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AULA 38 O NEOCOLONIALISMO NO XIX (ÁFRICA E ÁSIA)

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História in Loco- História Geral

AULA

38

O

NEOCOLONIALISMO

NO

XIX

(ÁFRICA E ÁSIA)

1. (G1 - cftmg 2016) As mudanças econômicas e políticas ocorridas na Europa explicariam a formação de impérios coloniais no final do século XIX. As transformações advindas da crise de 1873 (concentração de capital, monopólios e imperialismo) e os nacionalismos, explicariam a presença das potências europeias nos continentes africano e asiático.

Dentre os resultados da presença europeia nos dois continentes, ocorreu a

a) manutenção de estruturas tradicionais nas colônias, cujo artesanato secular foi incentivado e muitas vezes aperfeiçoado.

b) efetivação dos direitos sociais e civis para as populações tradicionais em função do desenvolvimento industrial nos países dominados.

c) aceitação passiva da população nativa das novas técnicas e conhecimentos que permitiram a melhoria das condições de vida nas colônias. d) destruição, em países africanos, de estruturas

tradicionais como a propriedade coletiva do solo, bem como a imposição de trabalhos forçados e o pagamento de impostos.

2. (Pucrs 2016) Nas décadas finais do século XIX, o sistema capitalista conhece uma nova conjuntura de expansão dos países industrializados, marcada pelo imperialismo, quando se promove a chamada partilha da Ásia e da África. Todos os fatos a seguir são característicos dessa conjuntura histórica,

EXCETO

a) a exportação de capitais por parte dos países industrializados.

b) a imigração maciça de populações pobres das regiões colonizadas.

c) os confrontos militares entre os países centrais e as populações colonizadas.

d) a difusão e implantação de novas técnicas produtivas nas áreas coloniais.

e) a diminuição das agitações operárias nos países industrializados.

3. (G1 - ifsp 2016) Considere o texto a seguir e marque a alternativa correta adiante.

Os meios utilizados para a consecução do objetivo é variado, indo de negociações à anexação ou conquista de territórios, da obtenção de protetorados à concessão de monopólios e controle de mercados. A história tem fornecido inumeráveis exemplos [...] desde a antiguidade, passando pela extensão ultramarina dos tempos modernos até os dias atuais. Inicialmente [...] baseava-se no conceito de que as civilizações atrasadas deveriam submeter-se às mais adiantadas. As sociedades dos

séculos XVI, XVII e XVIII consideravam-no [...] como uma verdadeira bênção aos países colonizados que poderiam, então, usufruir do progresso político, econômico e cultural. Já no século XIX, no entanto, [...] foi bastante praticado na África e na Ásia – assumindo conotação negativa [...]”.

(AZEVEDO, Antônio Carlos do Amaral. Dicionário de nomes, termos e conceitos históricos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999, p. 248 e 249). Com base nas afirmações do texto e no período descrito, existe um termo empregado pelos historiadores que nomeia corretamente a situação contida nele, este que é denominado por:

a) Revolução. b) Imperialismo.

c) Desenvolvimentismo. d) Autocracia.

e) Condado.

4. (Enem PPL 2015) A conquista pelos ingleses de grandes áreas da Índia deu o impulso inicial à produção e venda organizada de ópio. A Companhia das Índias Orientais obteve o monopólio da compra do ópio indiano e depois vendeu licenças para mercadores selecionados, conhecidos como “mercadores nativos”. Depois de vender ópio na China, esses mercadores depositavam a prata que recebiam por ele com agentes da companhia em Cantão, em troca de cartas de crédito; a companhia, por sua vez, usava a prata para comprar chá, porcelana e outros artigos que seriam vendidos na Inglaterra.

