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Processamento Em Tempo Discreto de Sinais CAP 1 e 2

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Academic year: 2021

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(1)

Oppenheim

Schafer

.,

..

' / /

/

/

...

/

I

I / ...

I

- -.. - - - .-z...-- -

(2)

-Oppenheim

Schafer

Alan V. Oppenheim

Massach

u

setts Institute of Te eh nology

Ronald W. Schafer

H

ewlett

-

Packard Laboratories

Tradução:

Daniel Vieira

Revisão técnica: Dr. Mareio Eisencraft

Professor adjunto do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do ABC (UFABC)

Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Ora. Maria D. Miranda

Professora adjunta do Departamento de Telecomunicações e Controle da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Doutora em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

PEARSON

~

~

~

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA OE O!RfiTOS REPROGRÁFICOS

(3)

©2013 by Pearson Education do Brasil Ltda.

© 2010, 1999, 1989 by Pearson Higher Education, lnc.,

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida de qualquer

modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de am1azenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização por escrito e transmissão de informação,

da Pearson Education do Brasil.

DmETOR EDITORIAL E DE CONTEÚDO Roge r Trimer GERENTE EDITORIAL Kelly Tavares SlJJ>ERVlSORA DE PRODUÇÃO EDITORIAL Silva na Afonso CooRDENADORA DE PRODUÇÃO CRÁFICA Tatiane Romano CooRDENADOR DE PRODUÇ.:l.o EDITORIAL Sérgio Nascimento

EDITOR DE AQUISIÇÕES Vi n íci us Souza

EDITORA DE TEXTO Sabrina Levensteinas

EDITOR ASSISTENTE Marcos Guimarães PREPARAÇÃO Beatriz Garcia

REviSÃO Adriane Schirmer e Norma Gusukuma CAPA Sidnei Moura e Solange Rennó

PROJETO cR,\I'TCO Globaltec Editorial & Marketing DtACRAMAÇÃO Casa de Ideias

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Oppenheim, Alan V.

Processamento em tempo discreto de sinais I Alan V. Oppenheim. Ronald W. Schafer; tradução Daniel Vieira; revisão técnica Mareio

Eisencraft e Maria D. Miranda. - 3. ed.- São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

Título original: Discrete-time signal processing. Bibliografia.

ISBN 978-85-8143-102-4

1. Análise de sistemas 2. Teoria de sinais (Telecomunicação) I. Título.

12-13205 CDD-621.38223

lndice para catálogo sistemático:

1. Sinais e sistemas : Tecnologia 621.38223

2013

Direitos exclusivos para a língua portuguesa cedidos à

Pearson Education do Brasil Ltda., uma empresa do grupo Pearson Education

Rua Nelson Francisco, 26

CEP 02712-100 - São Paulo - SP - Brasil

Fone: 112178-8686 - Fax: 112178-8688

(4)

Para Phy//is, Justine e Jason Para Dorothy, Bill, Tn"cia, Ken e Kate e em memória de John

(5)

,

.

I

Prefácio ... XV 1 Introdução ... 1 1.0 Introdução . ... . 1 1.1 Perspectiva histórica . ... . 4

1 .. 2 Promessa.s futuras . ... . 6

2 Sinais e sistemas de tempo discreto ... 7

2.0 Introdução . ... . 7

2.1 Sinais de tempo discreto ... . 8

2.2

Sistemas

de

t

e

mpo discr

e

to

. .

.

. . .

.

. . .

.

. . .

.

. . .

11

2.2.1

Sistemas

sem

m

e

mória

...

12

2.2.2

Sist

e

mas lin

e

ares ... 13

2.2.3

Sistemas invariantes no

tempo ...

14

2.2.4 Ca.usalidade . ... 14

2.2.5 Esta.bilidade ... 15

2.3 Sistema.s LIT . ... . 15

2.4

Propriedades dos

sistemas

lin

e

ares invariantes no t

e

mpo

... 20

2.5

Equações de dif

e

r

e

nças linear

es

com co

e

fici

e

ntes constantes .

.

.

. . .

.

.

.

. .

.

.

. .

.

.

. . .

.

.

. .

.

.

. .

.

.

.

. 23

2.6

R

e

pr

ese

ntação no domínio da

frequência

d

e

sinais

e

sistemas

de t

e

mpo discreto

. . .

.

. . . .

.

. . . 26

2.6.1

Autofunçõ

es

para

sistemas

lin

ea

res invariantes no

tempo

...

26

2.6.2

Entradas

ex

ponenciais

complexas

abruptament

e

aplicadas ... 28

2.7

Repr

ese

ntação de

sequências

por transformadas de Fomi

e

r

...

30

2.8

Propriedades de

simetria

da transformada de Fouri

e

r

. . .

.

. . .

. .

.

.

. . .

.

. . .

. .

. . .

.

. . .

.

34

2. 9

Teoremas da

transformada de

Fourier.

. . .

.

. .

.

. .

.

. . .

. .

. . . .

.

. . .

. .

. . . .

.

. . .

.

. . 36

2.9.1

Lin

e

aridade da transformada de Fourier ...

36

2.9.2

T

e

or

e

ma do d

es

locam

e

nto no t

e

mpo

e

do d

es

locam

e

nto na fr

e

qu

ê

ncia ...

36

2.9 .3

T

e

or

e

ma da reflexão no t

e

mpo

... 37

2.9.4

T

e

orema da diferenciação na

frequência ... 37

2.9

.5

T

e

orema de Parseval

... 37

2.9.6

T

e

or

e

ma da

convolução ... 37

2.9.7

T

e

or

e

ma da modulação ou do jan

e

lamento ...

38

2.10

Sinais

aleatórios de tempo discreto

... 40

2.11 Resumo ... 43

Problemas . ... 44

3 A transformada z ... 61

3.0 Introdução ... 61

(6)

VIII Processamento em tempo discreto de sinais

3.2

Proprie

dad

es da RDC para a transformada

z ...

67

3.3

A

transformada

z

inversa

... 71

3.3.1

Método da inspeção

...

71

3.3.2

Expansão em frações parciais

...

71

3.3.3

Expansão em

série

de potê

ncias

...

74

3.4

Propriedades da

transformada

z .

.

.

. .

. . . .

.

. . .

.

. .

.

. .

.

. . .

. .

. . . .

.

. . .

. .

. . . .

.

. . . .

7 5

3.4.1 Linearidade . ... 75

3.4.2

Deslocamento no tempo

...

76

3.4.3

Multiplicação por uma

sequência exponencial. ...

76

3.4.4

Difere

nciação d

e

X(z) ... ...

77

3.4.5

Conjugação

de uma

sequência complexa

... 78

3.4.6

Reflexão no tempo ... 78

3.4.7

Convolução

d

e

sequências

...

78

3.4.8

Resumo de algumas propriedad

es

da transformada

z . ...

79

3.5

Transformadas

z

e sistemas

LIT ... 79

3.6

A tran

sformada

z

unilate

ral

... 81

3.7 Resumo ... 83

P·roblemas . ... 83

4 Amostragem de sinais de tempo contínuo ... 91

4.0 Introdução . ... 91

4.1 Amostragem periódica . . . . 91

4.2

R

epresentação da amostragem no domínio da

frequência .

.

.

.

. . .

.

. .

.

.

.

.

.

. . .

.

. .

.

.

.

.

.

. .

93

4.3

R

econstrução de um

sinal

de banda limitada a partir de

suas amostras ...

97

4.4

Processamento

em

tempo discreto de

sinais de

tempo

contínuo ...

