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Contribuição do macho de Phaethornis pretrei pretrei (Lesson & DeLattre, 1839), para o sucesso reprodutivo da subespécie. Um ensaio fotográfico.

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Academic year: 2021

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Pedro Cerqueira Lima tado por várias pessoas, principalmente nos águas pluviais na Central de Tratamento de

Rolf Grantsau finais de semana, sendo que esse ninho foi Efluentes Líquidos. O ninho continha

qua-Thyers Novaes de Cerqueira Lima reutilizado durante vários anos. Ruschi tro ovos, fato nunca dantes observado nessa (1982) relata que os ovos pesam 0,72 g e me- subespécie, mas já observado anteriormente O beija-flor da subespécie Phaethornis dem 16,5 x 10 mm, mas os ovos que medi- na subespécie Chlorostibom aureoventris pretrei pretrei (Rabo-branco-limpa-casa) mos e pesamos (N=4), não ultrapassavam pucherani (Lima, 2006). Resolvemos revi-ocorre no E-Bolívia, N-Argentina e no Bra- 0,53 g e um deles pesava 0,5171g e media sar o comportamento reprodutivo da subes-sil em Mato Grosso, Piauí, Ceará, Pernam- 15 mm x 9 mm. Ruschi (1950,1982), pécie P. p. pretrei. Ruschi (1950) estudou o buco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ser- que estudou o comportamento reprodutivo comportamento de um casal de P. p. pretrei gipe, Paraíba, Bahia, Espírito Santo, Rio de dessa subespécie, relata também que o pe- durante sua vida, de 1938 até 1946. Os re-Janeiro, Minas Gerais, S-Goiás, São Paulo, ríodo de incubação é de 15 dias e que os fi- sultados foram suficientes para concluir afir-Paraná e Rio Grande do Sul (Grantsa- lhotes abandonam o ninho entre 20 a 35 dias mativamente, com relação à guarda do terri-u,1989). Habitam as matas, savanas, o Cer- de idade, dependendo do tempo empregado tório útil à vida e reprodução, abrangendo o rado e os jardins de cidades e vilas (Ruschi, para a fêmea administrar 396 rações a cada acasalamento, a alimentação e a nidifica-1982). Em nossas observações no estado um dos filhotes. Observações realizadas em ção, quando ele estudou a prole do primeiro da Bahia e Piauí, temos observado a subes- três ninhos constatam que o período de incu- casal, da primeira à quinta geração. Em seus pécie P. p. pretrei na borda da Mata Atlânti- bação é de 16 dias, sendo que em um dos ni- estudos, demonstrou que a prole descenden-ca, Caatinga e Cerrado. No Cerrado do Sul nhos, esse período foi de 16 dias e 6 horas. te de um mesmo casal em várias gerações, do Piauí observamos apenas a subespécie Em outro ninho, observamos uma fêmea pode compartilhar as mesmas áreas de ali-P. p. minor. chocar os seus ovos até 21 dias: ambos os mentação, mas que, no entanto, a área de re-Ruschi (1950,1982) relata que a subespé- ovos estavam gorados. Em todos os três ni- produção é protegida pela fêmea progenito-cie escolhe local tais como: galerias, grutas nhos estudados, os filhotes abandonaram o ra. Relata ainda, que a subespéprogenito-cie P. p. pre-pouco profundas, pontes e pontilhões de ninho entre 20 e 21 dias. Em um deles, um trei vive, de preferência, isolada e que o ma-deira e também nos pendentes elétricos nos dos filhotes abandonou o ninho com 20 dias cho e a fêmea só vivem juntos nos dias de interiores de residências e em locais mais e o outro com 21 dias. acasalamento e de parada nupcial até a reali-sossegados, para confeccionar seus ninhos No presente trabalho, relatamos o estudo zação da cópula. Depois o macho se afasta, preferindo construí-los em moinhos onde comportamental e reprodutivo da subespé- embora permaneça na área territorial de

ali-(Lesson & DeLattre, 1839), para

o sucesso reprodutivo da subespécie.

