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FACULDADE FUTURO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL GIDALTI PAULINO DA SILVA A LOGÍSTICA COMO VANTAGEM COMPETITIVA ATÉ 2012

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL

GIDALTI PAULINO DA SILVA

A LOGÍSTICA COMO VANTAGEM COMPETITIVA ATÉ 2012

Curitiba – PR

Fevereiro 2016

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FACULDADE FUTURO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL

GIDALTI PAULINO DA SILVA

A LOGÍSTICA COMO VANTAGEM COMPETITIVA ATÉ 2012

Trabalho de conclusão de curso, em formato de

artigo, apresentado como exigência parcial para

concluir o Curso de Especialização em Gestão

Empresarial à Faculdade Futuro, sob orientação do

Professor Vitório Bonacin Filho.

Curitiba – PR

Fevereiro 2016

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A LOGÍSTICA COMO VANTAGEM COMPETITIVA ATÉ 2012

Gidalti Paulino da Silva1, Vitorio Bonacin Filho2

1 Aluno do curso de especialização em Gestão empresarial. e- mail: gidalti81@gmail.com 2 Professor Doutor da Faculdade Futuro. e-mail: vtbonacin@uol.com.br

Resumo: O tema desta pesquisa é a logística como vantagem competitiva. O objetivo final é analisar a logística como uma vantagem competitiva e os objetivos específicos são compreender as atividades logísticas, verificar a importância da distribuição física, estudar a questão da eficiência na armazenagem e teorizar sobre a logística reversa. A metodologia é a revisão de literatura. Os resultados mostram que as empresas percebem a importância da logística e começam a investir e aplicar os conceitos logísticos para racionalizar as atividades e produtos, buscando assim a redução dos custos e as melhorias nos níveis de serviço. Conclui-se que a logística tem apresentado um grande desenvolvimento, ainda mais ao se considerar o uso da tecnologia da informação como auxílio nas atividades, possibilitando assim uma integração dinâmica na cadeia de suprimentos.

Palavras-chave: Logística. Competitividade. Gestão.

Abstrat

The theme of this research is logistics as a competitive advantage. The ultimate goal is to analyze the logistics as a competitive advantage and the specific objectives are to understand the logistics activities, verify the importance of physical distribution, study the issue of efficiency in storage and theorize about reverse logistics. The methodology is the literature review. The results show that companies realize the importance of logistics and begin to invest and apply logistic concepts to streamline the activities and products, thus seeking to reduce costs and improve service levels. It

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is concluded that logistics has shown a great development, especially when considering the use of information technology as an aid in the activities, thus enabling a dynamic integration in the supply chain.

Keywords: Logistics. Competitiveness. Management.

INTRODUÇÃO

A logística surgiu na antiguidade e veio se modificando ao longo do tempo. Nesse ínterim, a logística se desenvolveu e passou a ser uma ferramenta de grande importância em pequenas, médias e grandes organizações, que utilizam seus conceitos no dia-a-dia.

No cenário atual, a logística é utilizada estrategicamente para reduzir custos, bem como para minimizar o tempo de entrega e os recursos utilizados na produção de produtos acabados e/ou serviços.

Nas épocas mais antigas da humanidade, as mercadorias mais necessárias eram produzidas longe de seus locais de consumo, e o transporte e o armazenamento eram muito precários. Um exemplo disso é a estocagem de produtos perecíveis, que só podiam permanecer guardados por prazos muito curtos.

Com o passar do tempo, os meios de transporte e o armazenamento evoluíram e com eles a logística. O termo Logística, antes utilizado por tropas militares para designar a alocação de materiais bélicos no campo de batalha, durante a Segunda Guerra Mundial, passou a ser considerado uma solução para as empresas.

Segundo Pozo (2010), apesar de ser usada na Segunda Guerra Mundial com fins militares, a logística teve seu desenvolvimento histórico a partir de 1950 e se desmembrou em três eras que vão de (i) antes de 1950, (ii) de 1950 a 1970, e (iii) após 1970, pois até então a mesma permanecia adormecida.

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O período anterior a 1950 não foi propício para o desenvolvimento da logística, pois não havia um ambiente econômico apto para sua criação. Já em 1950, as empresas começaram a colocar as responsabilidades de armazenagem e transporte de produtos acabados para um gestor específico, pois até então a administração desses setores estavam sob o comando da gerência de produção.

Ao colocar as responsabilidades logísticas sob comando de somente um gerente, foi possível perceber as melhorias na distribuição física das empresas, principalmente das empresas alimentícias, que foram as pioneiras nesse seguimento de logística. Contudo, a distribuição física só se desenvolveria em uma época posterior, quando enfim a logística atingiria seu auge.