99

4.4.1

Processamento LIT

e

m tempo discreto de

sinais

de

tempo

contínuo ... 100

4.4.2

Invariância ao impulso

...

102

4.5

Process

amento

em

tempo

contínuo

de

sinais

de tempo discreto

...

104

4.6

Mudança

da taxa

de

amostragem

usando o processamento em tempo discreto

...

107

4.6.1

R

edução da taxa d

e

amostragem

por um

fator

inteiro

...

107

4.6.2

Aume

nto da taxa de amostragem por um fator inteiro

...

109

4.6.3

Filtros d

e interpolação

simples

e

práticos ... 111

4.6.4

Mudança da

taxa

de

amostragem

por um

fator

não inte

iro

...

115

4.7

Processamento multi taxa de

sinais ...

116

4.7.1

Comutação

da filtragem

com compressor/expansor ...

117

4.7.2

Dizimação

e

interpolação em

estágios múltiplos

...

118

4.7.3

Decomposições polifásicas ... 119

4.7.4

Impl

ementação polifásica d

e

filtros de dizimação ... 120

4.7.5

Implementação polifásica de filtros d

e interpolação

...

121

4.7.6

Bancos d

e filtros multitaxas ... 122

4.8

Processamento digital de

sinais analógicos

... 124

4.8.1

Pré-filtragem para evitar

aliasing . ...

124

4.8.2 Conversão A/D . ... 126

4.8.3

Análise de

erros

de digitalização ... 130

4.8.4

Conversão

D/

A

...

135

4.9

Sobreamostrage

m

e formatação

do ruído nas conversões

AID

e

DIA ...

137

4.9

.1

Conversão

A

/D

sobreamostrada

com digitalização dire

ta ... 137

(7)

Sumário IX

4.9.3 Sobreamostragem e formatação do ruído na conversão D/ A ... 143

4.10 Resumo ... . 144

Problemas . ... 146

5 Análise no domínio transformado de sistemas lineares invariantes no tempo . ... 166

5.0 Introdução . ... . 166

5.1 A resposta em frequência de sistemas LIT ... 166

5.1.1 Fase e atraso de grupo da resposta em frequência ... 166

5.1.2 Exemplo dos efeitos do atraso de grupo e da atenuação ... 168

5.2 Sistemas caracterizados por equações de diferenças com coeficientes constantes ... 172

5 .2.1 Estabilidade e causalidade ... 173

5 .2.2 Sistemas inversos . . . 173

5.2.3 Resposta ao impulso para funções de sistema racionais ... 175

5.3 Resposta em frequência para funções de sistema racionais ... 176

5.3.1 Resposta em frequência de sistemas de primeira ordem ... 176

5.3.2 Exemplos com múltiplos polos e zeros ... 179

5.4 Relação entre magnitude e fase ... 181

5.5 Sistemas pa-ssa-tudo . ... . 183

5.6 Sistemas de fase mínima . ... . 186

5.6.1 D ecomposição fase mínima e passa-tudo ... 186

5.6.2 Compensação da resposta em frequência de sistemas de fase não mínima ... 187

5 .6.3 Propriedades dos sistemas de fase mínima ... 190

5.7 Sistemas lineares com fase linear generalizada ... 191

5.7.1 Sistemas com fase linear ... 192

5.7.2 Fase linear generalizada ... 194

5.7.3 Sistemas causais de fase linear generalizada ... 195

5.7.4 Relação entre sistemas FIR com fase linear e sistemas de fase mínima ... 200

5.8 Resumo ... 201

Problemas . ... 202

6 Estruturas para sistemas de tempo discreto ... 222

6.0 Introdução. . . . 222

6.1 Representação em diagrama de blocos de equações de diferenças lineares com coeficientes constantes ... 223

6.2 Representação em diagrama de fluxo de sinais de equações de diferenças lineares com coeficientes constantes ... . 227

6.3 Estruturas básicas para sistemas IIR ... 230

6.3.1 Formas diretas ... 230

6.3.2 Forma em cascata ... 231

6.3.3 Forma paralela ... 233

6.3.4 Realimentação em sistemas IIR ... 234

6.4 Formas transpostas . . . . . . 235

6.5 Estruturas básicas de rede para sistemas FIR ... 238

6.5.1 Fot·ma dit·eta . ... 238

6.5.2 Forma em cascata ... 238

6.5.3 Estruturas para sistemas FIR de fase linear ... 239

6.6 Filtros em treliça . ... 240

6.6.1 Filtros FIR em treliça ... 241

(8)

X Processamento em tempo discreto de sinais

6.6.3

Generalização dos sistemas

e

m

treliça ... 246

6.7

Visão geral sobre os

efeitos

numéricos

da precisão finita ... 247

6. 7.1

Representações

num

é

ricas

... 24 7

6.7.2

Digitalização na impl

e

m

e

ntação

de

siste

mas

... 248

6.8

Efeitos da digitalização dos coeficientes . . .

.

. . .

.

. . .

.

. . . 251

6.8.1

Efeitos da digitalização dos coeficientes

e

m

sistemas IIR ... 251

6.8.2

Exemplo da digitalização

dos

coeficientes

e

m

filtro

elíptico

... 252

6.8.3

Polos d

e

seções de segunda ordem digitalizadas ... 256

6.8.4

Efeitos

da digitalização dos coeficientes

e

m

s

ist

e

mas

FIR ... 257

6.8.5

Exemplo de digitalização de

um

filtro FIR ótimo ... 258

6.8.6

Preservando a fase linear ... 260

6.9

Efeitos

do

ruído

d

e

arredondamento

nos filtros

digitais ... 261

6.9.1

Análise das

estr

uturas

IIR

na

fo

rma

direta ... 261

6.9.2

Fator

d

e

escala

nas

implementações

e

m ponto

fixo de sistemas IIR ... 266

6.9 .3

Exemplo de análise de

uma

estr

utura IIR

em cascata ... 268

6.9 .4

Anális

e

de sistemas FIR

na

forma

dir

eta

... 271

6.9 .5

Reali

zações e

m

ponto flutuante de sistemas

d

e

tempo discreto ... 274

6.10

Ciclos

limite

de

e

ntrada nula

e

m

realizações

d

e

filtros

digitais

llR

e

m

ponto fixo ... 275

6.10.1

Ciclos

limit

e

devido ao arredondamento

e

truncamento ... 275

6.1 0.2

Ciclos

limit

e

devido ao transbordamento ... 277

6.10.3

Evitando ciclos limite ... 277

6.11 Resumo ... 278

Problemas . ... 278

7 Técnicas de projeto de filtros ... 294

7.0 Introdução . ... 294

7.1

Especificações do filtro . . .

.

. . .

.

. . .

.

. . .

.

. . . . 295

7.2

Projeto de filtros

IIR

de tempo discreto a

partir

de filtros de tempo contínuo

...

296

7.2.1

Proj

eto

d

e

filtro

por

invariância ao impulso ... 296

7.2.2

Transformação

bilin

ea

r

... 300

7.3

Filtros

Butt

erwo

rth

,

Chebyshev

e e

lípticos

de tempo discreto ... 302

7.3.1

Exemplos de projetos de filtros

IIR

... 303

7.4

Transformações de frequência de filtros llR

passa

-b

aixas

... 311

7.5

Projeto de filtros FIR por janelamento ... .315

7.5.1

Propri

edades

de

jan

e

las

comumente

utili

zadas

... 317

7.5 .2

Incorporação

da fase

lin

ear

generalizada ... 318

7.5.3

Método do

proj

eto

de filtro

utili

z

ando

a janela de Kaiser ... 320

7.6

Exemplos de

proj

etos

de filtro FIR pelo

m

étodo

da

jan

el

a

de Kaiser ... 322

7.6.1

Filtro passa-baixas ... 322

7.6.2

Filtro passa-altas ... 323

7.6.3

Dif

e

r

e

nciador

es

d

e

tempo discreto ... 325

7.7

Aproximações ótimas de

filtro

s

FIR

. . .

