas pacientes fazem o uso dos lenços, que acabam por dar um estilo e uma identidade toda especial a essas mulheres.

O objetivo desta pesquisa é avaliar a mudança que um visagista oferece a pacientes que sofrem essa patologia, com o intuito de valorizar seus traços faciais com as dobraduras de lenços e embelezar de forma favorável cada uma.

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3 FISIOLOGIA DO COURO CABELUDO

Estima-se que o couro cabeludo tem cerca de cem mil a cento e cinquenta mil fios de cabelo. Os pelos crescem ciclicamente. No homem, cada folículo cresce independentemente e apresenta importantes variações determinadas geneticamente (MACEDO, 1989).

Segundo Macedo (1989), a anatomia do fio de cabelo é uma unidade anatômica que é demonstrada a partir de uma glândula sebácea anexada ao pêlo. Esta estrutura se chama folículo piloso. O folículo piloso se encontra na derme, ligado por um músculo eretor. A papila dérmica é a extremidade inferior do pêlo, que é o elemento essencial do cabelo porque o afluxo sanguíneo proveniente do organismo se faz por seu intermédio.

Sendo assim, o cabelo é um anexo cutâneo e faz parte do folículo pilossebáceo, do ponto de vista embriológico, o folículo pilossebáceo é uma estrutura complexa formada pela glândula sebácea e do folículo propriamente dito. Origina-se de um núcleo de células da ectoderme e também de um conjunto de células da mesoderme que orienta o crescimento das células da coluna epitelial. No folículo pilossebáceo, existe o bulbo capilar que é conhecido como raiz do cabelo, em que estão as células matriciais que dão origem à haste capilar, além da papiladérmica, formada de células do tecido conjuntivo, por onde chegam os vasos para a nutrição do folículo. A haste, que é o cabelo propriamente dito, é formada de três partes, de dentro para fora: medula, córtex e cutícula (STEINER, 2000).

Segundo Steiner (2000), o folículo está em constante movimento, caracterizando o chamado ciclo capilar, que consta de três fases. Azulay (1992) descreve os ciclos evolutivos dos cabelos como: Anagênese ou fase de crescimento, na qual existe uma grande atividade mitótica e ceratogênicaque dura de dois a três anos, no homem, e de seis a oito anos na mulher. Catagênese, em que há uma parada dessas duas atividades, havendo uma regressão da matriz pilar e se processa em cerca de três semanas. Telogênese, ou de repouso, que dura de três a seis meses, com a queda final, dá-se a queda do pêlo na fase telogênica, enquanto um novo pêloanagênico se inicia.

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4 ALOPECIA AREATA

Ormsby (1947) define a alopecia areata pela perda do cabelo em áreas circunscritas. Apresenta-se de forma redonda, oval ou irregular, de tamanho variável e pode vir acompanhando sinais de inflamação insignificantes, podendo afetar outras regiões além do couro cabeludo como sobrancelhas, cílios, barba, axila e regiões genitais, porém é raro que ocorra uma perda total de cabelos e pêlos.

Segundo HARRY (1996), afirma que em aproximadamente 10% dos casos de alopecia areata cerca de 20 décadas atrás, sua causa ainda era desconhecida. A maior parte das evidências aponta direção a ser uma doença autoimune modificada por fatores genéticos e agravada por estresse emocional.

A alopecia areata é uma doença crônica dos folículos pilosos e determina queda dos cabelos e/ou pêlos, por interrupção de sua síntese, sem que ocorra atrofia ou destruição dos folículos, motivo pelo qual pode ser reversível (RIVITTI, 2005).

Moraes (2000) diz que a alopecia areata ou pelada, como também é conhecida essa doença, vem sendo descrita como uma súbita queda de cabelos circunscrita a uma área circular ou oval bem delimitada, concomitante ou simultânea, única ou múltipla, lisa e brilhante. Quando a área se amplia e atinge a extensão da cabeça (ou quase), denomina-se alopecia total.

