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Índice
Introdução ... 5
O que é bom profissional? ... 5
O que é Desenhar? ... 6 Formas de Coordenação ... 7 Coordenação Múltipla... 7 Coordenação Direcionada ... 8 1ª Etapa ... 8 2ª Etapa ... 9 Coordenação Especifica... 10 1ª Etapa ... 10 2ª Etapa ... 11
Exercitando o lado direito do cérebro ... 11
Desenho modificado de contornos ... 12
Desenho só com o lado direito ... 12
Feminino... 12
Proporção do corpo humano no desenho de moda... 12
Cabeça ... 13 Olhos ... 13 Bocas... 14 Narizes... 14 Corpo ... 15 Mãos ... 17 Braços... 19 Pés... 21 Pernas ... 22 Rosto ... 24
Rosto ¾ - Proporção e colocação dos órgãos... 25
Rosto perfil – Proporção e colocação dos órgãos. ... 26
Luz e sombra ... 27
Luz e sombra do cabelo nos rotos... 31
Aplicação de luz e sombra... 32
Chapéus ... 34
Descrição técnica ... 35
Esquema da Descrição Técnica ... 35
Comprimentos ... 36
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Articulações ... 36
Movimento ... 37
Movimento Feminino ... 38
Traje Esporte ... 38
Traje Esporte Praia... 39
Traje Esporte Chic ... 40
Traje Esporte Chic ... 41
Traje Clássico Jovem ... 42
Traje Clássico... 43
Traje Clássico Não Rígido ... 44
Traje Social Habilé... 45
Traje Social Rigor ... 47
Traje Social Rigor ... 48
Saias... 49
Micro saia ... 50
Mini - Saia... 51
Saia - Chanel ou Secretária... 52
Midi – Saia ou Mimolet ou Evangélica... 53
Maxi – Saia ... 54 Longo... 55 Saias ... 56 Calças ... 63 Tipo Básicos ... 64 Golas... 73 Decotes... 81 Mangas ... 86 Punhos... 91 Cavas ... 92 Pences ... 94 Blusas ... 95 Vestidos... 113 Texturas... 122 Masculino ... 124
Movimento de Mãos e Braços ... 125
Pés... 126
Rosto ... 127
Rosto Frente: Proporções e colocação dos órgãos... 127
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Rosto ¾ - Proporção e colocação dos órgãos... 128
Rosto Perfil: Proporção e colocação dos órgãos... 129
Chapéus ... 130
Caracterização... 131
Paletó Clássico... 132
Paletó Jaquetão... 133
Smoking e Summer (Branco)... 134
Fraque ... 135 Camisa Básicas ... 136 Pólo... 136 Bermudas e Shorts ... 137 Calças... 138 Jaquetão... 139 Trench Coat ... 140 Infantil ... 141 Rosto ... 142 Rosto Frente ... 142 Rosto 3/ 4 ... 143 Rosto Perfil ... 144 Chapéus ... 145 Pés... 146 Movimento Infantil... 147
Feminino 6/7 anos – Traje Esporte Verão ... 147
Movimento Infantil Masculino 6/7 Anos – Traje Esporte... 154
Caracterização... 160
Aviamentos... 160
Classificação dos Aviamentos... 161
Bolsos... 162
Tecidos ... 163
Tecidos – Tipos ... 163
Combinações... 163
Qualidade dos Tecidos ... 164
Tecidos – Cor e sua Influência ... 164
Fabricação do Tecido ... 165
Matérias-Primas Têxteis ... 165
Classificação... 167
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Introdução
O que é bom profissional?
É a pessoa que em primeiro lugar faz o que gosta se apaixona pelo seu trabalho, se dedica se interessa e principalmente está sempre em busca de conhecimentos. Este é o profissional de sucesso.
Para chegar a ser um profissional em qualquer área de atuação é preciso conhecer e dominar a técnica, ter a teoria segmentada no seu dia a dia, a partir daí aliar a todo esse conhecimento seu toque pessoal, sua criatividade, sua flexibilidade. Aí sim, se tem o profissional completo
Por todos esses motivos o curso de Estilista de Moda compreende três estágios:
1º Desenho de Moda
O programa do curso leva o aluno ao domínio da anatomia, proporção e movimento da figura humana de moda. Estimula com técnicas apropriadas o aperfeiçoamento dos traços, o efeito perfeito da sombra e luz, técnicas de cores, descrição técnica, efeitos gráficos dos tecidos e a classificação dos mesmos.
2º Figurinismo
O aluno obtém orientação técnica para criar seu próprio estilo e agilizar seu desenho. Alem do conhecimento de modelagem, várias técnicas de cores, desenvolvimento de criação de figurino de acordo com o tipo físico, produção de moda, criação de figurinos de época, desenvolvimento no conhecimento de tecidos, aviamentos e acessórios.
3º Estilismo
Leva o aluno a direcionar sua criatividade ao público alvo, estudo detalhado sobre os Bureaux de Stylle, ficha técnica, criação sobre molde básico, elaboração e montagem de coleção e orientações sobre o funcionamento da indústria de confecção.
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O que é Desenhar?
É um processo tão interessante quanto curioso, pois está intimamente ligado ao processo deenxergar , separá-los seria difícil.
A capacidade e o progresso do desenho vão depender do progresso na forma de ver, ou seja, ver como um artista vê.