.

. . .

.

. . .

.

. . . 327

7.7.1

Filtros passa-baixas de Tipo I ótimos ... 330

7.7.2

Filtros passa-baixas de Tipo

II

ótimos ... 333

7.7.3

Algoritmo de

Parks-McCl

e

llan

... 334

7.7.4

Características dos filtros FIR ótimos ... 336

7.8

Exemplos da aproximação

equiripple

FIR ... 337

(9)

Sumário XI

7.8.2

Compensação

para

a retenção

de

ordem zero ... 339

7.8.3

Filtro

passa-

faixa

...

340

7.9

Comentários sobre

flltros de

tempo discreto

IIR

e FIR ... 341

7.10

Projeto

de

um

filtro para sobreamostragem

...

341

7.11 Resumo . . . 344

Problema

.

s . ...

344

8 A transformada de Fourier discreta ... 368

8.0 Introdução . ... 368

8.1

Representação

de sequências

periódicas:

a série

de Fourier

discreta ... 368

8.2

Propriedades

da SFD . . . 371

8.2.1 Linea.rida.de . ... 371

8.2.2

Deslocamento

de

uma

sequência ... 371

8.2.3

Dualidade

... 371

8.2.4

Propriedades

de simetria ... 372

8.2.5

Convolução

periódica

... 372

8.2.6

Resumo

das

propriedades

de

representação por

SFD de sequências

periódicas

... 373

8.3

Transformada

de Fourier de sinais

periódicos

. . . 373

8.4

Amostragem da

transformada de Fourier ... 376

8.5

Representação de Fourier de

sequências

de

duração

finita:

a

TFD

... 379

8.6

Propriedades da TFD

. . . 381

8.6.1 Linearidade . ... 382

8.6.2

Deslocamento

circular

de uma

sequência ... 382

8.6 .. 3

Dualidade ...

384

8.6.4

Propriedades

de simetria ... 384

8.6.5

Convolução circular ... 386

8.6.6

Resumo das propriedades

da

TFD

... 388

8.7

Cálculo da convolução

linear

a

partir

da TFD . . . 388

8.7.1

Convolução linear

de

duas sequências de

comprimento

finito ... 389

8.7.2

Convolução circular como convolução

linear

com

aliasing ...

389

8.7.3

Implementação

de sistemas

lineares invariantes no tempo usando

a TFD ... 394

8.8

Transformada de

cosseno discreta (TCD). . . 396

8.8.1

Definições da TCD

... 398

8.8.2

Definição da

TCD-1 e da

TCD-2

... 399

8.8.3

Relação

entre a

TFD

e a

TCD-1.

...

400

8.8.4

Relação

entre a

TFD

e a TCD-2 ... 401

8.8.5

Propriedade da

compactação

de

energia da

TCD-2

...

401

8.8.6

Aplicações da TCD ...

404

8 .. 9 Resumo ... a . . . . a . . . . a . . . a . . . a . . . a . . . a • .. .. .. • • .. • • • .. .. • 404

Pro blema

.

s .. ...

404

9 Cálculo numérico da transformada de Fourier discreta ... 422

9.0 Introdução ... a . . . a . . . a . . . a . . . a . . . 422

9.1

Cálculo direto

da

transformada

de

Fourier discreta ...

423

9 .1.1

Cálculo

direto pela

definição

da TFD

...

423

9 .1.2

Algoritmo

de Goertzel ...

424

9

.1.3

Explorando tanto a simetria

quanto

a periodicidade ...

426

9.2

Algoritmos de

FFT com

dizimação no

tempo ... 426

(10)

XII Processamento em tempo discreto de sinais

9 .2.2 Cálculos realizados localmente ... 431

9.2.3 Formas alternativas ... 433

9.3 Algoritmos de FFT com dizimação na frequência ... 434

9.3 .1 Cálculos realizados localmente ... 436

9.3.2 Formas alternativas ... 437

9.4 Considerações práticas . . . 437

9.4.1 Indexação ... 438

9.4.2 Coeficientes . ... 439

9.5 Algoritmos de FFT mais genéricos ... 439

9.5.1 Algoritmos para valores compostos de N . ... 439

9.5 .2 Algoritmos de FFT otimizados ... 441

9.6 Implementação da TFD usando convolução ... 441

9.6.1 Visão geral do algoritmo de Winograd para a transformada de Fourier ... 441

9 .6.2 Algoritmo da transformada chirp ... 442

9.7 Efeitos do comprimento finito do registrador ... 445

9.8 Resumo . . . . . . 450

Problemas . ... 450

10 Análise de Fourier de sinais usando a transformada de Fourier discreta ... 467

10.0 Intt·odução . ... 467

10.1 Análise de Fourier de sinais usando a TFD . . . 467

10.2 Análise por TFD de sinais senoidais ... 470

10.2.1 Efeito do janelamento ... 470

10.2.2 10.2.3 Propriedades das janelas ... 471

Efeito da amostragem espectral ... 472

10.3 Transformada de Fourier dependente do tempo ... 477

10.3.1 Invertibilidade de X[n,

À) ...

481 10.3.2 10.3.3 10.3.4 10.3.5 10.3.6 10.3.7 Interpretação por banco de filtros de X [ n,

À) ...

481

Efeito da. janela . ... 481

Amostragem no tempo e na frequência ... 482

Método de reconstrução por sobreposição e soma ... 485

Processamento de sinais baseado na transformada de Fourier dependente do tempo ... 487

Interpretação da transformada de Fourier dependente do tempo como banco de filtros 488 10.4 Exemplos de análise de Fourier de sinais não estacionários ... 489

10.4.1 Análise de Fourier dependente do tempo de sinais de voz ... 490

10.4.2 Análise de Fourier dependente do tempo de sinais de radar ... 492

10.5 Análise de Fourier de sinais aleató1ios estacionários: o periodograma ... 494

10.5.1 Periodograma .. ... 495

10.5.2 10.5.3 10.5.4 10.5.5 Propriedades do periodograma ... 496

Média dos periodogramas ... 498

Cálculo de periodogramas médios usando a TFD ... 500

Exemplo de análise por periodograma ... 500

10.6 Análise de espectro de sinais aleatórios usando estimativas de sequência de autocorrelação ... 502

10.6.1 Cálculo de estimativas da correlação e do espectro de potência usando a TFD ... 504

10.6.2 Estimação do espectro de potência do ruído de digitalização ... 506

10.6.3 Estimação do espectro de potência da voz ... 509

10.7 Resumo ... 511

(11)

Sumário XIII

11 Modelagem paramétrica de sinais ... 529

11.0 Introdução ... 529

11.1 Modelagem só-polos de sinais ... 529

11.1.1 Aproximação por mínimos quadrados ... 530

11.1.2 Modelo inverso por mínimos quadrados ... 530

11.1.3 Formulação por predição linear da modelagem só-polos ... 532

11.2 Modelos de sinais determinísticos e aleatórios ... 532

11.2.1 11.2.2 11.2.3 11.2.4 Modelagem só-polos dos sinais determinísticos com energia finita ... 532

Modelagem de sinais aleatórios ... 533

Erro quadrático médio mínimo ... 533

Propriedade do casamento da autocorrelação ... 533

11.2.5 Determinação do parâmetro de ganho

G ...

