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DESENVOLVIMENTO DE NEOLEUCINODES ELEGANTALIS NA BERINJELA SUBMETIDA A DIFERENTES INSETICIDAS

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DESENVOLVIMENTO DE NEOLEUCINODES ELEGANTALIS NA BERINJELA SUBMETIDA A DIFERENTES INSETICIDAS

DEVELOPMENT OF ELEGANTALIS NEOLEUCINODES IN BERINJELA SUBMITTED TO DIFFERENT NSETICIDES

Apresentação: Comunicação Oral

Maria José Cavalcante Silva1; Elielma Josefa de Moura2;Kaline Soares da Silva3;Carolayne Silva de Souza4; Adônis Queiroz Mendes5

DOI: https://doi.org/10.31692/2526-7701.IIICOINTERPDVAGRO.2018.00093

Resumo

Para contribuir com o entendimento da resistência de solanáceas à pragas através de defensivos agrícolas, como a utilização de inseticidas, o presente trabalho teve por objetivo verificar quais produtos entre Lannate Br, Cyptrin 250 CE e Rumo Wg, apresentariam maior eficiência no controle agrônomico contra a broca pequena do tomateiro (Neoleucinodes elegantalis), na cultura da berinjela (Solanum melogena L.). Para isso foi realizado um experimento conduzido no ano de 2018, em condições de campo, no Sítio Mumbucas, município de Chã Grande, situado na Mesorregião da Mata Pernambucana, utilizando a cultivar Embu, que é utilizada por muitos agricultores da região, que não apresenta resistência à pragas, mas é bastante cultivada por apresentar uma boa produtividade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, constituído de três tratamentos e seis repetições. Foram seis aplicações de cada inseticida, respeitando o intervalo de segurança de cada um, que variou de um a três dias. Os resultados demonstraram que os inseticidas Lannate Br, Cyptrin 250 CE e Rumo Wg mostraram-se eficientes no controle da broca pequena do tomateiro, no entanto não apresentaram diferença significativa entre eles, já em relação aos frutos com ovos também não apresentarem diferença significativa. Concluiu-se que apesar da diminuição do número de frutos brocados por Neoleucinodes elegantalis, a diferença entre os inseticidas não foi significativa, em relação a diminuição no número de ovos também não houve diferença entre as aplicações. E demonstrou que todos os inseticidas mesmo com maneiras de ação diferentes, sendo o Rumo Wg de ingestão, o Cypitrin 250 CE de contato e ingestão e o Lannate Br de contato e sistêmico, apresentaram a mesma eficiência.

Palavras-Chave: Tratamento, broca pequena do tomateiro, resistência.

1Agronomia, IFPE Vitória, janecavalcante18@gmail.com 2Agronomia, IFPE Vitória, elielmamoura@outlook.com 3 Agronomia, IFPE Vitória, kalis.soares8@gmail.com 4Agronomia, IFPE Vitória,carol.silva452@gmail.com

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Abstract

In order to contribute to the understanding of solanaceous resistance to pests through agricultural pesticides, such as the use of insecticides, the present study aimed to verify which products between Lannate Br, Cyptrin 250 CE and Rumo Wg, would present greater efficiency in agronomic control against small tomato borer (Neoleucinodes elegantalis), in eggplant culture (Solanum melogena L.). A field experiment was carried out in the field of Mumbucas, in the municipality of Chã Grande, in the Meso-region of Mata Pernambucana, using the cultivar Embu, which is used by many farmers in the region. resistance to pests, but is well cultivated for having a good productivity. The design was completely randomized, consisting of three treatments and six replicates. There were six applications of each insecticide, respecting the interval of security of each, that varied from one to three days. The results showed that the insecticides Lannate Br, Cyptrin 250 CE and Rumo Wg showed to be efficient in the control of the small tomato borer, but did not show any significant difference between them, since the fruits with eggs also did not present a significant difference. It was concluded that in spite of the decrease in the number of fruits broached by Neoleucinodes elegantalis, the difference between the insecticides was not significant, in relation to the decrease in the number of eggs also there was no difference between the applications. And it was shown that all insecticides, even with different ways of action, Rumo Wg intake, Cypitrin 250 EC contact and intake and Lannate Br contact and systemic, presented the same efficiency.

