• Nenhum resultado encontrado

Resumo Normas NBR e NR's Essenciais Para Concurso de Engenheiro Civil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Resumo Normas NBR e NR's Essenciais Para Concurso de Engenheiro Civil"

Copied!
37
0
0

Texto

(1)

15/1/2015

15/1/2015

Resumo

Resumo

NBR’s

NBR’s

e

e

NR’s

NR’s

para

para

Concurso

Concurso

de

de

Engenheiro

Engenheiro

Civil

Civil

Principais

Principais

frases

frases

e

e

informações

informações

cobradas

cobradas

nas

nas

provas

provas

municipais,

municipais,

estaduais

estaduais

e

e

Federais.

Federais.

Nion

(2)

Sumário

Sumário

NBR NBR 61186118

 ‐

 ‐

...22 NR NR 1818 ...1313 NBR

NBR 90779077

 ‐

 ‐

SaídasSaídas dede emergênciaemergência emem edifíciosedifícios ...1717 NBR

NBR 0562605626

 ‐

 ‐

InstalaçõesInstalações prediaisprediais dede aguaagua friafria

 ‐

 ‐

19981998...1919 NBR

NBR 61206120 CargasCargas parapara oo cálculocálculo dede estruturasestruturas dede edificaçõesedificações ...2222 NBR

NBR 54105410 InstalaçõesInstalações elétricaselétricas dede baixabaixa tensãotensão ...2323 NBR

NBR 61226122 ProjetoProjeto ee execuçãoexecução dede fundaçõesfundações ...2727 NBR

NBR 89538953 ConcretoConcreto parapara finsfins estruturaisestruturais

‐‐

ClassificaçãoClassificação porpor gruposgrupos dede resistênciaresistência ... 3131 NBR

NBR 1465314653

‐‐

11 AvaliaçãoAvaliação dede bensbens ParteParte 1:1: ProcedimentosProcedimentos geraisgerais ...3131 NBR

NBR 10004:200410004:2004 ResíduosResíduos sólidossólidos – – ClassificaçãoClassificação ...3232 NBR

NBR 64846484

 ‐

 ‐

SoloSolo

 ‐

 ‐

Sondagens deSondagensde simplessimples reconhecimentoreconhecimento comcom SPTSPT

 ‐

 ‐

MétodoMétodo dede ensaioensaio ... 3333 NBR

NBR 1353213532

 ‐

 ‐

ElaboraçãoElaboração dede projetosprojetos dede edificaçõesedificações –Arquitetura –Arquitetura...3434 NBR

NBR 1527015270

‐‐

1:2005Componentes1:2005Componentes cerâmicoscerâmicos ParteParte 1:1: BlocosBlocos cerâmicoscerâmicos parapara alvenariaalvenaria dede vedação

vedação —— TerminologiaTerminologia ee requisitosrequisitos...3535 NBR

NBR 1527015270

‐‐

2:20052:2005 ComponentesComponentes cerâmicoscerâmicos ParteParte 2:2: BlocosBlocos cerâmicoscerâmicos parapara alvenariaalvenaria estrutural

(3)

NBR

NBR

6118

6118

 ‐

 ‐

Esta Norma aplica-se às estruturas de concretos normais, identificados por massa específica

Esta Norma aplica-se às estruturas de concretos normais, identificados por massa específica seca maiorseca maior do que 2 000 kg/m

do que 2 000 kg/m33, não excedendo 2 800 kg/m, não excedendo 2 800 kg/m33,,do grupo I de resistência (C10 a C50)do grupo I de resistência (C10 a C50), conforme, conforme

classificação da NBR 8953. Entre os concretos especiais excluídos desta Norma estão o concreto-massa classificação da NBR 8953. Entre os concretos especiais excluídos desta Norma estão o concreto-massa e o concreto sem finos.

e o concreto sem finos.

3.1.4 elementos de concreto protendido:

3.1.4 elementos de concreto protendido: Aqueles nos quais parte das armaduras é previamente Aqueles nos quais parte das armaduras é previamente

alongada por equipamentos especiais de protensão com a finali

alongada por equipamentos especiais de protensão com a finali dade de, em condições de serviço,dade de, em condições de serviço, impedir ou limitar a fissuração e os

impedir ou limitar a fissuração e os deslocamentos da estrutura e propiciar o melhor aproveitamento dedeslocamentos da estrutura e propiciar o melhor aproveitamento de aços de alta resistência no estado limite último (ELU).

aços de alta resistência no estado limite último (ELU).

3.1.7 concreto com armadura ativa pré-tracionada (protensão com aderência inicial):

3.1.7 concreto com armadura ativa pré-tracionada (protensão com aderência inicial): ConcretoConcreto

protendido em que o pré-a/longamento da armadura ativa é feito utilizando-se

protendido em que o pré-a/longamento da armadura ativa é feito utilizando-se apoios independentes doapoios independentes do elemento estrutural, antes do lançamento do concreto, sendo a li

elemento estrutural, antes do lançamento do concreto, sendo a li gação da armadura de protensão com osgação da armadura de protensão com os referidos apoios desfeita após o endurecimento do concreto; a

referidos apoios desfeita após o endurecimento do concreto; a ancoragem no concreto realiza-se só porancoragem no concreto realiza-se só por aderência

aderência

3.1.8 concreto com armadura ativa pós-tracionada (protensão com aderência posterior):

3.1.8 concreto com armadura ativa pós-tracionada (protensão com aderência posterior): ConcretoConcreto

protendido em que o pré-alongamento da armadura ativa é realizado após

protendido em que o pré-alongamento da armadura ativa é realizado após o endurecimento do concreto,o endurecimento do concreto, sendo utilizadas, como apoios, partes do próprio elemento estrutural, criando posteriormente aderência sendo utilizadas, como apoios, partes do próprio elemento estrutural, criando posteriormente aderência com o concreto de modo permanente, através da injeção das bainhas.

com o concreto de modo permanente, através da injeção das bainhas.

3.1.9 concreto com armadura ativa pós-tracionada sem aderência (protensão sem aderência): 3.1.9 concreto com armadura ativa pós-tracionada sem aderência (protensão sem aderência):

Concreto protendido em que o pré-alongamento da armadura ativa é realizado após o

Concreto protendido em que o pré-alongamento da armadura ativa é realizado após o endurecimento doendurecimento do concreto, sendo utilizados, como apoios, partes do próprio elemento

concreto, sendo utilizados, como apoios, partes do próprio elemento estrutural, mas não sendo criadaestrutural, mas não sendo criada aderência com o concreto, ficando a armadura ligada ao concreto apenas em pontos localizados. aderência com o concreto, ficando a armadura ligada ao concreto apenas em pontos localizados.

3.2.1 estado limite último (ELU):

3.2.1 estado limite último (ELU): Estado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma deEstado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de

ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura. ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura.

3.2.6 estado limite de descompressão parcial (ELS-DP

3.2.6 estado limite de descompressão parcial (ELS-DP ):): Estado no qual garante-se a compressão naEstado no qual garante-se a compressão na

seção transversal, na região onde existem armaduras ativas. Essa região deve se estender até uma seção transversal, na região onde existem armaduras ativas. Essa região deve se estender até uma distância

distânciaaappda face mais próxima da cordoalha ou da da face mais próxima da cordoalha ou da bainha de protensão (ver figura 3.1 e tabela 13.3).bainha de protensão (ver figura 3.1 e tabela 13.3).

