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METODOLOGIAS INCLUSIVAS PARA COM O PÚBLICO DEFICIENTE VISUAL NO ENSINO SUPERIOR GARCIA, V.S.¹;MOREIRA, M.R.²

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METODOLOGIAS INCLUSIVAS PARA COM O PÚBLICO DEFICIENTE VISUAL NO ENSINO

SUPERIOR

GARCIA, V.S.¹;MOREIRA, M.R.²

¹Graduando em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

²Arte-educador em acessibilidade; Conservador-restaurador de bens patrimoniais móveis pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

RESUMO

As práticas de inclusão na educação básica e no ensino superior e a sua discussão no campo científico ganharam força no início da década de 90. Começou-se a desconstruir o modelo educacional em que, indivíduos com deficiências, tinham sua educação exclusivamente em escolas especiais. Hoje, cada vez mais, é visto pessoas com as mais diversas deficiências dentro das instituições educacionais

denominadas “regulares” tanto na educação básica quanto no ensino superior.

A proposta deste estudo é analisar o panorama do deficiente visual frente ao ensino superior, bem como as práticas pedagógicas que podem ser utilizadas para garantir-lhe um aprendizado eficaz. Para isso, será utilizado a experiência vivenciada na Liga Acadêmica Integrada de Fonoaudiologia e Otorrinolaringologia – LAIFO, da Universidade Federal de Minas Gerais, que contou com a participação de um membro deficiente visual.

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INTRODUÇÃO

As atividades de extensão constituem-se como um importante meio didático e de formação complementar durante a graduação. Muitas vezes, estas atividades são encaradas como sendo um contato prático do discente para com áreas de seu interesse. Desta forma, a extensão é um importante pilar do ensino superior, representando uma oportunidade singular para o desenvolvimento de atividades extracurriculares que quando corretamente direcionadas contribuem significativamente para a formação acadêmica de seus participantes.

Dentro da graduação em medicina, um determinado segmento de atividade de extensão ganha um papel especial nos currículos médicos: as chamas “ligas acadêmicas”. Neves, Vieira e Cravo (2008, p.43) apresentam uma definição interessante do que seriam as ligas acadêmicas.

Apesar de existirem formatações distintas para essas entidades, podemos defini-las como organizações estudantis sem fins lucrativos que criam para seus membros oportunidades de atividades didáticas, científicas, culturais e sociais, abrangendo sempre uma determinada área da saúde, visando seu aprendizado e desenvolvimento, sendo gerida pelos próprios estudantes, mas com orientação de docentes.

Dentro da graduação em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais, existem várias ações de extensão que se formalizam como sendo ligas acadêmicas. Em 2013 surgiu por parte de um grupo discente a iniciativa de instituir a Liga Acadêmica Integrada de Fonoaudiologia e Otorrinolaringologia - LAIFO, integrando as graduações em medicina e fonoaudiologia dentro de um contexto comum e em áreas convergentes.

Instituída oficialmente em 2014, com duração de um ano, a LAIFO contou com um membro deficiente visual, o que gerou entre a coordenação da ação a necessidade de se compreender melhor os meios pedagógicos que podem ser utilizados para com os indivíduos deficientes visuais, de modo a garantir uma vivência acadêmica dentro das atividades da LAIFO para este membro, tão satisfatória quanto a dos demais membros videntes.

Desta forma, buscou-se compreender melhor o processo de aprendizado do deficiente visual e buscar manejos pedagógicos viáveis e que pudessem ser utilizados considerando os recursos oferecidos pela universidade. Além disso fora de fundamental importância estabelecer parcerias com profissionais

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que pudessem nortear uma metodologia acadêmica que fosse ao mesmo tempo inclusiva e eficaz no aprendizado teórico e prático.

