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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO GLEICIELI MONTEIRO PEREIRA ESTUDO RETROSPECTIVO DE TUMORES MAMÁRIOS FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

GLEICIELI MONTEIRO PEREIRA

ESTUDO RETROSPECTIVO DE TUMORES MAMÁRIOS

FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Cuiabá 2015

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GLEICIELI MONTEIRO PEREIRA

ESTUDO RETROSPECTIVO DE TUMORES MAMÁRIOS

FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós-graduação de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso, como requisito para obtenção do título de Residência Uniprofissional em Clínica Cirúrgica em Animais de Companhia.

Orientador: Prof. Dr. Roberto Lopes de Souza

Cuiabá 2015

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GLEICIELI MONTEIRO PEREIRA

ESTUDO RETROSPECTIVO DE TUMORES MAMÁRIOS

FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

BANCA EXAMINADORA Aprovada: ___ de fevereiro de 2015

__________________________________________ Prof. Dr. Roberto Lopes de Souza

Presidente da Banca - UFMT

__________________________________________ MSc. Andresa de Cássia Martini

Membro da Banca - UFMT

__________________________________________ MSc. Thaís Ruiz

Membro da Banca – UFMT

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós-graduação de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso, como requisito para obtenção do título de Residência Uniprofissional em Clínica Cirúrgica em Animais de Companhia.

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Estudo Retrospectivo de Tumores Mamários Felinos Atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso

[Retrospective Study of Feline Mammary Tumors Attended at the Veterinary Hospital of

Federal University of Mato Grosso]

G. M. Pereira¹*; I. C. D. S. Martins¹; C. C. Menegassi¹; L. G. Gomes¹; R. L. Souza²

¹ Residente do Programa Uniprofissional em Medicina Veterinária - Faculdade de

Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia - Universidade Federal de Mato Grosso- Cuiabá, MT. *gleicieli.mont@gmail.com

² Professor Doutor – Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia -

Universidade Federal de Mato Grosso- Cuiabá, MT.

RESUMO

Avaliaram-se 13 casos de neoformações mamárias em felinos entre janeiro de 2013 a dezembro de 2014. Foram coletadas informações quanto a raça, sexo, idade, estado reprodutivo, uso de contraceptivos, número de lesões mamárias, localização, tamanho, ulceração e início do processo lesional. Os tumores mamários tiveram uma frequência de 100% em fêmeas. A idade dos animais variou entre dois e 14 anos (média de nove anos), sendo a maior ocorrência em animais mais velhos e sem raça definida. A maioria dos neoplasmas mamários apresentaram características de malignidade, revelando um mau prognóstico para os indivíduos portadores. Dos animais acometidos, 69,23% não eram castrados, evidenciando uma considerável influência da taxa hormonal. Verificou-se que o incentivo a castração precoce tem importante conVerificou-sequência na prevenção e na redução do risco das neoplasias de glândula mamária felina.

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ABSTRACT

There were evaluated 13 cases of mammary neoformation in cats from January 2013 to December 2014. The collected data were race, sex, age, reproductive status, contraceptive use, number of mammary tummor, location, size, ulceration and early lesional process. Mammary tumors had 100% frequency of in females. The animal´s age varied between two and 14 years (average of nine years), and the higher incidence on older animals and no race predisposition. Most mammary neoplasms showed malignant characteristics, revealing a poor prognosis for individuals. Of affected animals, 69.23% were not castrated, showing a considerable influence of hormonal. It was found that the incentive to early castration has an important consequence in preventing and reducing the risk of feline mammary gland neoplasms.

Keywords: neoformation, felines, castration, mammary gland.

INTRODUÇÃO

Os tumores mamários são o terceiro tipo de neoplasia mais frequente nos felinos domésticos, depois das neoplasias cutâneas e hematopoiéticas (Rutteman et al., 2001; Misdorp, 2002; Tanabe et al., 2002; Viste et al., 2002; Withrow e Vail, 2007). Apresentam-se sob a forma de nódulos solitários ou múltiplos, do mesmo ou de diferentes tipos histológicos, afetando uma ou mais glândulas (Jones et al., 1997; Misdorp, 2002). Ao menos 90% dos tumores que acometem todos os felinos são malignos, o que contribui por maiores taxas de mortalidade dos animais acometidos (Fossum et al., 2005).

