• Nenhum resultado encontrado

Desenho Técnico Moda

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Desenho Técnico Moda"

Copied!
168
0
0

Texto

(1)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 1/168

o

(2)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 2/168

Índice

Introdução ... 5 

O que é bom profissional? ... 5

O que é Desenhar? ... 6 Formas de Coordenação ... 7 Coordenação Múltipla... 7 Coordenação Direcionada ... 8 1ª Etapa ... 8 2ª Etapa ... 9 Coordenação Especifica... 10 1ª Etapa ... 10 2ª Etapa ... 11

Exercitando o lado direito do cérebro ... 11

Desenho modificado de contornos ... 12

Desenho só com o lado direito ... 12

Feminino... 12 

Proporção do corpo humano no desenho de moda... 12

Cabeça ... 13 Olhos ... 13 Bocas... 14 Narizes... 14 Corpo ... 15 Mãos ... 17 Braços... 19 Pés... 21 Pernas ... 22 Rosto ... 24

Rosto ¾ - Proporção e colocação dos órgãos... 25

Rosto perfil – Proporção e colocação dos órgãos. ... 26

Luz e sombra ... 27

Luz e sombra do cabelo nos rotos... 31

 Aplicação de luz e sombra... 32

Chapéus ... 34

Descrição técnica ... 35

Esquema da Descrição Técnica ... 35

Comprimentos ... 36

(3)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 3/168

 Articulações ... 36

Movimento ... 37

Movimento Feminino ... 38

Traje Esporte ... 38

Traje Esporte Praia... 39

Traje Esporte Chic ... 40

Traje Esporte Chic ... 41

Traje Clássico Jovem ... 42

Traje Clássico... 43

Traje Clássico Não Rígido ... 44

Traje Social Habilé... 45

Traje Social Rigor ... 47

Traje Social Rigor ... 48

Saias... 49

Micro saia ... 50

Mini - Saia... 51

Saia - Chanel ou Secretária... 52

Midi – Saia ou Mimolet ou Evangélica... 53

Maxi – Saia ... 54 Longo... 55 Saias ... 56  Calças ... 63  Tipo Básicos ... 64 Golas... 73  Decotes... 81  Mangas ... 86  Punhos... 91  Cavas ... 92  Pences ... 94  Blusas ... 95  Vestidos... 113  Texturas... 122  Masculino ... 124 

Movimento de Mãos e Braços ... 125

Pés... 126

Rosto ... 127

Rosto Frente: Proporções e colocação dos órgãos... 127

(4)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 4/168

Rosto ¾ - Proporção e colocação dos órgãos... 128

Rosto Perfil: Proporção e colocação dos órgãos... 129

Chapéus ... 130

Caracterização... 131

Paletó Clássico... 132

Paletó Jaquetão... 133

Smoking e Summer (Branco)... 134

Fraque ... 135 Camisa Básicas ... 136 Pólo... 136 Bermudas e Shorts ... 137 Calças... 138 Jaquetão... 139 Trench Coat ... 140 Infantil ... 141  Rosto ... 142 Rosto Frente ... 142 Rosto 3/ 4 ... 143 Rosto Perfil ... 144 Chapéus ... 145 Pés... 146 Movimento Infantil... 147

Feminino 6/7 anos – Traje Esporte Verão ... 147

Movimento Infantil Masculino 6/7 Anos – Traje Esporte... 154

Caracterização... 160

 Aviamentos... 160

Classificação dos Aviamentos... 161

Bolsos... 162 

Tecidos ... 163 

Tecidos – Tipos ... 163

Combinações... 163

Qualidade dos Tecidos ... 164

Tecidos – Cor e sua Influência ... 164

Fabricação do Tecido ... 165

Matérias-Primas Têxteis ... 165

Classificação... 167 

(5)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 5/168

Introdução

O que é bom profissional?

É a pessoa que em primeiro lugar faz o que gosta se apaixona pelo seu trabalho, se dedica se interessa e principalmente está sempre em busca de conhecimentos. Este é o profissional de sucesso.

Para chegar a ser um profissional em qualquer área de atuação é preciso conhecer e dominar a técnica, ter a teoria segmentada no seu dia a dia, a partir daí aliar a todo esse conhecimento seu toque pessoal, sua criatividade, sua flexibilidade.  Aí sim, se tem o profissional completo

Por todos esses motivos o curso de Estilista de Moda compreende três estágios:

1º Desenho de Moda

O programa do curso leva o aluno ao domínio da anatomia, proporção e movimento da figura humana de moda. Estimula com técnicas apropriadas o aperfeiçoamento dos traços, o efeito perfeito da sombra e luz, técnicas de cores, descrição técnica, efeitos gráficos dos tecidos e a classificação dos mesmos.

2º Figurinismo

O aluno obtém orientação técnica para criar seu próprio estilo e agilizar seu desenho. Alem do conhecimento de modelagem, várias técnicas de cores, desenvolvimento de criação de figurino de acordo com o tipo físico, produção de moda, criação de figurinos de época, desenvolvimento no conhecimento de tecidos, aviamentos e acessórios.

3º Estilismo

Leva o aluno a direcionar sua criatividade ao público alvo, estudo detalhado sobre os Bureaux de Stylle, ficha técnica, criação sobre molde básico, elaboração e montagem de coleção e orientações sobre o funcionamento da indústria de confecção.

(6)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 6/168

  6

O que é Desenhar?

É um processo tão interessante quanto curioso, pois está intimamente ligado ao processo deenxergar , separá-los seria difícil.

 A capacidade e o progresso do desenho vão depender do progresso na forma de ver, ou seja, ver como um artista vê.

Uma vez perguntaram a Henri Matisse se ao comer um tomate ele o olhava como um artista, Matisse respondeu: “- Não, quando como um tomate, olho-o como qualquer pessoa olharia, mas quando pinto um tomate, vejo-o de maneira diferente.”

Optar por não fazer um curso de desenho pelo fato de não saber desenhar é como decidir que não se deve freqüentar uma aula de francês pelo fato de não saber  francês!

