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AVALIAÇÃO DE ENDOPARASITAS NA FAUNA ABRIGADA EM CRIATÓRIO CONSERVACIONISTA EM SANTA MARIA-RS

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AVALIAÇÃO DE ENDOPARASITAS NA FAUNA ABRIGADA EM

CRIATÓRIO CONSERVACIONISTA EM SANTA MARIA-RS

REIS, Danúbia Marques1; WOLKMER, Patricia2 SIQUEIRA, Lucas Carvalho3; DIAZ, Jorge Damián Stumpfs4; SOARES, João Fabio5 ; FRASSON, Leticia 6; FERREIRA,

Eduarda Pacheco Talleyrand6; MORAES, Bibiana Telo6; BOURSCHEID, Tassiana6; ZALAMENA, Fernanda6

Resumo:

O Criatório conservacionista São Braz localizado no município de Santa Maria- Rio Grande do Sul serve de abrigo temporário da fauna silvestre, em busca da preservação das espécies em caráter de vulnerabilidade ou extinção, tem como finalidade recuperar e reabilitar para devolvê-los ao seu habitat natural. No presente trabalho objetivou-se identificação de parasitas nos animais do criatório e prejuízos que estes podem causar a saúde dos mesmos. Foram coletadas amostras fecais dos recintos e processadas pelos métodos de microscopia direta e flutuação. As analises comprovaram grande incidência de endoparasitas, sendo encontrados helmintos e protozoários em 58% das amostras. Ovos de Capillaria sp., Heterakis sp., ovos da Classe Trematoda e Cestoda e oocistos de Eimeria sp. estavam presentes nas fezes das aves. Nas amostras fecais de mamíferos foram encontrados ovos da Ordem Strongylida, Strongyloides sp., Trichuris sp. e Enterobius sp. Alguns destes parasitas possuem potencial zoonótico. Os parasitas encontrados podem gerar aumento do peristaltismo intestinal, provocando diarreia, má absorção alimentar, inapetência, emaciação e desidratação. A grande prevalência e variedade reporta a importância de realizar planos de manejo adequado nos animais do criatório.

Abstract:

The São Braz conservationist farm located at Santa Maria-Rio Grande do Sul serves as a temporary shelter for wildlife in search of the preservation of the species character of vulnerability or extinction, aims to recover and rehabilitate to return them to their habitat Natural. In the present study aimed to identify parasites in animal breeding and damage they may cause health thereof. Fecal samples were collected from the rooms and processed by methods of direct microscopy and flotation. Analyses have shown a high incidence of endoparasites, helminths and protozoa are found in 58% of samples. Eggs Capillaria sp., Heterakis sp., Eggs Class Trematoda and Cestoda and oocysts of Eimeria sp. They were present in the feces of birds. In fecal samples from mammals were found eggs Strongylida Order, Strongyloides sp., Trichuris sp. and Enterobius spp. Some of these parasites have zoonotic potential. The parasite can cause increased intestinal peristalsis, causing diarrhea,

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Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), bolsista PIBIC/UNICRUZ. E-mail: danubia_m_reis@hotmail.com

2 Docente da Universidade de Cruz Alta, Email: pwolkmer@unicruz.edu.br

3 Docente do curso de Medicina Veterinária da UNICRUZ. Email: lusiqueira@unicruz.edu.br 4 Docente do curso de Medicina Veterinária da (UNICRUZ). Email: jorgestumpfsdiaz@hotmail.com 5

Docente do curso de Medicina Veterinária da UFRGS. Email: jfsvet@gmail.com

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poor food absorption, lack of appetite, emaciation and dehydration. The high prevalence and variety reports the importance of making adequate management plans in breeding animals. Palavras- Chave: Parasitas. Gastrointestinais. Animais Silvestres. Preservação.

Keywords: Parasites. Gastrointestinal. Wildlife. Preservation. INTRODUÇÃO

O Brasil é um país com grande diversificação de fauna, abriga diversas espécies nativas e exóticas de animais. A preservação dos ecossistemas depende da conservação tanto da flora como da fauna, que vem sendo ameaçada constantemente nos últimos anos, devido a diminuição do habitat natural dos animais, dada pela expansão das cidades bem como pela expansão da agricultura e pecuária. O tráfico de animais silvestres também tornou-se um grande agravante. Em busca da preservação desta fauna, o IBAMA instituiu a categoria de cativeiro conservacionista, criada em 29 de dezembro de 1993. A existência dessa categoria justifica-se pela necessidade de regulamentação de atividade de manutenção de animais da fauna brasileira com finalidade conservacionista pela iniciativa pública e privada. Os criadouros conservacionistas devem participar da conservação da fauna brasileira colaborando e apoiando os órgãos que tratam da proteção e conservação da fauna silvestre, recebendo e mantendo em cativeiro animais originários de apreensões e excedentes de Centros de Triagem. Não é permitida a esses criadouros a captura de animais na natureza para formação de plantel (IBAMA, 1993).