Alguns trabalhos demonstram a importância do estudo destas lesões neoplásicas na espécie felina devido suas similaridades, quanto a epidemiologia, morfologia e ao prognóstico com o câncer de mama que afeta a espécie humana. As semelhanças do exame histopatológico e o comportamento biológico entre as duas espécies são grandes. Deste modo, os carcinomas mamários felinos que se desenvolvem de forma espontânea, têm sido utilizados como modelo na comparação da doença oncológica e na utilização

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de terapias experimentais, sendo posteriormente feitas extrapolações para a medicina humana (Cassali, 2000; Ordás et al., 2007).

A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica os tumores de mama da gata em quatro grupos: tumores malignos, benignos, não classificados e hiperplasias ou displasia mamaria (Misdorp et al., 1999). As neoplasias malignas são: o carcinoma in

situ, carcinoma complexo, carcinoma simples com os subtipos tubulopapilar, sólido e

cribiforme; tipos especiais de carcinoma, que agrupam o carcinoma de células fusiformes; tumores de células escamosas, o mucinoso; sarcomas tais como fibrossarcoma, osteossarcoma e outros sarcomas (Misdorp et al., 1999). Nos tumores benignos estão agrupados os adenomas simples, complexo e basalóide, os fibroadenomas de baixas e altas celularidade, o tumor misto benigno e o papiloma ductal (Bertagnoli, 2006).

A etiopatogenia das neoplasias mamárias felinas ocorre de forma multifatorial (Misdorp, 2002; Szabo et al., 2005) e envolve vários elementos como idade, dieta, influências hormonais, predisposição genética, radiação, agentes virais e carcinógenos químicos (Ferreira e Amorim, 2003). A administração exógena e regular de progestágenos para inibição do estro tem sido associada ao aumento significativo das neoplasias mamárias (Rutteman e Misdorp, 1993; Misdorp, 2002) e de alterações fibroadenomatosas (Loretti et al., 2005). Vários investigadores têm também referido a presença de partículas virais em carcinomas da mama da gata (Misdorp, 2002; Szabo et

al., 2005), em particular do vírus da Leucemia Felina (FeLV) (Morrison, 1998;

Misdorp, 2002) e de vírus análogos ao vírus do tumor mamário dos murinos (MMTV “Mouse mammary tumour virus”) (Szabo et al., 2005).

A abordagem terapêutica de referência para os tumores mamários é a excisão cirúrgica, à exceção dos casos de neoplasias inoperáveis, tais como os carcinomas inflamatórios e os nódulos de grandes dimensões ou nas situações em que são detectadas metástases à distância (Misdorp, 2002; Lana et al., 2007). Devido à elevada frequência de tumores malignos que reduzem significativamente o tempo de sobrevida, é sugerida, em alguns casos, terapia adjuvante, nomeadamente quimioterapia, radioterapia e hormonoterapia (Henrik, 2010). A quimioterapia pode ser benéfica no controle de alguns tumores malignos. Fármacos anti-estrogénicos, anti-progestagénicos ou anti-prolatina também podem ser úteis. Contudo, essas modalidades de tratamento, de um modo geral, não são utilizadas conjuntamente com a cirurgia, uma vez que a sua eficácia ainda carece de um estudo aprofundado (Fossum, 2013).

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Este estudo tem como objetivo principal estabelecer a incidência dos tumores da glândula mamária dos felinos atendidos na rotina do Hospital Veterinário da UFMT durante o período de Janeiro de 2013 a Dezembro de 2014.

MATERIAIS E MÉTODOS

No período de Janeiro de 2013 a Dezembro de 2014 foram atendidos 18 gatos com queixa principal de aumento de volume em glândula mamária, dos quais foram coletadas informações quanto a raça, sexo, idade, estado reprodutivo (inteira ou ovariectomizada), uso de contraceptivos, número de lesões mamárias e sua localização, tamanho, ulceração e início do processo lesional. Os pacientes passaram por avaliação clínica e exames laboratoriais de rotina e então encaminhados para procedimento cirúrgico para exérese das neoformações.