 A

 A´´ss- Área da seção da armadura longitudinal de compressão- Área da seção da armadura longitudinal de compressão

 I 

 I cc- Momento de inércia da seção de concreto- Momento de inércia da seção de concreto M

M1d1d- Momento fletor de 1ª ordem de cálculo- Momento fletor de 1ª ordem de cálculo M

M2d2d- Momento fletor de 2ª ordem de cálculo- Momento fletor de 2ª ordem de cálculo M

MRdRd- Momento fletor resistente de cálculo- Momento fletor resistente de cálculo M

MSdSd- Momento fletor solicitante de cálculo- Momento fletor solicitante de cálculo N

Ndd- Força normal de cálculo- Força normal de cálculo N

NRdRd- Força normal resistente de cálculo- Força normal resistente de cálculo N

NSdSd- Força normal solicitante de cálculo- Força normal solicitante de cálculo

5.2.3.1

5.2.3.1O produto final do projeto estrutural é constituído por desenhos, especificações e critérios deO produto final do projeto estrutural é constituído por desenhos, especificações e critérios de

projeto. As especificações e os critérios de projeto podem constar nos próprios desenhos ou constituir projeto. As especificações e os critérios de projeto podem constar nos próprios desenhos ou constituir documento separado.

documento separado.

6.2.2

6.2.2O conceito de vida útil aplica-se à O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma,forma,

determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de

determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida útil diferentevida útil diferente do todo.

do todo.

6.3.2 Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto 6.3.2 Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto

a) lixiviação: por ação de águas puras, carbônicas agressivas ou ácidas que dissolvem e carreiam os a) lixiviação: por ação de águas puras, carbônicas agressivas ou ácidas que dissolvem e carreiam os compostos hidratados da pasta de cimento;

compostos hidratados da pasta de cimento; b) expansão por ação de águas e solos

b) expansão por ação de águas e solos que contenham ou estejam contaminados com sulfatos, dandoque contenham ou estejam contaminados com sulfatos, dando origem a reações expansivas e deletérias com a pasta de cimento hidratado;

(4)

c) expansão por ação das reações entre os

c) expansão por ação das reações entre os álcalis do cimento e certos agregados reativos;álcalis do cimento e certos agregados reativos;

d) reações deletérias superficiais de certos agregados decorrentes de transformações de produtos d) reações deletérias superficiais de certos agregados decorrentes de transformações de produtos ferruginosos presentes na sua constituição mineralógica.

ferruginosos presentes na sua constituição mineralógica.

6.3.3 Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à armadura 6.3.3 Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à armadura

despassivação por carbonatação, ou seja, por ação do gás

despassivação por carbonatação, ou seja, por ação do gás carbônico da atmosfera;carbônico da atmosfera; despassivação por elevado teor de íon cloro (cloreto).

despassivação por elevado teor de íon cloro (cloreto).

6.3.4 Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita 6.3.4 Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita

São todos aqueles relacionados às ações mecânicas, movimentações de

São todos aqueles relacionados às ações mecânicas, movimentações de origem térmica, impactos, açõesorigem térmica, impactos, ações cíclicas, retração, fluência e relaxação.

cíclicas, retração, fluência e relaxação.

6.4.1

6.4.1 A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as

estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações

estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origemvolumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento

térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto.das estruturas de concreto.

7.2.1

7.2.1Deve ser evitada a presença ou acumulação de água proveniente de chuva ou decorrente de águaDeve ser evitada a presença ou acumulação de água proveniente de chuva ou decorrente de água

de limpeza e lavagem, sobre as superfícies das estruturas de concreto. de limpeza e lavagem, sobre as superfícies das estruturas de concreto.

7.2.3

7.2.3Todas as juntas de movimento ou de dilatação, Todas as juntas de movimento ou de dilatação, em superfícies sujeitas à ação de água, devem serem superfícies sujeitas à ação de água, devem ser

convenientemente seladas, de forma a torná-las estanques à passagem (percolação) de água. convenientemente seladas, de forma a torná-las estanques à passagem (percolação) de água. correspondência entre a relação água/cimento, a resistência à compressão do

correspondência entre a relação água/cimento, a resistência à compressão do concreto e suaconcreto e sua durabilidade, permite-se adotar os requisitos mínimos expressos na tabela 7.1.

durabilidade, permite-se adotar os requisitos mínimos expressos na tabela 7.1.

7.4.7.2

7.4.7.2Para garantir o cobrimento mínimo (Para garantir o cobrimento mínimo (ccminmin) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento

nominal (c

nominal (cnomnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (cc). Assim, as). Assim, as

dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na tabela 7.2, para

(5)

ν - Coeficiente de Poisson ν - Coeficiente de Poisson

Esta Norma se aplica a concretos compreendidos nas classes de resistência do grupo I, indicadas na Esta Norma se aplica a concretos compreendidos nas classes de resistência do grupo I, indicadas na NBR 8953, ou seja, até C50.

NBR 8953, ou seja, até C50.

 A classe C20, ou superior, se aplica a concreto com armadura passiva e a classe C

 A classe C20, ou superior, se aplica a concreto com armadura passiva e a classe C25, ou superior, a25, ou superior, a concreto com armadura ativa. A classe C15 pode ser usada apenas

concreto com armadura ativa. A classe C15 pode ser usada apenas em fundações, conforme NBR 6122,em fundações, conforme NBR 6122, e em obras provisórias.

e em obras provisórias.

Se a massa específica real não for conhecida, para efeito de cálculo, pode-se adotar para o concreto Se a massa específica real não for conhecida, para efeito de cálculo, pode-se adotar para o concreto simples o valor 2 400 kg/m

simples o valor 2 400 kg/m33e para o concreto armado 2 500 kg/me para o concreto armado 2 500 kg/m33..

Para tensões de compressão menores que 0,5 fc e

Para tensões de compressão menores que 0,5 fc e tensões de tração menores que fct, o coeficiente detensões de tração menores que fct, o coeficiente de Poisson ν pode ser tomado como igual a 0,2 e o módulo de elasticidade transversal Gc igual a 0,4 Ecs. Poisson ν pode ser tomado como igual a 0,2 e o módulo de elasticidade transversal Gc igual a 0,4 Ecs.

Nos projetos de estruturas de concreto armado deve ser utilizado aço classificado pela NBR 7480 com o Nos projetos de estruturas de concreto armado deve ser utilizado aço classificado pela NBR 7480 com o valor característico da resistência de escoamento nas categorias CA-25, CA-50 e CA-60. Os diâmetros e valor característico da resistência de escoamento nas categorias CA-25, CA-50 e CA-60. Os diâmetros e seções transversais nominais devem ser os estabelecidos

seções transversais nominais devem ser os estabelecidos na NBR 7480.na NBR 7480.

O módulo de elasticidade deve ser obtido em ensaios ou fornecido pelo fabricante. Na falta de dados O módulo de elasticidade deve ser obtido em ensaios ou fornecido pelo fabricante. Na falta de dados específicos, pode-se considerar o valor de 200 GPa para fios e cordoalhas.

específicos, pode-se considerar o valor de 200 GPa para fios e cordoalhas.

Todas as barras das armaduras devem ser ancoradas de forma que

Todas as barras das armaduras devem ser ancoradas de forma que os esforços a que estejamos esforços a que estejam

submetidas sejam integralmente transmitidos ao concreto, seja por meio de aderência ou de dispositivos submetidas sejam integralmente transmitidos ao concreto, seja por meio de aderência ou de dispositivos mecânicos ou combinação de ambos.

mecânicos ou combinação de ambos.

 As barras comprimidas devem ser ancoradas sem ganchos.  As barras comprimidas devem ser ancoradas sem ganchos.