Uma vez perguntaram a Henri Matisse se ao comer um tomate ele o olhava como um artista, Matisse respondeu: “- Não, quando como um tomate, olho-o como qualquer pessoa olharia, mas quando pinto um tomate, vejo-o de maneira diferente.”
Optar por não fazer um curso de desenho pelo fato de não saber desenhar é como decidir que não se deve freqüentar uma aula de francês pelo fato de não saber francês!
A capacidade de desenhar é algo que pode ser aprendido, ao contrario do que geralmente se pensa. A habilidade manual não é um dos fatores fundamentais no desenho, e sim aprender a ver, ou aprender a processar as informações visuais daquela maneira especial, utilizada pelos artistas.
As coordenações e os exercícios desta apostila vão em primeiro lugar abrir acesso conscientemente ao lado direito do seu cérebro, a fim de experimentar uma modalidade de percepção diferente, exercitando o lado criativo e intuitivo, podendo assim ver de maneira diferente, como o artista vê.
Os dois Lados do nosso cérebro
ESQUERDO Intelecto Convergente Digital Secundário Abstrato Dirigido Lógico Racional Sequencional Analítico Objetivo Sucessivo DIREITO Holístico Divergente Analógico Primário Concreto Livre Imaginativo Não racional Intuitivo Múltiplo Subjetivo Sintético
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Todo ato criativo requer uma nova visão de percepção, livre dos dogmas tradicionais, uma pessoa criativa é aquela capaz de processar sob novas formas as informações de que dispõe. Por exemplo, o escritor precisa de palavras; o musico precisa de notas; o desenhista precisa de percepções visuais e conhecimento das técnicas de sua arte, para esse desenvolvimento são necessários vários exercícios, que o estudante de desenho de moda encontrará nesta apostila.
Formas de Coordenação
1. Coordenação Múltipla 2. Coordenação Direcionada 3. Coordenação EspecificaCoordenação Múltipla
Utilize dos lápis 6B, um em cada mão, comece a traçar com os olhos fechados e acompanhando o ritmo da música, em uma folha que deve estar presa à mesa.
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Coordenação Direcionada
1ª Etapa
Trace em uma fola de papel usando o lápis 6B as figuras A, B, C e D. Comece do início dos traços ao término dos mesmos, sem tirar o lápis do papel. Faça os traços tanto da maneira convencional como da inversa.
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2ª Etapa
Trace em uma folha de papel com mão firme num traço definido. Usando o lápis 6B as figuras A, B, C e D.
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Coordenação Especifica
1ª Etapa
Memorize uma ou mais formas. Em seguida, pegue o lápis 6B e com o traçado firme passe-as para o papel.
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2ª Etapa
Proceda da mesma maneira que na 1ª etapa
Exercitando o lado direito do cérebro
Desenho de menos contornosColoque-se em posição para desenhar, de maneira que sua mão esteja pronta para iniciar.
Vire o rosto na direção oposta, observando sua outra mão.
Sem olhar seu traçado, comece a desenhar SOMENTE AQUILO QUE VÊ, e não o que já esta pré concebido em seu cérebro.
Desenhe com a mesma lentidão que seus olhos observem o contorno da sua mão, procure registrar com o lápis tudo o que vê simultaneamente.
* Os contornos podem ser externos ou internos.
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Desenho modificado de contornos
O desenho modificado de contornos é semelhante ao desenho de meros contornos, exceto que você se permite olhar o desenho unicamente para observar relações de tamanhos, comprimento, ângulos, fiscalizar a direção de uma linha e a proporção entre as formas da sua mão.
Coloque a mão que vai desenhar em uma posição mais complexa, dedos entrelaçados, cruzados ou que preferir, não faça uma posição simples, pois o lado direito do cérebro aparentemente prefere complexidade.
Não mude a posição de sua mão uma vez que tenha começado a desenhar. Olhe fixamente a mão antes de começar a coordenação.
Desenho só com o lado direito
Nesse exercício deixe o lado do seu cérebro comandar plenamente seus traços.
Concentre no desenho toda a atenção, pois ele esta de cabeça para baixo, copie exatamente como está e observe os espaços nas proporções corretas, de acordo com o tamanho da sua folha.
Cada vez que realizar esse exercício, procure perceber conscientemente a transição do lado esquerdo para o lado direito, a fim de familiarizar-se com a sensação que esse tipo de exercício provoca.
Feminino
Proporção do corpo humano no desenho de moda
Desenhar é muito parecido com aprender a dirigir um carro, primeiro você aprende as operações separadamente, acelerar, frear, sinalizar, observar os carros à sua frente, atrás e dos lados. Ao dirigir pela primeira vez você deve que juntar esses conhecimentos, coordenando aptidões separadas para formar um todo integrado, a primeira vez foi difícil, mas gradativamente as dificuldades foram minorando até sumirem. O mesmo ocorre no desenho, desenhar exige coordenação com varias estratégias, para tomar o ato de desenhar tão automático quando frear, acelerar e sinalizar.
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Cabeça
A cabeça é o que comanda as proporções do desenho, por esse motivo ela tem que estar correta, ou seja, sua largura deve estar na proporção com a altura. Para essa proporção siga o esquema:
Construa um quadrado com a medida da altura da cabeça e divida verticalmente por cinco partes iguais, e horizontais por três partes iguais. Monte o esquema da cabeça dentro desse quadrado obtendo a largura da mesma.
Olhos
Para reproduzir a expressão de um olhar através da cor e da forma, é preciso estabelecer a perfeita harmonia dos tons cinza, com a aplicação habilidosa do preto. Faça círculos com traços bem finos que demonstrem ser reflexos de luz sobre o globo ocular.