Os anos seguintes a 1950 se caracterizaram por uma abordagem teórica e prática, que impulsionaram a logística no setor empresarial, já que as condições econômicas e tecnológicas se tornaram propícias na conjuntura do período de 1950 a 1970.

Porém, é a partir de 1970 que a logística cresce e encontra sua maturidade. O crescimento da logística só aparece completamente nessa fase, pois a competição mundial de bens manufaturados cresceu, ao mesmo tempo em que houve falta de matérias-primas de boa qualidade para confecção desses produtos. Nesse contexto, as empresas sentiram a necessidade de administrar melhor os suprimentos escassos da época - o que as levou a incorporar em seus sistemas os princípios e conceitos logísticos formulados durantes anos, obtendo grande sucesso em sua utilização. (POZO, 2010)

A partir desse momento, a logística passa a atuar no controle de custos, na produtividade e no controle de qualidade dos produtos acabados, exigindo assim uma administração hábil dos gestores relacionados aos cargos logísticos.

Com a evolução dos sistemas, o conceito de logística toma novas direções, pois as informações passaram a ser transmitidas de forma muito rápida e o foco passou para a satisfação do consumidor. Por isso, a logística tratou de gerenciar os processos desde a compra de matéria-prima, produção, transporte e distribuição, até o consumo final do produto.

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Este tema é relevante porque atualmente a logística é uma área de forte atuação nas organizações, pois possibilita alavancar as atividades operacionais e estratégicas dos níveis de produção e expedição dos produtos, bem como de setores que estão relacionados diretamente aos consumidores finais.

Neste contexto, a pergunta que será respondida durante esta pesquisa é: Como a logística pode se tornar uma vantagem competitiva para as empresas, quando utilizada de forma eficaz e planejada?

O presente trabalho tem por objetivo principal analisar a logística como uma vantagem competitiva e como objetivos específicos compreender as atividades logísticas, verificar a importância da distribuição física, estudar a questão da eficiência na armazenagem . O método escolhido é a revisão de literatura.

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1. CONCEITO DE LOGISTICA

A palavra logística tem origem no verbo francês loger, que significa alojar e que era utilizado para identificar o abastecimento militar de grandes exércitos com todo o material necessário para a batalha na linha de frente, longe de suas bases e recursos. Os generais precisavam ter sob suas ordens equipes que disponibilizassem o deslocamento de munição, alimentos, equipamentos e socorro médico para o campo de batalha, ou seja, que pudessem dar suporte às linhas de frente. (BALLOU, 2006, p. 27):

Nesse contexto, a logística cuida dos procedimentos e/ou processos de entrega de produtos a clientes, bem como da avaliação das mercadorias a serem entregues, não deixando de lado a qualidade dos produtos e do transporte a ser contratado para efetuar a entrega em si. Assim, pode-se dizer que a logística é a gestão que interliga os processos desde o fornecedor de matérias-primas até o consumidor final.

Segundo ensina Ballou (2006), como parte da cadeia de suprimentos, a logística tem a missão de colocar as mercadorias ou os serviços certos no lugar e no momento corretos e na condição desejada, ao menor custo possível, criando valor para os clientes e fornecedores da empresa.

"O valor da logística é manifestado primariamente em termos de tempo e lugar, produtos e serviços não têm valor a menos que estejam em poder dos clientes quando (tempo) e onde (lugar) eles pretenderem consumi-los”. (BALLOU, 2006, p. 33).

1.1 ATIVIDADES LOGÍSTICAS

O objetivo estrutural da logística empresarial é prover ao cliente produtos e serviços com qualidade pelo menor custo, através da administração de atividades como distribuição física,

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transporte, armazenagem e controle de estoques, além de garantir um nível de serviço de alta qualidade.

Para Bowersox et al. (2008), as atividades de logística empresarial variam de empresa para empresa e dependem da estrutura organizacional adotada pelos gerentes, pois os mesmos determinam a relevância de operações específicas e coordenam as mais necessárias para o dia-a-dia. Especificamente esses gerentes buscam desenvolver atividades que venham resultar no máximo retorno possível dos investimentos no menor prazo.

Porém uma boa estrutura organizacional não garante o bom desempenho das atividades logísticas, e uma estrutura ruim inviabiliza o bom desempenho. Portanto, aperfeiçoar a estrutura organizacional melhorará o desempenho da empresa com relação às atividades de logística.

