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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

THALYTA APUHENA DE OLIVEIRA ALMEIDA

ESTABELECIMENTO DE UMA PROPORÇÃO ENTRE LARGURA DE DENTES ARTIFICAIS ANTERIORES MEDIDOS EM CURVA E EM LINHA

RETA

NATAL/RN 2015

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Thalyta Apuhena de Oliveira Almeida

ESTABELECIMENTO DE UMA PROPORÇÃO ENTRE LARGURA DE DENTES ARTIFICAIS ANTERIORES MEDIDOS EM CURVA E EM LINHA RETA

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte como pré-requisito para a obtenção do título de cirurgiã-dentista no curso de graduação em odontologia.

ORIENTADORA: Prof. Dra. Adriana da

Fonte Porto Carreiro.

NATAL/RN 2015

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Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia “Profº Alberto Moreira Campos”. Almeida, Thalyta Apuhena de Oliveira.

Estabelecimento de uma proporção entre largura de dentes artificias anteriores medidos em curva e em linha reta / Thalyta Apuhena de Oliveira Almeida. – Natal, RN, 2015.

29 f.: il.

Orientadora: Profª. Drª. Adriana da Fonte Porto Carreiro.

Monografia (Graduação em Odontologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia.

1. Dente artificial – Monografia. 2. Estética dentária – Monografia. 3. Prótese dentária – Monografia. I. Carreiro, Adriana da Fonte Porto. II. Título.

RN/UF/BSO Black D36

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ESTABELECIMENTO DE UMA PROPORÇÃO ENTRE A LARGURA COMBINADA E A LARGURA DOS SEIS DENTES ANTERIORE EM CURVA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do curso de

graduação em Odontologia da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Aprovada em: ___/___/___

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________________________ Prof. Dra. Adriana da Fonte Porto Carreiro

Orientadora UFRN

_______________________________________________________

Prof. Dr. Rodrigo Othávio de Assunção e Souza Membro

UFRN

______________________________________________________

Prof. Dr. Antonio Ricardo Calazans Duarte Membro

(5)

AGRADECIMENTOS

Porque Dele e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém (Romanos 11:36). Não poderia deixar de agradecer a Deus, por todo o seu trabalho em minha vida, por ter me guiado e sustentado até aqui. Afinal, Ele faz muito mais do que aquilo que pedimos ou pensamos.

A minha família, em especial, aos meus pais, Jadiel Brandão de Almeida e Maria Ivone de Oliveira Almeida, que me sustentaram em suas orações e esforços. Agradeço por imprimirem em mim valores que eu não aprenderia em nenhum banco de faculdade, por sempre exigirem o melhor de mim e se sacrificarem para que pudesse ter a oportunidade de um futuro melhor.

Ao meu namorado, Julyemerson Leonizio, pela paciência para escutar as minhas apreensões, pelo o apoio e incentivo em todos os momentos.

Agradeço a todos os amigos que a Odontologia me proporcionou cada um à sua forma, foram essenciais nessa trajetória. Obrigada por facilitarem essa caminhada, por ajudarem no que fosse necessário, por me lembrar da sensação de família, mesmo longe da minha e por se tornarem uma para mim. Aos amigos de antes, fica o meu agradecimento por se fazerem tão presentes, mesmo quando a distância nos faz ausentes.

Aos meus professores, que das mais variadas formas, dedicaram-se a transmitir uma das maiores virtudes que se pode ter: o conhecimento. Sou grata por me ensinarem o exercício dessa bela profissão, por serem exemplos de dedicação e profissionalismo.

Agradeço à minha orientadora, Prof. Dra. Adriana da Fonte Porto Carreiro, por todo aprendizado construído nesse período de tempo. Obrigada pela confiança, paciência e atenção no desenvolvimento desse trabalho.

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RESUMO

Objetivo: Objetivou-se estabelecer uma proporção única de redução entre a medida dos