(6)

9.5.2 Emendas por traspasse 9.5.2 Emendas por traspasse

Esse tipo de emenda não é permitido para barras de b

Esse tipo de emenda não é permitido para barras de b itola maior que 32 mm, nem para tirantes eitola maior que 32 mm, nem para tirantes e pendurais (elementos estruturais lineares de seção inteiramente tracionada).

pendurais (elementos estruturais lineares de seção inteiramente tracionada).

O projeto deve prever as perdas da força de protensão em relação ao valor inicial aplicado pelo aparelho O projeto deve prever as perdas da força de protensão em relação ao valor inicial aplicado pelo aparelho tensor, ocorridas antes da transferência da protensão ao concreto (perdas iniciais, na pré-tração), durante tensor, ocorridas antes da transferência da protensão ao concreto (perdas iniciais, na pré-tração), durante essa transferência (perdas imediatas) e ao longo do tempo (perdas progressivas).

essa transferência (perdas imediatas) e ao longo do tempo (perdas progressivas). Para os efeitos desta Norma devem ser considerados os

Para os efeitos desta Norma devem ser considerados os estados limites últimos e os estados limites estados limites últimos e os estados limites dede serviço.

serviço.

10.3 Estados limites últimos (ELU) 10.3 Estados limites últimos (ELU)

 A segurança das estruturas de concreto deve sempre ser verificada em relação ao

 A segurança das estruturas de concreto deve sempre ser verificada em relação aos seguintes estadoss seguintes estados limites últimos:

limites últimos:

a) estado limite último da perda do equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido; a) estado limite último da perda do equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido;

b) estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, b) estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se a redistribuição de esforços internos, desde devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se a redistribuição de esforços internos, desde que seja respeitada a capacidade de adaptação plástica definida na seção 14, e admitindo-se, em geral, que seja respeitada a capacidade de adaptação plástica definida na seção 14, e admitindo-se, em geral, as verificações separadas das solicitações normais e tangenciais; todavia, quando a interação entre elas as verificações separadas das solicitações normais e tangenciais; todavia, quando a interação entre elas for importante, ela estará explicitamente indicada nesta Norma;

for importante, ela estará explicitamente indicada nesta Norma; c) estado limite último de esgotamento da capaci

c) estado limite último de esgotamento da capaci dade resistente da estrutura, no seu todo ou em dade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte,parte, considerando os efeitos de segunda ordem;

considerando os efeitos de segunda ordem;

d) estado limite último provocado por solicitações dinâmicas (ver seção 23); d) estado limite último provocado por solicitações dinâmicas (ver seção 23); e) estado limite último de colapso progressivo;

e) estado limite último de colapso progressivo;

f) outros estados limites últimos que eventualmente possam ocorrer em casos especiais. f) outros estados limites últimos que eventualmente possam ocorrer em casos especiais.

10.4 Estados limites de serviço (ELS) 10.4 Estados limites de serviço (ELS)

Estados limites de serviço são aqueles relacionados à durabilidade das estruturas, aparência, conforto do Estados limites de serviço são aqueles relacionados à durabilidade das estruturas, aparência, conforto do usuário e à boa utilização funcional das mesmas, seja em relação aos usuários, seja em relação às usuário e à boa utilização funcional das mesmas, seja em relação aos usuários, seja em relação às máquinas e aos equipamentos utilizados.

máquinas e aos equipamentos utilizados.

 As ações a considerar classificam-se, de acordo com a NBR

 As ações a considerar classificam-se, de acordo com a NBR 8681, em8681, empermanentes, variáveis epermanentes, variáveis e excepcionais

excepcionais..

11.3.2 Ações permanentes diretas 11.3.2 Ações permanentes diretas

 As ações permanentes diretas são constituídas pelo peso próprio da estrutura e pelos pesos dos  As ações permanentes diretas são constituídas pelo peso próprio da estrutura e pelos pesos dos

elementos construtivos fixos e das instalações

(7)

11.3.2.3 Empuxos permanentes 11.3.2.3 Empuxos permanentes

Consideram-se como permanentes os empuxos de terra e outros materiais granulosos quando Consideram-se como permanentes os empuxos de terra e outros materiais granulosos quando foremforem admitidos não removíveis.

admitidos não removíveis.

11.3.3 Ações permanentes indiretas 11.3.3 Ações permanentes indiretas

 As ações permanentes indiretas são constituídas pelas deformações impostas por retração e flu

 As ações permanentes indiretas são constituídas pelas deformações impostas por retração e fluência doência do concreto, deslocamentos de apoio, imperfeições geométricas e protensão.

concreto, deslocamentos de apoio, imperfeições geométricas e protensão.

Os deslocamentos de apoio só devem ser considerados quando gerarem esforços significativos em Os deslocamentos de apoio só devem ser considerados quando gerarem esforços significativos em relação ao conjunto das outras ações, isto é,

relação ao conjunto das outras ações, isto é, quando a estrutura for hiperestática e muito rígida.quando a estrutura for hiperestática e muito rígida.

O desaprumo não deve necessariamente ser superposto ao carregamento de vento. Entre os dois, vento O desaprumo não deve necessariamente ser superposto ao carregamento de vento. Entre os dois, vento e desaprumo, deve ser considerado apenas o mais desfavorável, que pode ser definido através do que e desaprumo, deve ser considerado apenas o mais desfavorável, que pode ser definido através do que provoca o maior momento total na base de construção.

provoca o maior momento total na base de construção.

11.4.1.1 Cargas acidentais previstas para o

11.4.1.1 Cargas acidentais previstas para o uso da construçãouso da construção

 As cargas acidentais correspondem normalmente a:  As cargas acidentais correspondem normalmente a:

-- cargas verticais de uso da construção;cargas verticais de uso da construção;

-- cargas móveis, considerando o impacto vertical;cargas móveis, considerando o impacto vertical;

-- impacto lateral;impacto lateral;

-- força longitudinal de frenação ou aceleração;força longitudinal de frenação ou aceleração;

-- força centrífuga.força centrífuga.

Essas cargas devem ser dispostas nas posições mais

Essas cargas devem ser dispostas nas posições mais desfavoráveis para o elemento estudado,desfavoráveis para o elemento estudado, ressalvadas as simplificações permitidas por Normas Brasileiras específicas.

ressalvadas as simplificações permitidas por Normas Brasileiras específicas.

11.4.1.4 Ações variáveis durante a construção 11.4.1.4 Ações variáveis durante a construção

 As estruturas em que todas as fases construtivas não tenham sua segurança garantida pela verificação  As estruturas em que todas as fases construtivas não tenham sua segurança garantida pela verificação

da obra pronta devem ter, incluídas no projeto, as verificações das fases construtivas mais significativas e da obra pronta devem ter, incluídas no projeto, as verificações das fases construtivas mais significativas e sua influência na fase final.

sua influência na fase final.

 A verificação de cada uma dessas fases deve ser feita considerando a parte da estrutura já executada e  A verificação de cada uma dessas fases deve ser feita considerando a parte da estrutura já executada e

as estruturas provisórias auxiliares com os respectivos pesos próprios. Além disso devem ser as estruturas provisórias auxiliares com os respectivos pesos próprios. Além disso devem ser consideradas as cargas acidentais de execução.

consideradas as cargas acidentais de execução.