SPENCE, J. Em busca da China moderna. São Paulo: Cia. das Letras, 1996 (adaptado). A análise das trocas comerciais citadas permite interpretar as relações de poder que foram estabelecidas. A partir desse pressuposto, o processo sócio-histórico identificado no texto é a) a expansão político-econômica de países do

Oriente, iniciada nas últimas décadas do século XX.

b) a consolidação do cenário político entreguerras, na primeira metade do século XX.

c) o colonialismo europeu, que marcou a expansão europeia no século XV.

d) o imperialismo, cujo ápice ocorreu na segunda metade do século XIX.

e) as libertações nacionais, ocorridas na segunda metade do século XX.

5. (G1 - cftmg 2015) “Ontem estive no East-End (bairro operário de Londres) e assisti a uma assembleia de desempregados. Ao ouvir ali discursos exaltados, cuja nota dominante era: “pão! pão!”, e ao refletir, de regresso a casa, sobre o que

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tinha ouvido, convenci-me, mais do que nunca, da importância do imperialismo... A ideia que acalento representa a solução do problema social: para salvar os 40 milhões de habitantes do Reino Unido de uma mortífera guerra civil, nós, os políticos coloniais, devemos apoderar-nos de novos territórios; para eles enviaremos o excedente de população e neles encontraremos novos mercados para os produtos das nossas fábricas e das nossas minas. O império, sempre o tenho dito, é uma questão de estômago. Se quereis evitar a guerra civil, deveis tornar-vos imperialistas.”

Cecil Rhodes apud CATANI, Afrânio Mendes. O que é Imperialismo. São Paulo: Brasiliense, 1982, p. 36. Cecil Rhodes foi um personagem influente para a consolidação do projeto imperialista britânico. Com base nesse texto, é correto afirmar que

a) a pressão exercida pelos sindicatos ingleses garantiu direitos aos trabalhadores africanos. b) a redução das fontes de matérias-primas

estagnou o processo de industrialização britânico.

c) a expansão das grandes empresas em regiões africanas contou com o apoio militar estatal. d) a ampliação dos mercados consumidores

conduziu a uma crise industrial frente ao aumento da demanda.

6. (Unesp 2015) A partilha da África entre os países europeus, no final do século XIX,

a) buscou conciliar os interesses de colonizadores e colonizados, valorizando o diálogo e a negociação política.

b) respeitou as divisões políticas e as diferenças étnicas então existentes no continente africano. c) ignorou os laços comerciais, políticos e culturais

até então existentes no continente africano. d) privilegiou, com a atribuição de maiores áreas

coloniais, os países que haviam perdido colônias em outras partes do mundo.

e) afetou apenas as áreas litorâneas, sem interferir no Centro e no Sul do continente africano.

7. (Pucrj 2015) Ao longo do século XIX, diversos

países praticaram uma política de expansionismo imperialista que interferiu na trajetória histórica de sociedades em todos os continentes. Sobre esse processo, assinale a única alternativa correta. a) O expansionismo, nesse momento, estava

associado ao desenvolvimento da industrialização e à expansão do capital financeiro, o que significava ampliar o mercado consumidor, garantir o controle sobre áreas fornecedoras de matérias-primas estratégicas e encontrar novas áreas de investimento.

b) A principal justificativa desse expansionismo foi a ideia de civilização, tendo os povos conquistados acolhido os conquistadores como

seus salvadores frente a um destino de pobreza e miséria.

c) A relação econômica entre a metrópole e a colônia estava baseada na pratica do monopólio comercial que os primeiros exerciam sobre os segundos.

d) O controle das áreas coloniais nesse momento obedecia a uma lógica econômica e, por isso, não houve significativos deslocamentos de população entre as regiões metropolitanas e coloniais. e) A resistência ao colonialismo no século XIX foi

vitoriosa, pois as populações locais conseguiram articular alianças políticas e militares que impediram a vitória das potências industriais. 8. (Fgv 2015) Em nome do direito de viver da humanidade, a colonização, agente da civilização, deverá tomar a seu encargo a valorização e a circulação das riquezas que possuidores fracos detenham sem benefício para eles próprios e para os demais. Age-se, assim, para o bem de todos. (...) [A Europa] está no comando e no comando deve permanecer.