REFERENCIAL TEÓRICO

Nas duas últimas décadas, especialmente com a Declaração de Salamanca (1994), a inclusão escolar de indivíduos com deficiências no ensino denominado “regular” tem sido alvo de vários estudos e pesquisas de cunho científico. Entender como estes alunos se comportam e, principalmente, como os profissionais da educação e as instituições de ensino se portam frente a estas pessoas é de fundamental importância para se aperfeiçoar o sistema educacional e capacitar os profissionais envoltos nas questões de docência a fim de se ter uma educação igualitária e eficaz a todos, independentemente de quaisquer condições, mas que respeite as peculiaridades individuais de cada aluno.

Oliva (2011, p.12) argumenta sobre as mudanças que o novo modelo educacional deve passar em relação ao modelo tradicional.

Para que todos os alunos recebam uma educação de qualidade, isentos de preconceitos e estereótipos de qualquer natureza, o sistema educacional precisa ser repensado e a histórica estrutura discriminatória de exclusão das diferenças deve ser suplantada por uma nova estrutura, na qual o acesso à classe comum é irrestrito, o foco está na escola como um todo e na potencialidade dos alunos. Os educadores de escolas inclusivas respeitam o ritmo de cada um e não têm o conteúdo pronto antes de conhecerem os estudantes. Neste novo paradigma escolar, a escola se adequa ao aluno, em contrapartida ao modelo anterior, no qual aquele só era aceito sob a condição de se adaptar ao padrão pré-definido, segundo o qual, a competição, eficiência e perfeição definiam o valor de cada indivíduo.

Sant’Anna (2005, p.227) reitera a importância da capacitação dos profissionais de educação para o manejo das necessidades individuais de cada aluno, incluindo as de cunho especial que alunos com algum tipo de deficiência possam apresentar.

É sabido que os fundamentos teóricometodológicos da inclusão escolar centralizam-se numa concepção de educação de qualidade para todos, no respeito à diversidade dos educandos. Assim, em face das mudanças propostas, cada vez mais tem sido reiterada a importância da preparação de

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profissionais e educadores, em especial do professor de classe comum, para o atendimento das necessidades educativas de todas as crianças, com ou sem deficiências.

Segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2009, 61% das matrículas na educação especial foram realizadas em classes comuns de escolas denominadas “regulares” ou na educação de jovens e adultos. Percebe-se que, dentre o nicho de estudantes com deficiência na educação básica, há mais alunos em classes inclusivas do que em segregadas.

Ao pensarmos em inclusão, inconscientemente nos vem a ideia de exclusão. Para Sawaia (2006), estes conceitos são faces de uma mesma moeda, visto que pensar manejos e formas de inclusão só tem significado quando a exclusão é vivenciada em um contexto social.

Tendo a educação como direto fundamental do indivíduo, independente de quaisquer condições, e considerando o crescente de pessoas com deficiência adentrando a educação básica, é necessário analisar as condições em que estas pessoas serão recebidas no ensino superior, de modo a adequar também a graduação e o ensino especializado a receber e lidar com a diversidade humana.

A análise acerca do papel do educador em classes inclusivas denota que o sucesso das intervenções docentes dependem da implementação de amplas mudanças nas práticas pedagógicas (O’Donogue e Chalmers, 2000), sejam elas: a adoção de novos conceitos e estratégias, como a educação cooperativa (O’Connor & Jenkins, 1996); a adaptação ou (re)construção de currículos; o uso de novas técnicas e recursos específicos para essa clientela; o estabelecimento de novas formas de avaliação; o estímulo à participação de pais e da comunidade nessa nova realidade social e educacional (Mantoan, 1997; Mantoan, 2001; Mrech, 1998; Pires e Pires, 1998; Westwood, 1997) e atitudes positivas frente à inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino regular (Avramidis, Bayliss e Burden, 2000).