Keywords: Treatment, small tomato drill, resistance.

Introdução

A berinjela (Solanum melogena L.) pertence à família das solanáceas. Acredita-se que a sua origem seja na região onde hoje é a Índia, onde era cultivada como planta ornamental. Em território brasileiro, a berinjela foi introduzida no século XVI, pelos portugueses colonizadores. Mundialmente, essa hortaliça é muito apreciada pelos árabes e orientais, principalmente os japoneses. No Brasil houve um grande aumento do consumo de berinjela logo após a divulgação da sua eficiência, tanto no combate, quanto na prevenção de diabetes (ANTONINI et al., 2002).

A cultura da berinjela é conhecida por ter maior resistência à seca do que outras hortaliças, especialmente quando comparadas às outras solanáceas, decorrente em princípio, da melhor eficiência do sistema radicular. A maioria das hortaliças tem, na sua constituição, cerca de 80 a 95% de água em excesso sem que haja uma reposição adequada pode acarretar

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queda na produção, fazendo com que a irrigação seja considerada uma técnica essencial na produção vegetal (LIMA, 2009).

Para o cultivo da berinjela se faz necessário conhecer bem o local de plantio, a cultivar que melhor se adapta aquela região e clima, entre outras características.

As diferentes condições climáticas que ocorrem nas regiões produtoras de hortaliças justificam a busca de informações necessárias à exploração racional dos recursos existentes. Nesse contexto, a utilização de estufas vem crescendo a cada ano e com as mais diferentes espécies de interesse agronômico. Em ambiente protegido diminuir o déficit energético, e utilizar insumos locais no cultivo é de grande valia (KROLOW, 2003).

A berinjela é cultivada em uma ampla faixa de condições climáticas. Originária de clima tropical e subtropical desenvolve-se preferencialmente em regiões de clima quente com temperatura média diurna de 25-35°C e noturna de 20-27°C (OLIVEIRA, 2009).

A fase de produção de mudas, dentro da cadeia produtiva de hortaliças, influencia diretamente no desempenho final da planta, tanto do ponto de vista nutricional como do produtivo, pois mudas sadias e bem formadas podem incrementar a produção e estabelecer precocidade na colheita, enquanto mudas mal formadas, podem comprometer a produção e a qualidade final do produto e, consequentemente, causar prejuízos ao produtor. (COSTA et al, 2015).

Além do tomate, outras solanáceas apresentam-se como hospedeiros de N. elegantalis, como berinjela (Solanum melongena), pimentão (Capsicum annuum) e jiló (S. ovigerum). Os frutos de algumas plantas daninhas da Família Solanaceae também são potenciais hospedeiros da praga, tais como os frutos do joá grande (Solanum ovigerum), joá pequeno (S. reflexus), joá vermelho (S. ciliatum), joá doce (S. sisymbrifolim) e da jurubeba (S. paniculatum). O fato de N. elegantalis ser especialista, alimentando-se apenas de frutos de solanáceas e o plantio do tomateiro ser escalonado são condições que favorecem o desenvolvimento da praga em determinadas regiões produtoras e intensifica a necessidade do controle sistemático ( MORAES, 2014).

O controle de N. elegantalis é dificultado em virtude de sua biologia, haja vista que a fêmea deposita os ovos preferencialmente sob as sépalas de frutos verdes pequenos (23 mm), sendo que após cinco dias, a larva eclode e penetra no fruto, entre a primeira e a segunda hora da fotofase, permanecendo por aproximadamente 30 dias, passando a maior parte de seu ciclo

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no interior do fruto, comprometendo a qualidade final do fruto (Blackmer et al., 2001; Badji et al., 2003).

O trabalho foi desenvolvido para contribuir com o entendimento da N. elegantalis, com o objetivo de verificar a contribuição de diferentes métodos químicos no controle de adultos e ovos da praga.