seis dentes anteriores em curva e a largura combinada em linha reta dos dentes artificiais Premium (Heraeus-Kulzer Inc., Hanau, Alemanha). Métodos: Foi utilizado um dispositivo pré-fabricado para simular o plano de cera superior, onde foram montados os dentes anteriores. Após a montagem no dispositivo, a largura em curva entre os seis dentes anteriores montados foi medida com uma régua flexível, tendo como referência a face distal dos caninos. A partir dos dados obtidos e dos valores das medidas fornecidos na carta molde do fabricante, procedeu-se o cálculo de redução entre essas duas medidas para todos os modelos de dentes. Resultados: Como resultado, verificou-se uma porcentagem de redução entre a medida realizada em curva e a medida disponibilizada pelo fabricante variando de 4% a 19% para todos os tipos de modelos estudados. A partir dessa alta variabilidade, não foi possível estabelecer uma porcentagem padrão única de redução para todos os tipos de dentes do fabricante. No entanto, ao agrupar redução em milímetros entre as medidas é possível verificar que, para o modelo T2, é possível reduzir 2 mm da medida dos seis dentes anteriores em curva e obter a medida em linha reta, os modelos O2, R2, S2, S4 é possível reduzir 3 mm, os modelos O4, S6 é possível reduzir 4 mm, os modelos R4, R6, T4 é possível reduzir 5 mm, enquanto que o modelo T6, 9 mm da medida citada anteriormente, sem ter discrepâncias na escolha dos dentes. Conclusão: Conclui-se que é possível estabelecer uma redução em milímetros aproximada entre a medida em curva e a reta para a seleção dos dentes artificiais Premium (Heraeus-Kulzer Inc., Hanau, Alemanha).

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ABSTRACT

Purpose: Establish a single proportion reduction between the measure of the six

anterior teeth in curve and straight combined width of artificial teeth Premium (Heraeus Kulzer, Inc., Hanau, Germany). Material and Methods: We used a prefabricated device to simulate the wax plan upper where the anterior teeth were mounted. After mounting the device, the width between the six assembled anterior teeth was measured with a flexible ruler, with reference to the distal surface of the canines. From the data obtained and the values of the measures provided in the mold chart manufacturer, we proceeded to the reduction calculation between these two measures for all teeth models.

Results: There was a reduction percentage between the measured curve and performed

on the measurement provided by the manufacturer ranging from 4% to 19% for all types of models studied. From this high variability, it was not possible to establish a single

standard percentage reduction for all kinds of manufacturer's teeth.

However , the group reduced in millimeters between the measurements it is possible to verify that for the T2 model , you can reduce 2 mm measurement of the six anterior teeth curved and get measured in a straight line , the O2 models , R2 , S2, S4 is possible to reduce 3 mm , the O4 models S6 is possible to reduce 4 mm models R4, R6 , T4 is possible to reduce 5 mm, whereas T6 model 9 mm of measurement cited above, without

differences in the choice of teeth. Conclusion:

That it is possible to establish the approximate reduction in millimeters between a measurement on curved and straight in the selection of artificial teeth Premium Premium (Heraeus Kulzer, Inc., Hanau, Germany).

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ... 8 2. MATERIAIS E MÉTODOS ... 10 3. RESULTADOS ... 13 4. DISCUSSÃO ... 17 5. CONCLUSÃO ... 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 21 ANEXOS ... 22

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8 1. INTRODUÇÃO

Com o avanço da Odontologia, cada vez mais tem se exigido do aspecto estético de reabilitações orais de pacientes edêntulos totais. Estudos anteriores mostraram que próteses com estética aceitável, conjuntamente com outros fatores, como: retenção e estabilidade, podem melhorar a auto-estima, a auto-confiança e a qualidade de vida do paciente 1-2. Nesse contexto, um dos fatores a ser considerado é a seleção correta dos dentes artificiais que comporão a prótese, principalmente dos dentes anteriores.

A seleção de dentes artificiais para uma prótese total pode ser uma etapa desafiadora para o cirurgião-dentista, uma vez que o paciente não tem dentes remanescentes e muitas vezes não há registros antes das perdas dentárias, para servir de orientação na escolha dos dentes 3-4.

Também foi relatado que há uma dificuldade de determinar a largura adequada dos dentes anteriores superiores – canino à canino, pois não há um método preciso. Entre os métodos estabelecidos na literatura, os mais utilizados são: a largura do nariz, a distância intercantal, a distância interpupilar, bem como a distância entre as comissuras5.

A técnica mais utilizada para a seleção de dentes artificiais em próteses totais é a da dinâmica labial, que emprega como referência a largura entre os caninos (distância entre as comissuras labiais), a partir dessa linha é medida a largura dos seis dentes anteriores em curva. Outras duas linhas também são demarcadas como referência: a linha alta do sorriso e a linha média, para que oriente ao laboratório a montagem dos dentes 6-7.

Essa técnica apresenta como vantagens: a fácil execução, os parâmetros para a seleção dos dentes estão na própria fisiologia do paciente e é de ampla aceitação pelos cirurgiões dentistas. Grande parte das marcas comerciais passaram a produzir sua carta

molde de acordo com essa técnica7. Em associação com essa técnica, a Teoria

Dentogênica é bastante utilizada e afirma que a estética está relacionada com a idade, sexo e a personalidade do paciente8.

