COMPAGAS. Chiller Elétrico com Condensação a Ar

EDITAL DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/2014

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MEMORIAL DESCRITIVO

CENTRAL DE COGERAÇÃO

PROJETO BÁSICO

OUTUBRO / 2014

COMPAGAS

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ÍNDICE

2.1.SISTEMASDEBOMBEAMENTODEÁGUAEXISTENTE ... 5

2.1.1 DESCRIÇÃO ... 5

2.2.SISTEMADEALIMENTAÇÃOELÉTRICO ... 5

2.3.SISTEMADEALIMENTAÇÃODEÁGUA ... 5

2.4. GARANTIA DE QUALIDADE ... 5

2.5. ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO ... 6

2.6. PRODUTOS ... 6 2.6.1 EQUIPAMENTOS ... 6 2.6.1.1 GENERALIDADES...6 2.6.1.2 GABINETE DA UNIDADE...6 2.6.1.3 VENTILADORES...6 2.6.1.4 COMPRESSOR/MONTAGEM DO COMPRESSOR...6 2.6.1.5 EVAPORADOR...7 2.6.1.6 CONDENSADOR A AR...7 2.6.1.7 COMPONENTES DE REFRIGERAÇÃO...7

2.6.1.8 CONTROLES, DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E DIAGNÓSTICOS...7

2.6.2 DIAGNÓSTICOS...8 2.6.3 HORA DO DIA...8 2.6.4 SEGURANÇA...8 2.6.5 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS...9 2.6.6 MOTORES...9 2.6.7 EXIGÊNCIAS ELÉTRICAS...9 2.7 TESTESEMFÁBRICA...10 2.7.1 OBJETIVO ...10 2.7.2 TESTE VISUAL ...10

2.8 TESTESOPERACIONAISDAINSTALAÇÃO ...10

2.8.1 OBJETIVO ...10 2.9 PROCEDIMENTOSGERAIS ...10 2.10 BALANCEAMENTOEREGULAGEM ...12 2.10.1 BALANCEAMENTO DE VAZÕES DE AR ...12 2.10.2 VERIFICAÇÕES ELÉTRICAS ...12 2.11SEGURANÇADOTRABALHO ...12

2.12DESENHOS“CONFORMECONSTRUÍDO” ...12

2.13ENTREGADAINSTALAÇÃOEOPERAÇÃOFINAL ...13

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5. ESCOPO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO...14

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GENERALIDADES

O presente memorial descritivo refere-se ao Edital de Pregão Presencial para o fornecimento e a instalação de um Chiller Elétrico com Condensação a Ar na Sede da Compagas, localizada a Rua Hasdrubal Bellegard, 1177, na cidade de Curitiba, estado do Paraná.

1.2. OBJETIVO

Este documento tem o objetivo de especificar os equipamentos, materiais e serviços que compõem o escopo do contratado de fornecer e instalar um Chiller Elétrico

com Condensação a Ar a ser interligado a rede de água de climatização existente

na sede da COMPAGAS, que é indicada no Anexo A. O Chiller deverá ser interligado a rede elétrica localizada conforme também no Anexo A.

Características do Chiller:

Ter a capacidade de produzir no mínimo 140 TR.

2. DESCRIÇÃO GERAL

O CONTRATADO deverá:

• Estabelecer engenheiro responsável pelo projeto e pela obra com as devidas ART’s recolhidas.

• Apresentar para COMPAGAS o projeto executivo do sistema Chiller Elétrico

com Condensação a Ar com os projetos de interligação das redes: elétrica e

de água de climatização (gelada).

• Em local especificado no Anexo “A” fornecer e instalar um Chiller Elétrico

com Condensação a Ar com capacidade mínima de 140 TR que tenha no

mínimo COP 2,87, esse chiller será um resfriador de líquido com condensação a ar controlado por microprocessador, utilizando compressores do tipo scroll, ventiladores de baixo ruído, instalar e interligar os seus periféricos como: rede hidráulica, rede elétrica, eletrônicos e outras instalações e interligações que se fizerem necessárias;

• Realizar toda a instalação que compreende o Chiller Elétrico com

Condensação a Ar as redes hidráulicas e elétrica, painéis elétricos, bombas

de água, bem como todos os periféricos e acessórios. Deverá a instalação ser previamente projetada e colocada a disposição para apreciação e aprovação junto a COMPAGAS e somente após a aprovação poderá ter inicio a

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• O contratado será responsável por toda mão de obra, assim como, por todo o transporte dos materiais utilizados e na remoção das sobras existentes em cumprimento ao projeto aprovado.