11.4.2.3 Ações dinâmicas 11.4.2.3 Ações dinâmicas

Quando a estrutura, pelas suas condições de uso, está sujeita a choques ou vibrações, os respectivos Quando a estrutura, pelas suas condições de uso, está sujeita a choques ou vibrações, os respectivos efeitos devem ser considerados na determinação das solicitações e a possibilidade de fadiga deve ser efeitos devem ser considerados na determinação das solicitações e a possibilidade de fadiga deve ser considerada no dimensionamento dos elementos estruturais, de acordo com a seção 23.

considerada no dimensionamento dos elementos estruturais, de acordo com a seção 23.  A combinação das ações deve ser feita de forma que possam ser determinados os efeitos m  A combinação das ações deve ser feita de forma que possam ser determinados os efeitos maisais

desfavoráveis para a estrutura; a verificação da segurança em relação

desfavoráveis para a estrutura; a verificação da segurança em relação aos estados limites últimos e aosaos estados limites últimos e aos estados limites de serviço deve ser realizada em função de combinações últimas e combinações de estados limites de serviço deve ser realizada em função de combinações últimas e combinações de serviço, respectivamente.

(8)

13.2.2 Vigas e vigas-parede 13.2.2 Vigas e vigas-parede

 A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que 12 cm e

 A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que 12 cm e das vigas-parede, menordas vigas-parede, menor que 15 cm. Estes limites podem ser reduzidos, respeitando-se um

que 15 cm. Estes limites podem ser reduzidos, respeitando-se um mínimo absoluto de 10 cm em casosmínimo absoluto de 10 cm em casos excepcionais, sendo obrigatoriamente respeitadas as seguintes condições:

excepcionais, sendo obrigatoriamente respeitadas as seguintes condições: a) alojamento das armaduras e suas interferências com as armaduras de

a) alojamento das armaduras e suas interferências com as armaduras de outros elementos estruturais,outros elementos estruturais, respeitando os espaçamentos e coberturas estabelecidos nesta Norma;

respeitando os espaçamentos e coberturas estabelecidos nesta Norma; b) lançamento e vibração do concreto de acordo com a NBR 14931. b) lançamento e vibração do concreto de acordo com a NBR 14931.

13.2.3 Pilares e pilares-parede 13.2.3 Pilares e pilares-parede

 A seção transversal de pilares e pilares-parede maciços, qualquer que seja a sua forma, n

 A seção transversal de pilares e pilares-parede maciços, qualquer que seja a sua forma, não deveão deve apresentar dimensão menor que 19 cm.

apresentar dimensão menor que 19 cm.

Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões

Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12 cm, desde que entre 19 cm e 12 cm, desde que sese multipliquem as ações a serem consideradas no dimensionamento por

multipliquem as ações a serem consideradas no dimensionamento por um coeficiente adicional yum coeficiente adicional ynn, de, de

acordo com o indicado na tabela 13.1 e na seção 11. Em qualquer caso, não se permite pilar com seção acordo com o indicado na tabela 13.1 e na seção 11. Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de

transversal deárea inferior a 360 cmárea inferior a 360 cm22..

De maneira geral os furos têm dimensões pequenas em relação ao

De maneira geral os furos têm dimensões pequenas em relação ao elemento estrutural enquanto aselemento estrutural enquanto as aberturas não. Um conjunto de furos muito próximos deve ser tratado como uma abertura.

aberturas não. Um conjunto de furos muito próximos deve ser tratado como uma abertura.

13.2.6 Canalizações embutidas 13.2.6 Canalizações embutidas

Canalizações embutidas são aberturas segundo o eixo longitudinal de um

Canalizações embutidas são aberturas segundo o eixo longitudinal de um elemento linear, contidas emelemento linear, contidas em um elemento de superfície ou imersas no interior de um elemento de volume.Os elementos estruturais um elemento de superfície ou imersas no interior de um elemento de volume.Os elementos estruturais não devem conter canalizações embutidas nos seguintes casos:

não devem conter canalizações embutidas nos seguintes casos: a) canalizações sem isolamento adequado ou verificação especial

a) canalizações sem isolamento adequado ou verificação especial quando destinadas à passagem dequando destinadas à passagem de fluidos com temperatura que se afaste de mais de 1

fluidos com temperatura que se afaste de mais de 1 5ºC da temperatura ambiente;5ºC da temperatura ambiente; b) canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que

b) canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 0,3 MPa;0,3 MPa;

c) canalizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no material ou em espaços vazios c) canalizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no material ou em espaços vazios internos ao elemento estrutural, sem a existência de aberturas para drenagem.

(9)

 A fissuração em elementos estruturais de concreto armado é inevitável, devido à grande var

 A fissuração em elementos estruturais de concreto armado é inevitável, devido à grande variabilidade e àiabilidade e à baixa resistência do concreto à tração; mesmo sob as

baixa resistência do concreto à tração; mesmo sob as ações de serviço (utilização), valores críticos deações de serviço (utilização), valores críticos de tensões de tração são atingidos.

tensões de tração são atingidos.

Visando obter bom desempenho relacionado à proteção das armaduras quanto à corrosão e Visando obter bom desempenho relacionado à proteção das armaduras quanto à corrosão e àà aceitabilidade sensorial dos usuários, busca-se controlar a abertura dessas fissuras.

aceitabilidade sensorial dos usuários, busca-se controlar a abertura dessas fissuras.

Nas estruturas com armaduras ativas (concreto protendido) existe também, com menor probabilidade, a Nas estruturas com armaduras ativas (concreto protendido) existe também, com menor probabilidade, a possibilidade de aparecimento de fissuras. Nesse caso as fissuras podem ser mais nocivas, pois existe a possibilidade de aparecimento de fissuras. Nesse caso as fissuras podem ser mais nocivas, pois existe a possibilidade de corrosão sob tensão das armaduras.

possibilidade de corrosão sob tensão das armaduras.

De maneira geral, a presença de fissuras com aberturas que respeitem os limites dados em 13.4.2, em De maneira geral, a presença de fissuras com aberturas que respeitem os limites dados em 13.4.2, em estruturas bem projetadas, construídas e submetidas às cargas previstas na normalização, não denotam estruturas bem projetadas, construídas e submetidas às cargas previstas na normalização, não denotam perda de durabilidade ou perda de segurança quanto aos estados

perda de durabilidade ou perda de segurança quanto aos estados limites últimos.limites últimos.

Por controle de fissuração quanto à aceitabilidade sensorial, entende-se a situação em que as fissuras Por controle de fissuração quanto à aceitabilidade sensorial, entende-se a situação em que as fissuras passam a causar desconforto psicológico aos usuários,

passam a causar desconforto psicológico aos usuários, embora não representem perda de segurança daembora não representem perda de segurança da estrutura. Limites mais severos de aberturas de fissuras podem

estrutura. Limites mais severos de aberturas de fissuras podem ser estabelecidos com o contratante,ser estabelecidos com o contratante, devendo, porém, ser considerado o possível aumento significativo do

devendo, porém, ser considerado o possível aumento significativo do custo da estrutura.custo da estrutura.

 As equações de equilíbrio podem ser estabelecidas com base na geometria indeform

 As equações de equilíbrio podem ser estabelecidas com base na geometria indeformada da estruturaada da estrutura (teoria de 1ª ordem), exceto nos casos em que

(teoria de 1ª ordem), exceto nos casos em que os deslocamentos alterem de maneira significativa osos deslocamentos alterem de maneira significativa os esforços internos (teoria de 2ª ordem, ver seção 15).

esforços internos (teoria de 2ª ordem, ver seção 15).

14.4.1.2 Pilares 14.4.1.2 Pilares

Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na

Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais devertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes.

compressão são preponderantes.

14.4.1.4 Arcos 14.4.1.4 Arcos

Elementos lineares curvos em que as forças normais de compressão são preponderantes, agindo ou não Elementos lineares curvos em que as forças normais de compressão são preponderantes, agindo ou não simultaneamente com esforços solicitantes de flexão, cujas

simultaneamente com esforços solicitantes de flexão, cujas ações estão contidas em seu plano.ações estão contidas em seu plano.