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no interior do ninho e saía constantemente dias. No dia 26 dezembro, às 6h da manhã, a ovo e já o estava incubando. O macho ficava para expulsar os intrusos. Como o dimorfis- fêmea chegou ao ninho com material no bi- sempre próximo ao ninho e cantava para de-mo sexual nessa subespécie é muito sutil, a co, ajeitando-o com os pés sempre em de-movi- limitar o território. Em certos momentos, o fêmea possui o bico mais encurvado mento, rodando e ciscando, ritual esse que macho espiava para ver o interior do ninho e (Granstau, 1989) e devido à dificuldade pa- repetia sempre que trazia novo material. O depois voava de volta a seu posto de obser-ra identificar corretamente os indivíduos em macho sempre chegava perto do ninho e ob- vação.

constante movimento, resolvemos capturar servava o interior e depois pousava num ga- No dia 8 de janeiro, observamos um dois indivíduos com rede de neblina, para lho de um arbusto perto do ninho e cantava exemplar de Euptomena macroura simoni, efetuar marcações visando facilitar as ob- para delimitar o território. No dia 27, tam- que estava construindo o seu ninho nas pro-servações. bém às 6 h da manhã, a fêmea continuava a ximidades, coletar material da parte inferi-Capturamos primeiramente a fêmea que se comportar como no dia anterior, trazendo or do ninho de P. p. pretrei. A fêmea estava incubava e pintamos sua cauda de azul. O material para o ninho. Certa vez, ela perma- no ninho e não reagiu. Um exemplar de procedimento adotado causou estresse na neceu 13 minutos fora do ninho. Observan- Chrysolampis mosquitus fêmea vinha sem-ave e ocasionou o abandono do ninho por do esse comportamento e sabendo que já ha- pre para perto do ninho do P. p. pretrei, para cerca de uma hora e nesse período uma outra viam passado 17 dias desde que encontra- coletar insetos e a fêmea que estava incu-fêmea aproveitou-se disso e se apossou do mos o ninho, e tendo observado os ovos, che- bando, não se preocupava. Certa vez, quan-ninho que estava abandonado e incubou os gamos à conclusão que não haviam vinga- do retornava ao ninho, encontrou uma

fê-0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 Temp. ambiente °C Temp. no ninho °C

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enquanto a temperatura no concreto onde o água pluvial. A laje de concreto servia de lhotes até certa idade. Em nossos estudos, ninho estava fixado estava em 45º C, a tem- passagem para carros e pedestres, no en- observamos que a subespécie P. p. petrei po-peratura ambiente em 33º C e a tempo-peratura tanto, o local era pouco freqüentado por pe- de reutilizar o mesmo ninho, durante vários da água abaixo do ninho em 34º C. A fêmea destres ou por automóveis. O ninho conti- anos. Chegamos a observar um ninho sendo continuava chocando nessas condições e no nha dois filhotes com poucos dias de vida e utilizado durante cinco anos, no entanto, horário de pico de calor e quando saía do ni- três beija-flores freqüentavam o ninho. No não sabemos se estava sendo reutilizado pe-nho, ela voltava com água dentro do bico pa- dia seguinte, capturamos o beija-flor que lo mesmo casal ou se um outro casal que se ra pulverizar sobre os ovos. Também usava alimentava os filhotes e pintamos a sua cau- apoderou do ninho. Esses ninhos foram suas asas para abanar os ovos e diminuir o da de verde. Ficamos observando durante construídos em estruturas de cimento prote-calor. No dia 11 de janeiro, medimos a tem- três dias e constatamos que somente o bei- gidas do sol, vento e chuva e por isso tinham peratura do ninho às 5 horas da manhã e o re- ja-flor de cauda verde (fêmea) alimentava grande durabilidade.

sultado foi o seguinte: dentro do ninho a os filhotes a cada meia hora; o de cauda Os nossos estudos não são definitivos. A temperatura estava em 28º C; a temperatura branca (macho) comportava-se como o ma- mostra, através de um ensaio fotográfico, da água embaixo do ninho em 26º C e a tem- cho do ninho anterior, visitando freqüente- oferece apenas uma pequena contribuição peratura ambiente em 20º C. Removemos o mente o ninho, mas sem alimentar os filho- do comportamento dessa subespécie. termômetro externo que antes estava colo- tes, e pousando em um arbusto perto do ni- Assim, serão necessários estudos mais cado sobre a estrutura de concreto e o fixa- nho para delimitar seu território. Havia aprofundados, como também o desenvol-mos nas folhas de junco que ficavam perto água abaixo do ninho, como no ninho ante- vimento de novas técnicas para promover do ninho: a temperatura nesse local era de rior. Em um terceiro ninho, localizado num novas descobertas sobre a biologia dessa 40º C, demonstrando assim que a estrutura galpão, observamos o mesmo comporta- subespécie.