Fundamentação Teórica

Barbosa et al (2010) estudaram a broca em oito cultivares e chegou a conclusão que a broca pequena deposita uma quantidade semelhante de ovos em qualquer uma delas, o que levou a conclusão que nenhuma das cultivares apresentaram atração ou repulsão aos adultos e que as larvas sobrevivem normalmente em qualquer um dos genótipos.

Já Nunes (2001) explica que inseticidas a base de clorfluazuron permitem um maior controle da broca pequena.

Lima (2010) explica que a eficiência dos inseticidas utilizados variam de acordo com a fase da planta, e em seu estudo com vários inseticidas, o que apresentou maior eficiência foi o produto Match, reduzindo a população de broca pequena em 80%.

Bortoli et al (2013) constataram que os produtos testados diferiram da testemunha quanto à densidade de lagartas eclodidas, bem como quanto à redução populacional de lagartas, destacaram-se Trebon 100 SC (etofenprox;), Lannate BR (methomil;), Thiobel 500 (cartap;) e Vertimec 18 CE (abamectin;).

Para o controle dessa praga, são utilizadas de forma sistemática aplicações sucessivas de inseticidas sintéticos, o que é indesejável, por elevar os custos de produção, expor produtores e consumidores a ingredientes ativos prejudiciais à saúde, com capacidade de provocar intoxicação humana, produzir efeito adverso sobre o ambiente, pode levar à ressurgência de pragas, reduzir a população de insetos benéficos como inimigos naturais e polinizadores, e selecionar indivíduos resistentes nas populações de pragas (Thomazini et al., 2000; Blackmer et al. 2001; Gallo et al., 2002).

Carneno et al (1998) explicam o comportamento da broca-pequena, onde o adulto realiza suas atividades de cópula, alimentação e oviposição durante a noite, iniciando-as por volta das 19 horas. Essa mariposa de aproximadamente 25 mm de envergadura possui asas brancas e ligeiramente transparentes. As asas anteriores apresentam na parte mediana três manchas irregulares de coloração marrom e no ápice, uma de cor avermelhada. As asas

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posteriores são ornadas com alguns pontos escuros quase pretos e no ápice uma mancha de cor preta menos intensa. O corpo e as antenas são pardas esbranquiçadas. A fêmea possui abdômen volumoso com a parte final truncada e o macho abdômen delgado com a parte final aguda e recoberta por um penacho em forma de pincel. O ovo recém colocado é branco leitoso, passando a amarelo claro, alaranjado e avermelhado, quando próximos a eclosão.

Metodologia

A Pesquisa é de natureza qualitativa, pois busca ver a eficiência do uso de alguns inseticidas no combate a broca pequena e é realizada através de um estudo de caso.

Campo de pesquisa e sujeitos

O estudo foi realizado na mesorregião da Mata Pernambucana, na zona rural, Sítio Mumbucas, na cidade de Chã-Grande, em uma plantação comercial de berinjela, com a cultivar Embu, no período de maio a agosto de 2018.

A área comercial de cultivo com aproximadamente 114m², com 800 plantas, para posterior distribuição de armadilhas luminosas e tratamento químico.

Procedimentos e instrumentos utilizados

A amostragem, quanto à infestação de broca-pequena-do-fruto, foi feita através das plantas da bordadura, com as armadilhas luminosas, as quais foram feitas na propriedade mesmo, com cola artesanal, a base de graxa e óleo, além de luz contínua à noite, fornecida por uma lanterna fixada em uma garrafa pet que servia como armadilha. Em relação aos frutos brocados utilizou-se o método de visualizar as pencas com frutos em fase inicial de desenvolvimento, a partir do ápice das plantas, considerando-se infestadas aquelas que apresentavam pelo menos um fruto com marcas de entrada da lagarta.

Foram colocadas duas armadilhas caseiras, contendo cola caseira e iluminação durante a noite inteira, as armadilhas também continham água para a morte dos insetos capturados. E ficavam a um metro e meio de altura, localizadas na bordadura e no centro da plantação.

As mudas foram adquiridas por um produtor registrado e transplantadas dois dias após a entrega.