534

11.3 Estimação das funções de correlação. . . 535

11.3.1 Método da autocorrelação ... 535

11.3.2 11.3.3 Método da covariância ... 537

Comparação dos métodos ... 538

11.4 Ordem do modelo . . . 538

11.5 Análise de espectro só-polos ... 539

11.5.1 Análise só-polos de sinais de voz ... 540

11.5.2 Localização dos polos ... 542

11.5.3 Modelagem só-polos dos sinais senoidais ... 544

11.6 Solução das equações normais da autocorrelação ... 545

11. 6.1 Recursão de Levinson- Durbin ... 546

11.6.2 Dedução do algoritmo de Levinson-Durbin ... 547

11.7 Filtros em treliça . ... 548

11.7.1 Rede em treliça do erro de predição ... 549

11.7.2 Rede em treliça do modelo só-polos ... 550

11.7.3 Cálculo direto dos parâmetros k ... 551

11.8 Resumo ... 552

Problema.s . ... 552

12 Thansformadas de Hilbert discretas ... 562

12.0 Introdução. . . . . . . . 562

12.1 Suficiência das partes real e imaginária da transformada de Fourier para sequências causais ... 563

12.2 Teoremas de suficiência para sequências de comprimento finito ... 566

12.3 Relações entre magnitude e fase. . . 569

12.4 Relações da transformada de Hilbert para sequências complexas. . . 570

12.4.1 Projeto de transformadores de Hilbert ... 572

12.4.2 12.4.3 Representação de sinais passa-banda ... 574

Amostragem passa-banda . . . 57 6 12.5 Resumo . . . 578

Problemas . ... 578

13 Análise cepstral e desconvolução homomórfica . ... 584

13 .O Introdução. . . . 584

13.1 Definição do cepstrum . . . 584

13.2 Definição do cepstrum complexo ... 585

13.3 Propriedades do logaritmo complexo ... 587

(12)

XIV Processamento em tempo discreto de sinais

13.5 Cepstrum complexo para sequências exponenciais, de fase mínima e de fase máxima ... 588

13.5.1 Sequências exponenciais ... 588

13.5.2 13.5.3 Sequências de fase mínima e fase máxima ... 589

Relação entre o cepstrum real e o cepstrum complexo ... 590

13.6 Cálculo numérico do cepstrum complexo. . . 591

13.6.1 Desfazendo as voltas da fase ... 591

13.6.2 13.6.3 13.6.4 13.6.5 Cálculo numérico do cepstrum complexo usando a derivada logarítmica ... 594 Realizações de fase mínima para sequências de fase mínima ... 594

Cálculo recursivo do cepstrum complexo para sequências de fase mínima e de fase máxima . . . 59 5 Uso da ponderação exponencial ... 595

13.7 Cálculo numérico do cepstrum complexo a partir de raízes de polinômios ... 596

13.8 Desconvolução usando o cepstrum complexo ... 597

13.8.1 Desconvolução homomórfica fase mínima/passa-tudo ... 597

13.8.2 Desconvolução homomórfica fase mínima/fase máxima ... 598

13.9 Cepstrum complexo para um modelo multipercurso simples ... 599

13.9.1 Cálculo do cepstrum complexo por análise com a transformada

z ...

601

13.9.2 Cálculo do cepstrum usando a TFD ... 602

13.9.3 13.9.4 13.9.5 Desconvolução homomórfica para o modelo multipercurso ... 604

Decomposição de fase mínima ... 606

Generalizações ... 608

13.10 Aplicações para processamento de voz ... 609

13.10.1 Modelo de sinal de voz ... 609

13.10.2 Exemplo de desconvolução homomórfica de voz ... 611

13.10.3 Estimando os parâmetros do modelo de voz ... 613

13.10.4 Aplicações ... 614

13.11 Resumo ... . 614

Problemas . ... 615

A Sinais aleatórios ... 621

B Filtros de tempo contínuo ... 629

C Respostas dos problemas básicos selecionados ... 632

Referências ... 640

/ lndice remissivo ... 647

(13)

I

Esta terceira edição de Processamento em Tempo Discreto de Sinais provém de nosso livro-texto original

Digital Signal Processing, publicado em 1975. Esse texto muito bem-sucedido apareceu em um período em que

a área era nova e apenas começava a se desenvolver

ra-pidamente. Nessa época, o assunto era ensinado apenas

em nível de pós-graduação e em algumas poucas

facul-dades. Nosso texto de 1975 foi elaborado para esses

cur-sos. Ele ainda é impresso e bem-sucedido em diversas

faculdades nos Estados Unidos e outros países.

Na década de 1980, o ritmo da pesquisa, da tec-nologia de aplicações e da implementação do processa-mento de sinais deixou claro que o processamento

di-gital de sinais (PDS) alcançaria e superaria o potencial

que ficara evidente na década de 1970. A importância

explosiva do PDS justificou nitidamente a revisão e a

atualização do texto original. Ao organizar essa revisão,

ficou claro que ocorreram tantas mudanças, tanto na área de atuação quanto no nível e no estilo com que o

tópico era ensinado, que foi mais apropriado

desenvol-ver um novo livro-texto, baseado fortemente em nosso

texto original, embora tenhamos mantido a publicação

do texto original. Chamamos o novo livro, publicado

em 1989 nos EUA, de Processamento em Tempo

Discre-to de Sinais, para enfatizar que a maior parte da teoria e das técnicas de projeto do PDS discutidas no texto

se aplica a sistemas de tempo discreto em geral, sejam

analógicos ou digitais.

No desenvolvimento de Processamento em Tempo Discreto de Sinais, reconhecemos que os princípios bá-sicos do PDS estavam sendo comumente ensinados em nível de graduação, muitas vezes até mesmo como par-te de um primeiro curso em sistemas lineares de tem-po discreto, porém, com mais frequência, em um nível mais avançado em matérias de terceiro ano, quarto ano ou início da pós-graduação. Portanto, foi apropriado

expandir consideravelmente o tratamento de tópicos

como sistemas lineares, amostragem, processamento

multi taxa de sinais, aplicações e análise espectral. Além disso, mais exemplos foram incluídos para enfatizar e ilustrar conceitos importantes. Em conformidade com a importância que colocamos em exemplos bem

cons-truídos e atividades extraclasse, esse novo texto incluiu

mais de 400 problemas.

Enquanto a área continuava a avançar em teoria

e em aplicações, grande parte dos fundamentos básicos

permanecia igual, embora aperfeiçoada em ênfase, in-terpretação e pedagogia. Consequentemente, a segunda

edição de Processamento em Tempo Discreto de Sinais

foi publicada em 1999 nos EUA. Essa nova edição foi uma revisão importante, que teve a intenção de tornar o assunto de processamento em tempo discreto de sinais

ainda mais acessível a alunos e engenheiros em

exercí-cio, sem comprometimento na cobertura do que

consi-deramos ser os conceitos essenciais que definem a área. Esta terceira edição de Processamento em Tempo Discreto de Sinais é uma revisão importante de nossa

segunda edição. A nova edição responde a mudanças

no modo como o assunto é ensinado e a mudanças no

escopo dos cursos típicos em nível de graduação e

pri-meiro ano de pós-graduação. Ela dá continuidade à tradição de enfatizar a acessibilidade dos tópicos aos

alunos e engenheiros em exercício, realçando os prin-cípios fundamentais com ampla aplicabilidade. Uma característica importante da nova edição é a incorpora-ção e a expansão de alguns dos tópicos mais avançados,

cuja compreensão agora é essencial para o trabalho de

forma eficaz na área. Cada capítulo da segunda edição passou por uma revisão e mudanças significativas, um

capítulo totalmente novo foi acrescentado e um

capítu-lo foi restaurado e atualizado significativamente a par-tir da primeira edição.