2. A IMPORTÂNCIA DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

O componente pessoal, que deve ser capacitado e constantemente treinado. Os colaboradores devem estar atualizados sobre os conceitos básicos de logística, de forma a desempenhar suas tarefas em sintonia com os objetivos estratégicos da empresa. Além da distribuição física, há outros fatores importantes, como a armazenagem, o controle de estoque e o transporte. (GURGEL; FRANCISCHINI, 2002)

Segundo Dias (2005), as instalações físicas são espaços que abrigam as mercadorias até que sejam transferidas ou entregue aos clientes. Essas instalações oferecem facilidades para a descarga de produtos, o transporte interno e o carregamento dos veículos. O estoque de produtos, apesar de apresentar elevado custo para a logística, traz benefícios, pois garante maior disponibilidade de matérias-primas para a produção, além de atender aos pedidos de cliente mais rapidamente.

Os veículos são utilizados para distribuição das mercadorias, que geralmente são comercializadas longe dos locais de fabricação. As informações são usadas para captar dados de

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clientes como: cadastro, coordenadas geográficas, quantidades de produtos a serem entregues, condições em que a carga deve ser mantida, e roteiros de distribuição, entre outras informações que são importantes para que a distribuição aconteça da forma como foi planejada.

Outro componente importante é o custo. Uma estrutura de custo adequada e constantemente atualizada, segundo Novaes (2004), ajudará no planejamento dos serviços logísticos, que são feitos com base nos custos pré-determinados.

Bertaglia (2009) afirma que a distribuição física preocupa-se com os produtos que a empresa vende, desde a produção até a entrega para o consumidor. Assim, os produtos são uma responsabilidade da logística que os mantém em depósitos da fábrica ou transporta-os para depósitos locais, ou ainda direto para o cliente.

A distribuição física é realizada "com a participação de componentes que auxiliam o seu desempenho, que são: instalações físicas, estoques de produtos, veículos, informações, hardware e software, custos e pessoal". (BERTAGLIA, 2009, p. 48)

2.1 A EFICIÊNCIA NA ARMAZENAGEM

A armazenagem desempenha um papel importante para aumentar a eficiência da movimentação de produtos. Os armazéns permitem uma eficaz compensação dos custos de estocagem com menores custos de transporte. Ao mesmo tempo, mantêm ou melhoram o nível de serviço logístico, sendo vantajoso para as empresas usarem estoques, já que eles melhoram a coordenação entre oferta e demanda e diminuem os custos totais,” pois absorvem de 12 a 40% das despesas logísticas da empresa”. (BALLOU, 1993, p. 152)

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Eles podem ser compensados com os custos de transporte e de produção. Uma empresa pode reduzir seus custos produtivos, pois seus estoques armazenados absorvem flutuações dos níveis de produção devido a incertezas do processo de manufatura ou variações de oferta ou demanda.

Ballou (1993, p. 155) cita os motivos a seguir para que uma empresa faça uso do espaço físico de armazenagem:

Reduzir custo de transporte, produção e estocagem, coordenar suprimento e demanda mantendo estoque para atender o mercado durante a entressafra.

E interessante para área de marketing a disponibilidade do produto no mercado. Com estocagem do produto próximo aos consumidores, podem-se conseguir entregas mais rápidas. A melhoria no nível de serviço pode ter efeito positivo nas vendas.

Nesse contexto, conforme Gonçalves (2007), a armazenagem oferece vantagens, pois reduz custos e pode atender melhor às necessidades dos clientes com maior variedade de produtos e agilidade na entrega dos mesmos.

É necessário que a atividade encontre suporte mais adequado possível, em termos de recursos equipamentos, estruturas etc. e de sistemas tecnologia, software etc. Trata-se da atividade responsável por guardar os materiais ou produtos acabados pelo tempo que seja necessário para atender as demandas dos clientes, internos e externos no momentos que elas ocorram. (RAZZOLINI.2012)

3. A LOGÍSTICA COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA

Os desafios encontrados pelas empresas na busca de formas para reduzir desperdícios e recuperar valor de produtos devolvidos agregando valor aos clientes, melhorando o relacionamento com os eles e fortalecendo vantagens competitivas fazem da logística reversa uma área de interesse entre gestores e pesquisadores. Independentemente dos motivos, sejam

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eles econômicos, legais ou ambientais, a logística reversa deve ser investigada no âmbito da cadeia de suprimentos (NOVAES, 2004).

A elevação do nível de serviço ao cliente advindo da aplicação da logística reversa como uma ferramenta de apoio ao marketing de relacionamento com o consumidor após a compra ou como um serviço orientado para a preservação ambiental pode representar uma vantagem competitiva sustentável para as empresas. (CHAVES; BATALHA, 2006)

Leite (2009) apresenta alguns dos ganhos de competitividade para o fabricante e para o varejista que podem ser obtidos com a implantação de diferentes estratégias de logística reversa do retorno de produtos pós-consumo e pós-venda, desde que possam ser encontrados meios de sua reintegração ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo.

Segundo Dias (2009), os custos de transporte são condicionados pelas características de carga e dos serviços de transportes, permitindo assim que seja gerada uma vantagem competitiva.