Entre os criatórios do Brasil está o de São Braz localizado no município de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul, com uma área de aproximadamente 26 hectares, acolhe múltiplas espécies da fauna local e exótica, inclusive as ameaçadas de extinção. Os animais são oriundos de diferentes regiões do estado e do Brasil, estes são resgatados do tráfico de animais silvestres, criados sem autorização do IBAMA e encontrados machucados em rodovias. Com caráter de abrigo temporário o criatório tem intuito de recuperar e reabilitar os animais para devolvê-los ao seu habitat natural. Aqueles que não podem retornar ao habitat permanecem no criatório para fins de educação ambiental, onde são mantidas aves de pequeno até grande porte como emas e flamingos, e grande diversidade de mamíferos, como urso, leão, tigres, onça pintada, primatas e outros.

No entanto o caráter de cativeiro, pode induzir os animais ao estresse, causando liberação de cortisol endógeno, possibilitando a ocorrência de doenças ou o seu agravamento dada pela baixa da atividade do sistema imunológico. Múltiplos são os fatores que podem

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prejudicar o projeto de recuperação destes animais, a presença de parasitas está entre estes fatores que dependendo do agente, infestação e infecção, podendo causar problemas de subnutrição, conferindo baixo desenvolvimento reprodutivo, resultando em diminuição na densidade populacional. Por isso as doenças parasitárias costumam ser mais frequentes e causar quadros mais graves em animais que vivem em cativeiro, quando comparados àqueles de vida livre.

O parasita, o hospedeiro e o meio ambiente são três fatores primordiais diretamente relacionados com as infecções causadas por parasitas. Por conta disso, os inquéritos coproparasitológicos, que inicialmente (até a década de 1970) eram focalizados em infecções em seres humanos, agora, cederam espaço e atenção às análises de frequência de parasitismo em espécies de animais exóticos (BUNBURY et al., 2008) e neste contexto, as aves ganharam destaque, por sua diversidade nos diferentes espaços geográficos que ocupam (COSTA et al., 2010).

diretamente relacionada ao comportamento, nutrição e desenvolvimento reprodutivo das aves silvestres, causando um na densidade populacional. Isso porque propicia o aparecimento de infecções secundárias, (MARIETTO et al., 2009), resultando em graves consequências sobre a conservação das espécies e, em especial, daquelas ameaçadas de extinção. As parasitoses podem ser comuns nestes animais, principalmente se tratando de aves. Sendo estas vindas de diferentes locais, ao abriga-las em um mesmo refúgio os parasitos podem ser transmitidos de um animal para outro, servindo como fonte infectante no criatório. Sabe-se que a presença de parasitoses sempre traz algum tipo de injuria seja ela de caráter grave ou não. Alguns animais mesmo não apresentando sinal clinico que indiquem infecção quando parasitados podem ter anemia e diarreias discretas, fatores que colaboram para a diminuição das taxas reprodutivas. O tamanho do cativeiro, tipo de confinamento, presença de contactantes externos, tipo de alimentação e fonte de fornecimento de água, podem induzir ao estresse e favorecer a proliferação e disseminação das doenças parasitárias (MULLER, 2005). Aves recém-chegadas ao criatório e aquelas que têm acesso ao chão têm maior propensão a infecções parasitárias (SNAK et al., 2014). Visando este fator esta pesquisa teve como objetivo avaliar a ocorrência de endoparasitas nos animais do criatório conservacionista de São Braz, bem como evidenciar os prejuízos que estes podem trazer aos animais.

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METODOLOGIA E/OU MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado no período de junho de 2015 a março de 2016, no Criatório Conservacionista São Braz, na cidade de Santa Maria- RS. Os animais são mantidos em recintos, com determinado número de animais, podendo ser misto, ou seja, com presença de mais que uma espécie. As amostras de fezes foram coletadas do ambiente e selecionadas aquelas de aparência fresca e sem sujidades. Para as coletas foi usado recipiente plástico individual (próprio para coleta de fezes), sem conservantes e devidamente identificados e acondicionados em caixas isotérmicas com gelo (8-10ºC). As amostras foram mantidas sob refrigeração até serem processadas no Laboratório de Parasitologia do Hospital Veterinário da UNICRUZ. Foram realizadas duas coletas totalizando 31 amostras, sendo 16 amostras dos setores das aves e 15 de mamíferos. Para o diagnóstico de identificação dos parasitas empregou-se primeiramente exame direto a fresco por microscopia direta e os métodos de flutuação: Faust (FAUST et al., 1938) e/ou Willis (WILLIS, 1921).