Os olhos femininos devem sempre passar a impressão de estarem maquiados.
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Bocas
Os lábios femininos ao contrario dos masculinos são sempre representados com uma definição de contorno bastante acentuada. Os dentes devem ser apenas insinuados, com sombras e poucos traços.
Narizes
A representação do nariz feminino é feito com poucos traços.
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Corpo
Use a cabeça de três centímetros para da à proporção correta da figura de moda.
Totalizando assim oito cabeças e meia para a figura de moda.
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Esta é a figura de moda já com proporções correta de oito cabeças e meia. Coloque um papel em cima e contorne com o lápis 6B.
Não use borracha, trabalhe com traços formes e observe a anatomia, gravando as proporções.
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Mãos
Contorne sua mão e observe as proporções da mesma.
*Espaço para o contorno das mãos.
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Exemplo de mãos em várias posições.
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Braços
Procure em revistas, fotos de braços, observe a anatomia, depois desenhe-os nas proporções da cabeça de três centímetros.
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Exemplo de braços em varias posições.
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Pés
Modelos diversos de pés e calçados.
*Pesquise em fotos de revistas vários pés femininos
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Pernas
Para construirmos um movimento, utilizamos algumas linhas como ponto de referencia.
As pernas representam a metade de um movimento.
Vamos então utilizar linhas para nos auxiliar na elaboração das mesmas.
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Exemplo de pernas.
*Procure em revistas fotos de pernas, observe a anatomia, depois desenhe-as nas proporções da cabeça de três centímetros
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Rosto
Rosto Frente - Proporção e colocação dos órgãos, usando a cabeça de três centímetros.
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Rosto ¾ - Proporção e colocação dos órgãos.
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Rosto perfil – Proporção e colocação dos órgãos.
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Luz e sombra
Para dar uma aparência tridimensional ao desenho recorremos ao sombreado, que baseia-se na percepção de mudanças de tonalidades de luz sombra, essas mudanças tonais são chamadas valores, a escala completa de valores vai do puro negro ao puro branco, com milhares e milhares de pequenas graduações de cinza.
No desenho a lápis, a luz mais clara é o branco do papel, a sombra mais escura é aquela onde as linhas se agrupam para formar o tom mais sombrio permitido pelo grafite do lápis.
A luz que incide sobre um objeto, nos revela a forma do objeto.
Através de valores tonais de luzes e sombras, percebemos formas tridimensionais.
Exemplos de objetos com sombra.
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Faça exercícios de escala de cinzas usando vários tipos de lápis, HB, 2B, 4B e 6B.
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Exercício de luz e sombra no corpo humano.
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Luz e sombra do cabelo nos rotos
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Aplicação de luz e sombra
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Exemplo 1: o cós da saia envolve a cintura do movimento, a barra tem o seu contorno de acordo com as posições das pernas.
* Sempre que for vestir um movimento, observe que o mesmo é tridimensional e a roupa o envolve.
Exemplo 2: as golas e os colarinhos envolvem o pescoço.
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Chapéus
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Descrição técnica
A descrição técnica da indicação precisa sobre o modelo, complementando o desenho.
Esquema da Descrição Técnica
1 Tecido – indicação do tecido usado 2 Forma – nomenclatura do modelo 3 Decote ou gola – nomenclatura4 Ombros – nomenclatura de acordo com a modelagem 5 Cavas – nomenclatura de acordo com a modelagem 6 Mangas – nomenclatura da manga
7 Abertura – forma de transpasse e abotoamento 8 Detalhes
9 Comprimento 10 Cós
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Comprimentos
Articulações
As Articulações permitem os movimentos
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Movimento
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Movimento Feminino
Traje Esporte
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Traje Esporte Praia
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Traje Esporte Chic
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Traje Esporte Chic
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Traje Clássico Jovem
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Traje Clássico
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Traje Clássico Não Rígido
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Traje Social Habilé
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Traje Social Rigor (Noiva)
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Traje Social Rigor
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Traje Social Rigor
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Saias
Comprimento de Saias
Os comprimentos de saias variam conforme a moda e a estação do ano.
A saia é uma peça de roupa que cobre o corpo da mulher da cintura para baixo e pode ser usada como blusas e blazers.
O comprimento da saia e sua roda podem variar conforme os tipos básicos. Os tecidos variam de acordo com a estação do ano, com as ocasiões e com as tendências da moda.
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Micro saia
Lançada nos anos 60, obteve grande sucesso pois coincidiu com a revolução feminina que transformou a vida das mulheres.
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Mini - Saia
Esse tipo antecedeu a micro e imperou durante toda a década de 60 e 70. Seu comprimento é considerado um clássico.
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Saia - Chanel ou Secretária
Estabeleceu-se pelo uso, que comprimento Chanel de uma saia é cobrindo o joelho. As variações, quatro dedos acima ou abaixo do esquema. Coco Chanel, a grande costureira francesa, teve seu nome dada a esta saia por ter sido sempre fiel ao comprimento estabelecido com normal.
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Midi – Saia ou Mimolet ou Evangélica
Comprimento na batata da perna. O comprimento deste tipo de saia, desde a década de 30 até o fina da década de 50, apresenta muitas variações. Não PE muito usual, pois a tendência deste comprimento é aumentar a panturrilha e diminuir a altura de quem a usa.