No entanto, outra dificuldade encontrada é que alguns fabricantes de dentes artificiais fornecem cartas molde contendo as medidas dos seis dentes anteriores em uma largura combinada, como se eles fossem dispostos em linha reta. Como os dentes são montados em curva e largura entre caninos presente na carta molde é em linha reta, essa discrepância pode levar a seleção inadequada dos dentes da prótese.

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9

Diante do exposto, o presente estudo se propõe a estabelecer uma proporção entre a medida dos seis dentes em curva e a largura combinada dos dentes artificiais Premium (Heraeus-Kulzer Inc., Hanau, Alemanha) para auxiliar na etapa de seleção dos dentes artificiais. Nossa hipótese é que seja possível estabelecer uma proporção padrão entre medida dos seis dentes em curva e a largura combinada.

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10 2. MATERIAIS E MÉTODOS

Um dispositivo pré-fabricado utilizado para auxiliar na seleção dos dentes anteriores (Figura 1) foi empregado para simular o plano de cera superior, onde foram montados os dentes anteriores, de canino a canino. Sobre o dispositivo foi confeccionado um plano de cera com lâminas de cera sete com 10 mm de altura e 80 mm de comprimento. Em seguida foi demarcada a linha média, para servir de referência para a montagem dos dentes artificiais (Figura 2).

Figura 1.

Figura 2.

Todos os dentes artificiais anteriores superiores Premium (Heraeus-Kulzer Inc.,

Hanau, Alemanha) foram utilizados nesse estudo (Figura 3). Os dentes artificiais foram

montados tendo como orientação a linha média demarcada no plano de cera. O incisivo central foi posicionado lateralmente a linha média, com o seu longo eixo posicionado

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verticalmente, em seguida foi montado o incisivo lateral e os caninos com seu longo eixo levemente inclinado para mesial9. E sequência, foi montado o semiarco oposto, obtendo todos os dentes anteriores montados em curva.

Após a montagem dos modelos no dispositivo (Figuras 4), foram medidos os seis dentes anteriores em curva com uma régua flexível (Figura 5), tendo como referência a face distal dos caninos. Os valores obtidos foram dispostos em forma de tabela para proceder ao cálculo da proporção com a medida da largura combinada fornecida na carta molde.

Figura 3.

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Figura 4.

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3. RESULTADOS

Ao comparar as medidas da largura em curva entre os seis dentes anteriores montados no dispositivo com as medidas da largura combinada dos dentes artificiais Premium, observou-se uma variação na redução dessas medidas em milímetros de 3,1 a 8,9. No que tange a porcentagem de redução, essa variou de 4% a 19% (Tabela 1). A partir dessa alta variabilidade, não foi possível estabelecer uma porcentagem padrão única de redução para todos os tipos de dentes do fabricante.

Tabela 1. Disposição dos valores da largura combinada, medida dos seis dentes anteriores em curva em mm, redução em mm e porcentagem dos dentes artificiais Premium (Heraeus-Kulzer Inc., Hanau, Alemanha).

Modelo Largura combinada * em mm Medida dos seis dentes anteriores em curva em mm Redução em mm Redução em Porcentagem %** O2 42,9 46 3,1 9 O4 46 50 4 8 O6 50,6 58 7,4 16 R2 41,2 44 2,8 7 R4 44,7 50 5,3 13 R6 48,8 54 5,2 12 S2 44,9 48 3,1 9 S4 46,9 50 3,1 8 S6 51 55 4 7 T2 44,3 46 1,7 4 T4 46,2 51 4,8 10 T6 47,1 56 8,9 19

* Medida fornecida na carta molde do fabricante. ** Porcentagens aproximadas

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Com intuito de trazer algum resultado que possa ajudar na etapa clínica de seleção dos dentes anteriores, foi feito alguns agrupamentos com relação à redução em milímetro entre as medidas. Dessa forma, foi calculado o desvio padrão da medida de redução em milímetros, permitindo calcular o valor aceitável, que não causasse discrepância no momento da seleção do modelo de dente, conforme descrito na Tabela 2.

Tabela 2. Valores da redução em milímetros, a média e o desvio padrão.

Modelo Redução em mm O2 3,1 O4 4 O6 7,4 R2 2,8 R4 5,3 R6 5,2 S2 3,1 S4 3,1 S6 4 T2 1,7 T4 4,8 T6 8,9 Média 4,45 Desvio Padrão 2,04

Em seguida, os valores da redução em milímetros foram dispostos de maneira crescente para poder orientar o agrupamento dos valores semelhantes. Após isso, foi

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verificado se o valor da nova redução em milímetros, ultrapassava a redução em milímetros inicial somada com o valor do desvio padrão (Tabela 3).