de concreto ainda estava influindo na tem- mento isto é, o macho não incuba nem

ali-peratura do local onde estava fixado o ni- menta os filhotes, no entanto visita o ninho AGRADECIMENTOS

nho. A Figura 1 mostra o gráfico de tempe- e defende o território. Agradeço a José Carlos Dias (Arerê) e Pa-ratura no interior do ninho durante o perío- A diferença encontrada entre as nossas ob- ulino Rocha meus tratadores que muito tem do da manhã e à tarde quando a fêmea esta- servações e as de Ruschi com relação ao pe- contribuído nas descobertas de ninhos de va no ninho ou fora dele, além da variação so e medida dos ovos pode estar relacionada aves do Litoral Norte da Bahia. Aproveito da temperatura ambiente. à precisão dos equipamentos de medição uti- também para agradecer a Camila da Silva O macho visitava o ninho várias vezes ao lizados. Nós utilizamos uma balança analí- Arrichetta minha orientada no programa dia, quando a fêmea não estava lá, demora- tica com precisão de 0,001g. diferença no Ave Livre por ter contribuído no inicio das va alguns segundos planando perto do ni- período de incubação estabelecida por Rus- pesquisas.

nho, observava o seu interior e em seguida chi em 15 dias e através das nossas

observa-saía em alta velocidade. Quando a fêmea es- ções em 16 dias, pode estar relacionada à da- REFERÊNCIAS

GRANTSAU, R. Os Beija-flores do Brasil. Editora

tava no ninho, o macho chegava realizando ta que foi considerada como do início da

in-Expressão e Cultura. Rio de Janeiro, 1989. 233 p.

a corte, abrindo e fechando constantemen- cubação. No nosso caso, levamos em conta

HOYO, J.del, ELLIOTT, A & SARGATAL, J.

Hand-te a cauda, cantando e estalando o bico e pla- a data da postura do primeiro ovo, quando a books of the Birds of the World. Barn-owls to nando em volta do ninho e ela não se inco- incubação já havia sido iniciada. Caso seja Hummingbirds. Barcelona , Spain. Lynx Edi-modava. Em determinada ocasião, obser- considerado o inicio da incubação após a cions, 1999. vol. 5. 589 p.

LIMA, P. C. Aves do Litoral Norte da Bahia.

Dispo-vamos ambos chegarem ao ninho ao mes- postura do segundo ovo, o período de

incu-nível em: <www.ao.com.br> . Acesso em: 02 Abr.

mo tempo. A fêmea não se importava com a bação seria de 15 dias. Em relação ao

aban-2007.

presença do macho nas proximidades do ni- dono do ninho dos filhotes que Ruschi esta- RUSCHI, A. O Território e áreas de alimentação e de ni-nho. No dia 24 de janeiro, depois de trans- belece entre 20 e 35 dias e nós de 20 a 21 di- dificação de Anisoterus pretrei (Delattre &

Les-corridos 20 dias da postura do primeiro as, provavelmente os estudos de Ruschi, son) observadas através algumas de gerações, du-rante os anos de 1938 até 1946.Boletim do Museu

ovo, observamos que esses ovos também que foram bastante extensos, tenham

detec-de Biologia Prof. Mello Leitão. Santa Teresa –

não tinham vingado. Removemos os dois tado períodos mais longos causados por al- ES. Nº 8, 1950.

ovos e colocamos dois filhotes de P. p. pe- guma condicionante ambiental. Ruschi rela- RUSCHI, A. Beija-flores do Estado do Espírito San-trei que um funcionário da Cetrel tinha en- ta também, que a temperatura da subespécie tos. São Paulo: Editora Rios, 1982. 263 p.

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Um ensaio fotográfico.

Phaethornis pretrei rabo brnco 40

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