 A capacidade de desenhar é algo que pode ser aprendido, ao contrario do que geralmente se pensa. A habilidade manual não é um dos fatores fundamentais no desenho, e sim aprender a ver, ou aprender a processar as informações visuais daquela maneira especial, utilizada pelos artistas.

 As coordenações e os exercícios desta apostila vão em primeiro lugar abrir  acesso conscientemente ao lado direito do seu cérebro, a fim de experimentar uma modalidade de percepção diferente, exercitando o lado criativo e intuitivo, podendo assim ver de maneira diferente, como o artista vê.

Os dois Lados do nosso cérebro

ESQUERDO Intelecto Convergente Digital Secundário  Abstrato Dirigido Lógico Racional Sequencional  Analítico Objetivo Sucessivo DIREITO Holístico Divergente  Analógico Primário Concreto Livre Imaginativo Não racional Intuitivo Múltiplo Subjetivo Sintético

(7)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 7/168

Todo ato criativo requer uma nova visão de percepção, livre dos dogmas tradicionais, uma pessoa criativa é aquela capaz de processar sob novas formas as informações de que dispõe. Por exemplo, o escritor precisa de palavras; o musico precisa de notas; o desenhista precisa de percepções visuais e conhecimento das técnicas de sua arte, para esse desenvolvimento são necessários vários exercícios, que o estudante de desenho de moda encontrará nesta apostila.

Formas de Coordenação

1. Coordenação Múltipla 2. Coordenação Direcionada 3. Coordenação Especifica

Coordenação Múltipla

Utilize dos lápis 6B, um em cada mão, comece a traçar com os olhos fechados e acompanhando o ritmo da música, em uma folha que deve estar presa à mesa.

(8)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 8/168

Coordenação Direcionada

1ª Etapa

Trace em uma fola de papel usando o lápis 6B as figuras A, B, C e D. Comece do início dos traços ao término dos mesmos, sem tirar o lápis do papel. Faça os traços tanto da maneira convencional como da inversa.

(9)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 9/168

2ª Etapa

Trace em uma folha de papel com mão firme num traço definido. Usando o lápis 6B as figuras A, B, C e D.

(10)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 10/168

Coordenação Especifica

1ª Etapa

Memorize uma ou mais formas. Em seguida, pegue o lápis 6B e com o traçado firme passe-as para o papel.

(11)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 11/168

2ª Etapa

Proceda da mesma maneira que na 1ª etapa

Exercitando o lado direito do cérebro

Desenho de menos contornos

Coloque-se em posição para desenhar, de maneira que sua mão esteja pronta para iniciar.

Vire o rosto na direção oposta, observando sua outra mão.

Sem olhar seu traçado, comece a desenhar SOMENTE AQUILO QUE VÊ, e não o que já esta pré concebido em seu cérebro.

Desenhe com a mesma lentidão que seus olhos observem o contorno da sua mão, procure registrar com o lápis tudo o que vê simultaneamente.

* Os contornos podem ser externos ou internos.

(12)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 12/168

Desenho modificado de contornos

O desenho modificado de contornos é semelhante ao desenho de meros contornos, exceto que você se permite olhar o desenho unicamente para observar  relações de tamanhos, comprimento, ângulos, fiscalizar a direção de uma linha e a proporção entre as formas da sua mão.

Coloque a mão que vai desenhar em uma posição mais complexa, dedos entrelaçados, cruzados ou que preferir, não faça uma posição simples, pois o lado direito do cérebro aparentemente prefere complexidade.

Não mude a posição de sua mão uma vez que tenha começado a desenhar. Olhe fixamente a mão antes de começar a coordenação.

Desenho só com o lado direito

Nesse exercício deixe o lado do seu cérebro comandar plenamente seus traços.

Concentre no desenho toda a atenção, pois ele esta de cabeça para baixo, copie exatamente como está e observe os espaços nas proporções corretas, de acordo com o tamanho da sua folha.

Cada vez que realizar esse exercício, procure perceber conscientemente a transição do lado esquerdo para o lado direito, a fim de familiarizar-se com a sensação que esse tipo de exercício provoca.

Feminino

Proporção do corpo humano no desenho de moda

Desenhar é muito parecido com aprender a dirigir um carro, primeiro você aprende as operações separadamente, acelerar, frear, sinalizar, observar os carros à sua frente, atrás e dos lados. Ao dirigir pela primeira vez você deve que juntar esses conhecimentos, coordenando aptidões separadas para formar um todo integrado, a primeira vez foi difícil, mas gradativamente as dificuldades foram minorando até sumirem. O mesmo ocorre no desenho, desenhar exige coordenação com varias estratégias, para tomar o ato de desenhar tão automático quando frear, acelerar e sinalizar.

(13)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 13/168

Cabeça

 A cabeça é o que comanda as proporções do desenho, por esse motivo ela tem que estar correta, ou seja, sua largura deve estar na proporção com a altura. Para essa proporção siga o esquema:

Construa um quadrado com a medida da altura da cabeça e divida verticalmente por cinco partes iguais, e horizontais por três partes iguais. Monte o esquema da cabeça dentro desse quadrado obtendo a largura da mesma.

Olhos

Para reproduzir a expressão de um olhar através da cor e da forma, é preciso estabelecer a perfeita harmonia dos tons cinza, com a aplicação habilidosa do preto. Faça círculos com traços bem finos que demonstrem ser reflexos de luz sobre o globo ocular.

Os olhos femininos devem sempre passar a impressão de estarem maquiados.

(14)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 14/168

Bocas

Os lábios femininos ao contrario dos masculinos são sempre representados com uma definição de contorno bastante acentuada. Os dentes devem ser apenas insinuados, com sombras e poucos traços.

Narizes

 A representação do nariz feminino é feito com poucos traços.

(15)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 15/168

Corpo

Use a cabeça de três centímetros para da à proporção correta da figura de moda.

Totalizando assim oito cabeças e meia para a figura de moda.

(16)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 16/168

Esta é a figura de moda já com proporções correta de oito cabeças e meia. Coloque um papel em cima e contorne com o lápis 6B.

Não use borracha, trabalhe com traços formes e observe a anatomia, gravando as proporções.