Tabela 3. Disposição dos valores da redução em milímetros inicial, redução em milímetros associada com o desvio padrão e a redução em milímetros aproximada.

Modelo Redução em mm (inicial) Redução em mm + Desvio Padrão Redução em mm aproximada T2 1,7 3,74 2 R2 2,8 4,84 3 S4 3,1 5,14 3 O2 3,1 5,14 3 S2 3,1 5,14 3 S6 4 6,04 4 O4 4 6,04 4 T4 4,8 6,84 5 R6 5,2 7,24 5 R4 5,3 7,34 5 O6 7,4 9,44 7 T6 8,9 11,14 9 ** Valores aproximados

Dessa forma é possível afirmar que os dentes anteriores superiores Premium

(Heraeus-Kulzer Inc., Hanau, Alemanha) do modelo T2, é possível reduzir 2 mm da

medida dos seis dentes anteriores em curva e obter a medida em linha reta, os modelos O2, R2, S2, S4 é possível reduzir 3 mm, os modelos O4, S6 é possível reduzir 4 mm, os

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modelos R4, R6, T4 é possível reduzir 5 mm, enquanto que o modelo T6, 9 mm da medida citada anteriormente, sem ter discrepâncias na escolha dos dentes.

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4. DISCUSSÃO

A etapa de seleção de dentes artificiais para prótese total é um processo que requer cuidado e atenção por parte do cirurgião dentista, pois essa escolha interfere diretamente em propriedades estéticas e funcionais da nova prótese.

Uma das dificuldades encontradas pelos profissionais é a conversão entre a medida dos seis dentes anteriores em curva e a medida dos seis dentes anteriores em uma largura combinada (reta). Isso dificulta a etapa de seleção dos dentes artificiais, pois alguns fabricantes fornecem em suas cartas molde as medidas dos seis dentes anteriores em uma largura combinada. A discrepância entre essas duas medidas e a não observação desse detalhe, podem levar a seleção inadequada dos dentes da prótese.

Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo simplificar essa etapa, com a tentativa de estabelecer uma proporção entre a medida em curva e em reta nos dentes artificiais Premium (Heraeus-Kulzer Inc., Hanau, Alemanha). No entanto, como verificado em nossos resultados, não foi possível estabelecer uma proporção padrão, houve uma variabilidade de um modelo para o outro, refutando a nossa hipótese. Porém, conseguiu-se estabelecer aproximações que permitem que os dentes artificiais Premium

(Heraeus-Kulzer Inc., Hanau, Alemanha) sejam selecionados sem que haja uma

discrepância prejudicial na estética da prótese.

Vale ressaltar que a literatura não possui um consenso em relação a essas

medidas e como convertê-las. Outros estudos se propuseram a estabelecer essa relação 4,

10, 11

.

Um estudo prévio avaliou a medida dos seis dentes anteriores em curva de 488 estudantes e comparou com a medida fornecida por seis fabricantes de dentes artificiais, os quais forneciam a medida em curva ou em reta. As medições dos pacientes foram então comparadas com o sexo e avaliadas no que diz respeito à largura combinada disponíveis em algumas marcas. Seguindo a orientação dos fabricantes, foi proposta a adição de 4 a 7 milímetros para converter a medida da largura combinada para a medida

em curva e assim igualar com as marcas comerciais que utilizam a medida em curva 10.

Porém, esse estudo não especifica quais são os fabricantes que indicam essa adição. Já outro estudo 11, conseguiu determinar que é possível obter a largura mésio-distal dos dentes anteriores a partir da medida dos seis dentes anteriores em curva, através de regressão linear, calculando através de uma fórmula para cada grupo de

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dentes, incisivo central, incisivo lateral e canino. Essas equações matemáticas podem ser uma ajuda confiável para estimar a largura individual de cada dente após obtenção da largura dos seis dentes anteriores superiores com uma régua flexível, pois os valores do coeficiente de relação de cada grupo de dentes foram altos, mostrando que há uma forte correlação. No entanto, esse trabalho propõe uma reabilitação dente a dente, ou seja, utilizar um dente da largura mésio-distal encontrada na equação, para um resultado mais estético. Porém, isso ainda não possível, pois os fabricantes não vendem separadamente cada grupo de dentes. Também é necessário investigar se o resultado dos produtos obtidos nas equações poderia gerar um valor aproximado da medida em reta, sem que haja discrepâncias no momento da seleção de dentes.