Ao se tratar da deficiência visual, é valido salientar que ela por si só não impede o desenvolvimento e aprendizagem d indivíduo, como é comprovado por estudos, como o de Figueiredo (2010). É de extrema importância a utilização de recursos que possam favorecer a participação dos indivíduos deficientes visuais no ambiente escolar e sua socialização e, mais do que isso, favorecer no desenvolvimento de suas personalidades. Laplane e Batista (2008, p.214), em seus estudos, referem a importância do ambiente e das relações interpessoais no desenvolvimento e aprendizagem de pessoas com deficiência visual.

A visão é uma função altamente motivadora para o desenvolvimento em todos os seus aspectos: os objetos, as pessoas, as formas, as cores e o

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movimento despertam curiosidade e interesse e incitam a criança a se aproximar e a explorar o mundo exterior. Crianças com baixa visão ou cegueira podem ter esse interesse diminuído pela falta de estímulos e podem, assim, tornar-se apáticas e quietas. Por isso, é preciso que o ambiente seja organizado para promover ativamente o desenvolvimento por meio dos canais sensoriais que a criança possui, de modo tal que ela seja capaz de participar nas atividades cotidianas e de aprender como qualquer criança. Se a visão é uma função importante, [...] a sua ausência ou deficiência não impede o desenvolvimento, embora possa limitar, principalmente, a sua dimensão social. Para combater esse efeito (secundário) da deficiência visual é preciso investir de forma consciente e planejada na organização de um ambiente que promova a interação social e a participação dessas crianças. O ensino superior apresenta nuances bem características em relação à educação básica no que se refere à didática, às metodologias de ensino e ao caminho acadêmico percorrido pelo aluno. As grandes universidades, hoje em dia, galgam-se em três pilares fundamentais: ensino, pesquisa e extensão.

Dentro das atividades relacionadas à extensão, alguns cursos de graduação têm em comum a utilização de ligas acadêmicas, que são atividades geridas por discentes sob a coordenação de um docente e que tem como objetivo a discussão sobre um tema central, trabalhando-o em diversas formas, de cunho teórico e prático.

Peres e Garcia (2007, p.203) discorrem de modo interessante de como essas atividades são engrandecedoras na formação profissional, utilizando como exemplo a utilização destas no currículo de graduação em medicina.

As ligas representam uma chance a mais para o aprendizado, que acaba por ocorrer de uma forma mais dinâmica, já que as atividades são desenvolvidas pelos próprios alunos. Podem ser realizadas atividades teóricas, como aulas, seminários, discussões de textos, apresentações de casos clínicos; ou práticas, por exemplo, atendimento a pacientes, desenvolvimento de projetos científicos, acompanhamento de cirurgias, treinamento de técnicas como intubação orotraqueal, confecção de curativos e assim por diante. Parece claro que a convivência e a prática com o dia a dia de uma área acabam por

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interferir na escolha da especialidade; o importante é não permitir que isso interfira no aprendizado básico da graduação.

Tendo em vista que o ensino superior não se restringe apenas ao ensino teórico, é necessária a utilização de recursos que permitam que todo o caminho do acadêmico com algum tipo de deficiência seja pautado em práticas de inclusão para garantir-lhe a vivência plena da graduação. Assim, tem-se a necessidade de se adequar espaços de atividades práticas, bem como de cunho científico ou de extensão, a todo e qualquer aluno. Cada indivíduo é singular e, apresentando necessidades especiais ou não, merece um olhar individualizado para o pleno desenvolvimento de suas atividades.

METODOLOGIA

Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica com relatos de experiências práticas sobre a educação inclusiva no ensino de graduação para com o público deficiente visual. Para a realização deste ensaio, foram utilizados como referências artigos científicos no portal CAPES e publicações em periódicos relacionados a metodologias de ensino, educação médica, pedagogia e educação inclusiva. Além disto, serão tomados como exemplificação prática a experiência vivenciada na Liga Acadêmica Integrada de Fonoaudiologia e Otorrinolaringologia – LAIFO, da Universidade Federal de Minas Gerais, que contou com um membro deficiente visual.