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Maxi – Saia
Deixa o tornozelo à mostra.
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Longo
Usada em grandes ocasiões. Não aparecem os sapatos de quem usa.
Observações: Todos esses comprimentos são variáveis e osciláveis, conforme a moda.
Quanto ao modelo, a saia pode ter um sem números de variações, dentro dos padrões estabelecidos e básico dependendo da moda, da criação e da imaginação dos figurinistas.
As principais são: simples, de prega, de macho, de pala, envelope, nesgada, com abertura na frente. (vide ilustrações a seguir).
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Saias
Tipos Básicos
Reta
Justa, ou Afunilada, ou lápis
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Evasê
Godê
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Prega Faca ou Prega Colegial
Prega Macho
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Envelope
Nesgada
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Pala
Saia com Nesga de Encaixe
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Saia Drapeada
Saia Plissada
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Saia – Sobre – Saia
Saia Baiana
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Saia de Pontas ou Assimétrica
Calças
Evolução
As principais calças compridas para mulher apareceram da década de 10 a 20. Nos anos 50, o estilo da calça comprida era ajustada e de tecido aderente, como helanca. Seu uso era restrito às montarias, piqueniques e viagens.
A partir dos anos 70, quando surgiram as pantalonas, a mulher ampliou o uso da calça comprida para todas as ocasiões sociais ou esportivas. Hoje, a mulher usa tipo de calça comprida arrojados e sofisticados, de acordo com a tendência da moda.
Caracterização
Peça avulsa do vestuário masculino e feminino, que pode ser usada com blusa e blazers.
Os tecidos variam de acordo com as estações, as ocasiões e as tendências da moda.
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Tipo Básicos
Reta
Também conhecida como calça unissex, pois pode ser usada indistintamente pelo homem e pela mulher.
Segue o estilo tradicional, o padrão clássico de calças comprida, possui pences na frente e costas.
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Calça Baggy
É uma calça mais folgada, que não marca muito as linhas do corpo e tem cintura alta. Possui pernas largas e afunila na barra.
Calça Cigarrete
É uma calça bem justa, que modela as linhas do corpo e geralmente possui aberturas laterais nas pernas. Foi lançada nas décadas de 40 e 50.
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Calça Knickers
Pode ser justa ou folgada. Seu cumprimento é logo abaixo do joelho, arrematando com elástico ou cós com abotoamento.
Calça Legging
Modela bem o corpo e é confeccionada, geralmente, em malha. Faz o estilo de roupa própria para ginástica.
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Calça Sarouel
Seu estilo é oriental, mais extravagante. É drapeada transpassada e amarrada. Foi lançada nos anos 80, possui o gancho bem baixo.
Calça Tipo Pantalonas
Foi muito usada por volta de 1965. É o tipo de calça larga a partir do quadril.
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Calça Fuseaux
É um tipo de calça de um tecido que adere ao corpo; como malha, lycra, helanca, etc. Possui alça de elástico ou da própria malha que se encaixa sobre o pé.
Saia – Calça
Seu comprimento é de saia normal, ou Chanel, com pernas amplas, seja franzida, com pregas, godês, etc.
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Bloomer
Short estilo fofoca, com franzido ou pregas, arrematando com punho nas pernas.
Short e Bermudão
Tipos usados nos anos 80, sendo de comprimentos variados, de acordo com a moda.
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Calça Montaria ou Culote
É folgada da cintura até o joelho ajustando na canela.
Calça Pijama
Larga, com rolotês na cintura.
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Calça Ciclista
Modela as pernas e seu comprimento é acima dos joelhos.
Calça Capri
Calças com comprimento na canela.
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Calça Saint-Tropez
Calça com cós baixo, atual anos 90.
Calça Boca de Sino
Calça ajustada até os joelhos e abrindo com volume na barra.
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Calça Five Pockets ou Jeans Básico
Possui bolsos, é tradicional e existem varias variações de lavagem e diversos complementos.
Golas
Caracterização
Gola é uma peça que faz parte da blusa e sua finalidade é enfeitar, adaptando-se ao tipo de decotes deadaptando-sejado.
Existem vários tipos básicos de golas que podem variar de acordo com a tendência da moda.
As golas se dividem em 3 tipos
1 Postiça – cortada separadamente e montada 2 Inteira – cortada junto com a peça.
3 Mista – feita por emendas conjugadas.
As golas variam quanto ao caimento.
Deitadas: as golas maiores Levantadas: as golas esportivas Em Pé: as golas altas
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O que determina define o caimento da gola é o decote da base; quanto mais reta, mas em pé é a gola; quanto mais pronunciada for a curvatura mais será pausada. A forma total é definida pela base do desenho. Pode ser em bico, arredondada, com recortes, sobreposições, etc.
Tipos Básicos
Gola colarinho ou gola Camisa
Gola Militar, Gola Chinesa, Gola Mao, Gola Padre
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Gola Esporte
Gola Smoking
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Gola Italiana
Gola Bebê
Gola Jabô
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Gola Chanel
Gola Xale
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Gola Fru-Fru
Gola Jaquetão
Gola Role
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Gola Funil
Gola Xale
Gola Capuz
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Gola Marinheiro
Gola Pólo
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Decotes
Tipos BásicosDecote Quadrado
Decote Coração
Decote V
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Decote U
Decote Redondo
Decote Foureau
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Decote Ombro Nu
Decote Frente Única
Decote Olímpico
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Decote Drapeado
Decote Canoa Bateau
Decote Careca
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Decote Tira em Forma
Decote Assimétrico
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Mangas
As mangas podem ser classificadas em:
1 Mangas com cava: variando de acordo com o caimento no ombro, a forma a amplitude da cava.
2 Mangas sem cava: variando de acordo com a forma e a amplitude.
3 Mangas mistas: mangas sem recortes de cava, montadas em meia cava cuja costas pertencem a um tipo e a frente a outro tipo.