Todos os pacientes foram submetidos à mastectomia, algumas abrangendo toda a cadeia mamária relacionada a lesão e outras apenas parcialmente. Dos 18 animais, por opção dos proprietários, cinco não passaram por avaliação histopatológica, sendo assim, não foram incluídos neste estudo. As amostras dos outros 13 animais foram enviadas ao Laboratório de Patologia Veterinária da UFMT, onde foram fixadas em formol 10%, incluídas em parafina e processadas de acordo com o procedimento de rotina para microscopia de luz.

Os tumores foram classificados de acordo com a descrição histológica para tumores mamários felinos. Para isso utilizaram-se critérios apresentados por Misdorp (2002) e conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde - Armed Forces Institute of Pathology (OMS-AFIP). Foram considerados como “tumores mamários” todos os distúrbios do crescimento da glândula mamária, tanto neoplásicos (compreendendo neoplasmas malignos e benignos) como os não neoplásicos (compreendendo as alterações hiperplásicas).

Com base nas informações e resultados adquiridos foi criada uma base de dados constituída pelos seguintes parâmetros: características do animal quanto a raça, idade, sexo, estado reprodutivo, peso e histórico clínico; número de mamas afetadas e caracterização macroscópica e histopatológica da lesão. A base de dados foi criada e analisada no programa Microsoft EXCELR.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Estudos epidemiológicos revelam existência de predisposição racial para o desenvolvimento das neoplasias mamárias em felinos, sendo os gatos siameses os mais acometidos. Eles possuem duas vezes maior risco de desenvolver a doença do que outras raças (Morris e Dobson, 2001; Rutteman e Kirpensteijn, 2003; Lana et al., 2007). Os resultados deste trabalho não foram de acordo com esses dados, a maioria dos animais eram de raça indefinida (76,92%), apenas 15,38% de raça siamês e 7,69% de raça persa. Acredita-se que essa diferença tenha ocorrido devido a miscigenação e a proporção entre as diferentes raças existentes na população de gatos da região estudada.

A probabilidade de aparecimento dos tumores de mama está fortemente relacionada com o número de ciclos éstricos do animal. Isto deve-se à produção de hormônios, como o estrogênio e a progesterona, que potencializam o desenvolvimento desses tumores (Morris e Dobson, 2001). Embora essas neoformações mamárias também afetarem gatos machos em uma frequência de 1 – 5% (Lana, et al., 2007), não foi observado neste estudo, sendo todos os animais avaliados do sexo feminino.

A idade dos animais variou de dois a quatorze anos (9,05 ± 4,17 anos), sendo que nos casos de tumores malignos, houve variação de sete a quatorze anos (11,33 ± 2,80), corroborando com outros dados já citados, em que relatam a maioria dos carcinomas mamários ocorrer entre os 10 e 12 anos de idade (Peleteiro, 1994; Ferreira e Amorim, 2003; Skorupski et al., 2005). Há de considerar também o fato de algumas patologias mamárias ocorrerem com frequência em uma idade mais jovem, como é o caso da hiperplasia fibroepitelial felina (Peleteiro, 1994). Nesse estudo as duas gatas com esse diagnóstico tinham idade de dois anos. De acordo com Lana et al. (2007), o seu aparecimento ocorre maioritariamente, em cerca de seis meses de idade, logo após um estro, ou durante uma gravidez até aos dois anos de idade. Estes resultados, estão de encontro com o nosso estudo, em que foi possível observar diferenças de idades entre o grupo de hiperplasias e o grupo de tumores malignos.