(Albert Sarrault, Grandeza y servidumbres coloniales Apud Hector Bruit, O imperialismo, 1987, p. 11) A partir do fragmento, é correto afirmar que

a) a partilha afro-asiática da segunda metade do século XIX, liderada pela Inglaterra e França, fruto da expansão das relações capitalistas de produção, garantiu o controle de matérias-primas estratégicas para a indústria e a colonização como missão civilizadora da raça branca superior.

b) o velho imperialismo do século XVI foi produto da revolução comercial pela procura de novos produtos e mercados para Portugal e Espanha que, por meio do exclusivo metropolitano e do direito de colonização sobre os povos inferiores, validando os superlucros da exploração colonial. c) o novo imperialismo da primeira metade do século XIX, na África e Oceania, consequência do capitalismo comercial, impôs o monopólio da produção colonial, em especial, para a Grã-Bretanha que, de forma pacífica, defendeu o direito de colonização sobre os povos inferiores. d) o colonialismo do século XVI, na África e Ásia,

tornou essas regiões fontes de matérias-primas e mercados para a Europa, em especial, Alemanha e França, que por meio da guerra, submeteram os povos inferiores e promoveram a industrialização africana.

e) a exploração da África e da Ásia na segunda metade do século XVII, pelas grandes potências industriais, foi um instrumento eficaz para a missão colonizadora daquelas áreas atrasadas e ampliou o domínio europeu em nome do progresso na medida em que implantou o monopólio comercial.

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9. (G1 - cps 2015) A segunda metade do século XIX e os primeiros anos do século XX, antes da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), ficaram conhecidos como Belle Époque (Bela Época, em tradução livre) em razão da prosperidade europeia e das inúmeras inovações tecnológicas.

Entre as diversas inovações dessa época, estão as ferrovias e os sistemas de metrô. O primeiro metrô foi o de Londres (1863), inicialmente movido a vapor e eletrificado em 1890, seguido por outros sistemas semelhantes, como o de Paris (1900). A prosperidade e desenvolvimento da Europa nesse período podem ser atribuídos, principalmente, a) às guerras e conflitos com países americanos. b) à disputa por hegemonia com os Estados Unidos. c) às excelentes condições de trabalho nas fábricas. d) aos empréstimos obtidos de países como o

Japão.

e) à corrida imperialista, explorando recursos de colônias.

10. (G1 - utfpr 2012) Na segunda metade do

século XIX a África e a Ásia sofreram a expansão do capitalismo europeu. Grande parte do território do Continente asiático e africano passou a pertencer aos países europeus. Os Estados Unidos e o Japão também exerceram domínio sobre outros povos. Este processo é chamado de imperialismo. Assinale a alternativa correta.

a) O imperialismo ajudou a melhorar a vida dos povos submetidos.

b) Muitos dos problemas vividos no continente africano na atualidade são devidos ao imperialismo.

c) Somente os países da África tiveram problemas com o imperialismo.

d) O imperialismo ajudou a industrializar os países da Ásia.

e) O Socialismo surgiu para lutar contra o imperialismo.

11. (Pucrj 2012)

A imagem acima é uma caricatura sobre a política imperialista europeia na África no final do século XIX e início do século XX. Nela, Cecil Rhodes, um dos mais conhecidos exploradores do continente, coloca sua botas sobre o mapa da África ao mesmo tempo em que segura uma linha que representa o sonho inglês de construir uma estrada de ferro entre o Egito e o sul da África. Usando-a como referência, é INCORRETO fazer a seguinte afirmação sobre o imperialismo:

a) buscou-se a integração dos mercados coloniais para o desenvolvimento das potências europeias. b) o continente africano foi ocupado e seus

territórios tornados domínios das principais potências.

c) abandonou-se as ações militares em favor de uma política apoiada no uso da diplomacia internacional.

d) o colonialismo foi apresentado como “missão” civilizadora e progressista das potências do Ocidente.

e) os europeus foram exaltados como membros de uma sociedade tecnologicamente e militarmente superior às nações africanas.