Definida a forma geral, os modelos e nomenclaturas variam de acordo com a criação.
Manga Japonesa
Manga Godê
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Manga Morcego
Manga Cava no Lugar
Manga Cava Americana
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Manga Presunto
Manga Puff
Manga Raglã
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Manga Sino
Manga Alfaiate ou 2 Folhas
Manga Volante
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Manga Império ou Julieta
Manga Tulipa
Manga Drapeada
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Punhos
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Cavas
Cava Ombro Caído
Cava no Ombro
Cava Ombro Baixo
Cava Americana
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Cava Clássica
Cava Estreita
Cava Ampla
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Pences
As pences modelam o busto, a silhueta, trabalham o caimento do tecido. Usadas em cintura, quadril, saia, calça, frente e costas.
A pence permite emendas na peça e no molde.
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Blusas
Caracterização
A blusa é uma peça avulsa do vestuário, que pode ser usada como complemento de saias, calças, shorts, e bermudas.
Os tecidos utilizados para sua confecção variam conforme o modelo, a ocasião e as tendências da moda.
Jaqueta
É um tipo de casaco, de comprimento na altura da cintura e arrematado com cós, podendo ser anatômico, fechada por zíper ou botões. É feita de tecido plano, malha, couro ou jeans.
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Camisa Básica
Peça básica do guarda roupa feminino. Aparece em varias versões e estilos. Ex: Manga longa, curta, barra, quadrada, arredondada, etc.
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Blazer Clássico
É um tipo de casaco na altura dos quadris, com gola e mangas. O abotoamento é de 3 botões.
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Top, Espartilho ou Corpete
Tomara que caia: normalmente ajustado ao corpo seu comprimento é na altura da cintura, possui barbatanas nas costas. Usado no passado par afinar a cintura e levantar o busto.
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Blazer Jaquetão
Possui abotoamento duplo, transpassado. Só pode ser usado abotoado.
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Spencer
É um tipo de casaco de comprimento na cintura, geralmente com gola e mangas longas. É bem ajustado no corpo.
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Colete Básico
É um tipo de casaco geralmente sem gola e sem mangas, de comprimento na cintura. É usado normalmente, sobre blusas ou camisas, abotoado na frente ou aberto.
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Bolero
É um casaco de comprimento acima da cintura geralmente sem gola e geralmente com mangas.
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Cardigã
Tipo de casaco na altura dos quadris, geralmente sem gola, podendo ser com ou sem mangas, confeccionado em tricô, linha ou bouclê.
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Blusa Cigana
É uma blusa sem gola, de decote bateau, com mangas fofas. Essa blusa é presa nos ombros por elásticos. Pode ser larga ou ajustada no corpo.
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Pelerine
É um tipo de capa, usado como complemento de roupas mais finas geralmente sem gola e confeccionada em tecidos leves.
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Capa
Uma peça de vestuário que se usa como complemento; a altura pode variar, geralmente tem gola e é usada no inverno.
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Bustiê
Espécie de soutien usado geralmente no verão, sozinho ou com uma camisa por cima.
Camisa Regata
Camiseta sem manga.
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Camiseta ou T-Shirt
Possui forma de “T”, é clássica e universal. Usada também como divulgação de marcas e idéias.
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Blusa Básica
Geralmente em malha, ajustada ao corpo, possui um grande número de variações.
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Camisete
Camisa mais curta e ajustada. Possui pences.
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Casaco 7/8
Casaco com comprimento quase nos joelhos. As vezes possui na altura da cintura.
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Manteau
Casacão em lã pesada, comprimento pero dos tornozelos.
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Vestidos
Vestido Justo Afunilado
É básico e clássico, possui numeras variações. Às vezes tem fenda, depende do tecido ou malha com o qual foi confeccionado.
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Vestido Tubo ou Reto
A diferença entre este e o básico é que o tubo desce reto até a barra.
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Vestido Evasê
Justo até o quadril, abrindo até a barra.
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Vestido Império ou Diretório
Possui decote e é recortado sob o busto com franzido. Muito usado por gestantes.
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Vestido Cintura no Lugar
Possui recorte na altura da cintura.
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Vestido Cintura Baixa ou Melindrosa
Recorte abaixo da cintura.
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Vestido Blusado
Possui recorte na cintura, rolotês ou elástico.
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Vestido Chemisier ou Vestido Camisa
Possui abotoamento frontal e cinto.
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Vestido Godê ou Trapézio
Cortado em godê. Não marca as formas do corpo.
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Texturas
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Masculino
Contorno da Anatomia Masculina
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Movimento de Mãos e Braços
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Pés
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Rosto
Rosto Frente: Proporções e colocação dos órgãos
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Rosto ¾ - Proporção e colocação dos órgãos.
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Rosto Perfil: Proporção e colocação dos órgãos.
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Chapéus
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Caracterização
A moda masculina deixou a rigidez dos tempos antigos para tornar-se descontraída, deixando o homem mais livre.