(17)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 17/168

Mãos

Contorne sua mão e observe as proporções da mesma.

*Espaço para o contorno das mãos.

(18)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 18/168

 

Exemplo de mãos em várias posições.

(19)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 19/168

Braços

Procure em revistas, fotos de braços, observe a anatomia, depois desenhe-os nas proporções da cabeça de três centímetros.

(20)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 20/168

Exemplo de braços em varias posições.

(21)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 21/168

Pés

Modelos diversos de pés e calçados.

*Pesquise em fotos de revistas vários pés femininos

(22)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 22/168

Pernas

Para construirmos um movimento, utilizamos algumas linhas como ponto de referencia.

 As pernas representam a metade de um movimento.

Vamos então utilizar linhas para nos auxiliar na elaboração das mesmas.

(23)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 23/168

Exemplo de pernas.

*Procure em revistas fotos de pernas, observe a anatomia, depois desenhe-as nas proporções da cabeça de três centímetros

(24)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 24/168

Rosto

Rosto Frente - Proporção e colocação dos órgãos, usando a cabeça de três centímetros.

(25)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 25/168

Rosto ¾ - Proporção e colocação dos órgãos.

(26)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 26/168

Rosto perfil – Proporção e colocação dos órgãos.

(27)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 27/168

Luz e sombra

Para dar uma aparência tridimensional ao desenho recorremos ao sombreado, que baseia-se na percepção de mudanças de tonalidades de luz sombra, essas mudanças tonais são chamadas valores, a escala completa de valores vai do puro negro ao puro branco, com milhares e milhares de pequenas graduações de cinza.

No desenho a lápis, a luz mais clara é o branco do papel, a sombra mais escura é aquela onde as linhas se agrupam para formar o tom mais sombrio permitido pelo grafite do lápis.

 A luz que incide sobre um objeto, nos revela a forma do objeto.

 Através de valores tonais de luzes e sombras, percebemos formas tridimensionais.

Exemplos de objetos com sombra.

(28)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 28/168

Faça exercícios de escala de cinzas usando vários tipos de lápis, HB, 2B, 4B e 6B.

(29)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 29/168

Exercício de luz e sombra no corpo humano.

(30)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 30/168

 

(31)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 31/168

Luz e sombra do cabelo nos rotos

(32)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 32/168

Aplicação de luz e sombra

(33)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 33/168

Exemplo 1: o cós da saia envolve a cintura do movimento, a barra tem o seu contorno de acordo com as posições das pernas.

* Sempre que for vestir um movimento, observe que o mesmo é tridimensional e a roupa o envolve.

Exemplo 2: as golas e os colarinhos envolvem o pescoço.

(34)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 34/168

Chapéus

(35)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 35/168

Descrição técnica

 A descrição técnica da indicação precisa sobre o modelo, complementando o desenho.

Esquema da Descrição Técnica

1 Tecido – indicação do tecido usado 2 Forma – nomenclatura do modelo 3 Decote ou gola – nomenclatura

4 Ombros – nomenclatura de acordo com a modelagem 5 Cavas – nomenclatura de acordo com a modelagem 6 Mangas – nomenclatura da manga

7 Abertura – forma de transpasse e abotoamento 8 Detalhes

9 Comprimento 10 Cós

(36)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 36/168

Comprimentos

Articulações

 

 As Articulações permitem os movimentos

 

(37)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 37/168

Movimento

(38)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 38/168

Movimento Feminino

Traje Esporte

(39)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 39/168

Traje Esporte Praia

(40)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 40/168

Traje Esporte Chic

(41)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 41/168

Traje Esporte Chic

(42)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 42/168

Traje Clássico Jovem

(43)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 43/168

Traje Clássico

(44)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 44/168

Traje Clássico Não Rígido

(45)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 45/168

Traje Social Habilé

(46)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 46/168

Traje Social Rigor (Noiva)

(47)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 47/168

Traje Social Rigor 

(48)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 48/168

Traje Social Rigor 

(49)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 49/168

Saias

Comprimento de Saias

Os comprimentos de saias variam conforme a moda e a estação do ano.

 A saia é uma peça de roupa que cobre o corpo da mulher da cintura para baixo e pode ser usada como blusas e blazers.

O comprimento da saia e sua roda podem variar conforme os tipos básicos. Os tecidos variam de acordo com a estação do ano, com as ocasiões e com as tendências da moda.

(50)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 50/168

Micro saia

Lançada nos anos 60, obteve grande sucesso pois coincidiu com a revolução feminina que transformou a vida das mulheres.

(51)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 51/168

Mini - Saia

Esse tipo antecedeu a micro e imperou durante toda a década de 60 e 70. Seu comprimento é considerado um clássico.

(52)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 52/168

Saia - Chanel ou Secretária

Estabeleceu-se pelo uso, que comprimento Chanel de uma saia é cobrindo o  joelho. As variações, quatro dedos acima ou abaixo do esquema. Coco Chanel, a grande costureira francesa, teve seu nome dada a esta saia por ter sido sempre fiel ao comprimento estabelecido com normal.

(53)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 53/168

Midi – Saia ou Mimolet ou Evangélica

Comprimento na batata da perna. O comprimento deste tipo de saia, desde a década de 30 até o fina da década de 50, apresenta muitas variações. Não PE muito usual, pois a tendência deste comprimento é aumentar a panturrilha e diminuir a altura de quem a usa.

(54)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 54/168

Maxi – Saia

Deixa o tornozelo à mostra.

(55)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 55/168

Longo

Usada em grandes ocasiões. Não aparecem os sapatos de quem usa.

Observações: Todos esses comprimentos são variáveis e osciláveis, conforme a moda.

Quanto ao modelo, a saia pode ter um sem números de variações, dentro dos padrões estabelecidos e básico dependendo da moda, da criação e da imaginação dos figurinistas.

 As principais são: simples, de prega, de macho, de pala, envelope, nesgada, com abertura na frente. (vide ilustrações a seguir).