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os testes comprovaram grande incidência de parasitismo. Das 31 amostras coletadas nos recintos, helmintos e protozoários estavam presentes em 18 (58%), sendo 12 (66,7%) de aves e 6 (33%) de mamíferos. Ovos de Capillaria sp., Heterakis sp., ovos da Classe Trematoda e Cestoda, além de oocistos de Eimeria sp. foram encontrados nas amostras fecais das aves. Ovos característicos da Ordem Strongylida, Strongyloides sp., Trichuris sp. e Enterobius sp. foram encontrados nas amostras fecais de mamíferos. Conforme demonstrado na Tabela 1. O maior número de endoparasitas encontrados nas amostras das aves provavelmente ocorreu devido ao fato das aves representarem a maior parte do animais mantidos no Criatório. O ambiente externo dos recintos, onde transitam os colaboradores, visitantes e animais domésticos pertencentes ao criatório, continha uma amostra de fezes ao ser analisada apresentou ovos de Capillaria sp.

A Capillaria sp que demonstrou-se mais presente nas aves é um dos principais helmintos encontrados no trato digestivo de aves, sua presença no intestino pode causar processo inflamatório, levando a inapetência, emaciação e diarreia (TAIRA et al., 2003). Cubas e Godoy (2004) explicam que os vermes adultos podem penetrar na mucosa do trato digestivo, determinando hemorragia de mucosa e lesões diftéricas em infecções maciças. Alguns capilarídeos parasitam o trato digestivo superior (galináceos) causando lesões

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diftéricas na boca, faringe, esôfago e inglúvio de algumas espécies. Os sinais clínicos podem ser diarréia, perda de peso, anorexia, penas arrepiadas, depressão, vômito e anemia. Os achados necroscópicos mais frequentes são enterite hemorrágica, atrofia da musculatura peitoral e plumagem descolorida decorrente da má absorção dos nutrientes promovida pelas lesões nas mucosa intestinais. O curso da doença pode ser breve com morte súbita, mas o mais comum é a forma crônica e debilitante.

Tabela 1. Relação de parasitas encontrados nas amostras fecais de aves e mamíferos com as espécies afetadas.

Animal Espécie Parasita

Ambiente externo Capillaria

Ambiente misto de aves Oocistos de Eimeria e

Heterakis

Arara Mistas Capillaria

Arara azul Anodorhynchus hyacinthinus Capillaria

Arara canidé Ara ararauna Heterakis

Arara piranga Ara macao Heterakis; ovo da Classe

Trematoda Carcará Coragyps atratus Capillaria

Urubu de cabeça preta Polyborus plancus Strongilideo

Ema Rhea Americana Ovo da Classe Cestoda Maitaca verde Pionus maximiliane Heterakis

Papagaio do mangue Amazona amazonica Capillaria

Papagaio de peito roxo Amazona vinacea Capillaria

Tucano toco Ramphastos toco Capillaria

Mico prego Cebus paella Strongyloides

Ordem Strongylida Bugiu ruivo Alouatta guariba clamitans Ordem Strongylida Bugiu ruivo Ordem Strongylida

Enterobius

Cutia Dasyprocta aguti Strongilideo Guaxaim do campo Pseudalopex gymnocercus Strongilideo Guaxaim do mato Cerdocyon thous Trichuris

Os mesmos autores afirmam ainda que a capilariose é um problema comum em zoológicos e criadouros, sendo condições propícias à parasitose a superpopulação de aves em viveiros, más condições higiênicas ambientais, viveiros mal planejados e persistência dos ovos no meio. A capilariose é uma das causas mais frequentes de morte de ranfastídeos (tucanos e araçaris) em zoológicos brasileiros. Causa também elevada mortalidade de psitacídeos.

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A Eimeria é um protozoário causador de uma das principais doenças aviárias, a coccidiose, esta causa prejuízos por diminuição na taxa de crescimento e, às vezes, por aumentar a mortalidade quanto por ser também um fator predisponente ao surgimento de clostridiose, por danificar os tecidos intestinais e modificar as funções do trato gastrointestinal quebrando as barreiras naturais de defesa do animal (GIL DE LOS SANTOS et al., 2008). Esses parasitas intracelulares multiplicam-se no intestino, causando destruição tecidual e prejudicando a digestão e absorção dos alimentos.