Outro trabalho4, avaliou a relação da largura em curva dos seis dentes anteriores com a largura combinada em quatro grupos étnicos e com isso estabeleceram uma equação de regressão linear relacionando as medidas para cada grupo étnico. Com base nos resultados das equações, a redução em milímetros, considerando a curva mínima de 40 mm e a máxima 60 mm, da medida em curva para obter a medida em reta foi calculada. Para o grupo de brancos, esses números variaram entre 4 mm a 5 mm; para o grupo multirracial, de 6 mm a 9 mm; e para o grupo de negro, a partir de 7 mm a 8 mm. Para o grupo asiático, para qualquer valor da medida em curva, subtraindo 5 mm encontrava-se a medida em reta. Porém, a categorização dos pacientes em etnias pode ser um pouco limitada e subjetiva, contudo as características físicas do indivíduo devem ser levadas em conta.

Este encontrou uma variação de redução em milímetros, considerando a redução em milímetro aproximada adotada de 2 mm a 9 mm, sendo a medida em curva mínima encontrada de 44 mm e a máxima de 58 mm. Essa diferença pode ter ocorrido, devido ao estudo anteriormente citado 4, ter se baseado para fazer os cálculos, em pessoas de diversas etnias e que possuíam dentes naturais, que podem ter variações anatômicas. Enquanto que os nossos valores estão baseados em dentes artificiais, que seguem um padrão de fabricação e geralmente são menores que os dentes naturais.

Dessa forma, há relevância neste estudo na prática clínica, pois os resultados obtidos servem como um método auxiliar para o cirurgião-dentista converter a medida obtida em curva para medida em linha reta disponível na carta molde. No entanto, os resultados obtidos são válidos apenas para o dente Premium (Heraeus-Kulzer Inc.,

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oval, lembrando que o padrão de curva pode variar de acordo com o formato do arco do paciente. Nesse sentido, é importante estabelecer essa proporção para outras marcas comerciais que não dispõe a medida em curva na carta molde. E ainda, sugerir aos fabricantes que acrescentem essa informação na carta molde.

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5. CONCLUSÃO

Diante do exposto, permitiram-se concluir que não foi possível o estabelecimento de uma proporção entre a medida em curva e em reta nos dentes anteriores superiores Premium (Heraeus-Kulzer Inc.). Porém, através de uma associação dos resultados obtidos foi estabelecido que do modelo T2, é possível reduzir 2 mm da medida dos seis dentes anteriores em curva e obter a medida em linha reta, os modelos O2, R2, S2, S4 é possível reduzir 3 mm, os modelos O4, S6 é possível reduzir 4 mm, os modelos R4, R6, T4 é possível reduzir 5 mm, enquanto que o modelo T6, 9 mm da medida citada anteriormente, sem ter discrepâncias na escolha dos dentes.

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REFERÊNCIAS

1 .Olchik MR, Ayres A, Monia P, Baltezan RL, Gonçalves AK. O Impacto Do Edentulismo Na Qualidade De Vida De Idosos. Rev Kairos. 2013;16(5): 107–121.

2 .Batista VE de S, Almeida DA de F, Verri FR, Pellizzer EP. Nível de Satisfação dos Pacientes Edêntulos Reabilitados com Prótese Total na Faculdade de Odontologia de Adamantina - FAI. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde. 2013;15(02): 135–139.

3 .Baker PS, Morris WJ, Lefebvre CA, Price GA, Looney SW. Relationship of denture cast measurements to width of maxillary anterior teeth. J Prosthet Dent. 2011;105(1): 44–50.

4 .Varjão FM, Nogueira SS. Correlating the curve distance between the distal of the canines to the combined width of the six anterior teeth when selecting denture teeth for different ethnic groups. J Prosthet Dent. 2012;107: 400–404.

5 .Zlataric DK, Kistek E, Celebic A. Analysis of Width/Length Ratios of Normal Clinical Crowns of the Maxillary Anterior Dentition : Correlation Between Dental Proportions and Facial Measurements. Int J Prosthodont. 2007;20: 313–315.

6 .Clapp GW. How the science of esthetic tooth form selection was made easy. J. Prosthet. Dent. 1955;5:596 – 608.

7 .Telles D. Prótese Total Convencional. São Paulo: Santos; 2009

8 .Frush JP, Fisher RD. The dynesthetic interpretation of the dentogenic concept. J Prosthet Dent. 1958;8(4): 558–581.

9 .Tamaki T. Dentaduras completas. 4ªed. São Paulo: Editora Sarvier; 1983.