(56)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 56/168

Saias

Tipos Básicos

Reta

Justa, ou Afunilada, ou lápis

(57)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 57/168

Evasê

Godê

(58)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 58/168

Prega Faca ou Prega Colegial

Prega Macho

(59)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 59/168

Envelope

Nesgada

(60)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 60/168

Pala

Saia com Nesga de Encaixe

(61)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 61/168

Saia Drapeada

Saia Plissada

(62)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 62/168

Saia – Sobre – Saia

Saia Baiana

(63)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 63/168

Saia de Pontas ou Assimétrica

Calças

Evolução

 As principais calças compridas para mulher apareceram da década de 10 a 20. Nos anos 50, o estilo da calça comprida era ajustada e de tecido aderente, como helanca. Seu uso era restrito às montarias, piqueniques e viagens.

 A partir dos anos 70, quando surgiram as pantalonas, a mulher ampliou o uso da calça comprida para todas as ocasiões sociais ou esportivas. Hoje, a mulher usa tipo de calça comprida arrojados e sofisticados, de acordo com a tendência da moda.

Caracterização

Peça avulsa do vestuário masculino e feminino, que pode ser usada com blusa e blazers.

Os tecidos variam de acordo com as estações, as ocasiões e as tendências da moda.

(64)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 64/168

Tipo Básicos

Reta

Também conhecida como calça unissex, pois pode ser usada indistintamente pelo homem e pela mulher.

Segue o estilo tradicional, o padrão clássico de calças comprida, possui pences na frente e costas.

(65)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 65/168

Calça Baggy

É uma calça mais folgada, que não marca muito as linhas do corpo e tem cintura alta. Possui pernas largas e afunila na barra.

Calça Cigarrete

É uma calça bem justa, que modela as linhas do corpo e geralmente possui aberturas laterais nas pernas. Foi lançada nas décadas de 40 e 50.

(66)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 66/168

Calça Knickers

Pode ser justa ou folgada. Seu cumprimento é logo abaixo do joelho, arrematando com elástico ou cós com abotoamento.

Calça Legging

Modela bem o corpo e é confeccionada, geralmente, em malha. Faz o estilo de roupa própria para ginástica.

(67)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 67/168

Calça Sarouel

Seu estilo é oriental, mais extravagante. É drapeada transpassada e amarrada. Foi lançada nos anos 80, possui o gancho bem baixo.

Calça Tipo Pantalonas

Foi muito usada por volta de 1965. É o tipo de calça larga a partir do quadril.

(68)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 68/168

Calça Fuseaux

É um tipo de calça de um tecido que adere ao corpo; como malha, lycra, helanca, etc. Possui alça de elástico ou da própria malha que se encaixa sobre o pé.

Saia – Calça

Seu comprimento é de saia normal, ou Chanel, com pernas amplas, seja franzida, com pregas, godês, etc.

(69)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 69/168

Bloomer 

Short estilo fofoca, com franzido ou pregas, arrematando com punho nas pernas.

Short e Bermudão

Tipos usados nos anos 80, sendo de comprimentos variados, de acordo com a moda.

(70)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 70/168

Calça Montaria ou Culote

É folgada da cintura até o joelho ajustando na canela.

Calça Pijama

Larga, com rolotês na cintura.

(71)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 71/168

Calça Ciclista

Modela as pernas e seu comprimento é acima dos joelhos.

Calça Capri

Calças com comprimento na canela.

(72)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 72/168

Calça Saint-Tropez

Calça com cós baixo, atual anos 90.

Calça Boca de Sino

Calça ajustada até os joelhos e abrindo com volume na barra.

(73)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 73/168

Calça Five Pockets ou Jeans Básico

Possui bolsos, é tradicional e existem varias variações de lavagem e diversos complementos.

Golas

Caracterização

Gola é uma peça que faz parte da blusa e sua finalidade é enfeitar, adaptando-se ao tipo de decotes deadaptando-sejado.

Existem vários tipos básicos de golas que podem variar de acordo com a tendência da moda.

 As golas se dividem em 3 tipos

1 Postiça – cortada separadamente e montada 2 Inteira – cortada junto com a peça.

3 Mista – feita por emendas conjugadas.

 As golas variam quanto ao caimento.

Deitadas: as golas maiores Levantadas: as golas esportivas Em Pé: as golas altas

(74)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 74/168

O que determina define o caimento da gola é o decote da base; quanto mais reta, mas em pé é a gola; quanto mais pronunciada for a curvatura mais será pausada.  A forma total é definida pela base do desenho. Pode ser em bico, arredondada, com recortes, sobreposições, etc.

Tipos Básicos

Gola colarinho ou gola Camisa

Gola Militar, Gola Chinesa, Gola Mao, Gola Padre

(75)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 75/168

Gola Esporte

Gola Smoking

(76)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 76/168

Gola Italiana

Gola Bebê

Gola Jabô

(77)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 77/168

Gola Chanel

 

Gola Xale

(78)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 78/168

Gola Fru-Fru

Gola Jaquetão

Gola Role

(79)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 79/168

Gola Funil

Gola Xale

Gola Capuz

(80)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 80/168

Gola Marinheiro

Gola Pólo

(81)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 81/168

Decotes

Tipos Básicos

Decote Quadrado

Decote Coração

Decote V

81

(82)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 82/168  

Decote U

Decote Redondo

Decote Foureau

82

(83)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 83/168

 

Decote Ombro Nu

Decote Frente Única

Decote Olímpico

(84)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 84/168

Decote Drapeado

Decote Canoa Bateau

Decote Careca

(85)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 85/168

Decote Tira em Forma

Decote Assimétrico

(86)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 86/168

Mangas

 As mangas podem ser classificadas em:

1 Mangas com cava: variando de acordo com o caimento no ombro, a forma a amplitude da cava.

2 Mangas sem cava: variando de acordo com a forma e a amplitude.

3 Mangas mistas: mangas sem recortes de cava, montadas em meia cava cuja costas pertencem a um tipo e a frente a outro tipo.

Definida a forma geral, os modelos e nomenclaturas variam de acordo com a criação.