Os ternos de tecido liso, mesclados, ou com discreto aspecto de relevo na textura, acompanham o caimento macio e natural dos novos tempos.
Conforme a moda, o paletó pode ter ombros, mais ou menos armados. Apresentam uma abertura traseira para maior conforto. As calças são largas e retas.
Existem seguintes tipos de paletó:
1. Com abotoamento simples (2 botões). 2. Transpassados, estilo jaquetão (4 botões).
As camisas também acompanham as oscilações da moda, com variações de gola, punhos e abotoamento.
No traje esporte, o homem usa bermudas, bermudão, calças amplas, jaquetas, shorts, camisetas, regatas, jeans.
No traje social e rigor, aparecem os ternos, blazers, smokings e spencers. O homem elegante sempre combina os sapatos sociais com as meias (que devem ser finas tipo Lupo). Já os tênis e mocassins esportivos devem ser usados com eia tipo soquete (grossa).
As cores dos ternos são sempre as básicas (preto, marinho, cinza), mas s cores modernas podem ser usadas, desde que combinem com o restante do traje e com a personalidade de quem usa.
As gravatas usuais são as lisas e as com listras finas e de cashemire, confeccionadas em seda.
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Paletó Clássico
É um traje social, quando usando com uma calça confeccionada com o mesmo tecido, fazendo o conjunto chamado terno.
É um traje esporte, quando constitui peça avulsa, de tecido diferente da calça; atualmente, é chamado de blazer.
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Paletó Jaquetão
É um tipo de paletó transpassado, abotoado com quatro botões. Pode ser social ou esportivo, dependendo do tecido.
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Smoking e Summer (Branco)
Smoking é um tipo de traje a rigor confeccionado em tecido de seda pesada e a gola, geralmente, é com tecido trabalhado ou acetinado.
Summer é um paletó estilo Smoking, porém com tecido mais leve e cor branca, usado geralmente no verão.
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Fraque
Tipo de traje a rigor para ocasiões solenes.
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Camisa Básicas
Pólo
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Bermudas e Shorts
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Calças
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Jaquetão
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Trench Coat
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Infantil
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Rosto
Rosto Frente
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Rosto 3/ 4
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Rosto Perfil
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Chapéus
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Pés
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Movimento Infantil
Feminino 6/7 anos – Traje Esporte Verão
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6/7 Anos – Traje Esporte Verão
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6/7 Anos – Traje Esporte Verão
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6/7 Anos - Traje Inverno
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6/7 Anos - Traje Social
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6/7 Anos - Traje Social
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6/7 Anos - Traje Social
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Movimento Infantil Masculino 6/7 Anos – Traje Esporte
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6/7 Anos – Traje Esporte
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6/7 Anos – Traje Social
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6/7 Anos – Traje Social
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6/7 Anos – Traje Social
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6/7 Anos – Traje Social
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Caracterização
O guarda roupa mirim deve ser composto basicamente de peças simples, para permitir muitas combinações. Além disto, deve oferecer às crianças livre escolha para se vestir, respeitando sua individualidade.
Prefira roupas de boa qualidade, cômodas, confortáveis e de acordo com o clima.
No guarda roupa mirim, usam-se também acessórios, que têm finalidade de dar vida à peça básica e personalizá-la.
Temos que pensar que criança não é adulto e não deve ser vestida como tal. Então, deixe-a escolher e ser feliz.
Aviamentos
Aviamentos são materiais utilizados para a confecção de uma roupa alem do tecido base.
Nas grandes empresas a compra de materiais é responsabilidade de um setor especifico (setor de compras) e é coordenado por um profissional ou uma equipe que negocia preços, datas de entrega e prazos de pagamentos junto a fornecedores. Esse profissional nem sempre é familiarizado com a nomenclatura utilizada pelos estilistas para aviamentos (ex: “rabo de rato”, para elástico fino cilíndrico). Por isso, para evitar confusões no momento da compra, é preciso que o aviamento esteja identificado e catalogado, com uma identificação interna da empresa. Essa codificação é organizada pela engenharia de produtos, através de um catalogo onde é anexada uma amostra do aviamento, seu catalogo, seu código interno e sua descrição pormenorizada, especificando inclusive as cores em que o mesmo pode ser adquirido.
Exemplo:
Descrição: fita de Cetim 8 mm Referencia: CETOS
Fornecedor: Fitas Progresso Cores: 001- Branco; 999-Preto;
316-Vermelho; 740-Verde Metragem por peça: 10 m
As grandes empresas chegam a organizar várias vias do catálogo de amostra de aviamentos, permanecendo uma com o setor de compras, outra com o setor de engenharia de produto (responsável pelas atualizações de todos os catálogos) e outra com o setor de desenvolvimento de produtos.
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Um catálogo também se faz necessário pra o setor de almoxarifado ou recebimento de materiais, para conferir se o aviamento que está sendo entregue corresponde ao que foi solicitado.
Em empresas menores um único catálogo circula pelos três setores, pois não poucas vezes, é a mesma pessoa que exerce as três funções (empresária estilista, compradora). Existe ainda situação em que o setor de compras recebe apenas uma listagem com códigos e a descrição, mas sem a amostra do aviamento.
É responsabilidade do design de moda, obter as amostras em números suficiente para que todos os setores que utilizam catálogos de aviamentos possam mantê-los atualizados. Algumas empresas adotam políticas especificas para a aquisição de aviamentos. Uma delas: o fornecedor deve oferecer sem custo para a empresa, os aviamentos a serem utilizados na pilotagem e mostruário. A empresa só efetuará compra do aviamento caso surjam pedidos dos modelos nos quais ele foi utilizado.
