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Considerações paleobiogeográficas iniciais sobre o Sambaqui da Foz do Rio Poruquara, município de Guaraqueçaba, Paraná, Brasil

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EIXO TEMÁTICO:

( ) Biogeografia e a Paisagem

( ) Biogeografia e as Mudanças Climáticas ( ) Biogeografia e a Educação Ambiental ( ) Biogeografia e Saúde ( x ) Biogeografia Histórica ( ) Biogeografia e Conservação ( ) Biogeografia e Agronegócio ( ) Biogeografia e Agroecologia ( ) Biogeografia e SAFs

Considerações paleobiogeográficas iniciais sobre o Sambaqui da Foz do

Rio Poruquara, município de Guaraqueçaba, Paraná, Brasil

Initial paleobiogeographic considerations about Sambaqui from Foz do Rio Poruquara,

municipality of Guaraqueçaba, Paraná, Brazil

Consideraciones paleobiogeográficas iniciales sobre Sambaqui de Foz do Rio Poruquara,

municipio de Guaraqueçaba, Paraná, Brasil

Fernando Henrique Villwock

Doutorando em Geografia, PGE, UEM, Brasil fernandovillwock@hotmail.com

Mauro Parolin

Professor Doutor, LEPAFE, UNESPAR, Brasil mauroparolin@gmail.com

Claudia Inês Parellada

Doutora em Arqueologia, Museu Paranaense, Brasil Cparellada34@gmail.com

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RESUMO

O Paraná apresenta grande diversidade vegetacional, a qual influenciou diretamente a expansão populacional. Neste sentido, a pesquisa teve como objetivo elucidar as condições paleobiogeográficas do Sambaqui da Foz do Rio Poruquara, além de inferir aspectos referentes a ocupações pretéritas e a colonização da região. Se justificando pela necessidade de estudos que relacionem os fatores do desenvolvimento da vegetação, com as ocupações do período Pré Colonial do estado do Paraná. Para auxiliar nas interpretações paleoambientais, foram utilizados os fitólitos preservados nas amostras de carvão, para a extração foi realizado o ataque ácido (Ácido Clorídrico + Ácido Nítrico). A partir da análise dos fitólitos fica evidente a predominância de dois morfotipos, o primeiro “Globular granulate” característico de dicotiledôneas lenhosas, o segundo morfotipo, “Globular echinate” é correlacionado a família Arecaceae. Com isso, conclui-se que a vegetação se manteve homogênea ao longo do perfil, com presença de vegetação arbórea (“Globular granulate”) entremeada pela família Arecaceae (“Globular echinate”).

PALAVRAS-CHAVE: Sítio Arqueológico. Fitólito. Vegetação do passado.

RESUME

Paraná has a great diversity of plants, which directly influenced the expansion of the population. In this sense, a research aimed to elucidate the paleobiogeographic conditions of the Sambaqui of Foz do Rio Poruquara, in addition to inferring aspects related to past occupations and colonization of the region. To justify the need for studies that relate the factors of the development of the vegetation, with the occupations of the pre-colonial period in the state of Paraná. For palaeoenvironmental auxiliary interpretations, those preserved in coal products were used or adjusted for extraction or acid attack (hydrochloric acid + nitric acid). From the analysis of the adjustments, the predominance of two morphotypes is evident, the first Globular Granulate, characteristic of woody dicotyledonae, or the second morphotype, Globular Echinate and correlated with the Arecaceae family. Therefore, it is concluded that the vegetation remains homogeneous throughout the profile, with the presence of tree vegetation (Globular Granulate) interspersed by the Arecaceae family (Globular Echinate).

KEYWORDS: Archaeological Site. Phytolith. Vegetation from the past. RESUMEN

Paraná tiene una gran diversidad de plantas, que influyó directamente en la expansión de la población. En este sentido, una investigación tuvo como objetivo dilucidar las condiciones paleobiogeográficas del Sambaqui de Foz do Rio Poruquara, además de inferir aspectos relacionados con ocupaciones pasadas y colonización de la región. Para justificarse por la necesidad de estudios que relacionen los factores del desarrollo de la vegetación, con las ocupaciones del período precolonial del estado de Paraná. Para las interpretaciones paleoambientales auxiliares, los conservados en productos de carbón se usaron o ajustaron para extracción o ataque de ácido (ácido clorhídrico + ácido nítrico). A partir del análisis de los ajustes, el predominio de dos morfotipos es evidente, el primer “Globular granulate”, característico de las dicotiledóneas leñosas, o el segundo morfotipo, “Globular echinate” y correlacionado con la familia Arecaceae. Por lo tanto, se concluye que la vegetación permanece homogénea a lo largo del perfil, con la presencia de vegetación arbórea (“Globular granulate”) intercalada por la familia Arecaceae (“Globular echinate”).