Manga Japonesa

Manga Godê

(87)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 87/168

Manga Morcego

Manga Cava no Lugar 

Manga Cava Americana

(88)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 88/168

Manga Presunto

Manga Puff 

Manga Raglã

(89)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 89/168

Manga Sino

Manga Alfaiate ou 2 Folhas

Manga Volante

(90)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 90/168

Manga Império ou Julieta

 

Manga Tulipa

Manga Drapeada

(91)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 91/168

Punhos

(92)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 92/168

Cavas

Cava Ombro Caído

Cava no Ombro

Cava Ombro Baixo

Cava Americana

(93)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 93/168

 

Cava Clássica

Cava Estreita

Cava Ampla

(94)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 94/168

Pences

 As pences modelam o busto, a silhueta, trabalham o caimento do tecido. Usadas em cintura, quadril, saia, calça, frente e costas.

 A pence permite emendas na peça e no molde.

(95)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 95/168

Blusas

Caracterização

 A blusa é uma peça avulsa do vestuário, que pode ser usada como complemento de saias, calças, shorts, e bermudas.

Os tecidos utilizados para sua confecção variam conforme o modelo, a ocasião e as tendências da moda.

Jaqueta

É um tipo de casaco, de comprimento na altura da cintura e arrematado com cós, podendo ser anatômico, fechada por zíper ou botões. É feita de tecido plano, malha, couro ou jeans.

(96)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 96/168

Camisa Básica

Peça básica do guarda roupa feminino. Aparece em varias versões e estilos. Ex: Manga longa, curta, barra, quadrada, arredondada, etc.

(97)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 97/168

Blazer Clássico

É um tipo de casaco na altura dos quadris, com gola e mangas. O abotoamento é de 3 botões.

(98)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 98/168

Top, Espartilho ou Corpete

Tomara que caia: normalmente ajustado ao corpo seu comprimento é na altura da cintura, possui barbatanas nas costas. Usado no passado par afinar a cintura e levantar o busto.

(99)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 99/168

Blazer Jaquetão

Possui abotoamento duplo, transpassado. Só pode ser usado abotoado.

(100)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 100/168

Spencer 

É um tipo de casaco de comprimento na cintura, geralmente com gola e mangas longas. É bem ajustado no corpo.

(101)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 101/168

Colete Básico

É um tipo de casaco geralmente sem gola e sem mangas, de comprimento na cintura. É usado normalmente, sobre blusas ou camisas, abotoado na frente ou aberto.

(102)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 102/168

Bolero

É um casaco de comprimento acima da cintura geralmente sem gola e geralmente com mangas.

(103)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 103/168

Cardigã

Tipo de casaco na altura dos quadris, geralmente sem gola, podendo ser com ou sem mangas, confeccionado em tricô, linha ou bouclê.

(104)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 104/168

Blusa Cigana

É uma blusa sem gola, de decote bateau, com mangas fofas. Essa blusa é presa nos ombros por elásticos. Pode ser larga ou ajustada no corpo.

(105)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 105/168

Pelerine

É um tipo de capa, usado como complemento de roupas mais finas geralmente sem gola e confeccionada em tecidos leves.

(106)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 106/168

Capa

Uma peça de vestuário que se usa como complemento; a altura pode variar, geralmente tem gola e é usada no inverno.

(107)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 107/168

Bustiê

Espécie de soutien usado geralmente no verão, sozinho ou com uma camisa por cima.

Camisa Regata

Camiseta sem manga.

(108)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 108/168

Camiseta ou T-Shirt

Possui forma de “T”, é clássica e universal. Usada também como divulgação de marcas e idéias.

(109)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 109/168

Blusa Básica

Geralmente em malha, ajustada ao corpo, possui um grande número de variações.

(110)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 110/168

Camisete

Camisa mais curta e ajustada. Possui pences.

(111)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 111/168

Casaco 7/8

Casaco com comprimento quase nos joelhos. As vezes possui na altura da cintura.

(112)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 112/168

Manteau

Casacão em lã pesada, comprimento pero dos tornozelos.

(113)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 113/168

Vestidos

Vestido Justo Afunilado

É básico e clássico, possui numeras variações. Às vezes tem fenda, depende do tecido ou malha com o qual foi confeccionado.

(114)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 114/168

Vestido Tubo ou Reto

 A diferença entre este e o básico é que o tubo desce reto até a barra.

(115)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 115/168

Vestido Evasê

Justo até o quadril, abrindo até a barra.

(116)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 116/168

Vestido Império ou Diretório

Possui decote e é recortado sob o busto com franzido. Muito usado por gestantes.

(117)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 117/168

Vestido Cintura no Lugar 

Possui recorte na altura da cintura.

(118)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 118/168

Vestido Cintura Baixa ou Melindrosa

Recorte abaixo da cintura.

(119)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 119/168

Vestido Blusado

Possui recorte na cintura, rolotês ou elástico.

(120)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 120/168

Vestido Chemisier ou Vestido Camisa

Possui abotoamento frontal e cinto.

(121)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 121/168

Vestido Godê ou Trapézio

Cortado em godê. Não marca as formas do corpo.

(122)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 122/168

Texturas

(123)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 123/168

 

(124)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 124/168

Masculino

Contorno da Anatomia Masculina

(125)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 125/168

Movimento de Mãos e Braços

(126)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 126/168

Pés

(127)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 127/168

Rosto

Rosto Frente: Proporções e colocação dos órgãos

(128)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 128/168

Rosto ¾ - Proporção e colocação dos órgãos.

(129)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 129/168

Rosto Perfil: Proporção e colocação dos órgãos.

(130)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 130/168

Chapéus

(131)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 131/168

Caracterização

 A moda masculina deixou a rigidez dos tempos antigos para tornar-se descontraída, deixando o homem mais livre.

Os ternos de tecido liso, mesclados, ou com discreto aspecto de relevo na textura, acompanham o caimento macio e natural dos novos tempos.

Conforme a moda, o paletó pode ter ombros, mais ou menos armados.  Apresentam uma abertura traseira para maior conforto. As calças são largas e retas.