12. (Udesc 2013) O excerto e a charge abaixo

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As potências europeias puderam conquistar a África com relativa facilidade porque a balança pendia a seu favor, sob todos os aspectos. Em primeiro lugar, graças às atividades dos missionários e dos exploradores, os europeus sabiam mais a respeito da África e do interior do continente – aspecto físico, terreno, economia e recursos, força e debilidade de seus Estados e de suas sociedades – do que os africanos a respeito da Europa. Em segundo lugar, em função das transformações revolucionárias verificadas no domínio da tecnologia médica e, em particular, devido à descoberta do uso profilático do quinino contra a malária, os europeus temiam menos a África do que antes de meados do século XIX. Em terceiro lugar, em consequência da natureza desigual do comércio entre a Europa e a África até os anos de 1870 e mesmo mais tarde, bem como do ritmo crescente da revolução industrial, os recursos materiais e financeiros da Europa eram muitíssimo superiores aos da África. Por isso, se as potências europeias podiam gastar milhões de libras nas campanhas ultramarinas, os Estados africanos não tinham condições de sustentar um conflito armado com elas. Em quarto lugar, [...] a Europa podia concentrar-se militarmente de maneira quase exclusiva nas atividades imperiais ultramarinas, mas os países e os Estados africanos tinham suas forças paralisadas pelas lutas intestinas. Além disso, as potências europeias conviviam pacificamente, conseguindo resolver os problemas coloniais que as dividiam no decorrer da era da partilha e até 1914 sem recurso à guerra.

UZOIGWE, Godfrey N. Partilha europeia e conquista da África: apanhado geral In: BOAHEN, Albert Adu (org.) História geral da África, VII: África sob

dominação colonial, 1880-1935. 2. ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010. pp. 44-45. Analise as proposições.

I. Apesar de o Continente Africano já ser conhecido e ocupado, desde o século XV, pelos europeus, foi no século XIX que a conquista de todo o território africano foi consolidada, com a ocupação do interior e da sua divisão entre os países colonizadores.

II. A ocupação do território africano pelos europeus diferenciou-se conforme as características econômicas, políticas e culturais da população local, que era muito diversa, dependendo da região do continente.

III. Entre as condições que possibilitaram a ocupação do território africano, pode-se citar a disponibilidade de recursos econômicos e o desenvolvimento da tecnologia.

IV. As diferenças entre os próprios estados africanos foi um dos fatores que facilitaram o domínio das sociedades africanas, no século XIX, uma vez que permitiram que acordos entre os governos europeus e os governos ou grupos locais fossem estabelecidos.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. b) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. c) Somente as afirmativas II, III e IV são

verdadeiras.

d) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. e) Todas as afirmativas são verdadeiras.

GABARITO:

Resposta da questão 1:

[D]

A questão remete ao Imperialismo que culminou no Neocolonialismo a partir da segunda metade do século XIX. Com a Segunda Revolução Industrial caracterizada pelo aço, petróleo e eletricidade, surgiu o Capitalismo Monopolista e Financeiro com grandes grupos econômicos que monopolizavam mercados inibindo a concorrência. Havia a necessidade de investir capitais em outras regiões, escoar o excedente populacional, busca de matéria prima e mercado consumidor, entre outras necessidades. África, Ásia e Oceania foram as vítimas desse processo de exploração. Nestas regiões ocorreu a destruição de estruturas tradicionais de produção, imposição de trabalho forçado, destruição de culturas e etnias.