Segundo Christaki et al., (2004) há várias espécies de Eimeria que podem provocar lesões em duodeno, jejuno e íleo e ceco o que resulta em diarreia aquosa ou hemorrágica. A coccidiose determina danos nos tecidos intestinais e alteração nas funções do trato intestinal, permitindo a colonização de vários agentes patogênicos. Como o Clostridium perfringens que participa da microbiota intestinal normal de aves, se reproduz rapidamente produzindo toxinas que causam lesões ulcerativas e necrose da mucosa intestinal levando a uma doença conhecida como enterite necrótica (SAIF, 2008).

Já o Heterakis sp. é o nematódeo parasita mais comum de aves, em geral é considerado como não patogênico, embora infecções maciças possam induzir espessamento de mucosa cecal, sua principal importância patogênica é como vetor do protozoário Histomonas meleagridis, agente “ b g ” (enterohepatite). (VASCONCELOS, 2000). O microrganismo pode ser transmitido de uma ave para outra pelo ovo de Heterakis sp. Onde os cecos podem demonstrar inflamação acentuada e espessamento da mucosa com hemorragias ou petequeias (TAYLOR et al., 2010).

Os helmintos da classe Trematoda e Cestoda, podem causar desde um pequeno desconforto abdominal até episódios fulminantes de cólicas e morte (MOLENTO, 2005). Alguns dos parasitas encontradas neste estudo, possuem potencial zoonótico como os Strongyloides sp., Enterobius sp. e Trichuris sp., sendo os dois últimos os principais parasitas nematoides encontrados em primatas, (JORGE et al., 2007). Enterobius causa infecção parasitária intestinal cosmopolita, é um nematoide habitante comum da porção terminal do intestino delgado (ceco), as fêmeas quando fecundadas migram para a região perianal onde deposita seus ovos, este processo causa intenso prurido na região perianal (LEE, 2002).

As formas adultas de Strongiloides sp. habitam a parede do intestino delgado e também o ceco de aves, em casos de infecção leve são assintomáticos, podem gerar aumento do peristaltismo intestinal, provocando diarreia, má absorção alimentar e desidratação que acarreta em redução do desenvolvimento dos animais jovens, já as grandes infecções podem

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causar complicações graves ou fatais, particularmente em indivíduos imunodeprimidos (URQUHART et al., 1996; MONTEIRO, 2010; REY, 2008). Entre os strongylidas estão os vermes que parasitam a mucosa gastrointestinal e se alimentam pela ingestão de tampões de mucosa (MONTEIRO, 2010).

Os parasitas gastrointestinais podem atuar como oportunistas ou como agentes primários de doenças. Freitas et al., (2001) refere o caráter de cativeiro como não favorecimento de infecção das espécies e grupos de parasitas, pois estes tem fontes de infecção limitadas ao cativeiro ao contrário do que ocorre em vida livre, onde as fontes de infecção são abundantes. No entanto, o principal modo de infecção é dado pela via oral-fecal, podendo ocorrer ainda a reinfecção, onde novos parasitas acrescentam-se aos já existentes, resultando em aumento da carga parasitária ou substituindo as que envelhecem e morrem (REY, 2008; MONTEIRO, 2010).

Em alguns animais não foi evidenciado a presença de parasitas gastrointestinais pelas amostras fecais. Todos os animais estando infectados ou não, mostravam-se visivelmente sadios, com boa condição corporal, não sendo notado fezes diarreicas associados com o parasitismo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO

Como o criatório tem um caráter de abrigo temporário a alguns animais, o retorno destes a vida livre poderia resultar em disseminação da infecção, zoonoses com expansão epidêmica de animais suscetíveis e o aumento da sua disseminação geográfica. Estes

resultados colaboram para a avaliação da ocorrência de enteroparasitoses que pode ser utilizada como parâmetro de estimativa de condições sanitárias do ecossistema que abriga as aves, podendo

influenciar na saúde dos animais. Os resultados obtidos e as informações sobre os parasitas

encontrados revelam a extrema importância de realizar planos de manejo adequado nos animais mantidos no criatório, para que os mesmos não atuem como veículo de contaminação para outras espécies animais e para o homem. Sendo o controle de parasitas dentro do criatório uma ferramenta importante para a manutenção dos programas de recuperação destes animais.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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