Existem seguintes tipos de paletó:

1. Com abotoamento simples (2 botões). 2. Transpassados, estilo jaquetão (4 botões).

 As camisas também acompanham as oscilações da moda, com variações de gola, punhos e abotoamento.

No traje esporte, o homem usa bermudas, bermudão, calças amplas, jaquetas, shorts, camisetas, regatas, jeans.

No traje social e rigor, aparecem os ternos, blazers, smokings e spencers. O homem elegante sempre combina os sapatos sociais com as meias (que devem ser finas tipo Lupo). Já os tênis e mocassins esportivos devem ser usados com eia tipo soquete (grossa).

 As cores dos ternos são sempre as básicas (preto, marinho, cinza), mas s cores modernas podem ser usadas, desde que combinem com o restante do traje e com a personalidade de quem usa.

 As gravatas usuais são as lisas e as com listras finas e de cashemire, confeccionadas em seda.

(132)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 132/168

Paletó Clássico

É um traje social, quando usando com uma calça confeccionada com o mesmo tecido, fazendo o conjunto chamado terno.

É um traje esporte, quando constitui peça avulsa, de tecido diferente da calça; atualmente, é chamado de blazer.

(133)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 133/168

Paletó Jaquetão

É um tipo de paletó transpassado, abotoado com quatro botões. Pode ser  social ou esportivo, dependendo do tecido.

(134)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 134/168

Smoking e Summer (Branco)

Smoking é um tipo de traje a rigor confeccionado em tecido de seda pesada e a gola, geralmente, é com tecido trabalhado ou acetinado.

Summer é um paletó estilo Smoking, porém com tecido mais leve e cor branca, usado geralmente no verão.

(135)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 135/168

Fraque

Tipo de traje a rigor para ocasiões solenes.

(136)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 136/168

Camisa Básicas

Pólo

(137)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 137/168

Bermudas e Shorts

(138)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 138/168

Calças

(139)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 139/168

Jaquetão

(140)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 140/168

Trench Coat

(141)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 141/168

Infantil

(142)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 142/168

Rosto

Rosto Frente

(143)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 143/168

Rosto 3/ 4

(144)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 144/168

Rosto Perfil

(145)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 145/168

Chapéus

(146)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 146/168

Pés

(147)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 147/168

Movimento Infantil

Feminino 6/7 anos – Traje Esporte Verão

(148)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 148/168

6/7 Anos – Traje Esporte Verão

(149)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 149/168

6/7 Anos – Traje Esporte Verão

(150)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 150/168

6/7 Anos - Traje Inverno

(151)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 151/168

6/7 Anos - Traje Social

(152)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 152/168

6/7 Anos - Traje Social

(153)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 153/168

6/7 Anos - Traje Social

(154)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 154/168

Movimento Infantil Masculino 6/7 Anos – Traje Esporte

(155)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 155/168

6/7 Anos – Traje Esporte

(156)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 156/168

6/7 Anos – Traje Social

(157)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 157/168

6/7 Anos – Traje Social

(158)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 158/168

6/7 Anos – Traje Social

(159)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 159/168

6/7 Anos – Traje Social

(160)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 160/168

Caracterização

O guarda roupa mirim deve ser composto basicamente de peças simples, para permitir muitas combinações. Além disto, deve oferecer às crianças livre escolha para se vestir, respeitando sua individualidade.

Prefira roupas de boa qualidade, cômodas, confortáveis e de acordo com o clima.

No guarda roupa mirim, usam-se também acessórios, que têm finalidade de dar  vida à peça básica e personalizá-la.

Temos que pensar que criança não é adulto e não deve ser vestida como tal. Então, deixe-a escolher e ser feliz.

Aviamentos

 Aviamentos são materiais utilizados para a confecção de uma roupa alem do tecido base.

Nas grandes empresas a compra de materiais é responsabilidade de um setor  especifico (setor de compras) e é coordenado por um profissional ou uma equipe que negocia preços, datas de entrega e prazos de pagamentos junto a fornecedores. Esse profissional nem sempre é familiarizado com a nomenclatura utilizada pelos estilistas para aviamentos (ex: “rabo de rato”, para elástico fino cilíndrico). Por isso, para evitar  confusões no momento da compra, é preciso que o aviamento esteja identificado e catalogado, com uma identificação interna da empresa. Essa codificação é organizada pela engenharia de produtos, através de um catalogo onde é anexada uma amostra do aviamento, seu catalogo, seu código interno e sua descrição pormenorizada, especificando inclusive as cores em que o mesmo pode ser adquirido.

Exemplo:

Descrição: fita de Cetim 8 mm Referencia: CETOS

Fornecedor: Fitas Progresso Cores: 001- Branco; 999-Preto;

316-Vermelho; 740-Verde Metragem por peça: 10 m 

 As grandes empresas chegam a organizar várias vias do catálogo de amostra de aviamentos, permanecendo uma com o setor de compras, outra com o setor de engenharia de produto (responsável pelas atualizações de todos os catálogos) e outra com o setor de desenvolvimento de produtos.

(161)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 161/168

Um catálogo também se faz necessário pra o setor de almoxarifado ou recebimento de materiais, para conferir se o aviamento que está sendo entregue corresponde ao que foi solicitado.

Em empresas menores um único catálogo circula pelos três setores, pois não poucas vezes, é a mesma pessoa que exerce as três funções (empresária estilista, compradora). Existe ainda situação em que o setor de compras recebe apenas uma listagem com códigos e a descrição, mas sem a amostra do aviamento.

É responsabilidade do design de moda, obter as amostras em números suficiente para que todos os setores que utilizam catálogos de aviamentos possam mantê-los atualizados. Algumas empresas adotam políticas especificas para a aquisição de aviamentos. Uma delas: o fornecedor deve oferecer sem custo para a empresa, os aviamentos a serem utilizados na pilotagem e mostruário. A empresa só efetuará compra do aviamento caso surjam pedidos dos modelos nos quais ele foi utilizado.

Todos os aviamentos devem ser listados na ficha técnica do produto, com o respectivo consumo por peça. Através da ficha técnica, o PCP (Planejamento e Controle de Produção) poderá transmitir ao setor de compras a quantidade a ser  comprada de cada aviamento e sem que data o pedido entrará em produção (para programar data de entrega do aviamento em tempo).