10 . La Vere AM, Marcoft KR, Smith RC, Sarka RJ. Denture tooth selection: Size matching of natural anterior tooth with artificial denture teeth. J Prosthet Dent 1994;72: 381-384.

11 .Gonçalves LC, Gomes VL, Lucas BDL, Monteiro SB. Correlation between the Individual and the combined width of the six maxillary anterior teeth. J Esthet Restor Dent. 2009; 21: 182–192.

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ANEXOS

Anexo A – Lista de Figuras

Figura 1. Dispositivo pré-fabricado para montagem dos dentes artificiais.

Figura 2. Plano de cera, com linha média demarcada, adaptado sobre a curvatura externa do dispositivo para montagem dos dentes artificiais.

Figura 3. Modelos anteriores superiores Premium (Heraeus-Kulzer Inc., Hanau,

Alemanha)

Figura 4. Montagem em dispositivo do modelo S2 (Heraeus-Kulzer Inc., Hanau,

Alemanha).

Figura 5. Medição dos seis dentes anteriores em curva com uma régua flexível

Anexo B – Normas de Publicação da Revista PróteseNews

1. OBJETIVO

A revista PróteseNews, de periodicidade trimestral, destina-se à publicação de trabalhos inéditos de pesquisa aplicada, bem como artigos de atualização, relatos de casos clínicos e revisão da literatura na área de Implantodontia e de especialidades multidisciplinares que a envolvam.

2. NORMAS

2.1. Os trabalhos enviados para publicação devem ser inéditos, não sendo permitida a sua apresentação simultânea em outro periódico.

2.2. Os trabalhos deverão ser enviados via e-mail ou correio.

2.2.1. No caso de envio por correio, o arquivo deverá ser gravado em CD, em formato DOC, acompanhado de uma cópia em papel, com informações para contato (endereço, telefone e e-mail do autor responsável). O CD deverá estar com a identificação do autor responsável, em sua face não gravável, com caneta retroprojetor.

2.2.2. No caso de envio por e-mail, é necessário colocar no assunto da mensagem o título do trabalho, além de especificar no corpo do e-mail, em tópicos, o que está sendo enviado.

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2.4. A revista PróteseNews reserva todos os direitos autorais do trabalho publicado. 2.5. A revista PróteseNews receberá para publicação trabalhos redigidos em português. 2.6. A revista PróteseNews submeterá os originais à apreciação do Conselho Científico,

que decidirá sobre a sua aceitação.

Os nomes dos relatores/avaliadores permanecerão em sigilo e estes não terão ciência dos autores do trabalho analisado.

2.7. O trabalho deverá ser enviado juntamente com o Termo de Cessão de Direitos Autorais e Formulário de Conflito de Interesses, assinados pelo(s) autor(es) ou pelo autor responsável, conforme modelo encontrado neste site.

2.8. As informações contidas no Formulário de Conflito de Interesses deverão ser acrescentadas ao final do artigo, em forma de texto, como Nota de Esclarecimento. Exemplo: Nota de esclarecimento: Nós, os autores deste trabalho, não recebemos apoio financeiro para pesquisa dado por organizações que possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho. Nós, ou os membros de nossas famílias, não recebemos honorários de consultoria ou fomos pagos como avaliadores por organizações que possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho, não possuímos ações ou investimentos em organizações que também possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho. Não recebemos honorários de apresentações vindos de organizações que com fins lucrativos possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho, não estamos empregados pela entidade comercial que patrocinou o estudo e também não possuímos patentes ou royalties, nem trabalhamos como testemunha especializada, ou realizamos atividades para uma entidade com interesse financeiro nesta área.

2.9. Os trabalhos desenvolvidos em instituições oficiais de ensino e/ou pesquisa deverão conter no texto referências à aprovação pelo Comitê de Ética. A experimentação envolvendo pesquisa com humanos deve ser conduzida de acordo com princípios éticos

(Declaração de Helsinki, versão 2008 –

http://www.wma.net/en/20activities/10ethics/10helsinki/index.html).

2.10. Todos os trabalhos com imagens de pacientes, lábios, dentes, faces etc., com identificação ou não, deverão conter cópia do Formulário de Consentimento do Paciente, assinado por este.

