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Sumário APRESENTAÇÃO... 13

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Academic year: 2021

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APRESENTAÇÃO ... 13

1. A PARTiciPAÇÃO PúblicA NOS PROcESSOS dEciSóRiOS AmbiENTAlmENTE RElEvANTES: PROblEmAS E PERSPEcTivAS NO diREiTO AmbiENTAl bRASilEiRO. ... 15

Patryck de Araújo Ayala 1. INTRODUÇÃO ... 15

2. ESTADO DE DIREITO AMBIENTAL E DEMOCRACIA AMBIENTAL NA SOCIEDADE DE RISCO GLOBAL: MODELOS E DESAFIOS PARA UMA GESTÃO SOCIAL DOS RISCOS. .... 18

2.1. Risco e ciência: a produção do saber e a gestão do conhecimento nas sociedades tecnológicas... 21

3. DEMOCRACIA ADMINISTRATIVA E PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO AMBIENTAL: O SIGNIFICADO DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NOS PROCESSOS DE DECISÃO ... 23

3.1. Procedimento administrativo, democracia ambiental e participação decisória. .. 23

3.2. O princípio da transparência e as audiências públicas em matéria ambiental ... 28

3.3. Alternativas para a democratização dos processos de decisão em matéria ambiental. ... 36

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 40

5. REFERÊNCIAS ... 42

2. OS dEliTOS dE AcumulAÇÃO NA SOciEdAdE dE RiScO: REflExõES SObRE AS fRONTEiRAS dA TuTElA PENAl NO ESTAdO dE diREiTO AmbiENTAl ... 47

Matheus Almeida Caetano e José Rubens Morato Leite 1. INTRÓITO ... 47

2. PROLEGÔMENOS DOS DELITOS DE ACUMULAÇÃO ... 48

3. AS CARACTERÍSTICAS DOS DELITOS DE ACUMULAÇÃO E SUA INSERÇÃO NO CONTEXTO DA SOCIEDADE DE RISCO ... 51

4. O ESTADO DE DIREITO AMBIENTAL: OS LIMITES DA TUTELA PENAL DO MEIO AMBIENTE ... 55

5. UMA TENTATIVA DE RECUPERAÇÃO DOS DELITOS AMBIENTAIS SOB O PRISMA DA OFENSIVIDADE ... 59

5.1 A proposta de abordagem do limite da ofensa de cuidado-de-perigo ... 61

5.2 A imprescindibilidade de uma leitura contextual: o contexto instável ... 62

5.3 A indispensabilidade do injusto material ... 64

6. CONCLUSÕES ... 66

(2)

3. iNTERdiSciPliNARidAdE, “EcOlOgizAÇÃO” dO diScuRSO juRídicO E ENfRENTAmENTO dAS mudANÇAS climáTicAS: SubSídiOS dA

juRiSPRudêNciA dO SuPERiOR TRibuNAl dE juSTiÇA ... 71

Jarbas Soares Júnior e Luciano J. Alvarenga 1. INTRODUÇÃO ... 71

2. AS MUDANÇAS CLIMáTICAS NA jURISPRUDÊNCIA DO STj: CONTRIBUTOS PARA A “ECOLOGIzAÇÃO” DO DISCURSO jURÍDICO ... 76

3. NOTAS CONCLUSIVAS ... 79

4. REFERÊNCIAS ... 79

4. cONfliTO dE iNTERESSES NA cRiAÇÃO dE uNidAdES dE cONSERvAÇÃO E REPARTiÇÃO dE cOmPETêNciAS ... 83

Nicolao Dino Neto 1. INTRODUÇÃO ... 83

2. RESERVAS EXTRATIVISTAS, FLORESTAS PÚBLICAS, áREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL: OBjETIVOS, CARACTERÍSTICAS DAS UC’S E INTERESSES DE COMUNIDADES TRADICIONAIS ... 84

3. REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE PESSOAS POLÍTICAS ... 89

3.1. O federalismo cooperativo ... 89

3.2. Competência legislativa e proteção do meio ambiente ... 91

3.3. Competências administrativas e proteção do meio ambiente ... 92

3.3.1. A dominialidade e a preponderância do interesse como critérios de definição de competências ... 94

4. CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E CONFLITO DE INTERESSES – preponderância de interesse geral na criação de reservas EXTRATIVISTAS ... 97

5. preponderância do nível mais reforçado de proteção ambiental...101

6. CONCLUSÃO ...104

5. A vAlORAÇÃO dOS REcuRSOS NATuRAiS NA cOmPENSAÇÃO E NA PERíciA AmbiENTAl dE dANO: ANáliSE cOmPARATivA ...107

Fernanda Aparecida Mendes e Silva Garcia Assumpção 1. INTRODUÇÃO ...107

2. EQUILÍBRIO AMBIENTAL veRSuS IMPACTO E DANO AMBIENTAL NA VALORAÇÃO AMBIENTAL...108

2.1 Equilíbrio Ambiental: conceito, abrangência e relevância ...108

2.2 Impacto Ambiental e Dano Ambiental ...110

3. A VALORAÇÃO MONETáRIA DO MEIO AMBIENTE: EMBASAMENTO jURÍDICO ...114

4. ESTIMATIVA DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ...120

5. PERÍCIA PARA QUANTIFICAÇÃO DO DANO AMBIENTAL ...125

(3)

5.2 Preço Hedônico, Custo de Reposição, Produto Marginal e Método de Resposta, Método da curva de possibilidades de produção e Método de

confrontação de benefício marginal social e custo marginal social. ...128

5.3 Razões da valoração ambiental no impacto e no dano ambiental ...129

6. CONCLUSÃO ...130

7. REFERÊNCIAS ...130

6. mEiO AmbiENTE E miNéRiO dE fERRO cOmO bEm AmbiENTAl ...133

Beatriz Souza Costa 1. INTRODUÇÃO ...133

2. meio ambiente – bem ambiental de natUreZa JUrídica difUsa ...133

2.1 Meio Ambiente e o Código Civil Brasileiro ...134

3 HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO CÓDIGO DE MINERAÇÃO DO BRASIL ...138

4 OS BENS MINERAIS E A PARTICIPAÇÃO POPULAR ...140

4.1 A Participação Constitucional Administrativa Ambiental ...141

5 o gerenciamento econÔmico do bem ambiental – minÉrio de ferro ...142

6 CONCLUSÃO ...145

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS ...146

7. A dEclARAÇÃO dE RESERvA dE diSPONibilidAdE hídRicA E SuA fuNÇÃO NA gESTÃO dE REcuRSOS hídRicOS ...149

Germano vieira 1. INTRODUÇÃO ...149

2. A ENERGIA COMO CATALISADORA DO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ...151

3. A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E SUAS DIRETRIzES AOS aproveitamentos hidrelÉtricos ...155

4. declaração de reserva de disponibilidade hídrica: oUtorga prÉvia? ...157

4.1 Das outorgas de uso dos recursos hídricos ...157

4.2. drdh: conceito, características, finalidades e previsão legal ...159

5. DRDH E LICENCIAMENTO AMBIENTAL: QUESTÕES CONTROVERTIDAS ...163

6. CONCLUSÃO ...166

7. REFERÊNCIAS ...168

8. cRimES cONTRA O PATRimôNiO culTuRAl ...169

José eduardo Ramos Rodrigues 1. PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO NAS CONSTITUIÇÕES DE 1934 A 1967 ...169

2. PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 ...170

3. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO CULTURAL SEGUNDO A LEI DE CRIMES AMBIENTAIS ...172

3.1. Artigo 62 ...173

(4)

3.1.2. Concurso de crimes ...174

3.1.3. Elemento subjetivo do tipo ...175

3.1.4. Elemento objetivo do tipo ...175

3.1.5. Sujeito ativo ...175 3.1.6. Sujeito passivo ...175 3.1.7. Consumação e tentativa ...176 3.1.8. Ação penal ...176 3.2. Artigo 63 ...176 3.2.1. Objeto material ...176

