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REGULAMENTO DE ESTÁGIOS UNIDADE ESCOLAR

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Academic year: 2021

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REGULAMENTO DE ESTÁGIOS

Regulamento de Estágios para os cursos:

 Tecnólogo de Fabricação Mecânica

 Técnico de Mecânica

 Técnico de Mecatrônica

UNIDADE ESCOLAR

Escola SENAI "Félix Guisard"

Av.Independência, 846

Taubaté - SP – CEP: 12031- 001

Telefax: (12) 3681-2799

e-mail: senaitaubate@sp.senai.br

Home page: www.sp.senai.br/taubate

Diretor: Fernando Manoel Gonçalves

Coordenação de Estágios:

Luiz Ricardo Cabral

Telefone: (12) 3609-5730 - Ramal 5730

E-mail:

luizfour@sp.senai.br

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REFERÊNCIAS NORMATIVAS

 Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.  Indicação CEE Nº 08, de 5 de julho de 2000.  Indicação CEE Nº 30, de 9 de abril de 2003.  Deliberação CEE Nº 31, de 9 de abril de 2003.

 Parecer CNE/CEB Nº 35, de 5 de novembro de 2003.

 Resolução CNE/CEB Nº 01, de 21 de janeiro de 2004.

 QRES – Questões Relativas para o Estágio Supervisionado GED 2006.

Regimento comum das Unidades Escolares do SENAI - SP.

 DITEC-011 – Diretrizes para o Estágio Supervisionado.

 Proposta Pedagógica dessa Unidade Escolar.

 Plano do Curso Tecnólogo em Fabricação Mecânica.

 Plano do Curso Técnico em Mecânica.

 Plano do Curso Técnico em Mecatrônica.

PREFÁCIO

Este manual foi elaborado visando fornecer ao aluno estagiário e empregadores orientações necessárias para a formalização e desenvolvimento do estágio e atender as legislações vigentes e diretrizes do SENAI-SP. Apresentamos a documentação necessária para realização de estágio através de modelos de contratos padronizados pelo SENAI-SP, bem como destacamos a relevância do pro-cesso do estágio supervisionado obrigatório aos alunos dos cursos técnicos e de tecnologia da Escola SENAI “Félix Guisard”, com vistas à complementação do processo de ensino-aprendizagem focando o perfil profissional de conclusão do aluno conforme o Plano/Projeto de Curso.

Os Planos/Projetos de Cursos Técnicos e Tecnológicos, trazem informações sobre: Justifica-tiva e objetivos do curso; Requisitos de acesso; Perfil Profissional de Conclusão; Organização curricu-lar; Critérios de avaliação; Instalações e equipamentos; Certificados e diplomas.

Obs.: Na elaboração utilizamos como subsídio o Regulamento de Estágio da Escola SENAI "Roberto

Mange", de Campinas, a quem agradecemos.

Bom aprendizado! Luiz Ricardo Cabral Coordenação de Estágios luiz.cabral@sp.senai.br

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SUMÁRIO

OBJETIVO 04

1. DIPLOMA 04

2. CABE AO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO 04

3. CABE AO DOCENTE DO CURSO 05

4. ORIENTAÇÕES GERAIS 05 4.1 Reuniões na Escola 05 4.2 Dispensa 05 4.3 Vínculo 05 4.4 Local 05 4.5 Visita de acompanhamento 05 4.6 Aptidão 06 4.7 Divulgação de vagas 06

4.8 Duração e controle de horas 06

4.9 Desistência e abandono 06

4.10 Prazo para realização do estágio 06

4.11 Seguro de acidentes pessoais 07

4.12 Disposições gerais 07

5. MATRÍCULAS 07

5.1 Estágio sem Vínculo Empregatício 07

5.2 Estágio com Vínculo Empregatício em área correlata ao curso 08

5.3 Estágio com vínculo Empregatício em área não correlata ao curso 08

5.4 Estágio na empresa onde o aluno é proprietário 08

5.5 Dispensa do período de Estágio 09

6. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO 09

6.1 Avaliação das condições para concessão de estágio 09

6.2 Avaliação de desempenho do estagiário 09

6.3 Autoavaliação do estagiário 10

6.4 Relatório de Atividades 10

6.5 Avaliação do Relatório de estágio 10

6.6 Nota Final de Estágio 10

7. ENCERRAMENTO 11

8. PERFIL PROFISSIONAL – TÉCNICO EM MECATRÔNICA 11

9. PERFIL PROFISSIONAL – TÉCNICO EM MECÂNICA 12

10. PERFIL PROFISSIONAL – TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA 12

11.MODELO DE DOCUMENTOS 12

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MISSÃO DO SENAI

A missão do SENAI é promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transfe-rência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira.