14.4.2.1 Placas 14.4.2.1 Placas

Elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações

Elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações normais a seu plano. As placas denormais a seu plano. As placas de concreto são usualmente denominadas lajes. Placas com espessura maior que 1/3 do vão devem ser concreto são usualmente denominadas lajes. Placas com espessura maior que 1/3 do vão devem ser estudadas como placa espessa.

estudadas como placa espessa.

14.4.2.2 Chapas 14.4.2.2 Chapas

Elementos de superfície plana, sujeitos principalmente a ações

Elementos de superfície plana, sujeitos principalmente a ações contidas em seu plano. As chapas decontidas em seu plano. As chapas de concreto em que o vão for menor que três vezes a maior dimensão da seção transversal são usualmente concreto em que o vão for menor que três vezes a maior dimensão da seção transversal são usualmente denominadas vigas-parede.

denominadas vigas-parede.

14.4.2.4 Pilares-parede 14.4.2.4 Pilares-parede

Elementos de superfície plana ou casca cilíndrica, usualmente dis

Elementos de superfície plana ou casca cilíndrica, usualmente dis postos na vertical e submetidospostos na vertical e submetidos preponderantemente à compressão. Podem ser compostos por uma ou mais superfícies associadas. preponderantemente à compressão. Podem ser compostos por uma ou mais superfícies associadas. ParaPara que se tenha um pilar-parede, em alguma dessas superfícies.

que se tenha um pilar-parede, em alguma dessas superfícies.

14.6.2.1 Trechos rígidos 14.6.2.1 Trechos rígidos

(10)

Os trechos de elementos lineares pertencentes a região comum

Os trechos de elementos lineares pertencentes a região comum ao cruzamento de dois ou maisao cruzamento de dois ou mais

elementos podem ser considerados como rígidos (nós de dimensões finitas), da maneira como se ilustra elementos podem ser considerados como rígidos (nós de dimensões finitas), da maneira como se ilustra na figura 14.1.

na figura 14.1.

14.6.2.2 Largura colaborante de vigas de seção

14.6.2.2 Largura colaborante de vigas de seção TT

Quando a estrutura for modelada sem a consideração automática

Quando a estrutura for modelada sem a consideração automática da ação conjunta de lajes e vigas, esseda ação conjunta de lajes e vigas, esse efeito pode ser considerado mediante a adoção de uma

efeito pode ser considerado mediante a adoção de uma largura colaborante da laje associada à viga,largura colaborante da laje associada à viga, compondo uma seção transversal T.

compondo uma seção transversal T.

 A consideração da seção T pode ser feita para estabelecer as distribuições de esforços internos, tensões,  A consideração da seção T pode ser feita para estabelecer as distribuições de esforços internos, tensões,

deformações e deslocamentos na estrutura, de uma forma mais realista. deformações e deslocamentos na estrutura, de uma forma mais realista.

Os pavimentos dos edifícios podem ser modelados como grelhas, para estudo das cargas verticais, Os pavimentos dos edifícios podem ser modelados como grelhas, para estudo das cargas verticais, considerando-se a rigidez à flexão dos pilares de maneira análoga à que foi prescrita para as vigas considerando-se a rigidez à flexão dos pilares de maneira análoga à que foi prescrita para as vigas contínuas.

contínuas.

Para o cálculo das reações de apoio das lajes maciças retangulares com carga uniforme podem ser feitas Para o cálculo das reações de apoio das lajes maciças retangulares com carga uniforme podem ser feitas as seguintes aproximações:

as seguintes aproximações:

a) as reações em cada apoio são as correspondentes às cargas atuantes nos triângulos ou trapézios a) as reações em cada apoio são as correspondentes às cargas atuantes nos triângulos ou trapézios determinados através das charneiras plásticas correspondentes à análise efetivada com os critérios de determinados através das charneiras plásticas correspondentes à análise efetivada com os critérios de 14.7.4, sendo que essas reações podem ser, de maneira aproximada, consideradas uniformemente 14.7.4, sendo que essas reações podem ser, de maneira aproximada, consideradas uniformemente distribuídas sobre os elementos estruturais que lhes servem de

distribuídas sobre os elementos estruturais que lhes servem de apoio;apoio; b) quando a análise plástica não for efetuada, as

b) quando a análise plástica não for efetuada, as charneiras podem ser aproximadas por retas inclinadas,charneiras podem ser aproximadas por retas inclinadas, a partir dos vértices com os seguintes ângulos:

a partir dos vértices com os seguintes ângulos: −

−45° entre dois apoios do mesmo tipo;45° entre dois apoios do mesmo tipo; −

−60° a partir do apoio 60° a partir do apoio considerado engastadoconsiderado engastado, se o outro for considerado simplesmente apoiado;, se o outro for considerado simplesmente apoiado;

−90° a partir do apoio, quando a borda vizinha for livre.90° a partir do apoio, quando a borda vizinha for livre.

14.7.7 Lajes nervuradas 14.7.7 Lajes nervuradas

Lajes nervuradas são as lajes moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas, cuja zona de tração Lajes nervuradas são as lajes moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas, cuja zona de tração para momentos positivos está localizada nas nervuras entre as quais pode ser colocado material inerte. para momentos positivos está localizada nas nervuras entre as quais pode ser colocado material inerte. Lajes-cogumelo são lajes apoiadas diretamente em pilares com

Lajes-cogumelo são lajes apoiadas diretamente em pilares com capitéis, enquanto lajes lisas são ascapitéis, enquanto lajes lisas são as apoiadas nos pilares sem capitéis.

apoiadas nos pilares sem capitéis.

Existem nas estruturas três tipos de instabilidade: Existem nas estruturas três tipos de instabilidade:

a) nas estruturas sem imperfeições geométricas iniciais, pode haver (para casos especiais de a) nas estruturas sem imperfeições geométricas iniciais, pode haver (para casos especiais de carregamento) perda de estabilidade por bifurcação do equilíbrio (flambagem);

carregamento) perda de estabilidade por bifurcação do equilíbrio (flambagem); b) em situações particulares (estruturas abatidas), pode haver perda de

b) em situações particulares (estruturas abatidas), pode haver perda de estabilidade sem bifurcação doestabilidade sem bifurcação do equilíbrio por passagem brusca de uma configuração para outra reversa da anterior (ponto limite com equilíbrio por passagem brusca de uma configuração para outra reversa da anterior (ponto limite com reversão);

reversão);

c) em estruturas de material de comportamento não-linear, com imperfeições geométricas iniciais, não há c) em estruturas de material de comportamento não-linear, com imperfeições geométricas iniciais, não há perda de estabilidade por bifurcação do equilíbrio, podendo, no entanto, haver perda de estabilidade perda de estabilidade por bifurcação do equilíbrio, podendo, no entanto, haver perda de estabilidade quando, ao crescer a intensidade do carregamento, o aumento da

quando, ao crescer a intensidade do carregamento, o aumento da capacidade resistente da estruturacapacidade resistente da estrutura passa a ser menor do que o aumento da

(11)

Efeitos de 2

Efeitos de 2aaordem são aqueles que se somam aos obtidos ordem são aqueles que se somam aos obtidos numa análise de primeira ordem (em que onuma análise de primeira ordem (em que o

equilíbrio da estrutura é estudado na configuração geométrica inicial), quando a análise do equilíbrio equilíbrio da estrutura é estudado na configuração geométrica inicial), quando a análise do equilíbrio passa a ser efetuada considerando a configuração deformada.

passa a ser efetuada considerando a configuração deformada. Os efeitos de 2

Os efeitos de 2aaordem, em cuja determinação deve ser considerado o comportamento não-linear dosordem, em cuja determinação deve ser considerado o comportamento não-linear dos

materiais, podem ser desprezados sempre que não representem acréscimo superior a

materiais, podem ser desprezados sempre que não representem acréscimo superior a 10% nas reações e10% nas reações e nas solicitações relevantes da estrutura.

nas solicitações relevantes da estrutura.