Essa doença apresenta áreas delimitadas de queda de cabelo sem apresentar qualquer inflamação ou sintomatologia local. Com bom prognóstico pode ocorrer em placas, já com o prognóstico mais reservado torna-se generalizada ou universal com perda dos cílios, sobrancelhas e pêlos do corpo (STEINER, 2000).

A alopecia areata ou ‘pelada’, “caracteriza-se por perda assintomática não cicatricial e recorrente de pêlos em qualquer área pilosa com atingimento preferencial do couro cabeludo” (ALMEIDA, 2004).

De acordo com Rivitti (2006) as formas clássicas de alopecia areata estão acrescentadas no quadro 1:

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5 Quadro 1- Formas Clássicas de Alopecia Areata

Placa única ou unifocal: Apresenta somente uma placa alopécica redonda ou ovalada lisa.

Placas múltiplas ou multifocais:

Múltiplas placas alopécicas típicas, afetando apenas o couro cabeludo ou também outras áreas pilosas.

Alopécia Areata Ofiásica:

Ocorre na linha de implantação temporo-occipital, surgindo área alopécica extensa, em faixa que atinge as margens inferiores do couro cabeludo.

Alopecia Areata Total:

Perda total dos pêlos do couro cabeludo sem afetar os demais pêlos corpóreos, podendo haver acometimento ungueal.

Alopecia Areata Universal:

Conta com a perda total dos pêlos corpóreos sendo afetados o couro cabeludo, os cílios, supercílios, sobrancelhas, axilas e áreas genitais.

Fonte: Rivitti, 2005.

VISAGISMO

A palavra visagismo, derivada de visage, que em Francês significa “rosto”, o termo foi criado em 1936, pelo cabeleireiro e maquiador Francês Fernand Aubry, dizia que “visagismo é uma arte e que o visagista é um escultor do rosto humano”. No visagismo, a harmonia é o equilíbrio entre todos os elementos que são usados para criar uma imagem e a estética é definida como “a filosofia das belas-artes; ciência que trata o belo, na natureza e nas artes”. O conceito do visagismo é baseado na personalidade da imagem pessoal, mas somente profissionais de muita sensibilidade e inteligência visual tem capacidade de trabalhar de acordo com esse conceito (HALLAWELL, 2011).

O visagista trabalha a imagem do indivíduo como um todo através de ferramentas que criam um estilo próprio e ressalta a beleza individual da pessoa. É utilizada técnicas de maquiagem, corte ou embelezamentos de cabelos, coloração pessoal, design de sobrancelhas, e vestimenta, adaptando estas ao estilo de vida de cada cliente (TORRI, 2010).

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6 FORMATOS DE ROSTOS

Segundo o visagista Hallawell (2011), o formato de rosto é determinado pela estrutura óssea. Os pontos principais a serem observados nos rostos são a altura e a largura da testa, o formato das maças e o formato da mandíbula. Para o mesmo autor, destaca oito tipos de rostos: oval, redondo, quadrado, retangular, triangular, triangular invertido, hexagonal (reto lateralmente), hexagonal (reto na base) e losango.

De acordo com Hallawell, os formatos de rostos estão acrescentados no quadro 2 abaixo.

Quadro 2- Formatos de Rosto

FORMATO DE ROSTO CARACTERISTICAS

No rosto oval, a testa é arredondada e não muito larga, e as têmporas não são muito profundas. A linha do cabelo é arcada. As linhas da maça do

rosto e do queixo são suaves e levemente arredondadas. As características desse formato são

a testa alta, o queixo maior ou nariz longo.

Os rostos redondos não possuem ângulos. A testa e o queixo são menores que nos rostos ovais, e os olhos freqüentemente são mais espaçados que o usual. Geralmente os olhos o nariz possuem formas

arredondadas, assim com a linha do cabelo. É um rosto muito encontrado entre pessoas de origem

asiática e indígena.

