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Quero saudá-lo em nome de Jesus. É com grande prazer que mais uma vez entro. em contato com você com o objetivo de dedicar esse tempo para juntos

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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Quero saudá-lo em nome de Jesus. É com grande prazer que mais uma vez entro em contato com você com o objetivo de dedicar esse tempo para juntos estudarmos a Palavra de Deus. Desejo que o estudo de hoje sirva para a sua edificação e traga, além dos desafios do texto, as mais preciosas bênçãos divinas para a sua vida. Hoje vamos estudar mais um texto do capítulo um do livro do profeta Habacuque. Nesse texto vamos encontrar Deus respondendo a oração do profeta de uma forma intrigante. Por isso convido você a abrir a sua Bíblia e ficar atento para entender o recado que Deus tem para nós. Agora, você que tem acompanhado o programa sabe que logo no início do programa registro as correspondências que vocês enviam. Hoje registro o e-mail que a Amanda nos enviou da cidade de Juiz de Fora, no estado das Minas Gerais. Foi essa a sua

mensagem: 1159 “Olá Pessoal. Graça e Paz. Eu ganhei o Pão Diário deste ano e

foi através dele que conheci a RTM, desde então estou ligadinha pela internet em TODAS as programações. Estou sendo muito abençoada com tudo que estou ouvindo. Os estudos bíblicos e as músicas são inspirativos. Louvado seja Deus pela vida de vocês.” Amanda Lopes de Almeida - Juiz de Fora - M G – email.

Querida amiga, querida irmã somos gratos por suas palavras. Agradecemos a sua audiência, as suas orações em nosso favor e agradecemos a Deus pelo seu interesse em estudar a Palavra. Que Deus te abençoe e que você seja uma bênção entre os seus familiares e amigos nos mais diversos contextos. Agora, quero convidá-la e, a todos que nos sintonizam nesse momento a buscar ao Senhor através da oração: "Pai querido, obrigado pela tua preciosa graça. Diante

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da tua misericórdia nos enchemos de ousadia e penetramos na tua presença pelo

precioso sangue de Cristo para buscar graça nesta ocasião. Pai te pedimos que a tua companhia seja experimentada por todos nós, nos mais diversos lugares onde estivermos, em todos os momentos. Também te pedimos que nos ilumine nesse momento de estudo. Que a Tua palavra molde o nosso caráter. Oramos em nome de Jesus. Amém!".

Querido amigo hoje temos como alvo estudarmos mais um parágrafo do primeiro capítulo do livro de Habacuque. Vamos estudar Hc 1.5-11. Nestes versos Deus responde as inquietações de Habacuque. Este texto mostra que Deus age maravilhosamente; mostra que Deus age surpreendentemente e mostra também que, por ser soberano, Deus pode usar quem ele quiser para realizar os seus planos segundo o seu eterno propósito. Nesse texto Deus anunciou a Habacuque que iria enviar os caldeus, outro nome dado aos babilônios, como seu instrumento de juízo contra o seu povo de Judá. Essa notícia foi maravilhosa demais e surpreendeu não só o profeta, mas, a todos os que a ouviram.

O profeta Habacuque como todos os homens, esperam por uma resposta divina, porém, será que a resposta de Deus é a resposta que os homens esperam? A resposta de Deus é agradável aos homens?

Habacuque queria saber quando e como Deus trataria com o seu povo. Até quando a iniqüidade, a opressão, a destruição, a violência, o litígio, a contenda, a injustiça refletiriam a vida normal de Israel? Até quando a impiedade seria uma constante em Israel (conf. Sl 73)? Até quando os justos tinham que conviver com o desprezo e a desobediência à lei de Deus?

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Deus, ordenou a Habacuque e a todos os que dentre o seu povo, aguardavam sua resposta, que olhassem entre as nações para encontrarem a resposta. Deus disse que estava realizando naqueles dias de Habacuque uma obra maravilhosa, uma obra tão surpreendente que eles não conseguiriam crer quando tal obra fosse anunciada (v. 5).