Sabe-se que, assim como ocorre em outras espécies, a taxa hormonal tem uma grande influência no desenvolvimento de tumores mamários em gatas e que a castração tem um papel importante na redução do risco de carcinoma mamário felino (Overley et

al., 2005). Dos animais estudados quatro eram castrados (30,76%) e nove (69,23%)

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foram obtidas informações quanto a idade em que as gatas castradas foram submetidas à cirurgia. Segundo Overley et al. (2005) a proteção conferida pela ovariectomia é de 91% quando o procedimento for realizado antes dos seis meses de idade, 86% quando realizado de sete a 12 meses e de apenas 11% quando o animal tem 13 a 24 meses. Não sendo observados benefícios na prevenção de carcinoma mamário felino quando a castração é realizada após 24 meses de idade. A ovariohisterectomia adjuvante a mastectomia também não influencia no tempo de sobrevida do paciente portador de neoplasma, mas sua finalidade consiste na eliminação da possibilidade de ocorrência de afecção de todo o trato reprodutivo (Hedlund 2002).

A administração de fármacos contraceptivos obteve números pouco significativos neste estudo, visto que mais da metade dos animais (53,84%) não apresentaram dados suficientes quanto a informações sobre a administração dessas substâncias. Dos quatro (30,76%) animais que fizeram uso do contraceptivo, dois apresentaram adenoma (basalóide e intraductal), um apresentou carcinoma túbulo papilar e outro hiperplasia fibroepitelial mamária. Segundo Morris e Dobson (2001) e Meuten (2002) a administração de progesterona aumenta tanto o risco de aparecimento de tumores de origem benigna como o risco de tumores de origem maligna. Misdorp et

al. (1999) também associa o uso dessas substâncias com a ocorrência da hiperplasia

fibroepitelial felina.

Dos 13 animais submetidos a biópsia, foram diagnosticados 11 (84,61%) animais com tumores neoplásicos e dois (15,38%) com neoformações não neoplásicas. Dos 11 tumores neoplásicos, seis (54,54%) eram malignos e cinco (45,45%) benignos. A diferença da ocorrência de malignidade não obteve resultados significativamente elevados em comparação com os estudos anteriores de Morris e Dobson (2001) e Johnson (2006).

Dentre os tumores malignos foram diagnosticados dois carcinomas do tipo túbulo papilar (33,33%), um carcinoma cribriforme (16,66%) e três adenocarcinomas (50%) do tipo cístico. Os carcinomas mais comumente citados na literatura são os do tipo tubulopapilar, sólido e cribriforme (Misdorp et al., 1999; Lana et al., 2007). Os restantes (carcinomas, sarcomas e carcinossarcomas) são raros em gatos (Misdorp et al., 1999; Rutteman e Kirpensteijn, 2003; Lana et al., 2007). Segundo Rutteman e Kirpensteijn (2003), os tumores mamários benignos surgem, nesta espécie, numa proporção muito inferior aos malignos (20% do total), neste trabalho houve um menor número, mas a diferença não foi tão significativa, acredita-se que devido ao pequeno

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tamanho da amostra analisada. Os adenomas e os fibroadenomas foram frequentes dentro deste grupo de neoplasias, corroborando com Misdrop et al. (1999).

As neoplasias de comportamento mais agressivo apresentaram maior tendência à ulceração em comparação aos achados de Rutteman e Kirpensteijn (2003) e Lana et al. (2007). Elas ocorreram em três (50%) dos tumores malignos, apenas em um (20%) dos benignos e nos dois casos de hiperplasia fibroepitelial felina (100%). Não foi possível estabelecer se as ulcerações eram devido à abrasão no solo pelo tamanho das neoformações, ou pelo seu acelerado crescimento invasivo e destrutivo. Mais de 50% dos gatos apresentaram, ainda, mais de uma glândula envolvida, afetando uma ou ambas as cadeias mamárias, algumas vezes de extensão direta e outras pela presença de tumores múltiplos, esses dados foram semelhantes ao descrito por Junior (2001).

CONCLUSÕES

Os resultados obtidos neste trabalho são, em grande parte, semelhantes aos demonstrados por outros autores, evidenciando o fato das neoplasias mamárias serem na maioria das vezes uma patologia de animais com idade mais avançada, havendo uma tendência para uma maior malignidade em termos histológicos e do comportamento biológico tumoral, à medida que a idade aumenta.