2.1 SISTEMAS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA EXISTENTE 2.1.1 DESCRIÇÃO

Para promover a circulação da água nos diversos trechos de distribuição de água gelada para os fan coils de climatização, já existem sistemas de bombeamento constituídos por eletrobombas centrífugas que deverão ser interligadas ao Chiller

Elétrico com Condensação a Ar. O sistema de bombeamento é compostos por um

conjunto com 2 bombas de água de climatização gelada (uma operante e uma reserva), e uma para água quente para movimentar a água proveniente de um gerador de água quente.

2.2 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICO

O ponto de energia elétrica está disponibilizado no local indicado no Anexo A, desse ponto até o ponto de consumo deverá ser executada a rede elétrica conforme norma.

2.3 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA

O ponto de água é disponibilizado no local indicado no Anexo A. Deste ponto até os pontos de consumo deverá ser executada a rede pelo contratado.

2.4 GARANTIA DE QUALIDADE

a) A unidade deve atender aos requisitos da norma ARI 550/590, última revisão. A construção da unidade deve atender às normas de segurança ASHRAE 15, UL 1995 e aos códigos aplicáveis ASME.

b) Unidade deve ser fabricada em uma instalação certificada com ISO 9001:2000, Padrão de Qualidade de Fabricação.

c) Unidade deve ser testada em operação com carga total de refrigerante em fábrica.

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a) Os controles da unidade devem ser capazes de suportar temperaturas de armazenamento de 66°C no compartimento de controle.

b) A unidade deve ser armazenada e manuseada conforme as instruções do fabricante.

2.6 PRODUTOS

2.6.1 EQUIPAMENTOS

2.6.1.1 GENERALIDADES

Resfriador de líquido, com condensação a ar, chassi montado de fábrica em peça única ou duplex. Toda instalação elétrica de fábrica, tubulação, controles, carga de refrigerante (R-410a), e características especiais necessárias antes da partida em campo devem estar contidas dentro da unidade;

2.6.1.2 GABINETE DA UNIDADE

a) A estrutura deve ser para demanda pesada em aço pintado na cor cinza claro; b) O gabinete deve ser em aço com pintura a pó, seco em estufa ou com acabamento pré-pintado;

c) O gabinete deve suportar 500 horas no teste de névoa salina de acordo com ASTM padrão B-117.

2.6.1.3 VENTILADORES

a) Os ventiladores do condensador devem ter acionamento direto, do tipo axial blindado e devem ser estática e dinamicamente balanceados com resistência inerente a corrosão;

b) O ar deve ser descarregado na vertical para cima;

c) As hélices deverão ser protegidas por grelhas de segurança.

2.6.1.4 COMPRESSOR/MONTAGEM DO COMPRESSOR

a) Compressores scroll totalmente herméticos.

b) Acionamento direto, 3500 RPM (60 Hz), protegido por sensores de temperatura do motor. Motor resfriado pelo gás de sucção.

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c) Tensão do motor - 220 ou 380 volts (Neste caso com uso de transformador elevador, fornecido pelo Proponente.

c) Isolamento de vibrações externas – através de calços de borracha natural. d) Cada compressor deve ser equipado com aquecedores de cárter para minimizar a diluição de óleo.

2.6.1.5 EVAPORADOR

a) Devem estar equipados com conexões de fluido do tipo flange; b) O evaporador deve ser isolado com isolante térmico;

c) O projeto deve incorporar um mínimo de 2 circuitos de refrigerante independentes com expansão direta;

d) O cooler deve ser testado e selado de acordo com normas ASME para uma pressão de refrigerante no lado de operação de 445 psig (3068 kPa). O cooler deve ter uma pressão máxima no lado de fluído de 300 psig (2068 kPa).

2.6.1.6 CONDENSADOR A AR

a) Os tubos devem estar limpos, secos e vedados;

b) As serpentinas do condensador devem ser testadas quanto a vazamentos em uma pressão de 656 psig (4522 kPa).