15.4.3 Contraventamento 15.4.3 Contraventamento

Por conveniência de análise, é possível identificar, dentro da estrutura, subestruturas que, devido à sua Por conveniência de análise, é possível identificar, dentro da estrutura, subestruturas que, devido à sua grande rigidez a ações horizontais, resistem à

grande rigidez a ações horizontais, resistem à maior parte dos esforços decorrentes dessas ações. Essasmaior parte dos esforços decorrentes dessas ações. Essas subestruturas são chamadas subestruturas de contraventamento.

subestruturas são chamadas subestruturas de contraventamento.

16.5 Caso de cargas cíclicas 16.5 Caso de cargas cíclicas

No caso particular de cargas cíclicas significativas, como acontece nas pontes e nos viadutos em geral, e No caso particular de cargas cíclicas significativas, como acontece nas pontes e nos viadutos em geral, e também nas vigas de rolamento de pontes rolantes, deve-se

também nas vigas de rolamento de pontes rolantes, deve-se dar especial atenção aos efeitos deletériosdar especial atenção aos efeitos deletérios gerados por essas cargas.

gerados por essas cargas.

20.4 Armaduras de punção 20.4 Armaduras de punção

Quando necessárias, as armaduras para resistir à punção devem ser constituídas por estribos verticais ou Quando necessárias, as armaduras para resistir à punção devem ser constituídas por estribos verticais ou conectores (

(12)

1.3.4 Aberturas em lajes 1.3.4 Aberturas em lajes

No caso de aberturas em lajes, as condições seguintes devem ser respeitadas em qualquer situação, No caso de aberturas em lajes, as condições seguintes devem ser respeitadas em qualquer situação, obedecendo também ao disposto na seção 13:

obedecendo também ao disposto na seção 13:

a) a seção do concreto remanescente da parte central ou

a) a seção do concreto remanescente da parte central ou sobre o apoio da laje deve ser sobre o apoio da laje deve ser capaz decapaz de equilibrar os esforços no estado limite último, correspondentes a essa seção sem aberturas; equilibrar os esforços no estado limite último, correspondentes a essa seção sem aberturas;

b) as seções das armaduras interrompidas devem ser substituídas por seções equivalentes de reforço, b) as seções das armaduras interrompidas devem ser substituídas por seções equivalentes de reforço, devidamente ancoradas;

devidamente ancoradas;

c) no caso de aberturas em regiões próximas a pilares, nas lajes lisas ou cogumelo, o modelo de cálculo c) no caso de aberturas em regiões próximas a pilares, nas lajes lisas ou cogumelo, o modelo de cálculo deve prever o equilíbrio das forças cortantes atuantes nessas regiões.

deve prever o equilíbrio das forças cortantes atuantes nessas regiões.

Sempre que não for assegurada a

Sempre que não for assegurada a aderência e a rugosidade entre o aderência e a rugosidade entre o concreto novo e o existente,concreto novo e o existente, devem ser previstas armaduras de costura, devidamente ancoradas em

devem ser previstas armaduras de costura, devidamente ancoradas em regiões capazes de resistirregiões capazes de resistir

a esforços de tração. a esforços de tração.

(13)

22.3.1 Consolos 22.3.1 Consolos 22.3.1.1 Conceituação 22.3.1.1 Conceituação

São considerados consolos os elementos em balanço nos quais a distância (a)

São considerados consolos os elementos em balanço nos quais a distância (a) da carga aplicada à faceda carga aplicada à face do apoio é menor ou igual à altura útil

do apoio é menor ou igual à altura útil ((dd) do consolo (ver figura 22.3).) do consolo (ver figura 22.3).

22.3.2 Dentes Gerber 22.3.2 Dentes Gerber 22.3.2.1 Conceituação 22.3.2.1 Conceituação

O dente Gerber é uma saliência que

O dente Gerber é uma saliência que se projeta na parte superior se projeta na parte superior da extremidade de uma viga, com oda extremidade de uma viga, com o objetivo de apoiá-la em consolo criado na face de um pilar ou na região inferior da extremidade de outra objetivo de apoiá-la em consolo criado na face de um pilar ou na região inferior da extremidade de outra viga. Usualmente, ambos, consolo e dente Gerber, têm altura um pouco

viga. Usualmente, ambos, consolo e dente Gerber, têm altura um pouco menor que metade da altura menor que metade da altura dada viga. As mesmas conceituações e limitações geométricas criadas para

viga. As mesmas conceituações e limitações geométricas criadas para os consolos valem também paraos consolos valem também para os dentes Gerber.

(14)

Os dentes Gerber têm um comportamento estrutural semelhante ao dos consolos, podendo ser também Os dentes Gerber têm um comportamento estrutural semelhante ao dos consolos, podendo ser também descritos por um modelo biela-tirante. As diferenças mais importantes são:

descritos por um modelo biela-tirante. As diferenças mais importantes são: a) a biela é

a) a biela é usualmente mais inclinada, porque deve procurar apoio na usualmente mais inclinada, porque deve procurar apoio na armadura de suspensão, dentro daarmadura de suspensão, dentro da viga, na extremidade oposta ao ponto

viga, na extremidade oposta ao ponto de aplicação da carga (ver figura de aplicação da carga (ver figura 22.5);22.5); b) a armadura principal deve penetrar

b) a armadura principal deve penetrar na viga, procurando ancoragem nas bielas devidas ao cisalhamentona viga, procurando ancoragem nas bielas devidas ao cisalhamento na viga;

na viga;

c) a armadura de suspensão deve ser calculada para

c) a armadura de suspensão deve ser calculada para a força totala força totalFFdd..

22.4.1 Conceituação 22.4.1 Conceituação

Sapatas são estruturas de volume usadas para transmitir ao terreno as

Sapatas são estruturas de volume usadas para transmitir ao terreno as cargas de fundação, no caso decargas de fundação, no caso de fundação direta.

fundação direta.

Quando se verifica a expressão a seguir, a

Quando se verifica a expressão a seguir, a sapata é considerada rígida. Caso contrário, a sapata sapata é considerada rígida. Caso contrário, a sapata éé considerada como flexível:

considerada como flexível: h ≥ (a –ap)/3 h ≥ (a –ap)/3 onde: onde: h é a altura da sapata; h é a altura da sapata; a é a

a é a dimensão da sapata em uma determinada direção;dimensão da sapata em uma determinada direção; ap é a dimensão do pilar na mesma direção.

ap é a dimensão do pilar na mesma direção.

22.4.2.3 Sapatas flexíveis 22.4.2.3 Sapatas flexíveis

Embora de uso mais raro, essas sapatas são utilizadas para fundação de

Embora de uso mais raro, essas sapatas são utilizadas para fundação de cargas pequenas e soloscargas pequenas e solos relativamente fracos. Seu comportamento se caracteriza por:

relativamente fracos. Seu comportamento se caracteriza por: a) trabalho à flexão nas

a) trabalho à flexão nas duas direções, não sendo possível admitir tração na flexão duas direções, não sendo possível admitir tração na flexão uniformementeuniformemente distribuída na largura correspondente da sapata. A

distribuída na largura correspondente da sapata. A concentração de flexão junto ao pilar concentração de flexão junto ao pilar deve ser, emdeve ser, em princípio, avaliada;

princípio, avaliada;

b) trabalho ao cisalhamento que pode

b) trabalho ao cisalhamento que pode ser descrito pelo fenômeno da punção (ver 19.5).ser descrito pelo fenômeno da punção (ver 19.5).  A distribuição plana de tensões n

 A distribuição plana de tensões no contato sapata-solo deve so contato sapata-solo deve ser verificada.er verificada.