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Os resultados de infestação da broca-pequena favoreceram à tomada de decisão quanto ao uso de inseticidas. Utilizaram-se os inseticidas: com a aplicação de Lannate Br, na dose de 100mL/100L de água, Cyptrin 250 CE, na dose de 200mL/100L de água, e Rumo Wg, na dose de 8g pc/ 100L de água, para verificar se os mesmos possuíam eficiência sobre o brocamento dos frutos. Esses inseticidas possuem registro contra a broca-pequena-do-fruto, mas em tomate e não em berinjela.

Foram feitas seis aplicações de cada inseticida, alternadamente, durante os meses de Maio a Agosto, onde os frutos já estavam sendo atacados pela broca.

O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, utilizando 50 plantas por repetição, com seis repetições e três tratamentos (Lannate Br, Cyptrin 250 CE e Rumo Wg. O experimento foi constituído por 800 plantas no espaçamento de 1,00 x 1,00 m com uma planta por cova, tutorada com uma pequena estaca e amarrados por cordões.

Os tratos culturais constaram de capina, poda, amarrio dos pés de berinjela em pequenas estacas, desbrota de frutos mais baixos rentes ao chão. Durante o desenvolvimento da cultura constatou-se a presença de antracnose (Colletotrichum sp), a qual foi controlada com o uso do fungicida Cercobin 700wp.

O início da colheita se deu aos 60 dias após o transplante das mudas e foram realizadas 15 colheitas.

Os resultados foram analisados a cada 100 frutos em pós colheitae feita a contagem dos frutos brocados a partir da utilização de cada inseticida. Já em relação ao número de ovos foi feita a contagem a cada cinco frutos e realizado análise de variância através do excel para a discussão dos dados. Por fim utilizou-se o Teste de Tukey para comparação de médias.

Resultados e Discussão

A análise de variância indicou que não houve diferença significativa entre os inseticidas, quando ao número de frutos brocados depois de cada aplicação (Tabela 1) sugerindo que os frutos são brocados em quantidade semelhante independente da ação desses inseticidas. Portanto, aparentemente, nenhum dos inseticidas exerce atração ou repulsão à penetração das larvas, ou oviposição da broca.

O que comprova o estudo de Barbosa et al (2010) a broca pequena do tomateiro possui preferência por todas as solanáceas e em seus estudos não encontraram diferenças

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significativas em relação a oviposição ou brocamento de frutos mesmo em variedades diferentes.

Tabela 1. Reação dos inseticidas utilizados no controle da broca na cultivar de berinjela Embu. Fonte: Própria, 2018.

Tratamentos Média de frutos brocados

LannateBr 24.33333 a

Cyptrin 250 CE 27.16667 a

Rumo Wg 20.16667 a

Médias 23.88889 a

QMT 74,4

Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si, pelo teste Tukey, a 5%.

Em relação ao número de ovos encontrados a cada cinco frutos, os dados também não apresentaram diferença significativa segundo o teste de Tukey, como mostra a (Tabela 2). Isso demonstra que os inseticidas não apresentaram influência na oviposição da broca.

Benvenga (2009) também não encontrou diferença significativa entre os inseticidas Rumo e Lannate, no entanto, ressalta a eficiência dos mesmos no controle da broca. Além de enfatizar a importância da adição do óleo vegetal, como sendo um benefício a mais para a ação desses inseticidas.

Tabela 2. Comparação de médias de número de ovos a cada cinco plantas. Fonte: Própria, 2018.

Tratamentos Média de ovos

Lannate Br 15.66667 a

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Rumo Wg 16.16667 a

QMT 0.4

Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si, pelo teste Tukey, a 5%.

Os inseticidas aplicados foram utilizados na dose recomendada e respeitando o intervalo de segurança, no entanto, não apresentaram diferença significativa entre eles.

Conclusões

A ação do Lannate Br, Rumo Wg e Cyptrin 250 CE não apresentaram diferenças significativas entre elas, no entanto apresentaram eficiência no combate a broca pequena, o que permite a indicação de qualquer um desses inseticidas no controle contra a broca pequena. Em relação à oviposição também apresentaram eficiência, mas não diferiram entre si, mas também apresentaram diminuição na oviposição.

Referências

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