2.6.1.7 COMPONENTES DE REFRIGERAÇÃO

Os componentes do circuito de refrigeração devem incluir filtro secador com núcleo substituível, visor de líquido, dispositivo de expansão eletrônica, válvula de descarga e válvulas de serviço da linha de líquido, carga completa para operação de refrigerante R-410A e de óleo no compressor.

2.6.1.8 CONTROLES, DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E DIAGNÓSTICOS

Os controles da unidade devem incluir, no mínimo, os seguintes componentes: a) Controle microprocessado;

b) Bloco de terminais separado para força e controles;

c) Transformador no controle para atender a todos os controladores, relés e componentes de controle;

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e) Sensores de pressão instalados para medir a pressão de sucção e descarga. Termistores instalados para medir as temperaturas de entrada e saída da água do cooler.

Os controles da unidade incluirão as seguintes funções:

a) O controle das bombas de circulação de água gelada deve ser comandado automaticamente pelo chiller;

b) Liga/desliga remoto.

2.6.2 DIAGNÓSTICOS

a) O painel de controle deve incluir, como padrão, um display Scrolling Marquee capaz de indicar a condição de desligamento de segurança, exibindo um código cuja explicação pode ser rolada no display.

b) As informações incluídas no display devem ser: 1) Baixa vazão de água;

2) Proteção contra congelamento do cooler;

3) Mau funcionamento do termistor ou do transdutor; 4) Temperatura do fluido de entrada e saída;

5) Pressão do evaporador e condensador.

2.6.3 HORA DO DIA

a) Módulo do display, em conjunto com o microprocessador, também deve ser capaz de exibir os resultados de um teste de serviço. O teste de serviço deve verificar a operação de cada chave, termistor, ventilador e compressor antes da partida do chiller.

2.6.4 SEGURANÇA

a) A unidade deve ser equipada com termistores e todos os componentes necessários juntamente com o sistema de controle para proporcionar à unidade as seguintes proteções:

1) Perda de carga de refrigerante. 2) Rotação inversa dos compressores. 3) Baixa temperatura da água gelada. 4) Sobrecarga térmica.

5) Alta pressão.

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b) Caso o chiller tenha, Vaso de Pressão, o mesmo deve atender a NR-13 e ser fornecidos os seguintes documentos:

1) "Prontuário do Vaso de Pressão" a ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informações:

- código de projeto e ano de edição; - especificação dos materiais;

- procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final e determinação da PMTA;

- conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da sua vida útil;

- características funcionais;

- dados dos dispositivos de segurança; - ano de fabricação;

- categoria do vaso;

2) "Registro de Segurança" em conformidade com o subitem 13.6.5 da Norma NR-13;

3) "Projeto de Instalação" em conformidade com o item 13.7 da Norma NR-13; 4) "Projeto de Alteração ou Reparo" em conformidade com os subitens 13.9.2 da Norma NR-13.

2.6.5 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

a) A unidade deve ser capaz de ligar e operar em temperaturas ambientes externas de 20 a 40°C para todos os tamanhos.

b) A unidade deve ser capaz de ligar com uma temperatura de fluido de entrada de 35°C para o cooler.

2.6.6 MOTORES

Os motores do ventilador do condensador devem ser totalmente fechados com velocidade única, trifásicos e com rolamentos com lubrificação permanente e isolamento Classe F.

2.6.7 EXIGÊNCIAS ELÉTRICAS

1. A alimentação elétrica principal da unidade/módulo deve entrar na unidade em um só local (algumas combinações de tamanho/voltagem do chiller exigem duas alimentações elétricas).

2. A alimentação elétrica principal projetada para trabalhos com temperatura externa de até 40°C (temperatura ambiente).

3. A unidade deve operar com força trifásica na voltagem mostrada na programação do equipamento.

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4. Os pontos de controle devem ser acessados através do bloco de terminais.