Mas, afinal, que obra Deus estava realizando com a qual daria uma resposta àqueles que esperavam sua manifestação? Deus estava suscitando os caldeus! Deus estava levantado os caldeus para usá-los como instrumentos de sua justiça contra o seu povo de Judá. Os caldeus eram habitantes semitas da Babilônia. Eram descendentes de Quesede, filho de Naor, irmão de Abraão (Gn 22:22), portanto, os caldeus eram descendentes de um dos sobrinhos de Abraão. Nos caldeus estaria a resposta às perguntas de Habacuque!

Deus estava levantando os caldeus, os babilônios, para servirem como instrumento de sua justiça que seria derramada contra o seu povo de Judá, pelos seus pecados, pelo seu desrespeito à lei, pelas constantes quebras da aliança. A resposta de Deus às questões levantadas por Habacuque, ou a resposta de Deus às questões levantadas por nós, acontece através de manifestações divinas maravilhosas e surpreendentes. Deus é único, é singular em suas manifestações; elas são demonstrações da sua soberania e do seu poder. Por isso, ao considerarmos esse texto, podemos fazê-lo sob o seguinte título:

As manifestações de Deus Hc 1.5-11

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Querido amigo quase que diariamente enfrentamos problemas para os quais não temos respostas. E, por isso mesmo, sempre estamos perguntando: Por que? Até quando? Na verdade, temos que reconhecer que enfrentamos muitos acontecimentos misteriosos e muitos sofrimentos para os quais não temos compreensão e explicação.

Habacuque vivia essa situação. A destruição e a violência o rodeavam. A lei era desprezada e não havia justiça. Homens maus oprimiam os justos e diante disso Habacuque e, certamente outros homens de bem estavam inquietos.

Diante de situações como essas temos que nos posicionar: Afinal, como enfrentamos os problemas que se apresentam como indecifráveis? Habacuque decidiu esperar no Senhor (conf. 2.1), decidiu vigiar para ver o que Deus lhe daria como resposta. O resultado é que ganhou uma nova perspectiva. Deus manifestou ao seu profeta que iria fazer algo espetacular, algo impensado pelo mais criativo dos homens. Deus iria se manifestar de modo surpreendente, soberano e poderoso.

É importante entendermos que não há problemas fazermos perguntas, porém temos que lembrar que em meio aos questionamentos devemos buscar a Deus. Jesus também fez perguntas (conf. Mc. 15.34), mas fez perguntas a Deus e de Deus é que devemos esperar as respostas. Só Deus porque é soberano pode se manifestar em resposta às nossas perguntas. Por isso podemos afirmar que:

Somente Deus por sua soberania pode manifestar-se poderosamente em resposta às nossas orações.

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Neste texto encontramos três manifestações de Deus que confirmam a

soberania divina:

A 1ª manifestação soberana de Deus se vê no seu agir maravilhoso, v.5

1.5 Vede entre as nações, olhai, maravilhai-vos e desvanecei, porque realizo, em vossos dias, obra tal, que vós não crereis, quando vos for contada.

Querido amigo a partir desse verso temos a resposta de Deus às queixas de Habacuque. Mas é uma resposta não só ao profeta, mas a nação inteiro. Percebe-se isso pelo uso do plural nesPercebe-se verso. Todo o povo deveria perceber a obra de Deus. Todo povo deveria perceber as manifestações de Deus e isso fica claro através do uso dos imperativos: observai, vede que foram os mesmos verbos que Habacuque usou para fazer suas perguntas a Deus.

Deus tinha forçado Habacuque ver e observar a triste situação do povo, mas agora exigia que todo o povo se fixasse em ver o que ele faria por causa do pecado nacional.

Isto indica também que Deus estava bem consciente da situação do seu povo quando Habacuque perguntou: Até quando? (v.2). Isso significa que Deus não estava e não está indiferente aos nossos problemas, dilemas e perplexidades. Sem dúvida Deus vê e analisa as situações que enfrentamos com mais seriedade, com mais profundidade do que nós. Mas, além de olhar sob outra perspectiva as situações pelas quais passamos, Deus sabe exatamente o que fazer diante das diversas circunstâncias, que inclusive permite que aconteçam.

A maneira de Deus agir é sempre especial, maravilhosa, grandiosa, muito além da compreensão humana. E, conforme os seus planos, conforme os seus propósitos,

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conforme os resultados que ele quer alcançar em nossas vidas, Deus não só permite as diversas circunstâncias pelas quais passamos como ele as soluciona. A solução que ele apresentou a Habacuque é que chamaria como seu instrumento de disciplina, de castigo ao seu povo, um povo totalmente diferente do seu povo de Judá. Seria algo fantástico, seria algo tremendo o que Deus faria. Deus informou a Habacuque que entregaria Judá a um invasor poderoso e cruel.