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7 Continuação.

A principal característica do rosto quadrado são os ângulos retos. A testa é

retangular, com a linha de cabelo reta, e as temporãs não são muito profundas. As maçãs do rosto também não são salientes

e descem até a mandíbula numa linha com pouca inclinação, quase vertical, como se pode ver na figura abaixo. A curva da mandíbula encontra-se abaixo

da linha da boca e corre quase horizontalmente até o queixo, que pode

ser um pouco pronunciado.

As principais características rosto triangular invertido é a testa larga e a mandíbula estreita. Geralmente os olhos

são bastante espaçados. As maçãs do rosto não são muito pronunciadas, nem as

têmporas profundas. Praticamente não se percebe a curva da mandíbula, e o rosto é formado por uma linha continua que corre

da maçã do rosto até o queixo num ângulo bem acentuados. O queixo é

pontudo.

O rosto com o formato de um triangulo, também conhecido com o formato pêra , não é muito comum, especialmente entre

as mulheres. Sua característica mais marcante é a mandíbula marcante e bastante evidente , larga e quadrada, pois apresenta sua parte mais larga na área da mandíbula, enquanto a testa é pequena e

estreita.

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8 Continuação.

O rosto hexagonal com laterais retas é muito semelhante ao rosto oval e, portanto, facilmente confundido com ele.

No entanto por ter curvas suaves, é bastante angular. A testa também é em

forma de trapézio, mas percebemos ângulos acentuados e não curvas onde

ela se estreita, e a linha do cabelo é curta. As maçãs do rosto são um pouco mais pronunciadas, e as temporãs mais

profundas.

O rosto hexagonal com a base e a testa reta, as maçãs do rosto são salientes, parecidas com as de o rosto triangular,

mas a testa não é tão larga, nem o queixo pontudo. A linha que corre da

maçã do rosto até a mandíbula é bastante inclinada, a testa é em forma de

trapézio, com a linha do cabelo reta e razoavelmente longa. Esse formato também é conhecido como formato em

diamante.

O rosto com formato de losango é muito parecido com triangular invertido. Ambos

têm as maçãs do rosto pronunciado, quase nenhuma definição no maxilar e

queixo pequeno. A diferença esta na testa, que neste caso é muito menos larga e, em vez de ser reta, forma uma ponta ou curva pronunciada O losango, o

triângulo invertido e os dois hexagonais são os formatos de rosto mais

encontrados no Brasil.

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9 MATERIAIS E MÉTODOS

Para fundamentação teórica foi realizada uma revisão bibliográfica a partir de periódicos e literaturas científicas relacionadas ao tema. Utilizou-se banco de dados como Scielo, Pubmed, Mdline e Science Direct.

Na segunda etapa foram convidadas sete modelos voluntárias, ás quais assinaram uma autorização permitindo o uso da sua imagem para fazer a utilização dos lenços mostrando o antes e depois das dobraduras que valorizam o formato do rosto de cada uma, de acordo com os conceitos de HALLAWELL, 2011.

Foi necessário á utilização de lenços e de maquina fotográfica para mostrar o antes e o depois.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

No quadro 3 abaixo, estão expostos os resultados das técnicas de dobradura com lenços que foram utilizadas para valorizar o formato de rosto de cada uma.

Rosto redondo: Realizou-se uma dobradura com uma flor no centro da cabeça, deixando o formato do rosto mais ovalado;

Rosto hexagonal com base reta: Foi feito uma dobradura lateral, para disfarçar a base reta, assim o volume na lateral deixa o rosto mais próximo ao formato oval.

Rosto Quadrado: Aplicou-se uma dobradura com o lenço a fim de fazer volume na região central da linha do cabelo, foi deixado o comprimento do lenço solto em uma das laterais, assim disfarçou a evidencia da linha mandibular e região frontal.