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INTRODUÇÃO

O estado do Paraná apresenta grande diversidade nas formações vegetacionais, os autores Reinhard Maack (1892-1969) e João José Bigarella (1923-2016) destacam que essa diversidade vegetal é fruto de oscilações climáticas pretéritas. O clima possui grande influência sobre a vegetação, neste sentido, a inferência da vegetação predominante no passado auxilia a determinar o clima predominante (COE et al., 2013).

Atrelado ao desenvolvimento da vegetação está o movimento populacional migratório. Neste sentido, a região compreendida na atualidade pelo estado do Paraná apresenta quantidade expressiva de vestígios de ocupações pretéritas (PARELLADA, 2004). Sendo encontrados registros líticos nas bacias hidrográficas dos rios Ivaí, Piquiri, Paraná, Paranapanema, Tibagi e Iguaçu (YOKOO, 2013).

De acordo com Parellada (2007), os vestígios mais antigos encontrados no Paraná, possuem datações que chegam a cerca de 10.000 anos AP. Os primeiros habitantes se organizavam em pequenos grupos, com acampamentos temporários, vivendo essencialmente da coleta e da caça (MENDES, 1970).

A pesquisa foi realizada no município de Guaraqueçaba, o mesmo possui aproximadamente 500 anos de colonização, entretanto, os vestígios mais antigos de presença humana no litoral paranaense, são os sambaquis1 com datações que chegam há 6.500 anos (SOCIEDADE DE

PESQUISA EM VIDA SELVAGEM E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 2000). Esteves (2005) descreve que quando os colonizadores chegaram ao litoral paranaense, os Carijós (Tradição Tupiguarani) já ocupavam toda a costa sul do Brasil, somando mais de 6.000 pessoas, os mesmos desenvolviam atividades agrícolas e de pesca.

No litoral paranaense são conhecidos 269 sambaquis, dos quais 78 se encontram em Guaraqueçaba (PARELLADA E GOTTARDI NETO, 1993). O sambaqui estudado se localiza em uma ilha fluvial, na Foz do Rio Poruquara, município de Guaraqueçaba, litoral Paranaense (Figura 1). De acordo com Parellada (1994), o Sambaqui da Foz do Rio Poruquara sofre amplos impactos, ocasionando a gradativa destruição do mesmo, dentre os principais impactos apontados para a destruição, está à ação das marés, bem como os impactos antrópicos. De acordo com Macedo (1990), sobre o sambaqui são observadas ruínas em pedra, além de vestígios de um trapiche, segundo Parellada (1994), as ruínas são datadas do século XIX.

Quanto à vegetação, o município de Guaraqueçaba pode ser caracterizado como o maior remanescente continuo de Floresta Atlântica, 98% do seu território são constituídos por áreas de vegetação, protegidos pelo o Decreto nº 90.883 do Governo Federal de 31 de janeiro de 1985 (ROCHADELLI et al., 2015; MUNIZ e DENARDIN, 2016). No município também são

1 Os Sambaquis podem ser caracterizados como locais de moradia temporária, com sucessivas ocupações, nesses

locais eram realizadas atividades de pesca, coleta de moluscos, entre outros. Configuram-se como morros artificiais que tinham como função a proteção das oscilações da maré, constituídos basicamente por conchas. Neles são encontrados evidências de fogueiras, habitações, sepultamentos e instrumentos em pedra (CARDOSO e WESTPHALEN, 1986; PARELLADA, 2006).

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encontradas áreas de Restinga e Mangues, tipo de vegetação observado próximo ao local pesquisado (SOUZA, 2014).

Figura 1: Localização do Sambaqui da Foz do Rio Poruquara

Organizado pelos autores

Ruddiman (2015) destaca que a construção do conhecimento sobre as variações climáticas foi realizada por meio de dados “proxy”, os quais atuam como bioindicadores das condições paleoclimáticas. Nesta perspectiva, a presente pesquisa se utilizou da extração laboratorial dos fitólitos preservados nas amostras de carvão.

Os fitólitos compreendem um grupo de microfósseis vegetais, com grande interesse para os estudos paleoambientais, pois além de apresentar grande produção, possui alto grau de

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preservação, mesmo em sedimentos antigos (PIPERNO, 1988). Os fitólitos são formados pelos vegetais, a partir da absorção da sílica solúvel presente no solo, sendo que a mesma é absorvida pelas raízes na forma de ácido monosilícico (H4SiO4), a mesma é transportada pela

planta, onde a sílica passa a se concentrar nos espaços intracelulares, paredes celulares e no interior das células vegetais (BOYADJIAN, 2007).

Algumas famílias botânicas não produzem fitólitos, enquanto outras produzem grande quantidade, sendo que cada família botânica produz tipos específicos de fitólitos (PIPERNO, 2006). Os fitólitos constituem registros fósseis duráveis, possuindo elevada importância na interpretação de dados paleoambientais e arqueológicos (PIPERNO, 2006). Os fitólitos presentes nos horizontes inferiores do solo auxiliam na reconstrução das condições ambientais que a área de estudo passou ao longo do tempo (SANTOS, 2013).