Mas, por que essa providência divina seria algo maravilhosa; por que haveria esse espanto todo? Por que essa manifestação divina traria incredulidade da parte do povo?

A idéia de que Deus enviaria nações para castigar o seu povo desobediente não era algo novo, na verdade, era muito antiga. Essas maldições já estavam previstas na lei mosaica (conf. Lv 26:17-18, 33, 36–39; Dt 28:25-26, 47-57). E, além disso, os profetas anteriores a Habacuque também tinham anunciado que um império seria uma vara de juízo nas mãos de Deus, como, de fato, foram os assírios ao punirem o reino do Norte (conf. Is 5:26-30, 10:5-6; Amós 6:14).

A provável surpresa, a obra maravilhosa diante da qual Judá desvaneceria aconteceria por duas razões: 1) Já no passado, por castigo divino, quando Judá era invadida, Deus tinha salvo o seu povo em diversas ocasiões. O povo seguramente conhecia as histórias dos tempos dos juízes e dos tempos dos seus grandes reis, tempos nos quais houve muito livramento. Há aproximadamente um século atrás que, durante o reinado de Ezequias quando os assírios sitiaram Jerusalém, que o anjo do Senhor tinha ferido grande parte do exército inimigo para conquistando uma vitória inesperada, quando morreram 185.000 assírios (conf.

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2Rs 18-19; Is 36–37). Conforme esses acontecimentos e as tradições sobre Sião e o Pacto Davitico (conf. 2Sm7; Sl 2) muitos pensavam que a capital Jerusalém era inviolável. Conceber que a nação e em particular a santa cidade de Jerusalém seriam destruídas, teria sido considerado como blasfêmia e uma contradição, conforme aconteceu na reação das autoridades e do povo contra o ministério de Jeremias (conf. Jr 6-7, 28 e 36-38).

A 2ª manifestação soberana de Deus se vê no seu agir surpreendente, v. 6

1.6 Pois eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcham pela largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas.

O surgimento da Babilônia como império sem rival no Oriente Médio foi tremendo. A Babilônia rapidamente atingiu o auge. Entre o ano de 614 aC., e o ano de 605 aC., os babilônios destruíram o império assírio e derrotou os egípcios. Ninguém tinha sequer imaginado que os caldeus alcançariam tanto em tão pouco tempo. A chegada dos babilônios às portas de Jerusalém seria ... em vossos dias ... isto é, estava muito próxima.

Dentre os profetas, muitos se ocuparam em anunciar ao povo que Deus haveria de levar cativo o povo de judá para a Babilônia. Mas, por acaso alguém creu em Isaias quando anunciou que o povo haveria de ser cativo em Babilônia? Do mesmo modo, alguém creu quando Jeremias profetizou acerca do cativeiro? (conf. Jr 21:9). Quem creu no que os profetas anunciavam? Será que alguém acreditaria nessa obra maravilhosa que tinha sido anunciada?

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Habacuque compreendeu, creu e anunciou que os caldeus foram levantados por Deus. Bem antes de ocorrer a invasão de Nabucodonosor, Habacuque demonstrou que os caldeus eram uma nação feroz e impetuosa. Que eles marchariam para tomar casas que não eram suas (v. 6).

Mas, nem mesmo quando Jerusalém estava cercada pelos caldeus, o povo acreditou no que tinha sido anunciado por Jeremias (conf. Jr 21:4).

Será que agimos como os judeus daqueles dias ou cremos nas manifestações surpreendentes do Senhor?

A 3ª manifestação soberana de Deus se vê no seu conhecimento completo, vs. 7-11

1.7 Eles são pavorosos e terríveis, e criam eles mesmos o seu direito e a sua dignidade. 8 Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, mais ferozes do que os lobos ao anoitecer são os seus cavaleiros que se espalham por toda parte; sim, os seus cavaleiros chegam de longe, voam como águia que se precipita a devorar. 9 Eles todos vêm para fazer violência; o seu rosto suspira por seguir avante; eles reúnem os cativos como areia. 10 Eles escarnecem dos reis; os príncipes são objeto do seu riso; riem-se de todas as fortalezas, porque, amontoando terra, as tomam. 11 Então, passam como passa o vento e seguem; fazem-se culpados estes cujo poder é o seu deus.