Resposta da questão 2:

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Somente a proposição [B] está correta. A questão remete ao Imperialismo e o Neocolonialismo que ocorreu a partir da segunda metade do século XIX. Com a Segunda Revolução Industrial, caracterizada pelo aço, petróleo e eletricidade, surgiu o Capitalismo Monopolista e Financeiro através da criação de grandes monopólios. As potências capitalistas industrializadas necessitavam expandir para escoar o excedente populacional (visando a redução de problemas sociais), investir capitais, buscar matéria-prima e mercado consumidor, entre outras necessidades. As vítimas foram a Ásia, África e Oceania.

Resposta da questão 3:

[B]

A teoria do darwinismo social – que versa sobre a inferioridade de povos ou raças frente à outros e que defende que os mais civilizados devem ensinar aos menos civilizados – sempre foi utilizada para defender o Imperialismo, ou seja, a dominação de lugares e povos por grandes potências.

Resposta da questão 4:

[D]

Dentro do quadro do Imperialismo, ocorreu a dominação da China pela Inglaterra a partir da Guerra do Ópio.

Resposta da questão 5:

[C]

O texto deixa claro que a ideia imperialista era amparada pelo governo, que considerava o avanço sobre novas terras fundamental para o sucesso industrial britânico.

Resposta da questão 6:

[C]

A partilha da África criou as chamadas fronteiras artificiais, que acarretavam duas consequências imediatas: (1) separava populações com laços de proximidade e (2) juntava num mesmo território populações com rivalidades étnicas.

Resposta da questão 7:

[A]

O principal objetivo das nações imperialistas no século XIX era a busca por mercados consumidores e matérias-primas.

Resposta da questão 8:

[A]

Somente a proposição [A] está correta. O texto remete ao Imperialismo que culminou em um

Neocolonialismo a partir da segunda metade do século XIX. Alguns países da Europa estavam vivendo o contexto da Segunda Revolução Industrial com o aço, petróleo e eletricidade. Assim, aumentou a produção e surgiu a necessidade de expandir em busca de matéria prima, mercado consumidor, escoar o excedente populacional europeu e a necessidade das grandes empresas de investir capitais. O Imperialismo foi justificado de maneira racista e preconceituosa pautado nas ideias de Darwin (Darwinismo social) e Spencer. Era o “Fardo do homem branco”, uma missão civilizadora, humanista e filantrópica.

Resposta da questão 9:

[E]

A questão se refere às grandes inovações tecnológicas do final do século XIX no contexto da Belle Époque. A partir da segunda metade do século XIX, a Europa entrou na Segunda Revolução Industrial (aço, petróleo e eletricidade), formou-se o Capitalismo Monopolista e Financeiro, surgiram inovações tecnológicas como o rádio, o cinema, o carro, avião, entre outras tantas invenções. As potências capitalistas foram em busca de mercado consumidor, matéria prima e um lugar para investir capital e escoar o excedente populacional. Daí começou a corrida imperialista que culminou na Primeira Guerra Mundial.

Resposta da questão 10:

[B]

A dominação europeia sobre o Continente Africano acarretou uma série de problemas, desde o aumento da pobreza advindo da contínua exploração até a exacerbação dos conflitos internos por conta das chamadas fronteiras artificiais promovidas pela Partilha da África.

Resposta da questão 11:

[C]

Alternativa a ser marcada é a [C], pois é a única que está incorreta, uma vez que o imperialismo europeu na África no final do século XIX manteve presente no continente uma política de controle militar e não optou por uma política calcada na diplomacia. As tropas coloniais tiveram, nesse período, um papel importante na consolidação dos sistemas coloniais das principais potências europeias.

Resposta da questão 12:

[E]

Todas as afirmações acima se aplicam corretamente ao assunto: os europeus ocuparam o continente africano definitivamente no século XIX, o avanço tecnológico e as diferenças entre os estados africanos facilitaram a dominação europeia

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sobre a África e a ocupação ocorreu de acordo com as características de cada região do grande continente.

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