'

A medida que continuávamos a ensinar o assunto no decorrer dos dez anos desde a segunda edição, cons-tantemente criávamos novos problemas para atividades

extraclasse e provas. Coerentemente com a importância

que sempre demos a exemplos e atividades extraclasse bem construídos, selecionamos mais de 130 dos melho-res deles para ser incluídos na terceira edição, que agora

contém mais de 700 problemas extraclasse.

Como em edições anteriores deste texto,

conside-ramos que o leitor tenha uma base avançada em cálculo,

bem como um bom conhecimento de elementos de

(14)

XVI Processamento em tempo discreto de sinais

teoria de sistemas lineares para sinais de tempo

contí-nuo, incluindo transformadas de Laplace e Fourier, con-forme ensinado na maioria dos currículos de engenha

-ria elétrica e mecânica em nível de graduação, continua

sendo um pré-requisito básico. Agora também é comum,

na maioria dos currículos de graduação, incluir uma

ex-posição inicial a sinais e sistemas de tempo discreto,

transformadas de Fourier de tempo discreto e proc

essa-mento em tempo discreto dos sinais de tempo contínuo. Nossa experiência no ensino de processamen

-to em tempo discreto de sinais no nível avançado de

graduação e no nível de pós-graduação confirma que é essencial começar com uma revisão cuidadosa desses

tópicos, para que os alunos prossigam para os tópicos

mais avançados a partir de uma base de conhecime

n-to sólida e uma familiaridade com uma estrutura de

notação consistente, usada ao longo de todo o curso e

que acompanha o livro-texto. Tipicamente, em uma pri-meira exposição ao processamento em tempo discreto de sinais no início dos cursos de graduação, os alunos aprendem a realizar manipulações matemáticas, mas é

revendo os tópicos que eles aprendem a manipular com

mais desenvoltura os conceitos fundamentais. Portanto,

nesta edição, retemos a cobertura desses fundamentos nos cinco primeiros capítulos, melhorados com novos

exemplos e uma discussão expandida. Em seções post

e-riores de alguns capítulos são incluídos tópicos adicio-nais, como ruído de digitalização, que pressupõe

conhe-cimento básico em sinais aleatórios. Uma rápida revisão do fundamento essencial para essas seções foi incluída no Capítulo 2 e no Apêndice A.

Uma mudança importante no ensino de PDS, que

ocorreu por volta da última década, é um amplo uso de sofisticados pacotes de software, como MATLAB,

Lab-VIEW e Mathematica, que fornecem uma experiência interativa e prática para os alunos. A acessibilidade e a facilidade de uso desses pacotes de software fornecem a oportunidade de associar os conceitos e a mate

má-tica, que são a base para o processamento em tempo discreto de sinais, a aplicações envolvendo sinais reais e sistemas em tempo real. Esses pacotes de software são

bem documentados, possuem excelente suporte técnico

e excelentes interfaces com o usuário, fato que os torna

facilmente acessíveis aos alunos sem tirar a atenção do principal objetivo: o desenvolvimento de ideias e a

in-tuição sobre os fundamentos. Em muitos cursos de

pro-cessamento de sinais, agora é comum que sejam incluí

-dos projetos e exercícios a ser resolvidos com o uso de

um ou vários dos pacotes de software disponíveis. Cer-tamente, isso precisa ser feito com cautela, a fim de ma -ximizar o benefício ao aprendizado do aluno, enfatiza n-do a experimentação dos conceitos, parâmetros e assim

por diante, em vez de fornecer simplesmente exercícios

/

que podem ser resolvidos com uma "receita': E

parti-cularmente empolgante que, com um desses poderosos pacotes de software instalado, o computador portátil de

cada aluno se torne um laboratório de última geração

para a experimentação de conceitos de processamento

em tempo discreto de sinais e de sistemas.

Como professores, procuramos consistentemente a melhor maneira de usar os recursos do computador para melhorar o ambiente de aprendizado de nossos

alunos. Continuamos a acreditar que os livros-texto são

a melhor maneira de apresentar o conhecimento de

forma conveniente e estável. Os livros-texto necessaria

-mente evoluem em uma escala de tempo relativamente

lenta. Isso assegura uma certa estabilidade e fornece

tempo para a análise dos desenvolvimentos na área e

para avaliar maneiras de apresentação de novas ideias

aos alunos. Por outro lado, as mudanças na tecnologia de

software e hardware de computadores ocorrem em uma

escala de tempo muito mais rápida. As revisões de

soft-ware muitas vezes ocorrem semestralmente, e as

veloci-dades de hardware continuam a aumentar anualmente.

Isso, juntamente com a disponibilidade da world-wide--web, proporciona a oportunidade de atualização mais

frequente dos componentes interativos e experimentais

do ambiente de aprendizado. Por esses motivos, propor

-cionar ambientes separados para a matemática básica e

os conceitos básicos na forma de livro-texto, e para a

ex-periência interativa e prática, principalmente por meio da world-wide-web, parece ser um caminho natural.

Com isso em mente, criamos esta terceira edição de Processam ento em Tempo Discreto de Sinais, incor-porando o que acreditamos ser a matemática e os

con-ceitos fundamentais do processamento em tempo

dis-creto de sinais.

O material neste livro está organizado de modo

a fornecer uma flexibilidade considerável em seu uso nos níveis de graduação e pós-graduação. Uma mat

é-ria eletiva típica de um semestre em nível de gradua-ção poderia abranger em profundidade o Capítulo 2, seções 2.0-2.9; o Capítulo 3; o Capítulo 4, seções 4.0-4.6;

o Capítulo 5, seções 5.0-5.3; o Capítulo 6, seções

6.0-6.5; e o Capítulo 7, seções 7.0-7.3; e uma breve passada pelas seções 7.4-7.6. Se os alunos tiverem estudado

si-nais e sistemas de tempo discreto em um curso anterior

sobre sinais e sistemas, será possível passar mais rapi-damente pelo material dos capítulos 2, 3 e 4, fazendo com que haja mais tempo para abordar o Capítulo 8. No

primeiro ano do curso de pós-graduação ou um curso

de especialização poderiam ser incorporados aos tópi

-cos anteriores os tópi-cos restantes do Capítulo 5, uma discussão de processamento multitaxa de sinais (Seção

4.7), uma exposição a algumas das questões de digita

-lização apresentadas na Seção 4.8 e talvez uma intro-dução à formatação do ruído em conversores A/D e DIA , conforme discutido na Seção 4.9. No primeiro ano

(15)

do curso de pós-graduação também devem-se incluir a exposição a algumas das questões de digitalização

tra-tadas nas seções 6.6-6.9, uma discussão dos filtros FIR ideais, conforme incorporados nas seções 7.7-7.9, e um tratamento completo da transformada de Fourier dis -creta (Capítulo 8) e seu cálculo usando a FFT (Capítulo 9). A discussão da TFD pode ser efetivamente re força-da com muitos dos exemplos no Capítulo 10. Em um

curso de pós-graduação de dois semestres, todo o texto,

incluindo os novos capítulos sobre modelagem para-métrica de sinais (Capítulo 11) e o cepstrum (Capítulo 13), pode ser abordado juntamente com uma série de

tópicos avançados adicionais. Em todos os casos, os pro

-blemas extraclasse ao final de cada capítulo podem ser

trabalhados com ou sem o auxílio de um computador,

e podem ser usados para fortalecer a relação entre a

teoria e a implementação por computador dos sistemas

de processamento de sinais.