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24

3. APRESENTAÇÃO

3.1. Estrutura

3.1.1. Trabalhos científicos (pesquisas, artigos e teses) – Deverão conter título em português, nome(s) do(s) autor(es), titulação do(s) autor(es), resumo, unitermos, introdução e/ou revisão da literatura, proposição, material(ais) e método(s), resultados, discussão, conclusão, nota de esclarecimento, título em inglês, resumo em inglês (abstract), unitermos em inglês (key words) e referências bibliográficas. Limites: texto com, no máximo, 35.000 caracteres (com espaços), 4 tabelas ou quadros e 20 imagens (sendo, no máximo, 4 gráficos e 16 figuras).

3.1.2. Revisão da literatura – Deverão conter título em português, nome(s) do(s) autor(es), titulação do(s) autor(es), resumo, unitermos, introdução e/ou proposição, revisão da literatura, discussão, conclusão, nota de esclarecimento, título em inglês, resumo em inglês (abstract), unitermos em inglês (key words) e referências bibliográficas. Limites: texto com, no máximo, 25.000 caracteres (com espaços), 10 páginas de texto, 4 tabelas ou quadros e 20 imagens (sendo, no máximo, 4 gráficos e 16 figuras).

3.1.3. Relato de caso(s) clínico(s) – Deverão conter título em português, nome(s) do(s) autor(es), titulação do(s) autor(es), resumo, unitermos, introdução e/ou proposição, relato do(s) caso(s) clínico(s), discussão, conclusão, nota de esclarecimento, título em inglês, resumo em inglês (abstract), unitermos em inglês (key words) e referências bibliográficas. Limites: texto com, no máximo, 18.000 caracteres (com espaços), 2 tabelas ou quadros e 34 imagens (sendo, no máximo, 2 gráficos e 32 figuras).

3.2. Formatação de página:

a. Margens superior e inferior: 2,5 cm b. Margens esquerda e direita: 3 cm c. Tamanho do papel: carta

d. Alinhamento do texto: justificado

e. Recuo especial da primeira linha dos parágrafos: 1,25 cm f. Espaçamento entre linhas: 1,5 linhas

(27)

25

g. Controle de linhas órfãs/viúvas: desabilitado h. As páginas devem ser numeradas

3.3. Formatação de texto:

a. Tipo de fonte: times new roman b. Tamanho da fonte: 12

c. Título em português: máximo de 90 caracteres d. Titulação do(s) autor(es): citar até 2 títulos principais

e. Resumos em português e inglês: máximo de 250 palavras cada

f. Unitermos e key words: máximo de cinco. Consultar Descritores em Ciências da Saúde – Bireme (www.bireme.br/decs/)

3.4 Citações de referências bibliográficas

a. No texto, seguir o Sistema Numérico de Citação, no qual somente os números índices das referências, na forma sobrescrita, são indicados no texto.

b. Números sequenciais devem ser separados por hífen (ex.: 4-5); números aleatórios devem ser separados por vírgula (ex.: 7, 12, 21).

c. Não citar os nomes dos autores e o ano de publicação.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4.1. Quantidade máxima de 30 referências bibliográficas por trabalho.

4.2. A exatidão das referências bibliográficas é de responsabilidade única e exclusiva dos autores.

4.3. A apresentação das referências bibliográficas deve seguir a normatização do estilo Vancouver, conforme orientações fornecidas pelo International Committee of Medical Journal Editors (www.icmje.org) no “Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals”.

4.4. Os títulos de periódicos devem ser abreviados de acordo com o "List of Journals Indexed in Index Medicus" (www.nlm.nih.gov/tsd/serials/lji.html) e impressos sem negrito, itálico ou grifo/sublinhado.

(28)

26

4.5. As referências devem ser numeradas em ordem de entrada no texto pelos sobrenomes dos autores, que devem ser seguidos pelos seus prenomes abreviados, sem ponto ou vírgula. A vírgula só deve ser usada entre os nomes dos diferentes autores. Incluir ano, volume, número (fascículo) e páginas do artigo logo após o título do periódico. Exemplo: “Schmidlin PR, Sahrmann P, Ramel C, Imfeld T, Müller J, Roos M et al. Peri-implantitis prevalence and treatment in implantoriented private practices: A cross-sectional postal and Internet survey. Schweiz Monatsschr Zahnmed 2012;122(12):1136-44.”

4.5.1. Nas publicações com até seis autores, citam-se todos.

4.5.2. Nas publicações com sete ou mais autores, citam-se os seis primeiros e, em seguida, a expressão latina et al.

4.6. Deve-se evitar a citação de comunicações pessoais, trabalhos em andamento e os não publicados; caso seja estritamente necessária sua citação, as informações não devem ser incluídas na lista de referências, mas citadas em notas de rodapé.