NR

NR

18

18

18.2.1

18.2.1É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, dasÉ obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, das

seguintes informações: seguintes informações: a) endereço correto da obra; a) endereço correto da obra;

 b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio;  b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio;

c) tipo de obra; c) tipo de obra;

d) datas previstas do início e conclusão da obra; d) datas previstas do início e conclusão da obra; e) número máximo previsto de trabalhadores na obra. e) número máximo previsto de trabalhadores na obra.

(15)

18.3.1.

18.3.1.São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte)PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta

trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de NR e outros dispositivos complementares de segurança.segurança. 18.4.1

18.4.1Os canteiros de obras devem dispor de:Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; a) instalações sanitárias;  b) vestiário;  b) vestiário; c) alojamento; c) alojamento; d) local de refeições; d) local de refeições;

e) cozinha, quando houver preparo de refeições; e) cozinha, quando houver preparo de refeições; f) lavanderia;

f) lavanderia; g) área de lazer; g) área de lazer;

h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou mais trabalhadores. h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou mais trabalhadores. 18.4.1.1

18.4.1.1O cumprimento do disposto nas alíneas "c", "f" e "g" é obrigatório nos casos onde houverO cumprimento do disposto nas alíneas "c", "f" e "g" é obrigatório nos casos onde houver trabalhadores alojados.

trabalhadores alojados. 18.4.2.3

18.4.2.3As instalações sanitárias devem:As instalações sanitárias devem: i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois

i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o que determina oque determina o Código de Obras do Município da obra;

Código de Obras do Município da obra; 18.4.2.4

18.4.2.4A instalação sanitária deve ser constituída de A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração.

(uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração. 18.4.2.5.1

18.4.2.5.1Os lavatórios devem:Os lavatórios devem:

c) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros); c) ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros); f) ter espaçamento mínimo entre as torn

f) ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando coletivos;eiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando coletivos;

18.4.2.6.1.

18.4.2.6.1.O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve:O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve: a) ter área mínima de 1,00m

a) ter área mínima de 1,00m22(um metro quadrado);(um metro quadrado);

c) ter divisórias com altura mínima de

c) ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros1,80m (um metro e oitenta centímetros);); 18.4.2.6.2

18.4.2.6.2Os vasos sanitários devem:Os vasos sanitários devem: a) ser do tipo bacia turca ou sifonado; a) ser do tipo bacia turca ou sifonado;

 b) ter caixa de descarga ou válvula automática;  b) ter caixa de descarga ou válvula automática;

c) ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. c) ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. 18.4.2.8.1

18.4.2.8.1A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80m² (oitenta decímetrosA área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80m² (oitenta decímetros quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso.

quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso. 18.4.2.9.3

18.4.2.9.3Os vestiários devem:Os vestiários devem:

d) ter área de ventilação correspondente a

d) ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do 1/10 (um décimo) de área do piso;piso; g) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois

g) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o que determina oque determina o Código de Obras do Município, da obra;

Código de Obras do Município, da obra; i) ter bancos em número suficiente para

i) ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m (trinta0,30m (trinta centímetros).

centímetros). 18.4.2.10.2

18.4.2.10.2É proibido o uso de 3 É proibido o uso de 3 (três) ou mais camas na mesma vertical.(três) ou mais camas na mesma vertical. 18.4.2.10.3

18.4.2.10.3A altura livre permitida entre uma cama A altura livre permitida entre uma cama e outra e entre a última e e outra e entre a última e o teto é de, no mínimo, 1,20mo teto é de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros).

(16)

18.4.2.10.10

18.4.2.10.10É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para osÉ obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores por meio de bebedouros de

trabalhadores por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similiar que gajato inclinado ou equipamento similiar que garanta as mesmasranta as mesmas condições, na proporção de 1(um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração.

condições, na proporção de 1(um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração. 18.4.2.11.2

18.4.2.11.2O local para refeições deve:O local para refeições deve: l) ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois

l) ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que determina odetermina o Código de Obras do Município, da obra.

Código de Obras do Município, da obra.

18.4.2.11.4

18.4.2.11.4É obrigatório o fornecimento de água É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio demeio de  bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos.

 bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos. 18.4.2.12.2

18.4.2.12.2É obrigatório o uso de aventais e gorros para os que trabalham na cozinha.É obrigatório o uso de aventais e gorros para os que trabalham na cozinha. 18.5.4

18.5.4Antes de se iniciar a demolição, devem Antes de se iniciar a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros elementose outros elementos frágeis.

frágeis. 18.5.8

18.5.8A remoção dos entulhos, por gravidade, deve A remoção dos entulhos, por gravidade, deve ser feita em calhas fechadas de ser feita em calhas fechadas de material resistente, commaterial resistente, com inclinação máxima de 45º (quarenta e cinco graus), fixadas à edificação em todos os pavimentos.

inclinação máxima de 45º (quarenta e cinco graus), fixadas à edificação em todos os pavimentos. 18.6.9

18.6.9Os taludes com altura superior a Os taludes com altura superior a 1,75m (um metro e setenta e cinco 1,75m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidadecentímetros) devem ter estabilidade garantida.

garantida. 18.6.15

18.6.15Os cabos de sustentação do pilão Os cabos de sustentação do pilão devem ter comprimento para que haja, em qualquer devem ter comprimento para que haja, em qualquer posição deposição de trabalho, um mínimo de 6 (seis) voltas sobre o tambor.

trabalho, um mínimo de 6 (seis) voltas sobre o tambor. 18.6.17

18.6.17 Na operação de desmonte de rocha a fogo, fogacho ou mista, deve haver um blaster, responsável pelo Na operação de desmonte de rocha a fogo, fogacho ou mista, deve haver um blaster, responsável pelo armazenamento, preparação das cargas, carregamento das minas,

armazenamento, preparação das cargas, carregamento das minas, ordem de fogo, detonação e retirada das ordem de fogo, detonação e retirada das queque não explodiram, destinação adequada das sobras de explosivos e pelos dispositivos elétricos necessários às não explodiram, destinação adequada das sobras de explosivos e pelos dispositivos elétricos necessários às detonações.

detonações. 18.6.20.1

18.6.20.1Toda escavação somente pode ser iniciada com a liberação e autorização do Engenheiro responsávelToda escavação somente pode ser iniciada com a liberação e autorização do Engenheiro responsável  pela execução da fundação, atendendo o disposto na NBR 6122:2010 ou alterações posteriores.

 pela execução da fundação, atendendo o disposto na NBR 6122:2010 ou alterações posteriores. 18.7.4

18.7.4As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes daAs lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da  projeção de partículas.

 projeção de partículas. 18.7.5

18.7.5A carpintaria deve ter piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger osA carpintaria deve ter piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries.

trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries. 18.8.3

18.8.3A área de trabalho onde está A área de trabalho onde está situada a bancada de armação deve ter cosituada a bancada de armação deve ter cobertura resistente para proteçãobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra a queda de materiais

dos trabalhadores contra a queda de materiais e intempéries.e intempéries. 18.8.5.