3.2.2. Elemento subjetivo do tipo ...177

3.2.3. Elemento objetivo do tipo ...177

3.2.4. Sujeito ativo ...177 3.2.5. Sujeito passivo ...177 3.2.6. Consumação e tentativa ...178 3.2.7. Ação penal ...178 3.3. Artigo 64 ...178 3.3.1. Objeto material ...178

3.3.2. Elemento subjetivo do tipo ...179

3.3.3. Elemento objetivo do tipo ...179

3.3.4. Sujeito ativo ...179 3.3.5. Sujeito passivo ...179 3.3.6. Consumação e tentativa ...179 3.3.7. Ação penal ...179 3.4. Artigo 65 ...180 3.4.1. Objeto material ...180

3.4.2. Elemento subjetivo do tipo ...181

3.4.3. Elemento objetivo do tipo ...181

3.4.4. Sujeito ativo ...183 3.4.5. Sujeito passivo ...184 3.4.6. Consumação e tentativa ...184 3.4.7. Ação penal ...184 3.4.8. Parágrafo único ...184 4. PATRIMÔNIO IMATERIAL ...185 5. PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO ...186

6. EVASÃO DE BENS CULTURAIS PARA O EXTERIOR ...187

7. comÉrcio clandestino de bens cUltUrais ...189

8. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO DO CÓDIGO PENAL ENVOLVENDO BENS CULTURAIS ...189

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS...190

10. REFERÊNCIAS ...192 9. PREvENÇÃO Ou PREcAuÇÃO? O ART.225 dA cONSTiTuiÇÃO fEdERAl E

O dEvER dE PRESERvAR OS bENS AmbiENTAiS cOm fuNdAmENTO NA dignidade da pessoa humana (art.1º, iii da CF) assim Como nos

valores soCiais do trabalho e da livre iniCiativa (art.1º, iv da CF). .195

(5)

10. licENciAmENTO AmbiENTAl E ASPEcTOS PROcEdimENTAiS ...203

Talden Farias 1. INTRODUÇÃO ...203

2. LICENCIAMENTO E LICENÇA AMBIENTAL ...205

3. FASES DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ...207

3.1 Licença prévia ...208

3.1.1 Licença prévia e avaliação de impactos ambientais...210

3.2 Licença de instalação ...215

3.3 Licença de operação ...216

3.4 licença ambiental simplificada ...217

3.5 Licença ambiental corretiva ...219

4. PROCEDIMENTOS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ...219

4.1 Prazos para análise do requerimento da licença ambiental ...223

4.1.1 Prestação de informações no licenciamento ambiental ...225

4.2 Prazo de validade das licenças ambientais ...226

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...228

6. REFERÊNCIAS ...230

11. O licENciAmENTO AmbiENTAl úNicO E OuTROS ASPEcTOS RElEvANTES dA lEi cOmPlEmENTAR N. 140/2011 ...233

Bruno Campos Silva 1. INTRODUÇÃO ...233

2. O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA SISTEMáTICA ANTERIOR à LEI complementar 140/2011 – breves e pontUais considerações ...234

3. O LICENCIAMENTO AMBIENTAL E A EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA ...239

4. O LICENCIAMENTO AMBIENTAL ÚNICO DESENHADO PELA LEI COMPLEMENTAR 140/2011 ...242

5. CONCLUSÃO ...245

6. REFERÊNCIAS ...245

12. A SOlidARiEdAdE ENTRE OS ENTES PúblicOS NA RESPONSAbilizAÇÃO Civil por danos ao meio ambiente – a juridiCidade da isonomia cOm OS PARTiculARES diANTE dAS NuANcES dA ATividAdE AdmiNiSTRATivA ...247