POLÍTICA DA QUALIDADE E MEIO AMBIENTE

O SENAI-SP, no cumprimento de sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos servi-ços educacionais e tecnológicos, direcionando esforservi-ços para:

 Atendimento à legislação aplicável aos seus processos;

 Preservação do meio ambiente por meio da prevenção à poluição e do uso consciente

de recursos;

 Manutenção de ambientes de trabalho adequados e seguros;

 Atendimento às necessidades e expectativas dos clientes;

 Desenvolvimento contínuo dos recursos humanos.

FÉLIX GUISARD

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OBJETIVO

Nos termos do Parecer CNE/CEB Nº 16/99, que dispõe sobre as diretrizes curriculares nacio-nais para a educação profissional de nível técnico, o estágio supervisionado realizado em empresas ou em outras instituições, constituem um dos meios pedagógicos para o alcance do perfil profissional de conclusão do curso.

O estágio supervisionado deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem. É uma atividade de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionada ao estudante através da sua participação em situações reais de vida e trabalho, quer seja na comunidade ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado que tenham condições de proporcionar ao aluno experiência profissional compatível com a formação descrita no perfil profissional de conclusão do curso, sob a responsabilidade da coordenação da instituição de ensino.

Ressalta-se que o estágio supervisionado não é um apêndice da atividade escolar e de que “não há a possibilidade de ofertas de oportunidades de estágio aos alunos regularmente matriculados no estabelecimento de ensino de forma desvinculada do projeto pedagógico da escola e da conse-quente organização curricular do curso e, portanto, sem nenhum tipo de acompanhamento do aluno estagiário por parte da escola e de seus professores” e ainda: “estágio supervisionado não é o primei-ro emprego; ele até pode conduzir ao primeiprimei-ro emprego, mas na sua essência é uma situação privile-giada de aprendizagem e não, necessariamente, de emprego”, por isso, para que seja válido, o mes-mo deve realizar atividades relacionadas ao perfil profissional correspondente da habilitação cursada.

1. DIPLOMA

Não basta que o aluno termine a fase escolar. Sem a realização do estágio e a entrega dos documentos comprobatórios dentro do tempo pré-estabelecido (item 4.10 e 7.2), o aluno de educação profissional (técnico ou tecnólogo) não faz jus ao diploma (habilitação profissional). Sem o diploma, por sua vez, o aluno não terá direito ao registro no conselho de classe a que pertence.

O Diploma, só será expedido pela Escola depois de cumpridas todas as exigências legais.

2. CABE AO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

Ao responsável pela coordenação de estágio ( lotado na escola e indicado pelo respectivo Di-retor) caberá:

a) Elaborar anualmente um plano de trabalho e submetê-lo a aprovação do Diretor; b) Planejar todas as atividades de orientação, supervisão e avaliação de estagiários; c) Avaliar continuamente a programação estabelecida;

d) Coordenar a equipe de supervisão de estágio, integrada por docentes;

e) Distribuir os estagiários pelos docentes, compatibilizando a área de especialização do docente com o setor da empresa onde o aluno estiver estagiando;

f) Manter atualizados os cadastros de estagiários e empresas;

g) Em articulação com a coordenação da escola, fazer indicação de alunos para estágio quando articulado pela escola;

h) Manter atualizado o preenchimento de formulários de controle e avaliação de estágio;

i) Coletar informações com empresas e estagiários, sobre reformulações que poderão ser pro-postas visando alterações ou adequações na organização curricular do curso;

j) Articular-se com a equipe escolar para a divulgação das informações sobre o processo de su-pervisão de estágios;

k) Assegurar a qualidade da supervisão de estágios e zelar pelo alcance dos objetivos;

l) Realizar a conferência dos estagiários em curso segurados na apólice de Seguros de Aciden-tes Pessoais do SENAI-SP;

m) Manter, junto à secretaria da escola, em comum acordo com o secretário, toda documentação formal exigida pela lei pertinente e normas próprias do Departamento Regional do SENAI – SP e da escola;

n) Em conjunto com o coordenador de administração escolar, exibir a documentação às auditorias regulares do SENAI (DITEC/GED, ISO, AUDI, ASA) e oficiais quando requerida.