Todos os aviamentos devem ser listados na ficha técnica do produto, com o respectivo consumo por peça. Através da ficha técnica, o PCP (Planejamento e Controle de Produção) poderá transmitir ao setor de compras a quantidade a ser comprada de cada aviamento e sem que data o pedido entrará em produção (para programar data de entrega do aviamento em tempo).
Classificação dos Aviamentos
Os aviamentos podem ser classificados quanto á sua função e quanto sua visibilidade na roupa. Quanto à função os aviamentos podem ser componentes ou decorativos, quanto à visibilidade podem ser aparentes ou não aparentes.
FUNÇÃO VISIBILIDADE
Componentes Decorativo Aparente Não Aparente
Aviamentos utilizados na confecção da peça, sem o qual a mesma não pode existir. Ex: linha, zíperes, botões funcionais, etiquetas de composição, de tamanho, de CNPJ, de instruções de conservação Aviamento utilizado apenas como adorno,
mas sem
característica
funcional. Ex: franja patches (aplicações bordadas), etiquetas decorativas,
puxadores de zíper decorativo.
Aviamentos que são visíveis após a peça confeccionada. Ex: botões zíper, bordados, etiquetas de tamanho ou composição. Aviamentos que ficam no interior da peça. Ex: entretelas e elásticos.
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Bolsos
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Tecidos
* Tipo * Cor e sua influência * Combinações de cores
Tecidos – Tipos
Os tecidos dividem-se de acordo com sua textura em 2 grupos: leves e pesados.
Os tecidos leves pode ser transparentes, opacos, de bom caimento e armados. Os pesados são armados e de bom caimento.
Fazem parte do primeiro grupo: organza, musselines, organdi, gaze, voil de seda, voil de algodão, crepe georgette, palha de chiffon, chilon, lingerie de nylon, lingerie de seda pura, cambraia pele de ovo, bandagem, filó, point d espirit, malha fria, crepe de seda, chints, viscose, challes, devorê, popeline, tule.
Fazem parte do segundo grupo: brim, jenas, gabardine, chantung Dior, tussor de seda, crepe peau d’ ange, lã, veludos, camurças, crepe madame, jérsei, malhas, linho, sarja, brim acetinado, cirê, chamalote (moiré), plush, brocado, jacar, fustão, colegial, fustão piquê, lycra, lamê, malha lurex, cetim duchese, cetim charmeuse, anaruga, (crepom), crepe indiano, cetim de algodão, laise de algodão, panamá, praiana.
De acordo com a matéria prima de que são confeccionados, os tecidos dividem-se: naturais, sintéticos e compostos
Os tecidos naturais são de origem vegetal ou animal. Ex: algodão, linho, seda. Os tecidos compostos – maioria na atualidade - apresentam fibras artificiais mescladas, em maior ou menor proporção, às fibras naturais.
Combinações
Para haver uma boa combinação de tecidos é sempre bom jogar o mesmo tipo. Ex: seda com seda, algodão com algodão.
Você pode fazer misturas loucas, mas, em pequenos detalhes, bem estudados e combinados, verificando peso, caimento, etc.
Detalhes – Brilho e fosco: cetim de seda é um tecido de brilho, deve ser jogado com uma seda fosca.
Peso – O tecido tem peso, cada um diferente do outro. As misturas deve ser bem estudadas neste sentido, para haver um bom caimento e uma boa combinação de detalhes. Não se deve jogar uma saia muito pesada com uma blusa muito leve
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(vestido), pois o peso daquela repuxaria esta. Ex: saia de jérsei ou veludo presa em blusa de musseline.
Um tecido inferior, tipo algodão, todo rebordado em pedrarias, brilhantes, pesaria pelo excesso e mau gosto. Um vestido leve, com pouco pano e forro pesado, pesa, por não combinar.
Qualidade dos Tecidos
I. Musseline de seda, organza, crepes de seda voil de seda, tule: são usados para modelos toalete com muita roda. Aproveitando a leveza, pode jogar vários metros, para dar idéia esvoaçante. Dão idéia.
II. Crepe madame, linho, jérsei, malha: são tecidos pesados, de bom caimento muito usado para pessoas mais adultas.
III. Voil de algodão, linho popeline, viscose, garbadine: são próprios para a moda jovem pois rejuvenescem e para a moda esportiva.
IV. Veludos, plush e lã: tecidos a serem combinados com os tipos de modelos a serem confeccionados.
Tecidos – Cor e sua Influência
Preto - emagrece, entristece, requinta. Branco – engorda ilumina.Verde – empalidece, pede loura ou ruiva, alem de muita maquilagem. Azul (claro) – core de verão, enfeita, suavizando, refresca.
Rosa – cor de verão; enfeita, alegrando.
Vermelho – é uma cor especial para ser usada conforme a hora e pessoa. Em alguns, da um ar alegre e requintado. Em outra vulgariza a personalidade.
Bege – vai bem com todos os tons, mas pede pele rosada. Café – encarde, pede pele clara.
Cinza – entristece.
Vinho e Roxo – são cores de ocasião, pede pele clara e gente animada.
Tecidos – Combinações de Cores
Roxo – limão, vede água, rosa salmão, bege, branco, cinza, vermelho, laranja, lilás. Preto – todas as cores, menos marinho e café.