Élcio Nacur Rezende e Luciano Costa Miguel 1. INTRODUÇÃO ...247

2. O DIREITO FUNDAMENTAL AO MEIO AMBIENTE EQUILIBRADO ...248

3. A SOLIDARIEDADE NA PROTEÇÃO AMBIENTAL ...250

4. A SOCIEDADE DE RISCO E A COMPETÊNCIA COMUM DOS ENTES FEDERADOS em matÉria ambiental...253

(6)

6 A RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL SOLIDáRIA ENTRE PARTICULARES E

ENTES PÚBLICOS ...257

7. A RESPONSABILIDADE CIVIL SOLIDáRIA ENTRE OS ENTES PÚBLICOS POR DANOS AMBIENTAIS ...262

7.1 Breves comentários ao REsp nº 604.725 / PR: um estudo de caso ...267

8. CONCLUSÃO ...272

9. REFERÊNCIAS ...273

13. dEcAdêNciA E PREScRiÇÃO NOS PROcESSOS AdmiNiSTRATivOS AmbiENTAiS ...275

Romeu Thomé 1. INTRODUÇÃO ...275

2. O DEVIDO PROCESSO COMO LIMITADOR DA ATUAÇÃO DO ESTADO ...276

3. DECADÊNCIA DA AÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA APURAR A PRáTICA DE INFRAÇÕES CONTRA O MEIO AMBIENTE ...281

4. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE ...284

4.1 prescrição intercorrente no âmbito dos estados-membros...284

5. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE PROMOVER A EXECUÇÃO DA MULTA ...286

6. DA RESPONSABILIzAÇÃO DO PODER PÚBLICO ...286

7. CONCLUSÕES ARTICULADAS ...288

8. REFERÊNCIAS ...289

14. SiTuAÇõES juRídicAS cOlETivAS PASSivAS: O ObjETO dAS AÇõES cOlETivAS PASSivAS ...291

Fredie Didier Jr. 15. dANO mORAl cOlETivO: hiSTóRiA dE umA cONSAgRAÇÃO ...301

Felipe Peixoto Braga Netto 1. AS CONEXÕES DE SENTIDO ENTRE O DIREITO DO CONSUMIDOR E O DIREITO PRIVADO BRASILEIRO ...301

2. O CONSUMIDOR: UMA FIGURA PARTICULARMENTE CARA à CONSTITUIÇÃO ...302

3. o direito privado do sÉcUlo XXi ...303

3.1. A constitucionalização do direito civil ...303

3.2. A força normativa da Constituição ...304

3.3. Aplicação dos direitos fundamentais às relações privadas ...305

3.4. O sistema jurídico como um sistema de princípios ...307

3.5. Uma maior complexidade na interpretação do direito e pluralismo axiológico ...309

3.6. Menor relevância da distinção entre direito público e privado ...311

3.7. Menor relevância do formalismo jurídico e aproximação do direito com a ética ...312

4. a responsabilidade civil do sÉcUlo XXi ...314

(7)

4.2. Mensurando o imensurável ...319

4.3. Dano moral coletivo ...320

5. REFERÊNCIAS ...322

16. O diREiTO dO cONSumidOR NAS RElAÇõES dE cONSumO viRTuAiS ...325

Michael César Silva e Wellington Fonseca dos Santos 1. INTRODUÇÃO ...325

2. A PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR ...326

2.1. Escorço histórico ...326

2.2. Do Consumerismo ...328

2.3. A relação jurídica de consumo ...331

2.4. Princípios do Direito do Consumidor ...335

2.4.1 Princípio da boa-fé objetiva ...335

2.4.2 Princípio da Informação ...337

2.4.3. Princípio da Transparência ...339

2.4.5. princípio da confiança ...341

3. AS LOjAS VIRTUAIS ...342

4. responsabilidade civil do fornecedor no comÉrcio eletrÔnico ...343

5. DIREITO DE ARREPENDIMENTO ...345

5.1. Proposições legislativas sobre o direito de arrependimento ...349

6. CONCLUSÃO ...352

Referências

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