Classificação dos Aviamentos

Os aviamentos podem ser classificados quanto á sua função e quanto sua visibilidade na roupa. Quanto à função os aviamentos podem ser componentes ou decorativos, quanto à visibilidade podem ser aparentes ou não aparentes.

FUNÇÃO VISIBILIDADE

Componentes Decorativo Aparente Não Aparente

 Aviamentos utilizados na confecção da peça, sem o qual a mesma não pode existir. Ex: linha, zíperes, botões funcionais, etiquetas de composição, de tamanho, de CNPJ, de instruções de conservação  Aviamento utilizado apenas como adorno,

mas sem

característica

funcional. Ex: franja patches (aplicações bordadas), etiquetas decorativas,

puxadores de zíper  decorativo.

 Aviamentos que são visíveis após a peça confeccionada. Ex: botões zíper, bordados, etiquetas de tamanho ou composição.  Aviamentos que ficam no interior da peça. Ex: entretelas e elásticos.

(162)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 162/168

Bolsos

(163)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 163/168

Tecidos

* Tipo * Cor e sua influência * Combinações de cores

Tecidos – Tipos

Os tecidos dividem-se de acordo com sua textura em 2 grupos: leves e pesados.

Os tecidos leves pode ser transparentes, opacos, de bom caimento e armados. Os pesados são armados e de bom caimento.

Fazem parte do primeiro grupo: organza, musselines, organdi, gaze, voil de seda, voil de algodão, crepe georgette, palha de chiffon, chilon, lingerie de nylon, lingerie de seda pura, cambraia pele de ovo, bandagem, filó, point d espirit, malha fria, crepe de seda, chints, viscose, challes, devorê, popeline, tule.

Fazem parte do segundo grupo: brim, jenas, gabardine, chantung Dior, tussor  de seda, crepe peau d’ ange, lã, veludos, camurças, crepe madame, jérsei, malhas, linho, sarja, brim acetinado, cirê, chamalote (moiré), plush, brocado, jacar, fustão, colegial, fustão piquê, lycra, lamê, malha lurex, cetim duchese, cetim charmeuse, anaruga, (crepom), crepe indiano, cetim de algodão, laise de algodão, panamá, praiana.

De acordo com a matéria prima de que são confeccionados, os tecidos dividem-se: naturais, sintéticos e compostos

Os tecidos naturais são de origem vegetal ou animal. Ex: algodão, linho, seda. Os tecidos compostos – maioria na atualidade - apresentam fibras artificiais mescladas, em maior ou menor proporção, às fibras naturais.

Combinações

Para haver uma boa combinação de tecidos é sempre bom jogar o mesmo tipo. Ex: seda com seda, algodão com algodão.

Você pode fazer misturas loucas, mas, em pequenos detalhes, bem estudados e combinados, verificando peso, caimento, etc.

Detalhes – Brilho e fosco: cetim de seda é um tecido de brilho, deve ser jogado com uma seda fosca.

Peso – O tecido tem peso, cada um diferente do outro. As misturas deve ser  bem estudadas neste sentido, para haver um bom caimento e uma boa combinação de detalhes. Não se deve jogar uma saia muito pesada com uma blusa muito leve

(164)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 164/168

(vestido), pois o peso daquela repuxaria esta. Ex: saia de jérsei ou veludo presa em blusa de musseline.

Um tecido inferior, tipo algodão, todo rebordado em pedrarias, brilhantes, pesaria pelo excesso e mau gosto. Um vestido leve, com pouco pano e forro pesado, pesa, por não combinar.

Qualidade dos Tecidos

I. Musseline de seda, organza, crepes de seda voil de seda, tule: são usados para modelos toalete com muita roda. Aproveitando a leveza, pode jogar vários metros, para dar idéia esvoaçante. Dão idéia.

II. Crepe madame, linho, jérsei, malha: são tecidos pesados, de bom caimento muito usado para pessoas mais adultas.

III. Voil de algodão, linho popeline, viscose, garbadine: são próprios para a moda  jovem pois rejuvenescem e para a moda esportiva.

IV. Veludos, plush e lã: tecidos a serem combinados com os tipos de modelos a serem confeccionados.

Tecidos – Cor e sua Influência

Preto - emagrece, entristece, requinta. Branco – engorda ilumina.

Verde – empalidece, pede loura ou ruiva, alem de muita maquilagem. Azul (claro) – core de verão, enfeita, suavizando, refresca.

Rosa – cor de verão; enfeita, alegrando.

Vermelho – é uma cor especial para ser usada conforme a hora e pessoa. Em alguns, da um ar alegre e requintado. Em outra vulgariza a personalidade.

Bege – vai bem com todos os tons, mas pede pele rosada. Café – encarde, pede pele clara.

Cinza – entristece.

Vinho e Roxo – são cores de ocasião, pede pele clara e gente animada.

Tecidos – Combinações de Cores

Roxo – limão, vede água, rosa salmão, bege, branco, cinza, vermelho, laranja, lilás. Preto – todas as cores, menos marinho e café.

(165)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 165/168

Vermelho – branco marinho, azulão, turquesa, verde, café, bege, preto, cinza. Para combinar com o amarelo, tem eu passar pelo laranja.

Verde (escuro) – lilás, branco, bege, café, preto, laranja, vinho, rosa. Amarelo (ouro) – branco, café, bege, marinho, azulão, verde, cinza e roxo. Rosa (shocking) – branco, azul marinho, vinho, verde, cinza, roxo.

Turquesa – laranja, vermelho, limão, café, marinho, branco. Rosa salmão – café, vinho, cinza, verde.

Verde água – marinho, verde bandeira, café, roxo, bege.

Rosa fuccia – rosa claro, lilás, marinho, branco, bege, cinza, verde petróleo.

Ocre  – café, rosa, laranja, verde água, verde limão, verde musgo, amarelo claro, preto, bege.

Bege – com todas as cores.

 Atividade Complementar 

Desenhe em uma folha, 3 saias e 3 blusas coloridas, combinando cores.