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Vermelho – branco marinho, azulão, turquesa, verde, café, bege, preto, cinza. Para combinar com o amarelo, tem eu passar pelo laranja.
Verde (escuro) – lilás, branco, bege, café, preto, laranja, vinho, rosa. Amarelo (ouro) – branco, café, bege, marinho, azulão, verde, cinza e roxo. Rosa (shocking) – branco, azul marinho, vinho, verde, cinza, roxo.
Turquesa – laranja, vermelho, limão, café, marinho, branco. Rosa salmão – café, vinho, cinza, verde.
Verde água – marinho, verde bandeira, café, roxo, bege.
Rosa fuccia – rosa claro, lilás, marinho, branco, bege, cinza, verde petróleo.
Ocre – café, rosa, laranja, verde água, verde limão, verde musgo, amarelo claro, preto, bege.
Bege – com todas as cores.
Atividade Complementar
Desenhe em uma folha, 3 saias e 3 blusas coloridas, combinando cores.
Fabricação do Tecido
O processo de fabricação do tecido abrange quatro grandes etapas:
Matérias-Primas Têxteis
Definição: Todo aquele material que submetido a um processo adequado de elaboração é suscetível de ser fiado. Constitui a matéria-prima para a indústria têxtil. Propriedades que devem ser consideradas nas fibras
Finura Comprimento Resistência à torção Elasticidade Flexibilidade Absorção de umidade Coloração Suavidade Brilho 165
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As propriedades das fibras são transmitidas ao fio e, consequentemente, ao tecido.
Algodão
Largamente conhecido pelas suas variada aplicações, é de grande valor industrial. É a matéria-prima de maior e mais importante aplicação na fabricação de tecidos.
O algodão é uma pluma que envolve as sementes contida no capulho de uma planta da família da malváceas e a pluma com outra que corresponde aos padrões oficiais, se utilizando, para tanto, a visão e o tato.
Os principais algodões brasileiros e suas respectivas regiões do cultivo são:
Algodão Seridó – Melhor qualidade, é uma planta perene e suas fibras se apresentam com um comprimento de 34 mm para mais. São apropriadas para fios finos, bem como para misturas com fibras químicas. É cultivado na região nordeste do país.
Algodão Sertão – Também cultivado na região nordeste, é uma planta perene que produz fibras de cores branco e creme (semelhante à cor do Seridó), de comprimento de 32/34 mm, apropriadas para fios finos.
Algodão Meridional – Cultivado na região centro-sul do país (principalmente nos estados: São Paulo, Paraná, Minas, Goiás, Mato Grosso), é uma planta e suas fibras se apresentam com comprimento de 30/32 mm, de cores branco, creme, cinza.
Por ser um algodão pouco sedoso e de comprimento e resistência inferiores, às dos algodões Seridó e Sertão, é utilizado para a produção de fios chamados cardados.
Propriedades
É uma fibra forte e resistente. As roupas suportam muito bem às frquentes
lavagens.
É de fácil tingimento.
Absorve e elimina com facilidade a umidade, permitindo a transpiração do
corpo com normalidade.
Tem boa resistência à abrasão.
É uma fibra fresca e se lhe pode introduzir propriedades térmicas (flanelagem). É empregada em mescla com outras fibras a fim de incorporar suas qualidades
à mista.
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Classificação
A classificação da Qualidade do Algodão é feita quando este já está descaroçado na Beneficiadora.
Esta classificação é por números (1, 2, 3, 4, 5, 6,7). Quanto mais alto o número, pior a qualidade.
O padrão de qualidade leva em conta o comprimento da fibra, a resistência, a tonalidade, as impurezas, etc.
Poliéster
Fibra sintética obtida pela polimerização de matéria-prima oriunda do petróleo. A fibra Poliéster possui excelentes características anti-rugas e por esta propriedade a sua baixa absorção de umidade, é ideal para prensas de secura rápida sem necessidade de passadaria.
Mescladas com algodão ou outras fibras, translada as suas propriedades ao tecido, principalmente quando a porcentagem de poliéster empregada é igual ou superior.
Fios
Fio Fiado
Fio de fibras descontinuas.
Processo de Fiação Cardado
Penteado
O fio cardado é geralmente utilizado em tecidos pra roupas, colchas, lençóis, toalhas, etc.
O fio penteado é utilizado em tecidos finos para camisas, malhas, meias, etc. Fio Cru: Fio sem nenhum tratamento após sair da fiação.
Fio Tinto: Fio obtido da matéria-prima já tingida, ou fio tingido depois da fiação. Fio Singelo: Fio de um só cabo.
Fio Retorcido: Formado pelo retorcimento de dois ou mais fios singelos.
Fio Misto: Composto de duas ou mais fibras, ou seja, de matérias-primas diferentes. Fio End: Fio enrijecido adequado para ÍNDIGO, normalmente fabricado com Algodão tipo 6.
Fio Filamento: Fio Contínuo obtido por processo químico.
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O filamento pode ser empregado diretamente no tecido ou pode ser cortado e FIADO com outra fibra.
Fio Fiado versus Filamento:
Algumas vantagens do tecido feito com fio fiado poliéster / algodão:
O tecido é menos quente, permite melhor a ventilação.
O tecido absorve a transpiração do corpo, sendo, portanto, mais higiênico. O tecido fica leve e ao mesmo tempo reduz o contato direto da fibra química
com o corpo.
O tecido se mantém mais apoiado sobre o corpo, não sendo escorregadio,