Concluímos este prefácio com um resumo do

con-teúdo de cada capítulo, destacando as mudanças signifi-cativas na terceira edição.

No Capítulo 2, apresentamos a aula básica dos

si-nais e sistemas de tempo discreto e definimos as pro

-priedades básicas do sistema, como linearidade, inva

-riância no tempo, estabilidade e causalidade. O foco principal do livro está nos sistemas lineares invariantes no tempo, devido ao rico conjunto de ferramentas dis

-poníveis para projetar e analisar essa classe de sistemas. No Capítulo 2, em particular, desenvolvemos a repr e-sentação no domínio do tempo dos sistemas lineares

invariantes no tempo através da soma de convolução e abordamos a classe de sistemas lineares e

invarian-tes no tempo representados por equações de diferen -ças lineares com coeficientes constantes. No Capítulo 6, abordamos essa classe de sistemas em mais detalhes.

Também no Capítulo 2, abordamos a representação no domínio da frequência dos sinais e sistemas de tempo discreto por meio da transformada de Fourier de tempo discreto. O foco principal do Capítulo 2 está na repr e-sentação das sequências em termos da transformada de

Fourier de tempo discreto, ou seja, como uma

combi-nação linear de exponenciais complexas, e o desenvol -vimento das propriedades básicas da transformada de

Fourier de tempo discreto.

No Capítulo 3, desenvolvemos a transformada

z

como uma generalização da transformada de Fourier. Esse capítulo foca o desenvolvimento dos teoremas e das propriedades básicas da transformada

z

e o desen -volvimento do método da expansão em frações parciais

para a operação de transformada inversa. Uma nova se-ção sobre a transformada

z

unilateral foi acrescentada nesta edição. No Capítulo 5, os resultados desenvolvi

-dos nos capítulos 2 e 3 são usados extensivamente em uma discussão detalhada da representação e análise

Prefácio XVII de sistemas lineares invariantes no tempo. Embora o material nos capítulos 2 e 3 possa ser uma revisão para muitos alunos, a maior parte dos cursos introdutórios

sobre sinais e sistemas não terá a profundidade ou a

abrangência desses capítulos. Além disso, esses

capítu-los estabelecem a notação que será usada ao longo de todo o texto. Assim, recomendamos que os capítulos 2 e 3 sejam estudados tão cuidadosamente quanto nec es-sário para que os alunos se sintam confiantes em seu

domínio dos fundamentos dos sinais e sistemas de tem

-po discreto.

No Capítulo 4 é feita uma discussão detalhada da relação entre os sinais de tempo contínuo e de tempo discreto quando os sinais de tempo discreto são obtidos

com amostragem periódica dos sinais de tempo

con-tínuo. Isso inclui um desenvolvimento do teorema da

amostragem de Nyquist. Além disso, discutimos a

supe-ramostragem e a subamostragem dos sinais de tempo discreto conforme usadas, por exemplo, nos sistemas

de processamento multitaxas de sinais e na conversão da taxa de amostragem. O capítulo conclui com uma discussão de algumas das questões práticas encontradas

na conversão de tempo contínuo para tempo discreto,

incluindo a pré-filtragem para evitar aliasing, a mod

e-lagem dos efeitos da digitalização de amplitude quando os sinais de tempo discreto são representados digital

-mente e o uso da sobreamostragem na simplificação

dos processos de conversão A/D e D/ A. Esta terceira

edição inclui novos exemplos de simulações de ruído de digitalização, uma nova discussão dos filtros de in

-terpolação obtidos das splines e novas discussões da interpolação de múltiplos estágios e bancos de filtros

multitaxas em dois canais.

No Capítulo 5, aplicamos os conceitos dese

nvol-vidos nos capítulos anteriores a um estudo detalhado das propriedades dos sistemas lineares invariantes no tempo. Definimos a classe de filtros ideais seletivos em frequência e desenvolvemos a função de sistema e r

e-presentação de polos e zeros para os sistemas descritos por equações de diferenças lineares com coeficientes

constantes, uma classe de sistemas cuja implementação

é considerada em detalhes no Capítulo 6. Também no

Capítulo 5, definimos e discutimos o atraso de grupo, a resposta de fase e a distorção de fase, além das rela -ções entre a resposta de magnitude e a resposta de fase

dos sistemas, incluindo uma discussão sobre os sistemas

de fase linear de fase mínima, passa-tudo e sistemas de

fase linear generalizada. As mudanças da terceira e

di-ção incluem um novo exemplo dos efeitos do atraso de grupo e atenuação.

No Capítulo 6, focamos especificamente os

siste-mas descritos por equações de diferenças lineares com coeficientes constantes, e desenvolvemos sua represen

(16)

-XVIII Processamento em tempo discreto de sinais

tação em termos de diagrama de blocos e diagrama de fluxo de sinais lineares. Grande parte do capítulo trata

do desenvolvimento de uma variedade de importantes estruturas de sistema e da comparação de algumas de

suas propriedades. A importância dessa discussão e a

variedade de estruturas de filtro se relacionam ao fato de que, em uma implementação prática de um sistema

de tempo discreto, os efeitos das imprecisões dos coefi-cientes e erros da aritmética podem depender muito da estrutura específica utilizada. Embora essas questões

básicas sejam similares em implementações digitais e analógicas em tempo discreto, elas serão ilustradas n

es-te capítulo no contexto de uma implementação digital, com uma discussão dos efeitos da digitalização dos coe-ficientes e da aritmética do ruído de arredondamento para filtros digitais. Uma nova seção fornece uma

dis-cussão detalhada dos filtros em treliça FIR e IIR para

a implementação de equações de diferenças lineares com coeficientes constantes. Conforme discutido no

Capítulo 6 e mais adiante no Capítulo 11, essa classe

de estruturas de filtro se tornou extremamente

impor-tante em muitas aplicações devido a suas propriedades

desejáveis. Nas discussões sobre filtros em treliça, em

.

. , .

.

mmtos textos e artigos, e comum associar sua

Impor-tância à análise de predição linear e de modelagem de sinais. Entretanto, a importância do uso de impleme

n-tações em treliça dos filtros FIR e IIR é independente de como a equação de diferenças a ser implementada é obtida. Por exemplo, a equação de diferenças pode ser

resultado do uso de técnicas de projeto de filtro,

con-forme abordagem do Capítulo 7, do uso da modelagem

paramétrica de sinais, conforme abordagem do

Capítu-lo 11, ou resultado de qualquer uma das diversas outras

formas em que a equação de diferenças a ser implemen -tada aparece.

Enquanto o Capítulo 6 trata da representação e

implementação de equações de diferenças lineares com coeficientes constantes, o Capítulo 7 trata dos procedi-mentos para a obtenção dos coeficientes dessa classe de equações de diferenças para aproximar uma desejada resposta de sistema. As técnicas de projeto são

separa-das naquelas usadas em filtros com resposta ao

impul-so de duração infinita (IIR, do inglês Infinite Impulse R esponse) e naquelas usadas em filtros com resposta ao impulso de duração finita (FIR, do inglês Finite Impul-se Response). Novos exemplos de projeto de filtro IIR fornecem noções adicionais sobre as propriedades dos diferentes métodos de aproximação. Um novo exemplo

sobre projeto de filtro para interpolação fornece uma

estrutura de comparação entre os filtros IIR e FIR em uma configuração prática.