5. A unidade deve ser embarcada com controle de fábrica e fiação elétrica instalados.

2.7 TESTES EM FÁBRICA 2.7.1 OBJETIVO

Os testes em fábrica poderão ser exigidos para determinados equipamentos com a seguinte finalidade:

• Verificar se trata do equipamento especificado;

• Verificar se tem todos os acessórios previstos no projeto;

• Verificar acabamentos;

• Verificar teste operacional;

2.7.2 TESTE VISUAL

O teste visual deverá conferir:

• Se o equipamento é o modelo especificado;

• Se as plaquetas de características estão aplicadas;

• Conferir dimensões conforme catálogo;

• Verificar se estão instalados todos os componentes e acessórios especificados;

• Verificar condições de acabamento, inclusive pintura.

2.8. TESTES OPERACIONAIS DA INSTALAÇÃO 2.8.1 OBJETIVO

Os testes e balanceamentos têm por objetivo estabelecer as bases fundamentais mínimas para aceitação dos sistemas de condicionamento de ar.

2.9 PROCEDIMENTOS GERAIS

• Verificar se todos os equipamentos foram instalados e se obedecem às especificações e desenhos aprovados;

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• Verificar facilidades de acesso para operação, manutenção e remoção de componentes;

• Verificar se existe disponibilidade de energia elétrica, água e drenagem;

• Verificar os estados físicos dos equipamentos e componentes quanto a possíveis danos causados pelo transporte e instalação;

• Verificar a pintura de acabamento dos equipamentos e o tratamento contra oxidação;

• Verificar a posição e fixação dos equipamentos, bem como o alinhamento e nivelamento dos mesmos;

• Verificar se os equipamentos e componentes estão livres de obstruções, inclusive drenos;

• Verificar se não há vazamento nos sistemas;

• Testar o funcionamento e a sequência de operação de todos os equipamentos e componentes instalados;

• Simular condições anormais de funcionamento para permitir observar atuação dos controles;

• Verificar o nível de ruído de todos os equipamentos, bem como se estão transmitindo vibrações para as estruturas onde estejam instaladas;

• Verificar se estão fixos adequadamente os condutores elétricos, contatores, fusíveis, barramentos e outros;

• Verificar facilidades para troca de fusíveis, ajustes e relés, identificação de componentes e leituras dos instrumentos;

• Verificar se as características da rede de energia local estão de acordo com às especificações dos equipamentos e componentes;

• Verificar se os ajustes dos componentes e controles estão de acordo com às especificações do projeto;

• Verificar o aterramento de todos os equipamentos e quadros elétricos;

• Proceder à limpeza interna de tubos, dutos e equipamentos antes do

start-up.

• Proceder ao enchimento da(s) tubulação(ões) de ar no(s) extremo(s) superior(es) inferior(es) da(s) mesma(a);

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à pressão de teste;

• Desconectar a(s) bomba(s) hidráulica(s), deve haver previsão de colocação de registro(s) gaveta;

• Após 24 horas, a COMPAGAS ou quem ela indicar, deve apurar os resultados do teste, através da verificação de manômetro e de inspeção visual da linha para aprovação final.

2.10 BALANCEAMENTO E REGULAGEM

2.10.1 BALANCEAMENTO DE VAZÕES DE AR

O instalador deverá entregar toda a instalação testada, ajustada e balanceada.

2.10.2 VERIFICAÇÕES ELÉTRICAS

Com todos os equipamentos funcionando e depois dos balanceamentos de ar e de água deve-se proceder à verificação das correntes, em cada motor, para ajuste dos relés que deverão estar 10 % maior que a corrente de operação. * Nota: As verificações elétricas deverão ser feitas com a tensão em condições normais.

2.11 SEGURANÇA DO TRABALHO

A execução dos serviços deverá ser realizada com a adoção de todas as medidas relativas à proteção individual das pessoas ligadas às atividades da instaladora:

• Leis e normas em vigor;

• Segurança com relação às redes elétricas. Os trabalhadores que executarem as atividades de instalações elétricas deverão apresentar certificados de treinamento conforme NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, do MTE – Ministério do Trabalho e Emprego;

• Segurança com relação às redes de gás;

• Máquinas;

• Andaimes. Caso necessário qualquer trabalho em altura, os trabalhadores que executarem essas atividades deverão apresentar certificados de treinamento conforme NR-35 – Trabalho em Altura, do MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, bem como os EPI específicos;

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trabalhadores;

• Atendimento a todos os itens especificados no Anexo J - Diretrizes de Segurança, Saúde e Meio Ambiente para Contratos.

