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ECONOMIA CRIATIVA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NACIONAL 1. Palavras-chave: Economia Criativa; Economia Social; Inovação; Desenvolvimento Nacional.

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ECONOMIA CRIATIVA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NACIONAL1

JOSÉ FRANCISCO SIQUEIRA NETO2 DANIEL FRANCISCO NAGAO MENEZES3

Resumo: O tema “indústrias criativas” está no foco das discussões de órgãos e comunidades internacionais, nos últimos anos, sendo destacado como estratégico para o crescimento e o desenvolvimento econômico e social de países desenvolvidos e em desenvolvimento, seja através da geração de emprego e renda, seja por meio da promoção da inclusão social, da diversidade cultural ou do desenvolvimento humano. Não há, contudo, uma base teórica sobre a “economia criativa”, nem nas ciências econômicas nem no direito, que regula a economia. O pouco que foi debatido sobre economia criativa no Brasil leva a conclusão inicial de que este setor está necessariamente ligado aos processos de inovação tecnológica, sem os quais, não há que se falar em “economia criativa”. O objetivo geral do artigo é analisar a situação da economia criativa no Brasil e, como ocorre a relação necessária (de dependência) com a Inovação e, também, seus impactos no Desenvolvimento Econômico, contribuindo para a consolidação da Economia Social e com a construção de um marco teórico e legal.

Palavras-chave: Economia Criativa; Economia Social; Inovação; Desenvolvimento Nacional.

1. INTRODUÇÃO

A economia brasileira passou nas últimas décadas por uma profunda transformação passando com o surgimento de novos setores econômicos adaptados à nova realidade tecnológica. Estas alterações, somadas as mudanças de orientação da política econômica

1 Artigo desenvolvido no Projeto de Pesquisa Economia Criativa e Desenvolvimento Nacional financiado pelo

Fundo Mackenzie de Pesquisa.

2Advogado, Mestre (PUC-SP) e Doutor (USP) em Direito, Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em

Direito Político e Econômico e, Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, jfsn@siqueiraneto.com.br

3 Possui graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, especializações em Direito

Constitucional e Direito Processual Civil ambos pela PUC-Campinas, Especialização em Didática e Prática Pedagógica no Ensino Superior pelo Centro Universitário Padre Anchieta, Mestre e Doutor em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor Universitário da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus Campinas, nagao.menezes@gmail.com.

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2 nacional levam à necessidade de adequação e criação de novas ferramentas de direito econômico capazes de suportar os novos arranjos produtivos.

A Economia Criativa se encaixa dentro de um desses novos arranjos de produção, sendo um termo – embora ainda sem definição precisa - que designa modelos de negócio ou gestão que tem por base atividades, produtos ou serviços desenvolvidos e executados a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual de indivíduos.

Diferentemente da economia tradicional - indústria, agricultura e comércio - a economia criativa tem por foco o potencial individual ou coletivo de produzir bens e serviços criativos, tangíveis ou intangíveis, intelectuais e artísticos, com conteúdo criativo e valor econômico, surgindo uma nova forma de produção de riqueza.

As atividades “criativas” estão localizadas em setores como cultura, moda, design, música e artesanato. Outra parte importante é encontrada no setor de tecnologia e inovação, como o desenvolvimento de softwares, jogos eletrônicos e aparelhos de celular. Igualmente estão incluídas as atividades de televisão, rádio, cinema e fotografia, além da expansão dos diferentes usos da internet.

O Relatório da Organização das Nações Unidas sobre Economia Criativa4, elaborado no ano de 2013, informa que o comércio mundial de bens e serviços criativos movimentou US$ 624 bilhões em 2011, duplicando o seu valor nos últimos dez anos. O mesmo Relatório aponta que a contribuição de atividades culturais privadas representa, em média, 5,2% do PIB (Produto Interno Bruto) em 40 países pesquisados pela Unesco5.

No Brasil, segundo Relatório de 2012 da FIRJAN6, a contribuição dos segmentos criativos foi de 2,7% do PIB em 2011, tomando por base a massa salarial gerada por empresas da indústria criativa naquele ano7. O resultado situa o Brasil acima de países como Espanha, Itália e Holanda, porém, muito abaixo do Reino Unido, da França e dos Estados Unidos.