Na teoria de sistema linear de tempo contínuo, a transformada de Fourier é principalmente uma fe rra-menta analítica para representar sinais e sistemas. Ao

contrário, no caso do tempo discreto, muitos sistemas e algoritmos de processamento de sinais envolvem o cálculo explícito da transformada de Fourier. Embora a

própria transformada de Fourier não possa ser

calcula-da, uma versão amostrada dela, a transformada de Fou-rier discreta (TFD), pode ser calculada, e para sinais de

duração finita, a TFD é uma representação de Fourier completa do sinal. No Capítulo 8, a TFD é apresentada, e suas propriedades e relações com a transformada de Fourier de tempo discreto (TFTD) são desenvolvidas

em detalhes. Neste capítulo, também fornecemos uma introdução à transformada de cosseno discreto (TCD),

que desempenha um papel muito importante em

apli-cações como compactação de áudio e vídeo.

No Capítulo 9, a rica e importante variedade de algoritmos para calcular ou gerar a TFD é introduzida e

discutida, incluindo o algoritmo de Goertzel, os algorit-mos da transformada de Fourier rápida (FFT, do inglês

Fast Fourier Tran.sform) e a transformada chirp. Nesta

terceira edição, as operações básicas de superamostra-gem e subamostragem, discutidas no Capítulo 4, são

usadas para oferecer noções adicionais para a dedução dos algoritmos de FFT. Conforme também é discutido nesse capítulo, a evolução da tecnologia alterou

consi-deravelmente as métricas importantes na avaliação da

eficiência dos algoritmos de processamento de sinais.

Na época da publicação de nosso primeiro livro, na d é-cada de 1970, tanto a memória quanto o custo computa-cional (multiplicações e também adições de ponto

flu-tuante) eram dispendiosos, e a eficiência dos algoritmos

muitas vezes era julgada por quanto era exigido desses recursos. Atualmente, é comum empregar memória

adicional para aumentar a velocidade e reduzir os re-quisitos de potência na implementação de algoritmos

de processamento de sinais. De uma maneira similar, as plataformas multi-core, em alguns contextos, têm res

ul-tado no favorecimento da implementação paralela de

algoritmos, mesmo aumentando o custo computacional.

Muitas vezes, o número de ciclos de troca de dados, co-municação em um chip e requisitos de potência agora são as principais medidas na escolha da estrutura para

implementação de um algoritmo. Conforme discutimos

no Capítulo 9, embora a FFT seja mais eficiente em termos das multiplicações exigidas do que o algoritmo de Goertzel ou da implementação direta da TFD, ela é

menos eficiente do que ambos se a métrica dominante

for ciclos de comunicação, pois a implementação direta da TFD ou o algoritmo de Goertzel permitem um para-lelismo de implementação muito maior do que a FFT.

Com a base desenvolvida nos capítulos anteriores e particularmente nos capítulos 2, 3, 5 e 8, no

Capítu-lo 10 focamos a análise de Fourier dos sinais usando

a TFD. Sem uma compreensão detalhada das questões

(17)

Fou-rier de tempo contínuo, a TFTD e a TFD, o uso da TFD na análise prática de sinais muitas vezes pode causar confusão e má interpretação. Abordamos uma série dessas questões no Capítulo 10. Também consideramos com alguns detalhes a análise de Fourier dos sinais com características variantes no tempo, por meio da tran s-formada de Fourier dependente do tempo. A novidade nesta terceira edição é a abordagem com mais detalhes da análise de banco de filtros, incluindo um exemplo de banco de filtros MPEG. Também foram incluídos novos exemplos de análise de Fourier dependente do tempo dos sinais chirp ilustrando o efeito do comprimento da janela e simulações mais detalhadas da análise do ruído

de digitalização.

O Capítulo 11, sobre a modelagem paramétrica de sinais, é um capítulo totalmente novo. Começando com

o conceito básico da representação de um sinal como a saída de um sistema LIT, o Capítulo 11 mostra como os parâmetros do modelo do sinal podem ser encontra -dos pela solução de um conjunto de equações lineares. Os detalhes dos cálculos envolvidos na preparação e na solução das equações são discutidos e ilustrados por meio de exemplos. Uma ênfase particular está na solu -ção com o algoritmo de Levinson- Durbin e nas muitas propriedades da solução que são facilmente obtidas a partir dos detalhes do algoritmo, como a interpretação do filtro em treliça.

O Capítulo 12 trata da transformada de Hilbert discreta. Essa transformada surge em diversas aplica -ções práticas, incluindo filtragem inversa, representa -ções complexas de sinais reais passa-banda, técnicas de modulação em banda lateral única e muitas outras. Com o advento do aumento da sofisticação dos sistemas de comunicações e da crescente riqueza de métodos para amostragem eficiente de sinais de tempo contínuo em banda larga e multibanda, o entendimento básico das transformadas de Hilbert tem se tornado cada vez mais importante. A transformada de Hilbert também desem

-Prefácio XIX penha um papel importante na discussão do cepstrum do Capítulo 13.

Nosso primeiro livro, em 1975, e a primeira edição deste livro, em 1989, incluíam um tratamento detalhado da classe de técnicas não lineares conhecidas como aná -lise cepstral e desconvolução homomórfica. Essas técni -cas têm se tornado cada vez mais importantes, e agora são de uso generalizado em aplicações como codifica -ção de voz, reconhecimento de voz e locução, análise de dados de imagens geofísicas e médicas, e em muitas outras aplicações em que a desconvolução é um tema importante. Consequentemente, nesta edição, introdu -zimos esses tópicos com discussão e exemplos expan -didos. O capítulo contém uma discussão detalhada da definição e das propriedades do cepstrum e da varieda -de de formas de calculá-lo, incluindo novos resultados sobre o uso de raízes de polinômios como base para o cálculo do cepstrum. Uma exposição ao material doCa -pítulo 13 também fornece ao leitor a oportunidade de desenvolver novas abordagens sobre os fundamentos apresentados nos capítulos iniciais, no contexto de um conjunto de técnicas não lineares de análise de sinal, com importância crescente e que servem para o mesmo tipo de análise rica apreciada pelas técnicas lineares. O capítulo também inclui novos exemplos que ilustram o uso da filtragem homomórfica na desconvolução.

Aguardamos ansiosamente o uso desta nova edi -ção como material de ensino, e esperamos que nossos

colegas e alunos se beneficiem com as muitas melhorias em comparação às edições anteriores. O processamento de sinais em geral e o processamento em tempo discreto de sinais em particular são de uma imensa riqueza em todas as suas dimensões, e prometem desenvolvimentos ainda mais interessantes no futuro.

Alan V Oppenheim

(18)

XX Processamento em tempo discreto de sinais

Agradecimentos

Esta terceira edição de Processamento em tempo discreto de sinais evoluiu a partir das duas primeiras

edições

(1989,

1999)

que se originaram do nosso

primei-ro livprimei-ro Digital Signal Processing

(1975).

A influência

e o impacto dos muitos colegas, alunos e amigos que auxiliaram, apoiaram e contribuíram para esses prime i-ros trabalhos permanecem evidentes nesta nova edição, e gostaríamos de expressar novamente nossa profunda apreciação a todos e mais explicitamente aos que agra

-decemos nas edições anteriores.

No decorrer de nossas carreiras, ambos tivemos a sorte de ter mentores extraordinários. Cada um de

nós gostaria de agradecer a vários indivíduos que pro

-vocaram um impacto tão importante em nossas vidas •

e carreiras.