Fabricação do Tecido

O processo de fabricação do tecido abrange quatro grandes etapas:

Matérias-Primas Têxteis

Definição: Todo aquele material que submetido a um processo adequado de elaboração é suscetível de ser fiado. Constitui a matéria-prima para a indústria têxtil. Propriedades que devem ser consideradas nas fibras

 Finura  Comprimento  Resistência à torção  Elasticidade  Flexibilidade  Absorção de umidade  Coloração  Suavidade  Brilho 165

(166)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 166/168

 As propriedades das fibras são transmitidas ao fio e, consequentemente, ao tecido.

Algodão

Largamente conhecido pelas suas variada aplicações, é de grande valor industrial. É a matéria-prima de maior e mais importante aplicação na fabricação de tecidos.

O algodão é uma pluma que envolve as sementes contida no capulho de uma planta da família da malváceas e a pluma com outra que corresponde aos padrões oficiais, se utilizando, para tanto, a visão e o tato.

Os principais algodões brasileiros e suas respectivas regiões do cultivo são:

Algodão Seridó – Melhor qualidade, é uma planta perene e suas fibras se apresentam com um comprimento de 34 mm para mais. São apropriadas para fios finos, bem como para misturas com fibras químicas. É cultivado na região nordeste do país.

Algodão Sertão – Também cultivado na região nordeste, é uma planta perene que produz fibras de cores branco e creme (semelhante à cor do Seridó), de comprimento de 32/34 mm, apropriadas para fios finos.

Algodão Meridional – Cultivado na região centro-sul do país (principalmente nos estados: São Paulo, Paraná, Minas, Goiás, Mato Grosso), é uma planta e suas fibras se apresentam com comprimento de 30/32 mm, de cores branco, creme, cinza.

Por ser um algodão pouco sedoso e de comprimento e resistência inferiores, às dos algodões Seridó e Sertão, é utilizado para a produção de fios chamados cardados.

Propriedades

É uma fibra forte e resistente. As roupas suportam muito bem às frquentes

lavagens.

 É de fácil tingimento.

 Absorve e elimina com facilidade a umidade, permitindo a transpiração do

corpo com normalidade.

 Tem boa resistência à abrasão.

 É uma fibra fresca e se lhe pode introduzir propriedades térmicas (flanelagem).  É empregada em mescla com outras fibras a fim de incorporar suas qualidades

à mista.

(167)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 167/168

Classificação

 A classificação da Qualidade do Algodão é feita quando este já está descaroçado na Beneficiadora.

Esta classificação é por números (1, 2, 3, 4, 5, 6,7). Quanto mais alto o número, pior a qualidade.

O padrão de qualidade leva em conta o comprimento da fibra, a resistência, a tonalidade, as impurezas, etc.

Poliéster 

Fibra sintética obtida pela polimerização de matéria-prima oriunda do petróleo. A fibra Poliéster possui excelentes características anti-rugas e por esta propriedade a sua baixa absorção de umidade, é ideal para prensas de secura rápida sem necessidade de passadaria.

Mescladas com algodão ou outras fibras, translada as suas propriedades ao tecido, principalmente quando a porcentagem de poliéster empregada é igual ou superior.

Fios

Fio Fiado

Fio de fibras descontinuas.

Processo de Fiação Cardado

Penteado

O fio cardado é geralmente utilizado em tecidos pra roupas, colchas, lençóis, toalhas, etc.

O fio penteado é utilizado em tecidos finos para camisas, malhas, meias, etc. Fio Cru: Fio sem nenhum tratamento após sair da fiação.

Fio Tinto: Fio obtido da matéria-prima já tingida, ou fio tingido depois da fiação. Fio Singelo: Fio de um só cabo.

Fio Retorcido: Formado pelo retorcimento de dois ou mais fios singelos.

Fio Misto: Composto de duas ou mais fibras, ou seja, de matérias-primas diferentes. Fio End: Fio enrijecido adequado para ÍNDIGO, normalmente fabricado com Algodão tipo 6.

Fio Filamento: Fio Contínuo obtido por processo químico.

(168)

http://slidepdf.com/reader/full/desenho-tecnico-moda 168/168

O filamento pode ser empregado diretamente no tecido ou pode ser cortado e FIADO com outra fibra.

Fio Fiado versus Filamento:

 Algumas vantagens do tecido feito com fio fiado poliéster / algodão:

 O tecido é menos quente, permite melhor a ventilação.

 O tecido absorve a transpiração do corpo, sendo, portanto, mais higiênico.  O tecido fica leve e ao mesmo tempo reduz o contato direto da fibra química

com o corpo.

 O tecido se mantém mais apoiado sobre o corpo, não sendo escorregadio,

Referências

Documentos relacionados

Assim como o enfermeiro tem grande participação e importância na reabilitação do paciente, também se faz presente na atenção humanizada com a família, por meio de

Sol (2012) concluiu ainda que a indivíduos tidos como “perturbados” apresentam menores níveis de regulação da satisfação das necessidades, comparativamente a indivíduos

 Estratégia Informacional: define os tipos de informação a serem priorizados pela empresa; os passos do ciclo de gerenciamento do conhecimento a serem enfatizados; como a

Reflexões sobre a atual conjuntura da população idosa brasileira, seus aspectos particulares e de que forma a sociedade como um todo visualiza tal processo,

§1º: O funcionamento da LIGA ACADÊMICA DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA DA UFRGS está previsto para durar pelo menos quatro (04) meses a cada semestre letivo da UFRGS, estando

recorrente o bronco principal Tumor obstruindo esquerdo Hamartoma Alça de polipectomia e eletrocautério Melhora Nenhuma 3 39/M Atelectasia segmental no lobo inferior esquerdo e

É aceitável exprimir, quando conveniente, os valores de certas grandezas em relação a um valor determinado da mesma grandeza tomado como referência, na forma de fração ou

Para maiores informações sobre o Fundo, envie e-mail para o nosso RI: ri@xpasset.com.br ou XPML11 XP Malls FII Outubro de 2018 Shopping Ponta Negra 24% Shopping Bela Vista