A tecnologia da informação é uma ferramenta muito útil, pois rastreia veículos e mercadorias, cria rotas eficientes, oferece dados em tempo real através da internet, mede o desempenho dos processos e gerencia grandes volumes de entrega e embarque em diferentes modais. Com isso, a empresa se torna mais competitiva e reduz custos.

Segundo Nogueira (2012), um outro fator que tem influenciado a logística como vantagem competitiva, além da utilização cada vez maior do transporte multimodal, é o conceito de circuito estático. Esse conceito é baseado no planejamento estratégico das operações logísticas e modelado a partir de fluxos de cargas complementares entre si. Ou seja, uma quantidade de carga deve ser suficiente para garantir a carga retorno daquela que foi enviada primeiro. Com esse arranjo, é possível reduzir o número de veículos circulando e há a maximização da operação, porque as cargas são asseguradas na ida e na volta.

Esse sistema é chamado de backhaul, consistindo na utilização do frete retorno de operações realizadas com grandes clientes. Assim, o cliente, usando a mesma frota para

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abastecer suas lojas, transporta a mercadoria de retorno destinada à central do fabricante, o que evita viagens sem mercadorias. Essas operações envolvem geralmente fornecedores de matéria-prima e redes de varejo. (NOGUEIRA, 2012)

Por fim, é importante ressaltar mais uma vantagem competitiva: para assegurar que as atividades logísticas sejam realizadas com sucesso, é fundamental o investimento em um operador logístico, de acordo com Caxito (2011).

3.1 FUNÇÃO ESTRATÉGICA

Segundo Ballou (2006), Projetar estratégia eficientes de logística não exige qualquer programa ou técnica especial, apenas de uma mente privilegiada. A estratégia dos serviços logísticos é concretizar os objetivos, com o planejamento logístico busca sempre responder as perguntas sobre o quê, quando e como, e se desenvolve em três níveis, estratégico, tático e operacional. A principal diferença entre eles e o horizontal temporal do planejamento, longo prazo, intermediário e decisões tomada a cada hora ou diariamente.

Estas incluem decisões de produção e de compras, recursos necessários, políticas de estoques e estratégias de transporte, incluindo a frequência com que os clientes são visitados. A estratégia competitiva exerce forte impacto nas decisões logísticas, um exemplo e o projeto de rede de distribuição, decisões sobre instalações, localização de instalações para produção, armazenagem, transportes e funções de apoio para cada instalação. (ALMEIDA, 2012)

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CONCLUSÃO

As empresas percebem a importância da logística e começam a investir e aplicar os conceitos logísticos para racionalizar as atividades e produtos, buscando assim a redução dos custos e as melhorias nos níveis de serviço. Assim, a logística tem apresentado um grande desenvolvimento, ainda mais ao se considerar o uso da tecnologia da informação como auxílio nas atividades, possibilitando assim uma integração dinâmica na cadeia de suprimentos.

É importante ressaltar que uso da tecnologia trouxe muito valor para a logística, pois avanços como o uso de softwares e hardwares possibilitaram a integração das atividades de estocagem, armazenamento e transporte, o que agregou valor à cadeia de suprimento e trouxe vantagens competitivas para as organizações.

Porém, apesar da evolução da logística em diversas áreas, as visões estratégicas precisam ser transformadas em projetos mais concretos, pois as abordagens inovadoras tendem a gerar cada vez mais vantagens competitivas. Os gestores precisam desenvolver meios, através do planejamento de suas empresas, para solucionar os problemas relacionados aos níveis estratégico, tático e operacional, a fim de obter melhores resultados no desempenho das atividades logísticas.

Entre inúmeras estratégias logísticas estão fazendo com que as empresas foquem em prosperar na condução de seus negócios.

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Referências Bibliográficas

BALLOU, R, H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.

BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

BOWERSOX, D. J.; COOPER, M. B.; CLOSS, D. J. Gestão logística de cadeias de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006..

CAXITO, F. Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011.

DIAS, J. C. Logística global e macrologística. Lisboa: Edições Sílabo, 2005.

DIAS, M. A. Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

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GURGEL, F. A.; FRANCISCHINI, P. G. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo:

LARRANAGA, F. A. A Gestão Logística Global. São Paulo: Aduaneiras, 2003.

NOGUEIRA, A. S. Logística Empresarial: Uma Visão Local com Pensamento Globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.

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NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo: Campus, 2004.

PIRES, Sílvio R. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004.

POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas , 2010.

ALMEIDA, CELIO MAURO. Estratégia logística. Curitiba, PR: IESDE, 2012.

RAZZOLINE FILHO, EDELVINO. Administração de materiais e patrimônio. Curitiba, PR: IESDE, 2012

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