A castração precoce demostrou ser um fator importante para a prevenção das neoformações e seu incentivo tem grande influência na prevenção e na redução do risco das neoplasias mamárias felinas.

REFERÊNCIAS

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 Relato de caso

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Seções do texto: Título (português e inglês), Autores e Filiação, Resumo, Abstract, Introdução, Casuística, Discussão e Conclusões (quando pertinentes), Agradecimentos (quando houver) e Referências.

O número de páginas não deve exceder a 10, incluindo tabelas e figuras. O número de Referências não deve exceder a 12.

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O texto, com título em português e em inglês, Autores e Filiação deve ser compacto, sem distinção das seções do texto especificadas para “Artigo científico”, embora seguindo aquela ordem. Quando a Comunicação for redigida em português deve conter um “Abstract” e quando redigida em inglês deve conter um “Resumo”.

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Tabela. Conjunto de dados alfanuméricos ordenados em linhas e colunas. Usar linhas

horizontais na separação dos cabeçalhos e no final da tabela. O título da tabela recebe inicialmente a palavra Tabela, seguida pelo número de ordem em algarismo arábico e ponto (ex.: Tabela 1.). No texto a tabela deve ser referida como Tab seguida de ponto e do número de ordem (ex.: Tab. 1), mesmo quando se referir a várias tabelas (ex.: Tab. 1, 2 e 3). Pode ser apresentada em espaçamento simples e fonte de tamanho menor que 12 (o menor tamanho aceito é 8). A legenda da Tabela deve conter apenas o indispensável para o seu entendimento. As tabelas devem ser, obrigatoriamente, inseridas no corpo do

texto preferencialmente após a sua primeira citação. Figura. Compreende qualquer ilustração que apresente linhas e pontos: desenho,

fotografia, gráfico, fluxograma, esquema, etc. A legenda recebe inicialmente a palavra Figura, seguida do número de ordem em algarismo arábico e ponto (ex.: Figura 1.) e é referida no texto como Fig seguida de ponto e do número de ordem (ex.: Fig.1), mesmo se referir a mais de uma figura (ex.: Fig. 1, 2 e 3). Além de inseridas no corpo do texto, fotografias e desenhos devem também ser enviadas no formato jpg com alta qualidade, em um arquivo zipado, anexado no campo próprio de submissão na tela de registro do artigo. As figuras devem ser, obrigatoriamente, inseridas no corpo do texto preferencialmente após a sua primeira citação.

Nota:

 Toda tabela e/ou figura que já tenha sido publicada deve conter, abaixo da legenda, informação sobre a fonte (autor, autorização de uso, data) e a correspondente referência deve figurar nas Referências.

 Discussão. Discutir somente os resultados obtidos no trabalho. (Obs.: As seções Resultados e Discussão poderão ser apresentadas em conjunto a juízo do autor, sem prejudicar qualquer das partes e sem subitens).

 Conclusões. As conclusões devem apoiar-se nos resultados da pesquisa executada e serem apresentadas de forma objetiva, SEM revisão de literatura, discussão, repetição de resultados e especulações.

 Agradecimentos. Não obrigatório. Devem ser concisamente expressados.  Referências. As referências devem ser relacionadas em ordem alfabética,

dando-se preferência a artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, indexadas. Livros e teses devem ser referenciados o mínimo possível, portanto, somente quando indispensáveis. São adotadas as normas gerais ABNT,

adaptadas para o ABMVZ conforme exemplos:

Como referenciar:

1. Citações no texto

 A indicação da fonte entre parênteses sucede à citação para evitar interrupção na sequência do texto, conforme exemplos:

 autoria única: (Silva, 1971) ou Silva (1971); (Anuário..., 1987/88) ou Anuário... (1987/88)

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 mais de dois autores: (Ferguson et al., 1979) ou Ferguson et al. (1979)

 mais de um artigo citado: Dunne (1967); Silva (1971); Ferguson et al. (1979) ou (Dunne, 1967; Silva, 1971; Ferguson et al., 1979), sempre em ordem cronológica ascendente e alfabética de autores para artigos do mesmo ano.  Citação de citação. Todo esforço deve ser empreendido para se consultar o

documento original. Em situações excepcionais pode-se reproduzir a informação já citada por outros autores. No texto, citar o sobrenome do autor do documento não consultado com o ano de publicação, seguido da expressão citado por e o sobrenome do autor e ano do documento consultado. Nas Referências, deve-se incluir apenas a fonte consultada.