DESCRIÇÃO

A Liga Acadêmica Integrada de Fonoaudiologia e Otorrinolaringologia – LAIFO, da Universidade Federal de Minas Gerais, foi uma ação de extensão, envolvendo os cursos de fonoaudiologia e medicina, mais especificamente o departamento de otorrinolaringologia, com o intuito de integras as duas graduações, bem como seus acadêmicos, em uma área convergente. A iniciativa partiu da necessidade de um grupo de acadêmicos em promover a integração das duas áreas, uma vez que no ambiente acadêmico ambas compartilham até mesmo de um mesmo espaço físico: a Faculdade de medicina da UFMG e o complexo hospitalar do Hospital das Clínicas.

As primeiras movimentações a fim de formalizar a atividade ocorreram no final de 2013, sendo que a atividade fora, enfim, registrada no Centro de Extensão – CENEX da universidade no início de 2014. Com duração de maio de 2014 a dezembro do mesmo ano, a LAIFO contou com atividades semanais de cunho teórico, como aulas e seminários; prático, como ambulatórios e atendimentos supervisionados; e de

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extensão, em medidas de promoção de saúde e conhecimentos em saúde básica e coletiva para a população da cidade de Belo Horizonte.

Com membros do curso de medicina e do curso de fonoaudiologia (a partir do 4º período), a coordenação das atividades ficou a cargo de uma comissão de alunos de ambos os cursos, sob a orientação de dois docentes: um do departamento de fonoaudiologia e um do departamento de otorrinolaringologia.

Dentre os membros, destaca-se um deficiente visual total, cuja acuidade visual fora diminuindo desde os 8 anos, atingindo o estado de cegueira total com 14 anos. Frente a esta situação, fora necessário, por parte dos discentes da coordenação, com o apoio dos departamentos envolvidos, a utilização de recursos pedagógicos eficazes para garantir uma vivência da LAIFO tão eficaz quanto o público vidente fazia.

Desta forma, a primeira iniciativa tomada foi a de se estabelecer parcerias com outros profissionais objetivando o manejo pedagógico adequado. Para isso, a LAIFO contou com a consultoria do profissional Sr. Matheus Rocha Moreira, arte-educador em acessibilidade, com vasta experiência no trabalho com o público deficiente visual. Esta parceria fora de fundamental importância para que se pudesse entender um pouco mais sobre como se dá o processo de aprendizagem do indivíduo deficiente visual.

Assim, vários recursos pedagógicos foram utilizados, como audiodescrição, modelos anatômicos táteis e outros recursos auditivos. Importante frisar o importante papel dos palestrantes em disponibilizar, com antecedência, o material didático teórico para que este fosse adaptado à audiodescrição e para que imagens, figuras e diagramas fossem trabalhados de forma tátil para melhor percepção pelo aluno em questão.

A Faculdade de Medicina conta em seu acervo com uma série de modelos anatômicos de estruturas otorrinolaringológicas que foram disponibilizadas como recurso didático na LAIFO. Assim, pudemos contar com moldes estruturais que facilitaram a conversão de imagens em peças táteis, possibilitando o acesso igualitário aos conhecimentos visuais expostos em aula.

Cabe ainda ressaltar o papel fundamental do corpo de funcionários tanto da Faculdade de Medicina como do Hospital das Clínicas da UFMG, em especial do Hospital São Geraldo, e dos departamentos de fonoaudiologia e otorrinolaringologia, que deram o aporte estrutural e humano possível para que a LAIFO conseguisse alcançar o aporte inclusivo que desejava.

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A LAIFO, então, encerrou suas atividades em dezembro de 2014, totalizando 10 meses de trabalho, onde o ensino e os conhecimentos teóricos e práticos foram transmitidos de forma universalizada e igualitária.

ANÁLISE

A experiência vivenciada através da Liga Acadêmica Integrada de Fonoaudiologia e Otorrinolaringologia na Universidade Federal de Minas Gerais demonstra o novo panorama do ensino superior no país, onde pessoas com deficiência, cada vez mais, ganham espaço no ensino superior.