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3. CABE AO DOCENTE DO CURSO TÉCNICO e TECNÓLOGO

Realizar o acompanhamento e avaliação dos estagiários sob sua orientação e colaborar com os responsáveis pela coordenação de estágios no desempenho de suas funções.

4. ORIENTAÇÕES GERAIS

4.1 Reuniões na Escola

Durante a fase escolar, os responsáveis pela coordenação de estágios realizarão reuniões com os alunos para orientá-los sobre: regulamento de estágio e legislação vigente, perfil profissional de conclusão, sistemática de trabalho e mercado de trabalho.

4.2 Dispensa do estágio

Para os cursos técnicos, conforme o disposto no Regimento Comum das Unidades Escolares

SENAI-SP, Artigo 20 §2°: “O aluno que comprovar haver exercido, por dois anos ou mais, funções de

competência de técnico em área afim, poderá ser dispensado da realização do Estágio Supervisiona-do, de acordo com a legislação vigente”. O interessado deve encaminhar solicitação escrita de

dispen-sa de estágio à Escola, anexando documentos comprobatórios. Após a análise dos documentos, a comissão definida pelo Diretor da Escola avaliará o pedido por meio de instrumento(s) por ela definida, no sentido de detectar se os objetivos do estágio foram cumpridos.

Os mesmos critérios também se aplicam aos alunos do curso superior em tecnologia, confor-me proposta pedagógica da unidade.

Veja no item MATRÍCULA os procedimentos a serem adotados.

4.3 Vínculo

O aluno que não exerce ou exerceu função pertinente à área de interesse deve procurar uma empresa que conceda a ele um estágio e firmar um TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO entre as três partes, ou seja, a empresa CONCEDENTE, a Escola SENAI e o ALUNO. O estudante deve saber que na condição de estagiário ele não possui vínculo empregatício com a concedente. Para que o aluno não seja penalizado em caso de acidentes, a Escola faz um SEGURO DE ACIDENTES

PESSOAIS para o aluno, no momento em que ele faz a MATRÍCULA DO ESTÁGIO, caso este não

possua contratação do seguro firmada no TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, pela Conce-dente.

Para efetuar a matrícula o aluno também deve providenciar, junto com a concedente, um

PLANO DE ESTÁGIO. Este plano deve mencionar todas as atividades a serem desenvolvidas durante

o estágio e só será aprovado pela Escola se as mesmas forem relacionadas ao perfil profissional cor-respondente.

Portanto, aluno, não inicie qualquer tipo de atividade em uma empresa, sem antes fazer

a sua matrícula junto à Coordenação de Estágio (MESMO QUE A CONCEDENTE POSSUA UM SEGURO PRÓPRIO), pois você corre o risco de não ter o seu estágio aprovado pela Escola.

4.4 Local

O estágio somente pode ser realizado em empresas, órgãos ou instituições que tenham con-dições de proporcionar ao aluno experiência profissional em situação real de trabalho, condizente com a sua formação.

4.5 Visita de acompanhamento

Os estagiários vinculados a empresas localizadas no Estado de São Paulo, deverão ser visi-tados pelo professor-orientador para que seja efetuada a avaliação de desempenho do estagiário con-forme planejamento definido pela Escola. Estágios a serem realizados em outros estados ou até no exterior, somente poderão ser realizados com prévia consulta, pois necessitarão de uma estratégia de avaliação adequada.

4.6 Aptidão

Para poder dar início ao estágio, a Escola SENAI “Félix Guisard" dá preferência aos alunos que já tenham concluído o segundo semestre. Isto se dá porque o aluno em princípio de curso não

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possui uma formação mínima para desenvolver o estágio (que é obtida no decorrer dos primeiros se-mestres).

4.7 Divulgação de Vagas

Assim que informadas à Escola, as vagas de estágio ou emprego são divulgadas nos quadros de avisos da Escola. Quando urgentes estas vagas também poderão ser anunciadas nas salas de aula. A Escola poderá indicar alunos cadastrados no banco de dados do estágio como interessados, quando solicitado pela empresa, conforme os pré-requisitos da oportunidade e o perfil do aluno. Para isto, o aluno deverá preencher o formulário “CADASTRO DE ALUNOS PARA ESTÁGIO” e quando houver alterações destes dados, como número de telefone, endereço, e-mail, o aluno deve informar a coordenação de estágio.