Rosto Oval: Esse formato nos permite trabalhar com inúmeras dobraduras, pois o mesmo já tem os traços e medidas adequadas mediante ao formato ideal. Então foi realizada uma dobradura na região central do cabelo, na lateral fizemos uma dobradura alta para destacar esse formato.

Rosto Retangular: Muito semelhante ao rosto quadrado com sua linha mandibular em evidencia suas linhas retas, para isso foi feito uma dobradura com um laço na lateral a fim de disfarçar suas linhas retas nas laterais da face.

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10 As voluntárias relataram que após o procedimento, sentiram-se mais bonitas, devido á valorização de seus respectivos formatos de rosto. Tendo em vista que essa pesquisa teve como finalidade avaliar a mudança que um visagista oferece aos pacientes com alopécia areata, observa-se que as modelos apresentaram reações positivas, pois seus traços foram valorizados, proporcionando embelezamento favorável a cada uma delas.

Quadro 3- Técnicas de dobraduras com lenços

ANTES DEPOIS

REDONDO REDONDO

HEXAGONAL C/ BASE RETA HEXAGONAL C/BASE RETA

QUADRADO QUADRADO

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11 Continuação. OVAL OVAL RETANGULAR RETANGULAR Fonte: A autora, 2015. CONCLUSÃO

A queda dos cabelos no que diz respeito à beleza e a auto-estima mexem diretamente com o emocional, principalmente para as mulheres.

Uma das patologias que têm como consequência a queda dos cabelos é a alopecia areata, uma afecção crônica dos folículos pilosos, de etiologia desconhecida, que determina a queda dos cabelos e/ou pêlos, provocando uma série de problemas emocionais.

O tecnólogo em estética além de oferecer tratamentos alternativos também faz uso das técnicas de embelezamento com lenços para um maior conforto e aceitação á essas pacientes, pois a paciente se sentindo bem, seu físico e emocional também serão alterados, consequentemente dando resultados positivos a essa patologia. Por isso a importância do tecnólogo nesta etapa do tratamento, para que a paciente se sinta melhor, mais bonita e mais disposta em relação ao tratamento e a auto-estima.

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12 REFERÊNCIAS

ALMEIDA, R. et al. Alopecia areata: descrição clínica de uma população pediátrica. Saúde Infantil, n.26/2, p.33-40, set. 2004.

ALOPÉCIA areata. Disponível em: <http:/www.naaf.com.htm> Acesso em: 05 de março 2015.

ARCANGELI, C. Beleza a vida Inteira. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2002.

AZULAY, R. D.; AZULAY, D. R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

BOLDUC, C.; SHAPIRO, J. Hair care products: waving, straightening, conditioning and coloring. Clin Dermatology, v.19, n.4, p.431-436, Jul./Aug., 2001.

CANDAU, F. A. I. et al. Tratamento da alopecia areata: revisão bibliográfica de 10 anos. An. Bras. Dermatol, v.68, n.4, p.239-242, jul.-ago. 1993.

GOMES, A. L. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional cabeleireiro. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2008.

HALLAWELL, P. Visagismo Integrado. São Paulo: SENAC, 2008.

HALLAWELL, P. Visagismo, harmonia e estética. São Paulo: SENAC, 2011.

MACEDO, O. R. A ciência da beleza: um médico ensina como manter asaúde e a juventude de sua pele. São Paulo: Marco zero, 1989.

ORMSBY, O. S. et al. Compêndio de dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1947. v. 2

RIVITTI, E. A. Alopecia areata: revisão e atualização. An Bras Dermatol, v.80, n.1, p.57-68, jan./fev., 2005.

SIMÕES, J. C.; GAMA, R.; WINHESKI, M. R. Câncer: estadiamento & tratamento. São Paulo: Lemar, 2008.

STEINER, D. Alopecia na mulher. Revista Brasileira de Medicina, v.57, n.5, maio 2000.

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