Nesses versos o próprio Deus descreveu e qualificou o caráter do exército da Babilônia como ... pavorosos e terríveis .... Foram comparados com a ferocidade

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e com a rapidez de vários animais selvagens (conf. Jr 4.13) e, além disso eram violentos e orgulhosos.

A sentença divina estava para ser executada. Jerusalém cairia, seria massacrada. O povo judeu e os seus líderes andavam completamente longe de Deus e agora receberiam a paga dos seus pecados. Já que tinham desprezado a lei de Deus agora viveriam conforme a lei babilônica. Os injustos babilônios controlariam os piedosos judeus. Num futuro próximo multidões iriam amarradas como cativas. O profeta descreveu os babilônios detalhadamente:

1) Os caldeus eram uma nação amarga e impetuosa (v. 6); 2) Apoderavam-se de tudo;

3) Era uma nação pavorosa e terrível, pois estabelecera o seu direito sobre o que não lhe pertencia segundo a sua dignidade (v. 7);

4) Eles utilizavam cavalos que lhes dava agilidade para apanhar os inimigos, uma vez que tinham a capacidade de espalharem-se por toda parte (v. 8);

5) A distância não era empecilho aos caldeus, pois podiam alcançar a presa como as águias;

6) Os caldeus abatiam os povos com violência reunindo os cativos em grande número (v. 9);

7) Por fazerem várias conquistas, perdiam o respeito pelos reis e pelos exércitos inimigos (v.10).

Mas porque eram orgulhosos e soberbos, após inúmeras conquistas, os caldeus passariam a considerar que as suas vitórias eram por causa dos seus deuses, fato que tornou-os culpados diante de Deus (v. 11).

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Mas afinal, o que os judeus precisavam ver? Eles precisavam ver e entender que: 1) A obra maravilhosa Deus seria suscitar uma nação dentre os gentios para executar a sua vontade (v. 5);

2) Tinham que acreditar na obra a ser realizada por Deus, pois fora anunciada com antecedência (v. 5);

3) Diante da obra maravilhosa de Deus, a sabedoria e o entendimento dos homens haveria de desaparecer ( Is 29:14 ).

Nos dias de Habacuque a obra de Deus foi suscitar os caldeus, nação gentílica. Nos dias do apóstolo Paulo a obra de Deus foram os cristãos, pessoas de todas as nações que se convertiam a Cristo. E nos dias de hoje? Qual a obra de Deus? Deus revelou a Habacuque que haveria de levantar dentre as nações os caldeus, mas quando fosse anunciada ao povo de Israel a obra que Deus haveria de realizar, o povo de Judá não haveria de crer.

Isaias, Jeremias, Ezequiel e outros profetas anunciaram que Judá seria levado cativo, porém, eles não creram quando lhes foi anunciada a palavra do Senhor. Embora o povo de Israel não cresse no anuncio da obra de Deus, ela se realizou. Jeremias anunciou a obra maravilhosa de Deus e ficou em Jerusalém com o restante do povo que não foi levado cativo (2Rs 24:14). Ezequiel foi levado cativo à Babilônia na segunda deportação de Judá, confirmando o anúncio da maravilhosa obra de Deus. E, mesmo depois, na volta do exílio, Esdras também confirmou essa ação maravilhosa e surpreendente ação de Deus (conf. Ed 5.12)

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Querido amigo, em resumo, esse texto nos apresentam como seria o juízo divino. Seria e foi a grande invasão dos babilônios tomando Judá, Jerusalém e o Templo. Mesmo que essa manifestação levantasse outras duvidas na mente do profeta, o fato é que Deus respondeu sua oração, o seu clamor.

Você tem orado, pedindo ações da parte de Deus? Mas, você tem crido no que ele fará? Aprendamos que Deus está atento às nossas situações e que ele nos responde. Mas aprendamos que Deus é maravilhoso em suas manifestações. Oro a Deus que você creia nas manifestações maravilhosas e surpreendentes de Deus. Um grande abraço. Até o próximo programa. 2670

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