É importante que o aluno, além de consultar os quadros de avisos para encontrar sua vaga, pesquise outras fontes de informação, tais como amigos, portais de busca e jornais.

Recomenda-se que o aluno, quando interessado em certa vaga, obtenha algumas informa-ções sobre a empresa antes de se submeter à seleção. Procure saber, por exemplo: o que ela fabrica, o segmento em que ela atua, o seu potencial em relação ao mercado, se a mesma já ofereceu vaga(s) de estágio anteriormente, qual o perfil da vaga existente e se o mesmo se adapta ao seu.

4.8 Duração e Controle de Horas

Para as habilitações em questão, exige-se que a duração do estágio determinada no Pla-no/Projeto de Curso seja no mínimo 400 horas, e máxima não superior à duração do curso em

horas (fase escolar + estágio) devendo ser realizado, preferencialmente, ao longo de todo curso. Em

caráter excepcional, o estágio pode ser realizado em etapa posterior aos demais componentes curricu-lares do curso.

De acordo com o inciso II do Artigo 10 da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, “6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.”

A carga horária do estágio supervisionado, deve compatibilizar-se com o horário das aulas, sem que ocorra prejuízo para o ensino quando for concomitante com a fase escolar.

Para estágio com vínculo empregatício em área correlata, a carga horária semanal será igual à jornada de trabalho.

4.9 Desistência e Abandono

O TERMO DE COMPROMISSO poderá ser rescindido pela CONCEDENTE ou pelo(a) ESTAGIÁRIO(A), mediante comunicação por escrito à outra parte e ao SENAI-SP feita, no mínimo, com 05 (cinco) dias de antecedência.

O aluno deverá entregar à coordenação de estágio:

 Declaração de horas e atividades de estágio realizadas;

 Avaliação de desempenho empresa;

 Autoavaliação.

“O abandono ou desistência do curso suspende o direito de estagiar, ou seja, encerra-se o vín-culo com a empresa.”

4.10 Prazo para Realização do Estágio

De acordo com a Resolução CNE/CEB Nº 01, § 4º Artigo 2º, da Resolução nº. 1, de 21 de ja-neiro de 2004. “Observado o prazo-limite de ( 5 ) cinco anos para a conclusão do curso de educação profissional de nível técnico, em caráter excepcional, quando comprovada a necessidade de realiza-ção do estágio obrigatório em etapa posterior aos demais componentes curriculares do curso, o aluno deve estar matriculado e a Escola deve orientar e supervisionar o respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado”, ou seja, o aluno deve concluir o estágio no período de cinco anos para os cursos técnicos. Inicia-se a contagem deste prazo no primeiro dia de aula na Escola.

Para o curso superior em tecnologia, o prazo limite para a conclusão do curso segundo a le-gislação vigente é de 6 (seis) anos, a contar da data da matrícula, podendo realizar o estágio dentro deste período, havendo a necessidade do aluno estar matriculado.

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7 4.11 Seguro de Acidentes Pessoais

Em conformidade com Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, o SENAI-SP providenciará apólice de Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário, exceto quando constatar a contrata-ção da apólice do Seguro no Termo de Compromisso de Estágio pela concedente, ou quando houver a figura do Agente de Integração ou se tratar de estágio com vínculo empregatício em área correlata, nestes casos a responsabilidade do seguro ficará respectivamente ao Agente de Integração e à Em-presa Concedente.

4.12 Disposições Gerais

Casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pelo Diretor da Escola, ouvindo os Responsáveis pela Coordenação de Estágios.

5. MATRÍCULAS

A matrícula de estágio NÃO ocorre automaticamente durante ou após a conclusão da fase escolar do curso. Havendo a intenção da realização de estágio o aluno e/ou a empresa deve comuni-car a Coordenação de Estágio com antecedência, para que seja realizada a visita de concessão, ANTES da emissão da documentação. Entregar a documentação necessária, de acordo com sua con-dição (5.1, 5.2, 5.3, 5.4 ou 5.5), na Coordenação de Estágios para análise ANTES do início efetivo do estágio.

Se necessário, o aluno poderá requerer na Secretaria da escola uma declaração de matrícula para apresentá-la à empresa concedente.