A LAIFO pode ser usada para demonstrar o potencial inclusivo que a universidade detém e o quão importante é se ter um ambiente de ensino superior em que as diferenças são consideradas não como fator limitante do trabalho acadêmico, mas sim, como forma motivadora de se pensar novas configurações de ensino para com o estudante que necessite de aparatos especiais para seu pleno desenvolvimento.

Outro ponto importante a ser analisado é a importância de recursos didáticos que promovam a inserção das pessoas com deficiência junto aos demais alunos, garantindo, assim, uma vivencia acadêmica igualitária. Assim, recursos táteis, auditivos, multissensoriais e de trabalho humano são fundamentais para que a prática didática atinja cada indivíduo, considerando suas peculiaridades.

CONSIDERAÇÕES

O ensino superior deve estar preparado para receber de maneira inclusiva a população com algum tipo de deficiência. Não se pode fechar os olhos e segregar esta parcela da sociedade que possui pleno potencial de desenvolver-se intelectualmente e socialmente. As medidas pedagógicas a serem tomadas são de cunho simples, mas têm um enorme poder de transformação e motivação para com o indivíduo deficiente. Garantir o acesso igualitário e de qualidade à educação superior é, não só, um dever daqueles que trabalham diretamente com as políticas educacionais, mas sim, de todo indivíduo que possui instrumentos para estas iniciativas.

REFEFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Avramidis, E., Bayliss, P. & Burden, R. (2000). Student teacher's attitudes towards the inclusion of children with special education needs in the ordinary school. Teaching and Teacher Education, 16, 277-293.

2. Laplane, A.L.F.; Batista, C.G. Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cad. Cedes, Campinas, v.28, n.75, p.209-227, 2008.

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3. Mantoan, M. T. (1997). Inclusão escolar de deficientes mentais: que formação para professores?

Em M. T. Mantoan (Org.), A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema (pp. 119-127). São Paulo: Memnon.

4. Mantoan, M. T. (2001). (Org.) Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon. 5. Mrech, L. M. (1998). O que é educação inclusiva? Integração, 10(20), 37-40.

6. Neves FBCS, Vieira PS, Cravo EA, et al. Inquérito nacional sobre as ligas acadêmicas de Medicina Intensiva [Survey on Brazilian Critical Care Medicine undergraduate study groups]. Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):43-8

7. O'Connor, R. E. & Jenkins, J. R. (1996). Cooperative learning as an inclusion strategy: A closer look.Exceptionality, 6(1), 29-51.

8. O'Donoghue, T. A. & Chalmers, R. (2000). How teachers manage their work in inclusive classrooms. Teaching and Teacher Education, 16, 889-904

9. Oliva DV. A educação da pessoa com deficiência visual: inclusão escolar e preconceito. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Área de Concentração: Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2011

10. Peres CM, Andrade AS, Garcia SB. Atividades extracurriculares: multiplicidade e diferenciação necessárias ao currículo [Extracurricular activities: multiplicity and differentiation required for the curriculum]. Rev Bras Educ Med. 2007;31(3):203-11

11. Pires, J. & Pires, G. N. (1998). A integração escolar de crianças portadoras de necessidades especiais na classe regular: implicações legais e compromisso social. Integração, 10(20), 23-26. 12. Sant’Ana, Isabela Mendes. Revista Psicologia em estudo, Maringá, v.10, n.2, p. 227-234, mai/ago.

2005.

13. Sassaki, R. K. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. Rio de Janeiro: WVA,1997. 14. Sawaia, B. “IDENTIDADE: uma identidade separatista?” In: SAWAIA, B. (org.). As artimanhas da

exclusão. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

15. UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.

16. Westwood, P. (1997). Commonsense methods for children with special needs: strategies for the regular classroom. London: Routledge.

Referências

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