4http://unctad.org/pt/docs/ditctab20103_pt.pdf. Acesso em 19/03/2016.

5 São citados países como Bósnia e Herzegovina, com contribuição da indústria criativa em 5,7% do PIB,

Equador (5%), Argentina (3,5%) e Colômbia (3,4%)

6http://www.firjan.com.br/EconomiaCriativa/pages/default.aspx. Acesso em 19/03/2016.

7 O estudo da Firjan aponta ainda que o mercado formal de trabalho do setor é composto por 810 mil

profissionais, o que representa 1,7% do total de trabalhadores brasileiros. O segmento que mais emprega mão de obra é o de Arquitetura e Engenharia, com 230 mil trabalhadores, seguidos de Publicidade e Design, que

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3 Já para o Ministério da Cultura, no ano de 2010 a Economia Criativa gerou R$ 104 bilhões em riqueza (aproximadamente 3% do PIB), valor superior a riqueza gerada pelo setor de mineração, estimado em R$ 78 bilhões. Ainda segundo o Ministério da Cultura existem no Brasil cerca de 400 mil empresas formais ligadas à Economia Criativa (MASI, 2015, p. 172).

Além dos benefícios econômicos acima apontados, que ocorre com a incorporação de uma nova forma de produção de riqueza, a economia criativa também contribui significativamente para o desenvolvimento social vez as relações de trabalho ocorrem de maneira diferente da economia tradicional, valorizando o empreendedorismo e a auto-gestão, cuja consequência é o crescimento inclusivo e sustentável e a diversificação dos mecanismos de geração e distribuição de riquezas.

Em decorrência do potencial de crescimento da economia criativa no Brasil, foi implantada em 2011 a Secretaria da Economia Criativa, vinculado ao Ministério da Cultura, tendo por missão a condução, formulação, implementação e monitoramento de políticas públicas para o desenvolvimento local e regional, priorizando o apoio e o fomento aos profissionais e aos micro e pequenos empreendimentos criativos brasileiros.

Contudo, por ser um setor econômico ainda em consolidação, a economia criativa ainda não atingiu um adequado grau de regulação jurídica e, as parcas políticas públicas existentes versam sobre temas pontuais inexistindo pontos de conectividade entre elas, ausência de coordenação esta que, acaba por atravancar o crescimento da economia criativa no país dada a situação de insegurança jurídica.

Do quadro de insegurança jurídica decorre a falta de relacionamento (diálogo) com os processos e programas de desenvolvimento econômico, não havendo uma relação entre Economia Criativa, Inovação e Desenvolvimento Nacional.

2. DESENVOLVIMENTO NACIONAL

Desenvolvimento econômico é um fenômeno histórico que acontece em países de matriz econômica capitalista, caracterizando-se pelo aumento sustentado da produtividade e

emprega 100 mil profissionais cada. A cadeia da moda também aparece em destaque no estudo, tendo em vista que responde por quase 30% da cadeia da indústria criativa, com 620 mil estabelecimentos no País.

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4 renda per capita, acompanhado por sistemático processo de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico.

O desenvolvimento econômico demanda mecanismos estatais e de mercado que envolvam incentivos para o continuo aumento do estoque de capital e de conhecimentos técnicos e científicos. Contudo, as taxas de desenvolvimento econômico não são iguais em todos os países, sendo, ao contrário, variáveis dependendo da capacidade de cada país de utilizar seus respectivos estados, especialmente no que tange ao controle do mercado, para alcançar o desenvolvimento.

A acumulação de capital em uma economia tecnologicamente dinâmica e competitiva, como é a capitalista, especialmente em tempos globalizados, passa a ser o elemento chave de sobrevivência das empresas. Porém, as taxas de crescimento econômico e acúmulo de capital são tão díspares, que o desenvolvimento econômico dos países não é assegurado somente com a melhora das taxas de crescimento e acúmulo, servindo o Brasil da década de 80 como um ótimo exemplo.

Os dois principais fatores que determinam o desenvolvimento econômico são: a) taxa de acumulação de capital em relação ao produto nacional e; b) capacidade de incorporação de progresso técnico à produção. O fator principal a determinar o maior ou menor desenvolvimento capitalista a partir dos fatores acima, é a existência ou não de um plano nacional de desenvolvimento.