A partir do exposto, a pesquisa teve como objetivo elucidar as condições paleoambientais e paleoclimáticas do Sambaqui da Foz do Rio Poruquara, além de inferir aspectos referentes a ocupações pretéritas e a colonização da região. Se justificando pela necessidade de estudos que relacionem os fatores do desenvolvimento da vegetação, com as ocupações do período Pré Colonial do estado do Paraná.

METODOLOGIA

As amostras do Sambaqui da Foz do Rio Poruquara, foram coletadas no ano de 1989, pela arqueóloga Claudia Inês Parellada e sua equipe. As amostras utilizadas foram obtidas junto ao Museu Paranaense, que possui as autorizações para coleta, análise e armazenamento.

O método utilizado para coleta das amostras no Sambaqui da Foz do Rio Poruquara compreendeu a limpeza de um perfil de solo, o qual foi exposto pela ação das marés. Para fins de extração dos fitólitos, foi selecionado o perfil B1, o mesmo possui altura de 5,5 metros, subdividido em 41 camadas (as camadas 1, 2, 3 e 36 não foram localizadas no acervo do Museu Paranaense).

Para o processamento das amostras foi realizado no LEPAFE (Laboratório de Estudos Paleoambientais da Fecilcam). Os fragmentos de carvão se encontravam incorporados aos sedimentos, sendo os mesmos separados para posterior processamento, utilizando o método descrito por Laone (2010).

O primeiro passo consiste na lavagem dos fragmentos de carvão, a lavagem foi realizada com água corrente. Após a lavagem os fragmentos foram levados para estufa para secagem (200°C por 12 horas), posterior foram levadas para mufla (550°C por 6 horas) para eliminação de toda a matéria orgânica. O ataque ácido foi realizado pela combinação de 50% de Ácido Clorídrico (HCl) + 50% de ácido nítrico (HNO3 65%). Em seguida foram realizadas duas séries de

centrifugação (3000 RPM por 15 minutos).

As etapas de quantificação, classificação, observação e microfotografias foram realizadas com auxílio de microscópio óptico (aumento de 40x).

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A identificação morfológica teve como base a coleção de fitólitos atuais do LEPAFE, além dos trabalhos de Piperno (2006), Medeanic et al. (2007; 2008), Lu et al. (2007), Raitz (2012) entre outros.

A quantificação de fitólitos teve como base a contagem de três transectos por lâmina, de um total de cinco lâminas por intervalo.

RESULTADOS

Quanto aos fitólitos presentes nos fragmentos de carvão, os mesmos apresentaram maior concentração no topo do perfil, sendo que o valor máximo registrado foi de 1372 morfotipos na camada 33, enquanto que o valor mínimo foi de 2 morfotipos na camada 5 (Figura 2). Foram registrados 12 morfotipos, no entanto, os mais expressivos, foram “Globular granulate” e “Globular echinate” (Figura 3).

O morfotipo “Globular granulate” (MADELLA et al., 2005) é característico de dicotiledôneas lenhosas, estando presente em tronco de árvores e arbustos tropicais, em conformidade com os fragmentos lenhosos carbonizados encontrados na camada 13 (Figura 4A).

O morfotipo “Globular echinate” (PEREIRA et al., 2013) é correlacionado a família botânica Arecaceae, estando presente no tronco e nas folhas dos indivíduos dessa família, comprovado pela presença de casca de coquinho carbonizadas ao longo do perfil (Figura 4B).

As gramíneas possuem baixa efetividade ao longo do perfil, caracterizados pelos morfotipos “Bulliform cuneiforme”, “Elongate psilate”, “Bilobate”, “Rondel” e “Saddle” (TWISS, 1992; BARBONI et al., 1999; MADELLA et al., 2005). A maior presença desses morfotipos se encontra na porção superior do perfil.

Figura 2: Ocorrência de fitólitos nos fragmentos de carvão do perfil B1 do Sambaqui da Foz do Rio

Poruquara

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Figura 3: Microfósseis encontrados nos fragmentos de carvão (a. “Saddle”; b. “Globular granulate”; c. “Bulliform

Cuneiform”; d. “Globular echinate”; e. “Elongate”; f. “Globular psilate”). As barras de escala possuem 20 μm.

Organizado pelos autores

Figura 4: Fragmentos carbonizados (a. fragmentos lenhosos; b. casca de coquinho).

Organizado pelos autores

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A partir da análise dos fitólitos recuperados dos fragmentos de carvão, se pode inferir que a vegetação no entorno da área em pesquisa se manteve homogênea ao longo das camadas estudadas, com vegetação arbórea (presença do morfotipo “Globular granulate”) entremeada por membros da família botânica Arecaceae (presença do morfotipo “Globular echinate”), sendo muito similar a observada na atualidade.

Quanto à ocupação humana pretérita, ao longo do perfil foram encontradas evidências dessa ocupação, como carvões provenientes de fogueiras. Dentre os carvões, foram encontrados fragmentos lenhosos e cascas de coquinho, os mesmos embasam a presença de vegetação similar a atual no passado.

AGRADECIMENTOS

O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001

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