 Comunicação pessoal. Não fazem parte das Referências. Na citação coloca-se o sobrenome do autor, a data da comunicação, nome da Instituição à qual o autor é vinculado.

2. Periódicos (até 4 autores, citar todos. Acima de 4 autores citar 3 autores et al.):

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. v.48, p.351, 1987-88.

FERGUSON, J.A.; REEVES, W.C.; HARDY, J.L. Studies on immunity to alphaviruses in foals. Am. J. Vet. Res., v.40, p.5-10, 1979.

HOLENWEGER, J.A.; TAGLE, R.; WASERMAN, A. et al. Anestesia general del canino. Not. Med. Vet., n.1, p.13-20, 1984.

3. Publicação avulsa (até 4 autores, citar todos. Acima de 4 autores citar 3 autores et al.):

DUNNE, H.W. (Ed). Enfermedades del cerdo. México: UTEHA, 1967. 981p.

LOPES, C.A.M.; MORENO, G. Aspectos bacteriológicos de ostras, mariscos e mexilhões. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 14., 1974, São Paulo. Anais... São Paulo: [s.n.] 1974. p.97. (Resumo).

MORRIL, C.C. Infecciones por clostridios. In: DUNNE, H.W. (Ed). Enfermedades del cerdo. México: UTEHA, 1967. p.400-415.

NUTRIENT requirements of swine. 6.ed. Washington: National Academy of Sciences, 1968. 69p.

SOUZA, C.F.A. Produtividade, qualidade e rendimentos de carcaça e de carne em

bovinos de corte. 1999. 44f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) – Escola

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4. Documentos eletrônicos (até 4 autores, citar todos. Acima de 4 autores citar 3

autores et al.):

QUALITY food from animals for a global market. Washington: Association of American Veterinary Medical College, 1995. Disponível em: <http://www. org/critca16.htm>. Acessado em: 27 abr. 2000.

JONHNSON, T. Indigenous people are now more cambative, organized. Miami Herald, 1994. Disponível em: <http://www.summit.fiu.edu/ MiamiHerld-Summit-RelatedArticles/>. Acessado em: 5 dez. 1994.

Nota:

 Artigos que não estejam rigorosamente dentro das normas acima não serão aceitos para avaliação.

 O Sistema reconhece, automaticamente, como “Desistência do Autor” artigos em diligência e/ou “Aguardando liberação do autor”, que não tenha sido respondido no prazo dado pelo Sistema.

Taxas de submissão e de publicação:

 Taxa de submissão. A taxa de submissão de R$50,00 deverá ser paga por meio de boleto bancário emitido pelo sistema eletrônico de submissão de artigos. Ao solicitar o boleto bancário, o autor informará os dados para emissão da nota fiscal. Somente artigos com taxa paga de submissão serão avaliados.

Caso a taxa não seja quitada em até 30 dias será considerado como desistência do autor.  Taxa de publicação. A taxa de publicação de R$95,00, por página impressa em preto e R$280,00 por página impressa em cores será cobrada do autor indicado para correspondência, por ocasião da prova final do artigo. A taxa de publicação deverá ser paga por meio de boleto bancário emitido pelo sistema eletrônico de submissão de artigos. Ao solicitar o boleto bancário, o autor informará os dados para emissão da nota fiscal.

Recursos e diligências:

 No caso de o autor encaminhar resposta a diligências solicitadas pelo ABMVZ, ou documento de recurso, o mesmo deverá constar como a(s) primeira(s) página(s) do texto do artigo somente na versão em Word.

 No caso de artigo não aceito, se o autor julgar pertinente encaminhar recurso, o mesmo deve ser feito pelo e-mail abmvz.artigo@abmvz.org.br

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Referências

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