O crescimento da produtividade depende, por sua, da acumulação de capital e da incorporação de progresso técnico à produção. Acúmulo de capital e progresso técnico, por sua vez, dependem diretamente da qualidade das instituições burocráticas formais (políticas públicas, legislação) e informais (práticas sociais e sociedade civil). Quando melhor a relação entre os fatos formais e informais em um determinado país, melhor será a estratégia econômica, aumentando consequentemente os índices de desenvolvimento.

A teoria econômica do desenvolvimento diz que instituições são denominadas “positivas”, quando facilitam a acumulação de capital das empresas e também, a incorporação de progresso técnico científico, sendo, por isso, fundamentais para o desenvolvimento econômico e, para isso, o Estado, como principal agente econômico e normativa é o instrumento por excelência para formulação das estratégias nacionais de desenvolvimento.

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5 BRESSER-PEREIRA (2006, p. 04) sintetiza bem o que foi discutido, dizendo que

“a idéia do desenvolvimento se constitui em dois momentos históricos e está intimamente relacionada com o processo de racionalização que caracterizará o mundo moderno. Em um primeiro momento, a racionalidade se revela pelo objetivo econômico definido com clareza (o lucro), e pela adoção da acumulação de capital como meio de atingi-lo. Esse é o momento da Revolução Comercial. Em um segundo momento, com a Revolução Industrial, a racionalidade se expressa em um meio mais especificamente racional de alcançar o lucro: a aceleração do progresso torna sistemática a incorporação de novas tecnologias, e o conseqüente aumento da produtividade passa a ser uma condição de sobrevivência das empresas. 3 Em outras palavras, o que hoje chamamos de desenvolvimento econômico configurava-se pela primeira vez historicamente. E definia-se a estratégia de alcançá-lo. Entretanto, nessa análise faltava uma terceira transformação fundamental, que ocorreu entre as duas citadas: a Revolução Nacional, ou, mais precisamente, a formação dos estados nacionais. É a partir do momento em que as nações se dotam de estados e formam estados-nação que a industrialização se viabiliza. São os estados-nação e seus governos que serão os condutores do processo de desenvolvimento, através da definição de instituições necessárias ao desenvolvimento capitalista, como a garantia da propriedade e dos contratos, a proteção da indústria nacional, e os mais variados sistemas de estímulo ao investimento produtivo, e também através da institucionalização da educação pública universal que permitirá o aumento da produtividade em toda a economia.”

3. DESENVOLVIMENTO NACIONAL E ECONOMIA CRIATIVA

A análise de Bresser-Pereira transcrita acima é atual até a década de 80 merecendo incrementos, especialmente as questionáveis reformas por ele realizadas no Brasil na década de 90. Isto porque os conceitos clássicos de desenvolvimento econômico estão centrados na indústria e, nas economias nacionais, deixando o papel dos serviços e, as economias internacionais marginalizadas. Os serviços são deixados de lado por se entender que não tem capacidade de inovação e, a economia internacional por ser tratar de meras trocas comerciais, não agregando valor novo ao processo de acumulação.

Contudo, a partir do aprimoramento dos conceitos de economia do conhecimento, a ideia de desenvolvimento econômico teve que ser revista. O conhecimento passa a ser considerada uma riqueza intangível e sua gestão e aprimoramento levam ao acúmulo de capital e, demando permanentes processos de inovação, bem como, os processos de inovação

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6 são globais dado não só a universalidade do conhecimento como também, as características da circulação da informação na atualidade.

Os dados fornecidos na introdução demonstram que cada vez mais o que denominamos economia criativa vem a possuir um peso relevante no PIB dos países de forma que não pode ser mais ignorada pelas políticas de desenvolvimento econômico, devendo a economia criativa ser incorporada às políticas econômicas de crescimento e inovação.

Atualmente, não existe esta incorporação nas políticas de desenvolvimento econômico no Brasil, somente se resumindo a existência de uma Secretaria Nacional de Economia Criativa, vinculada ao Ministério da Cultura que, pouco poder possui além de formulação de singelas políticas de incentivo à Economia Criativa, existindo, somente a título de registro, iniciativas em alguns estados e municípios.

Igualmente não existe legislação apto a regulamentar a Economia Criativa, existindo uma miscelânea jurídica que, para permitir o funcionamento dos empreendimentos criativos de vale de legislação que não é originariamente destinada à Economia Criativa, não respeitando assim, suas peculiaridades.