A COMPAGAS não assumirá responsabilidade por quaisquer acidentes que por ventura venham a ocorrer durante os serviços de instalação.

2.12 DESENHOS “CONFORME CONSTRUÍDO”

Deverão ser entregues ao cliente junto com o manual de operação, com todas as modificações introduzidas nos desenhos de atualização.

Estes desenhos farão parte das exigências para a “aceitação definitiva” da instalação.

A “aceitação definitiva” ocorrerá 30 (trinta) dias após a “aceitação provisória” desde que não haja pendências de obra.

2.13 ENTREGA DA INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO FINAL

A Instaladora deverá entregar a instalação limpa e em condições adequadas de operação.

Deverá ser destacado um funcionário responsável na obra para operar a mesma durante uma semana, instruindo o operador / responsável do cliente em todos os detalhes de manutenção e operação.

3. RELATÓRIO DE TESTE E BALANCEAMENTO 3.1 DESCRIÇÃO

Entregar as tabelas de balanceamento e anotar no relatório todos os resultados das medições efetuadas.

Comparar os dados obtidos pelas medições com os dados do projeto.

3.2 ACEITAÇÃO

3.2.1 DESCRIÇÃO

A aceitação dos sistemas será efetuado pela COMPAGAS ou por quem ela indicar a partir dos relatórios fornecidos pelo Contratado e confirmação das mesmas pela COMPAGAS ou representante capacitado por ela indicado.

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No Valor ofertado devem estar incluídos os custos de: Importações e desembaraço alfandegários.

Todos os equipamentos e acessórios montados e incluídos todos os custos necessários a sua execução.

Adequações de obra civil deslocamentos e reposicionamentos de equipamentos existentes e substituições, caso necessários.

Interligação elétrica, hidráulica e de gás.

Transporte, montagem, carga e descarga dos equipamentos e respectivos desembaraços alfandegários.

Custo de manutenção de 18 meses fornecido como garantia.

Todos os insumos para colocar o equipamento em funcionamento. Exclui-se energia elétrica, gás e água que serão fornecidos pela COMPAGAS.

Treinamento e acompanhamento durante 30 dias, para equipe que irá operar o sistema.

5. ESCOPO DOS SERVIÇO DE MANUTENÇÃO

b) Manutenções corretivas serão executadas sempre que algum equipamento venha apresentando problemas, deficiência de funcionamento ou houver quebra com parada;

c) Assistência Técnica Emergencial – Intervenção de uma equipe técnica emergencial, com objetivo de solucionar a paralisação não programada, ocasionada por falhas próprias dos equipamentos ou instalações;

d) As intervenções para manutenção corretiva deverão ser iniciadas pelo contratado em até 04 horas (quatro) horas após o chamado técnico feito pela COMPAGAS via telefone ou outros meios de comunicação, e a solução definitiva obtida em até 12 horas;

e) Manter durante a semana em horário de funcionamento da COMPAGAS, técnico disponível para atender o chamado. Para isso, o contratado deverá manter atualizado com a COMPAGAS os números de telefones para emergência.

f) Além do fornecimento de mão de obra especializada, o Contratado será responsável por todos os materiais de consumo básico para limpeza e conservação dos equipamentos, ferramental, instrumentos de medição e controle;

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g) As peças de reposição de consumo natural ou peças fora de garantia serão cobradas a parte, mediante orçamento fornecido pelo Contratado.

g.1) No valor do contrato estarão inclusos somente a mão de obra da manutenção preventiva e corretiva; quando necessário substituição de peças e/ou materiais

serão sempre precedidos de orçamento (preço de

mercado), que uma vez aprovado, será executado e faturado separadamente. Não aprovado o valor do orçamento é facultado a COMPAGAS adquiri-los no mercado ou o Contratado deverá adequar seu orçamento.

6. FORMA DE PAGAMENTO

O faturamento será efetuado da seguinte forma:

- 70% do valor total, após a entrega e instalação completa do equipamento;

- 30% após a conclusão do treinamento e acompanhamento de 30 dias, da equipe que irá operar o sistema.

A Equipe de operação será disponibilizada pela COMPAGAS quando o Contratado informar a conclusão da obra.