18.8.5.É proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas.É proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas. 18.9.5

18.9.5As armações de pilares devem ser eAs armações de pilares devem ser estaiadas ou escoradas antes dostaiadas ou escoradas antes docimbramentocimbramento.. 18.9.7

18.9.7Os dispositivos e equipamentos usados em protensão devem ser inspecionados por profissionalOs dispositivos e equipamentos usados em protensão devem ser inspecionados por profissional legalmente habilitado antes de serem iniciados

legalmente habilitado antes de serem iniciados os trabalhos e durante os mesmos.os trabalhos e durante os mesmos. 18.11.7

18.11.7É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de OÉ proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O22(oxigênio).(oxigênio).

18.12.3

18.12.3A transposição de pisos com diferença A transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40m (quarenta centímetros) deve de nível superior a 0,40m (quarenta centímetros) deve ser feitaser feita  por meio de escadas ou rampas.

 por meio de escadas ou rampas. 18.12.5.3

18.12.5.3As escadas de mão poderão ter As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degrause o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros).

deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros). 18.13.1

18.13.1É obrigatória a instalação de proteção É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou deou de  projeção e materiais.

 projeção e materiais. 18.13.2

(17)

18.13.6

18.13.6Em todo perímetro da construção de edifícios Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente,ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno.

mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. 18.14.1.9

18.14.1.9Os elevadores tracionados a cabo ou Os elevadores tracionados a cabo ou cremalheira devem possuir chave de partida e cremalheira devem possuir chave de partida e bloqueio quebloqueio que impeça o seu acionamento por pessoas não autorizadas.

impeça o seu acionamento por pessoas não autorizadas. 18.14.23.2.2

18.14.23.2.2Em caso de utilização de elevador de Em caso de utilização de elevador de passageiros para transporte de cargas ou passageiros para transporte de cargas ou materiais, nãomateriais, não simultâneo, deverá haver sinalização por meio

simultâneo, deverá haver sinalização por meio de cartazes em seu interior, onde conste de de cartazes em seu interior, onde conste de forma visível, osforma visível, os seguintes dizeres, ou outros que traduzam a mesma mensagem: “É PERMITIDO O USO DESTE ELEVADOR seguintes dizeres, ou outros que traduzam a mesma mensagem: “É PERMITIDO O USO DESTE ELEVADOR PARA TRANSPORTE DE MATERIAL, DESDE QUE NÃO REALIZADO SIMULTÂNEO COM O

PARA TRANSPORTE DE MATERIAL, DESDE QUE NÃO REALIZADO SIMULTÂNEO COM O TRANSPORTE DE PESSOAS.”

TRANSPORTE DE PESSOAS.” 18.14.24.15

18.14.24.15Toda grua que não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importadorToda grua que não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido ou, ainda, que já tenha

estabelecido ou, ainda, que já tenha mais de 20 (vinte) anos da data mais de 20 (vinte) anos da data de sua fabricação, deverá possuir laudode sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e operacional quanto à integridade estrutural

estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica, bem como, atender às exigênciase eletromecânica, bem como, atender às exigências descritas nesta norma, inclusive com emissão

descritas nesta norma, inclusive com emissão de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica – por– por engenheiro legalmente habilitado.

engenheiro legalmente habilitado. 18.15.1.1

18.15.1.1Os projetos de andaimes do tipo Os projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço devem ser fachadeiro, suspensos e em balanço devem ser acompanhados pelaacompanhados pela respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica.

respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica. é obrigatório o uso de cinto

é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua ganchos detalabarte que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros e

abertura mínima de cinquenta milímetros e dupla trava;dupla trava; 18.15.6

18.15.6Os andaimes devem dispor de sistema Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo oo  perímetro, conforme subitem 18.13.5, com exceção do lado da face de trabalho.

 perímetro, conforme subitem 18.13.5, com exceção do lado da face de trabalho. 18.18.1.1

18.18.1.1É obrigatória a instalação de cabo guia É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligaçãomecanismo de ligação  por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo pára-quedista.

 por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo pára-quedista. 18.24.3

18.24.3Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimensãomateriais de grande comprimento ou dimensão devem ser arrumados em camadas, com esp

devem ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo açadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo decom o tipo de material e a bitola das peças.

material e a bitola das peças. 18.24.7

18.24.7Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivoOs materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados,s devem ser armazenados em locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas. Estas devem ter apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas. Estas devem ter conhecimento prévio do procedimento a ser

conhecimento prévio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente.adotado em caso de eventual acidente. 18.27.1

18.27.1O canteiro de obras deve ser sinalizado O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de:com o objetivo de: a) identificar os locais de apoio

a) identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras;que compõem o canteiro de obras;  b) indicar as saídas por meio de dizeres ou setas;

 b) indicar as saídas por meio de dizeres ou setas; c) manter comunicação através de avisos, cartazes

c) manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares;ou similares; d) advertir contra perigo de contato ou

d) advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das acionamento acidental com partes móveis das máquinas emáquinas e equipamentos.

equipamentos.

e) advertir quanto a risco de queda; e) advertir quanto a risco de queda; f) alertar quanto à obrigatoriedade do uso

f) alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, code EPI, específico para a atividade executada, com a devidam a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho;

sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho;

g) alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guincho e guindaste; g) alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guincho e guindaste; h) identificar acessos, circulação de veículos e

h) identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra;equipamentos na obra; i) advertir contra risco de passagem de

i) advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for inferior trabalhadores onde o pé-direito for inferior a 1,80m (um metro e oitentaa 1,80m (um metro e oitenta centímetros);

centímetros);

 j) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas.  j) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas.

18.27.2

18.27.2É obrigatório o uso de colete ou É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax tiras refletivas na região do tórax e costas quando o trabalhador estivere costas quando o trabalhador estiver a serviço em vias públicas, sinalizando acessos ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação a serviço em vias públicas, sinalizando acessos ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte vertical de materiais.

e transporte vertical de materiais. 18.30.1

18.30.1É obrigatória a colocação de tapumes ou barreiras sempre que se executarem atividades da indústria daÉ obrigatória a colocação de tapumes ou barreiras sempre que se executarem atividades da indústria da construção, de forma a impedir o

construção, de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços.acesso de pessoas estranhas aos serviços.

18.31 Acidente Fatal 18.31 Acidente Fatal 18.31.1

Referências

Documentos relacionados

Nesse sentido, o livro de Mary Del Priori Sobreviventes e guerreiras: Uma breve história da mulher no Brasil de 1500 a 2000 convida seus leitores a refletir sobre a história

- Verificar se foi feita a configu- ração de rede a cabo, acessar o “MENU” do televisor e ajustar as opções de rede conforme instruções contidas neste manual. 7 – Não

Recursos humanos Formadores da ANAFS, apoiados pela equipa do RSBLISBOA, equipa do GIPS/GNR e equipa do Gabinete da GEBALIS, para apoio nas instalações quer da formação teórica, quer

Biocontaminantes em amostras de água Água deionisada Água deinoisada Comentários > 0,24 e < 3 > 3 e < 30 Endotoxinas EU/m 3 12 35 Número total de viáveis UFC/m

Convênio de colaboração entre o Conselho Geral do Poder Judiciário, a Vice- Presidência e o Conselho da Presidência, as Administrações Públicas e Justiça, O Ministério Público

E ainda, pontua-se como resultados gerais dos processos de formação lexical registrado na microtoponímia humana municipal alagoana que os topônimos compostos se revelaram

Em geral, a fauna cavern´ıcola de S˜ ao Desid´ erio apresen- tou - se extremamente relevante, com registro de v´ arios trogl´ obios, v´ arias esp´ ecies novas para a ciˆ encia,

O representante da Prefeitura Municipal de Coronel Vivida, especialmente designado para acompanhar e fiscalizar a execução deste contrato, efetuará medições mensais a partir