Documentos e procedimentos necessários para matriculas de estágio:

5.1 Estágio sem vínculo Empregatício

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO:

o Três vias em papel timbrado da Concedente (empresa/ aluno/ escola); o Assinado e carimbado pela Concedente e assinado pelo aluno;

o As páginas anteriores das assinaturas deverão estar rubricadas pelas partes.

“Não serão aceitos Termos de Compromisso com início de estágio com datas retroati-vas.”

PLANO DE ESTÁGIO

o Deve ser preenchido pelo responsável imediato do estagiário preferencialmente junto com o estagiário;

o Deve mencionar todas as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio (no mínimo du-as atividades);

o Assinado e carimbado pela Concedente e assinado pelo aluno;

“A matrícula só será efetuada se as atividades do estágio forem relacionadas ao perfil profissional correspondente.”

Observação – Em razão dos relatórios de atividades do aluno e da empresa, sendo necessário,

deverá ser elaborado novo Plano de Estágio, que será incorporado ao Termo de Compromisso celebrado.

 Ficha de “PROPOSTA DE SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS”

A ser preenchido na escola, quando necessário, no ato da matrícula de estágio, a cargo do SENAI-SP. Para tanto será necessário informar o CPF (próprio).

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TERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO – Se solicitado pela concedente. o Duas vias em papel timbrado da Concedente (empresa / escola)

o Assinado e carimbado pela Concedente;

o As páginas anteriores das assinaturas deverão estar rubricadas pelas partes.

“O presente termo de cooperação terá vigência pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado mediante a celebração de termo aditivo.”

5.2 Estágio com vínculo empregatício na área correlata ao curso, inferior a 2 (dois) anos.

CÓPIAS DA CARTEIRA DE TRABALHO:

o Páginas: fotografia, qualificação civil e contrato de trabalho;

DECLARAÇÃO DE INÍCIO DE ESTÁGIO COM VÍNCULO:

o Fornecida pela Concedente em papel timbrado da empresa; o Assinado e carimbado pela Concedente.

“Não será aceita declaração com data retroativa.”

PLANO DE ESTÁGIO

o Deve ser preenchido pelo responsável imediato do estagiário preferencialmente junto com o estagiário;

o Deve mencionar todas as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio (no mínimo duas atividades);

o Assinado e carimbado pela Concedente e assinado pelo aluno;

“A matrícula só será efetuada se as atividades do estágio forem relacionadas ao perfil profissional correspondente.”

Observação – Em razão dos relatórios de atividades do aluno e da empresa, sendo necessário,

deverá ser elaborado novo Plano de Estágio, que será incorporado ao Termo de Compromisso celebrado.

5.3 Estágio com vínculo empregatício na área não correlata ao curso.

IDEM SITUAÇÃO 5.1

5.4 Estágio na empresa onde o aluno é proprietário

CÓPIA DO CONTRATO SOCIAL DA EMPRESA

o Deve constar o nome do aluno;

o Deve constar as atividades da empresa;

PLANO DE ESTÁGIO

o Deve ser preenchido pelo aluno proprietário;

o Deve mencionar todas as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio (no mínimo

duas atividades);

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“A matrícula só será efetuada se as atividades do estágio forem relacionadas ao perfil profissional correspondente.”

Observação – Em razão dos relatórios de atividades do aluno e da empresa, sendo necessário,

deverá ser elaborado novo Plano de Estágio, que será incorporado ao Termo de Compromisso celebrado.

5.5 Dispensa do período de estágio (aluno com mais de dois anos de experiência em área afim).

CÓPIAS DA CARTEIRA DE TRABALHO:

o Páginas: fotografia, qualificação civil e contrato de trabalho;

DECLARAÇÃO DE EXERCÍCIO DE FUNÇÕES:

o Fornecida pela Concedente em papel timbrado da empresa;

o Constar o período e as atividades exercidas correlatas ao curso;

o Assinado e carimbado pela Concedente.

REQUERIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE DISPENSA DE ESTÁGIO:

o Preenchida e assinada pelo aluno.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO TRABALHO, a ser avaliado pelo

coor-denador de estágios. O aluno deve relacionar as suas atribuições, podendo citar participações em tarefas, grupos ou projetos especiais, durante certo tempo, no período em que trabalhou na empresa.

Para os itens 5.1 e 5.3 havendo interesse das partes de alterações em cláusulas e condições estipuladas no Termo de Compromisso, pode ser firmado o Termo Aditivo ao documento.

6. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO

O desenvolvimento do estágio deve ser realizado sob condições controladas que favoreçam a formação profissional do aluno. As atividades desenvolvidas pelo estagiário, na empresa, devem estar planejadas (plano de estágio) e aprovadas pela unidade escolar.

A fim de garantir a conformidade das ações de desenvolvimento e avaliação foram estabele-cidas as seguintes formas de monitoramento do estágio:

6.1 Avaliação das condições para concessão de estágio

Para verificar as condições para concessão de estágio, a unidade escolar deve realizar visita a candidata à concedente antes da formalização do primeiro Termo de Compromisso e, periodicamen-te, num prazo nunca superior a vinte e quatro meses da avaliação anterior, condição necessária para celebração de novos Termos de Compromisso com a mesma concedente.

6.2 Avaliação de desempenho do estagiário

A Escola SENAI “Félix Guisard” registrará, para cada estágio efetuado, pelo menos duas ava-liações do estagiário através dos instrumentos de avaliação definidos neste regulamento, ou seja, Ava-liação de Desempenho Escola e AvaAva-liação de Desempenho Empresa. Ambos têm o objetivo de avali-ar a satisfação da Concedente com o desempenho do estagiário e avaliação dos resultados com

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vis-tas à melhoria contínua dos processos na unidade escolar. A avaliação de desempenho do estagiário será traduzida em nota, expressa em escala de 0 (zero) a 100 (cem).

6.3 Relatório de Atividades

O estagiário e também a concedente devem apresentar relatório de atividades desenvolvidas no estágio, com periodicidade não superior a seis meses, devendo, no caso do relatório elaborado pela concedente, constar vista obrigatória do estagiário. Ao final do estágio os relatórios elaborados devem abranger todo o período de estágio realizado.

6.4 Avaliação do Relatório de Estágio

Os alunos matriculados em estágio, no decorrer do mesmo devem fazer anotações que regis-trem de forma clara e completa o desenvolvimento de pelo menos três atividades, descrevendo os procedimentos, os equipamentos e os conhecimentos utilizados. Quando findar o estágio o aluno de-verá elaborar um RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES / CONCLUSÃO DE ESTÁGIO, que será ava-liado pelo coordenador de estágio.

Serão considerados satisfatórios os relatórios escritos avaliados com nota igual ou superior a 50 (cinquenta), em escala de 0 (zero) a 100 (cem).

Caso essa nota mínima não tenha sido obtida pelo estagiário, será dada oportunidade para que ele refaça o relatório, sob orientação do professor-orientador e do Responsável pela Coordenação de Estágios.

O aluno estagiário, quando solicitado, deverá apresentar um relatório parcial de suas ativida-des no estágio no prazo de quinze dias.

O Relatório de Estágio poderá ser substituído por uma DECLARAÇÃO DE HORAS E ATIVIDADES DE ESTÁGIO REALIZADAS, exceto para os casos de solicitação de Dispensa de Está-gio.

6.5 Nota Final de Estágio

A Nota Final de Estágio será a média aritmética das avaliações de desempenho (Escola e Empresa), ou avaliação do relatório final para dispensa de estágio.

7. ENCERRAMENTO

7.1 Documentos comprobatórios

Para que seja feito o encerramento do estágio, pedimos que após a finalização do contrato o aluno entregue o mais breve possível, em uma via, cada um dos documentos abaixo.

Nota: Os documentos devem ser entregues todos de uma vez, para evitar extravios, para o

co-ordenador de estágios.

DECLARAÇÃO DE HORAS E ATIVIDADES DE ESTÁGIO REALIZADAS:

o Em papel timbrado da concedente, assinada e carimbada.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EMPRESA

o Preenchida e assinada pelo Supervisor do estagiário; o Carimbada pela Empresa.

PLANO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

- Relatório Empresa: - Papel timbrado da empresa ou carimbo da empresa; - Preenchido pelo supervisor do estagiário;

- Nome e assinatura supervisor do estagiário; - Nome e assinatura do aluno estagiário.

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FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO - ESTAGIÁRIO

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES / CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

- Deverá estar assinado pela empresa Concedente e pelo Aluno-Estagiário descrevendo pelo me-nos três atividades executadas durante o estágio.