4.7. Exemplos:

4.7.1 Livro: Brånemark P-I, Hansson BO, Adell R, Breine U, Lindstrom J, Hallen O et al. Osseointegrated implants in the treatment of the edentulous jaw. Experience form a 10-year period. Stockholm: Alqvist & Wiksell International, 1977.

4.7.2. Capítulo de livro: Baron R. Mechanics and regulation on ostoclastic bone resorption. In: Norton LA, Burstone CJ. The biology of tooth movement. Florida: CRC, 1989. p.269-73.

4.7.3. Editor(es) ou compilador(es) como autor(es): Brånemark PI, Oliveira MF (eds). Craniofacial prostheses: anaplastology and osseointegration. Chigago: Quintessence; 1997.

4.7.4. Organização ou sociedade como autor: Clinical Research Associates. Glass ionomer-resin: state of art. Clin Res Assoc Newsletter 1993;17:1-2.

4.7.5. Artigo de periódico: Diacov NL, Sá JR. Absenteísmo odontológico. Rev Odont Unesp 1988;17(1/2):183-9.

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27

4.7.6. Artigo sem indicação de autor: Fracture strength of human teeth with cavity preparations. J Prosthet Dent 1980;43(4):419-22.

4.7.7. Resumo: Steet TC. Marginal adaptation of composite restoration with and without flowable liner [abstract]. J Dent Res 2000;79:1002.

4.7.8. Dissertação e tese: Molina SMG. Avaliação do desenvolvimento físico de préescolares de Piracicaba, SP [tese]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas;1997.

4.7.9. Trabalho apresentado em evento: Buser D. Estética em implantes de um ponto de vista cirúrgico. In: 3º Congresso Internacional de Osseointegração: 2002; APCD - São Paulo. Anais. São Paulo: EVM; 2002. p. 18.

4.7.10. Artigo em periódico on-line/internet: Tanriverdi et al. Na in vitro test model for investigation of desinfection of dentinal tubules infected whith enterococcus faecalis. Braz Dent J 1997,8(2):67- 72. [Online] Available from Internet. [cited 30-6-1998]. ISSN 0103-6440.

5. TABELAS OU QUADROS

5.1. Devem constar sob as denominações “Tabela” ou “Quadro” no arquivo eletrônico e ser numerados em algarismos arábicos.

5.2. A legenda deve acompanhar a tabela ou o quadro e ser posicionada abaixo destes ou indicada de forma clara e objetiva no texto ou em documento anexo.

5.3. Devem ser autoexplicativos e, obrigatoriamente, citados no corpo do texto na ordem de sua numeração.

5.4. Sinais ou siglas apresentados devem estar traduzidos em nota colocada abaixo do corpo da tabela/quadro ou em sua legenda.

6. IMAGENS (Figuras e Gráficos)

6.1. Figuras

6.1.1. Devem constar sob a denominação “Figura” e ser numeradas com algarismos arábicos.

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28

6.1.3. Devem, obrigatoriamente, ser citadas no corpo do texto na ordem de sua numeração.

6.1.4. Sinais ou siglas devem estar traduzidos em sua legenda.

6.1.5. Na apresentação de imagens e texto, deve-se evitar o uso de iniciais, nome e número de registro de pacientes. O paciente não poderá ser identificado ou estar reconhecível em fotografias, a menos que expresse por escrito o seu consentimento, o qual deve acompanhar o trabalho enviado.

6.1.6. Devem possuir boa qualidade técnica e artística, utilizando o recurso de resolução máxima do equipamento/ câmera fotográfica.

6.1.7. Devem ser enviadas via e-mail ou gravadas em CD, com resolução mínima de 300 dpi, nos formatos TIF ou JPG e altura mínima de 25 cm

6.1.8. Não devem, em hipótese alguma, ser enviadas incorporadas a arquivos de programas de apresentação (PowerPoint), editores de texto (Word for Windows) ou planilhas eletrônicas (Excel).

6.2. Gráficos

6.2.1. Devem constar sob a denominação “Figura”, numerados com algarismos arábicos e fornecidos, preferencialmente, em arquivo à parte, com largura mínima de 10 cm. 6.2.2. A(s) legenda(s) deve(m) ser fornecida(s) em arquivo ou folha impressa à parte, ordenadas sequencialmente com as figuras.

6.2.3. Devem ser, obrigatoriamente, citados no corpo do texto, na ordem de sua numeração.

6.2.4. Sinais ou siglas apresentados devem estar traduzidos em sua legenda.

6.2.5. As grandezas demonstradas na forma de barra, setor, curva ou outra forma gráfica devem vir acompanhadas dos respectivos valores numéricos para permitir sua reprodução com precisão.

Referências

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