Isto impede e/ou dificulta a criação de política públicas que atrelem a Economia Criativa aos permanentes processos de inovação e, consequentemente à acumulação de riqueza. Com isso, não se forma a denominada indústria criativa, isto é, o complexo industrial e de serviços que tem por base a cultura ou meios naturais (voltados ao turismo) do país. Neste sentido:

“A importância econômica das indústrias criativas é crescente (DCMS, 2005; HOWKINS, 2001; 2005; LANDRY, 2005; MITCHELL e outros, 2003). No entanto, além de ser visto como um fenômeno econômico, relacionado a políticas públicas de desenvolvimento, o surgimento das indústrias criativas também deve ser associado ao que se chamou de virada cultural (BONNELL e HUNT, 1999; GIBSON e KLOCKER, 2005), uma transformação de valores sociais e culturais, ocorrida no fi nal do século passado. A virada cultural surge da combinação de dois fenômenos simultâneos: a emergência da sociedade do conhecimento e a transição de valores materialistas para valores pós-materialistas. A emergência da sociedade do conhecimento (ou sociedade da informação) está relacionada à passagem da sociedade industrial para a sociedade pós-industrial (CASTELLS, 2000; LASH e URRY, 1994). Tal passagem se dá pela mudança de uma economia fundamentada no uso intensivo de capital e trabalho, e orientada para a

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produção em massa, para uma economia na qual o capital tem base intelectual, fundamentando-se no indivíduo, em seus recursos intelectuais, na capacidade de formação de redes sociais e na troca de conhecimentos.”

(BENDASSOLLI, WOOD JÚNIOR, KIRSCHBAUM, CUNHA; 2009, p. 11)

A indústria criativa, que não consegue se estabelecer no Brasil data a sua estrutura jurídica e burocrática (instituição estatais) deixa de acrescentar valor e melhoria nas condições de vida da população.

Registre-se que as Indústrias Criativas transformam a Cultura e o Conhecimento em propriedade intelectual, portanto, gerando valor econômico. Isto porque as cadeias produtivas imateriais predominam, em termos de relevância econômica, em um contexto pós-industrial marcado pela preponderância do setor de serviços e da economia de signos e, também, porque o consumo de bens culturais e conhecimento prevalece sobre o consumo de bens materiais, tais como eram produzidos e consumidos na sociedade industrial.

A principal fonte de geração de riqueza não é mais a indústria e sim o setor de serviços no qual se inclui a Economia Criativa e, consequentemente a Indústria Criativa, sendo que, esta alteração de paradigma não foi ainda percebida pelos teóricos do desenvolvimento econômico e juristas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O que podemos notar dos estudos e análise já realizados é que a Economia Criativa vem ganhando uma importância (participação) maior a cada dia que passa na economia brasileira. Esta importância que a Economia ainda não foi notada pelos economistas, administradores públicos e juristas, os quais, a tratam como uma questão secundária e de menor importância.

A falta de importância e reconhecimento da Economia Criativa a impedem de formar uma agenda política capaz de criar mecanismos de aperfeiçoamento, que dialoguem com as

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8 políticas de inovação tecnológica e científica fazendo com que, estas, também mirem o setor de serviços e, consequentemente a Economia Criativa.

O desenvolvimento econômico, como tratado no texto, passa necessariamente pela incorporação de processos de desenvolvimento tecnológico e científico e, estes devem se voltar à Economia e Indústria Criativa considerando que estas, a cada dia que passa, assume um papel de maior importância na economia nacional, especialmente considerando o contexto globalizado e de dependência em que o Brasil se encontra.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BENDASSOLLI, Pedro; WOOD JR, Thomáz; KIRSCHBAUM, Charles; CUNHA, Miguel Pina e. Indústrias Criativas: Definição, limites e possibilidades. In RAE • São Paulo • v. 49 • n.1 • jan./mar. 2009 • págs. 10-18.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. O conceito histórico de desenvolvimento econômico. In

http://www.bresserpereira.org.br/papers/2006/06.7-conceitohistoricodesenvolvimento.pdf. Acesso 24/05/2016.

MASI, Domenico de. 2025 – Caminhos da Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Sextante, 2015.

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