7.2 Prazo de entrega

O prazo máximo permitido para que o aluno conclua o estágio e entregue o Relatório Final de Ati-vidades / Conclusão de Estágio e os documentos para o encerramento do estágio é de 5 (cinco) anos a contar da data do início do primeiro dia de aula para os cursos técnicos e de 6 (seis) anos para o curso superior em tecnologia.

8. PERFIL PROFISSIONAL – TÉCNICO EM MECATRÔNICA

 Planeja, supervisiona, controla e realiza ações de montagem e de manutenção corretiva e preven-tiva de sistemas integrados eletroeletrônicos, eletropneumáticos, eletrohidráulicos e mecânicos, destinados a equipamentos e processos de manufatura, atuando em laboratórios, salas de projeto, em oficinas ou a campo, testando o funcionamento, reparando ou substituindo componentes dani-ficados, empregando conhecimentos técnicos e de gestão, ferramentas e aparelhos específicos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de qualidade e segurança, procedimentos industriais e metas da empresa, podendo ainda programar e operar máquinas e sistemas automatizados de manufatura;

 Detecta avarias funcionais e estruturais em máquinas e equipamentos microprocessados, por meio de métodos de análise de falhas, de acordo com desenhos e diagramas, planejando a execução e a verificação das ações de reparo ou substituição, empregando técnicas e aparelhos de teste;  Planeja a instalação, a manutenção e a melhoria de equipamentos e sistemas automatizados,

in-tegrando equipes multiprofissionais, empregando técnicas de representação gráfica com auxílio de computador, visando atualização tecnológica, considerando a relação custo-benefício por meio da elaboração de planilhas de custos;

 Desenvolve o desenho do produto utilizando recursos de computação gráfica, gerando programas de usinagem e enviando-os às máquinas de usinagem a comando numérico computadorizado, po-dendo elaborar procedimentos para sua fabricação;

 Controla a qualidade de produtos em processos de usinagem, empregando técnicas, instrumentos e aparelhos de medição, de acordo com normas e padrões de tolerância estabelecidos;

 Participa de programas de manutenção produtiva total, propondo rotinas que visam garantir a dis-ponibilidade máxima dos equipamentos e sistemas automatizados, responsabilizando-se pela higi-ene, segurança e preservação do meio ambiente;

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 Programa, opera e desenvolve algoritmos de controle para servomecanismos e sistemas automati-zados, compondo lógicas seqüenciais e combinacionais;

 Realiza testes, ensaios, inspeções e experimentos referentes ao desempenho dos equipamentos e sistemas automatizados, emitindo relatórios;

 Realiza atividades de implantação, suporte e manutenção de programas de qualidade e produtivi-dade, utilizando técnicas de gestão da qualiprodutivi-dade, administração da produção e sistemas flexíveis de manufatura.

9. PERFIL PROFISSIONAL – TÉCNICO EM MECÂNICA

 Planeja e controla processos de produção mecânica, em equipes multifuncionais, nos níveis tático e operacional;

 Participa do desenvolvimento de projetos;

 Planeja e executa a manutenção de acordo com a gestão tecnológica da empresa e com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de saúde e segurança;

 Coordena equipes de trabalho de acordo com a gestão tecnológica da empresa e com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de saúde e segurança.

10. PERFIL PROFISSIONAL – TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA

 Competência Geral: Gerenciar e implementar a instalação, a produção e a manutenção de proces-sos de produção e usinagem, coordenando equipes e de acordo com normas técnicas, de qualida-de, ambientais, de saúde e segurança no trabalho.

 Competência 1: Gerenciar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho;

 Competência 2: Implementar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho;

 Competência 3: Coordenar equipes de acordo com normas de qualidade, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.

11. MODELO DE DOCUMENTOS

Encontram-se disponíveis no site da escola : http://www.sp.senai.br/taubate , os modelos dos docu-mentos mencionados neste regulamento.

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12. CONTROLE DAS REVISÕES

VERSÃO DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO

01 08/02/2010 - Primeira emissão.

02 04/04/2011

- Exclusão de orientações para curso Técnico em Plásticos

- Definição do prazo para a realização de estágio para o Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica – Item 4.10

- Revisão de anexos

03 05/08/2011

- Mudança do Diretor da Escola

- Redefinição de documentos para encerramento de estágio – item 7

- Inclusão do Perfil Profissional dos cursos Técnicos em Mecânica, Mecatrôni-ca e Tecnólogo em FabriMecatrôni-cação MecâniMecatrôni-ca.

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