Al Oppenheim foi profundamente orientado e

influenciado como aluno de graduação e por toda a

sua carreira pelo professor Amar Bose, pelo professor Thomas Stockham e pelo Dr. Ben Gold. Como assisten-te de ensino por vários anos e como aluno de doutorado

supervisionado pelo professor Bose, Al foi significati-vamente influenciado pelo ensino inspirador, estilo de

pesquisa criativo e padrões extraordinários que são ca-racterísticos do professor Bose em tudo o que ele faz. No início de sua carreira, Al Oppenheim também teve a grande sorte de desenvolver colaboração e amizade com o Dr. Ben Gold e o professor Thomas Stockham. O incrível encorajamento e modelo de vida fornecidos por Ben foram significativos na formação do estilo de

orientação e pesquisa de Al Oppenheim. Tom Stock-ham também forneceu aconselhamento, suporte e e n-corajamento significativos, além de amizade contínua e modelo de vida maravilhoso. A influência desses me

n-tores extraordinários flui por todo este livro.

Mais notáveis entre os muitos professores e men

-tores que influenciaram Ron Schafer são o professor Levi T. Wilson, o professor Thomas Stockham e o Dr. James L. Flanagan. O professor Wilson apresentou um menino ingénuo de cidade pequena às maravilhas da matemática e da ciência, de um modo que foi me mo-rável e que mudou sua vida. Sua dedicação ao ensino foi uma inspiração muito forte para resistir. O professor Stockham foi um ótimo professor, um amigo em tempos difíceis, um colega valioso e um engenheiro

maravilho-samente criativo. Jim Flanagan é um gigante na área de

ciência e engenharia de voz, e uma inspiração para to-dos os que têm a sorte de ter trabalhado com ele. Nem todos os ótimos professores levam o título de "Mestre'?

Ele ensinou a Ron e a muitos outros o valor do pens a-mento cuidadoso, o valor da dedicação a uma área de aprendizado e o valor da escrita e expressão claras e

lúcidas. Ron Schafer admite livremente se aprop1iar de

muitos hábitos de pensamento e expressão desses gran-des mentores, e faz isso com a certeza de que eles não se

importam nem um pouco.

No decorrer de nossas carreiras acadêmicas, no MIT e na Georgia Tech nos forneceram um ambiente

estimulante para pesquisa e ensino, e nos deram e n-corajamento e suporte para esse projeto em evolução. D esde

1977,

AI Oppenheim passou vários sabáticos e

quase todos os verões na Woods R ole Oceanographic

lnstitution (WHOI), e está profundamente grato por

essa oportunidade e sociedade especial. Foi durante es-ses períodos e no maravilhoso ambiente da WHOI que

grande parte da redação das várias edições deste livro foi realizada.

No MIT e na Georgia Tech, ambos recebemos um bom suporte financeiro de diversas origens. AI Op-penheim é extremamente grato pelo apoio de Mr. Ray

Stata e da Analog Devices Inc., a Bose Foundation e a

Ford Foundation pelo patrocínio da pesquisa e ensino no MIT de várias formas. Também tivemos o apoio da

Texas lnstruments lnc. por nossas atividades de ensino

e pesquisa. Em particular, Gene Frantz da TI tem sido um defensor dedicado de nosso trabalho e educação

em PDS em geral, em ambas as instituições acadêmicas. Ron Schafer também agradece pelo suporte generoso da John and Mary Franklin Foundation, que patrocinou a presidência de John e Marilu McCarty na Georgia Tech. D emetrius Paris, durante muito tempo diretor da Escola de ECE na Georgia Tech, e W. Kelly Mosley e

Marilu McCarty, da Franklin Foundation, merecem agradecimentos especiais por sua amizade e suporte

por mais de 30 anos. Ron Schafer gostaria de exprimir

seu apreço pela oportunidade de fazer parte da equipe

de pesquisa na Hewlett-Packard Laboratories, piime i-ro por meio do apoio de pesquisa na Georgia Tech por muitos anos e, desde 2004, como HP Fellow. A terceira

edição não poderia ter sido concluída sem o e ncoraja-mento e o apoio dos gerentes da HP Labs, Fred Kitson,

Susie Wee e John Apostolopoulos.

Nossa associação com a Prentice Hall Inc. com

e-çou há várias décadas com nosso primeiro livro, publi-cado em

1975

,

e continuou pelas três edições desta obra,

bem como em outras. Tivemos a extrema sorte de te r-mos trabalhado com a Prentice Hall. O encorajamento e

apoio oferecidos por Marcia Horton e Tom Robbins, por meio deste e de muitos outros projetos de escrita, e por Michael McDonald, Andrew Gilfillan, Scott Disanno e

Clare Romeo, com esta edição, melhoraram s ignificati-vamente o prazer de escrever e completar este projeto. Assim como nas edições anteriores, na produção desta terceira edição, tivemos a sorte de receber a ajuda de muitos colegas, alunos e amigos. Somos bastante gra-tos por sua generosidade no tempo dedicado a nos aju

(19)

-dar com este projeto. Em particular, expressamos nosso agradecimento e apreciação a:

Professor John Buck, por sua atuação significativa

na preparação da segunda edição e seu tem-po e esforço contínuos durante a vida daquela

edição,

Professores Vivek Goyal, Jae Lim, Gregory Wor-nell, Victor Zue, e doutores Babak Ayazifar,

Soosan Beheshti e Charles Rohrs, que lecio-naram no MIT usando várias edições e fize-ram muitos comentários e sugestões úteis,

Professores Tom Barnwell, Russ Mersereau e

Jim McClellan, durante muito tempo amigos e colegas de Ron Schafer, que lecionaram

constantemente a partir de várias edições e in-fluenciaram muitos aspectos do livro,

Professor Bruce Black, do

Rose-Hulman lnstitute

of

Technology

,

por organizar cuidadosamente

dez anos de novos problemas, selecionando os melhores, atualizando-os e integrando-os aos

capítulos,

Professor Mark Yoder e Professor Wayne Padgett,

por desenvolverem materiais adicionais,

Ballard Blair, por seu auxílio na atualização da bi-bliografia,

Site de apoio do livro

Prefácio XXI Eric Strattman, Daria Seco r, Diane Wheeler, Stacy Schultz, Kay Gilstrap e Charlotte Doughty,

por seu auxílio administrativo na preparação desta revisão e apoio contínuo de nossas ativi-dades de ensino,

Tom Baran, por sua ajuda em muitas das questões de computação associadas ao gerenciamento

de arquivos para esta edição e por sua ajuda

significativa com os exemplos em diversos

ca-pítulos,

Shay Maymon, que leu meticulosamente a maior parte dos capítulos, reformulou muitos dos problemas nos capítulos mais avançados, fez correções e deu sugestões importantes,

A todos os que ajudaram na revisão cuidadosa do manuscrito e provas diagramadas: Berkin Bilgic, Albert Chang, Myung Jin Choi, Majid Fozunbal, Reeve Ingle, Jeremy Leow, Ying Liu, Paul Ryu, Sanquan Song, Dennis Wei e

Zahi Karam.

E aos muitos assistentes de ensino que

influen-ciaram esta edição, direta ou indiretamente,

enquanto trabalhavam conosco no ensino do assunto no MIT e na

Georgia Tech.

Na Sala Virtual deste livro ( <sv.pearson.com.br> ), professores podem acessar os seguintes materiais adicionais 24 horas:

• Manual de soluções (em inglês);

• Exercícios extras com soluções (em inglês);

• Apresentações em PowerPoint.

Esse

material

é

de uso exclusivo para

professores

e está protegido

por

senha.

Para

ter acesso a ele, os professores que

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