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Argumentos e Falacias Informais TODAS-As-FICHAS e SOLUCOES

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Academic year: 2021

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Texto

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chora. “Larga alguns (dizem

chora. “Larga alguns (dizem--lhe) e já consegues tirar a mão.” Faz o mesmo emlhe) e já consegues tirar a mão.” Faz o mesmo em relação aos teus desejos. Se desejares apenas um pequeno número de coisas, relação aos teus desejos. Se desejares apenas um pequeno número de coisas, obtê-las-ás.

ás.

Epicteto Epicteto 4.

4. Nomeie, justificadament Nomeie, justificadamente, o tipo de argue, o tipo de argumento presente no mento presente no texto I.texto I. 4.1

4.1 Explicite as regras de validade do Explicite as regras de validade do tipo de argumento que nomeou acima.tipo de argumento que nomeou acima. 4.2

4.2 Tomando como ponto de partida a Tomando como ponto de partida a análise do texto, discuta a análise do texto, discuta a validade do argumentovalidade do argumento apresentado.

apresentado.

Texto II Texto II

Se queres ter boas notas tens de abdicar das atividades desportivas Se queres ter boas notas tens de abdicar das atividades desportivas extracurriculares: se deixares de fazer desporto vais ganhar muito peso; logo, se extracurriculares: se deixares de fazer desporto vais ganhar muito peso; logo, se queres ter boas notas vais ser uma pessoa obesa.

queres ter boas notas vais ser uma pessoa obesa. 5.

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TEXTO I TEXTO I

O argumento usado por Epicteto é uma analogia. Um argumento por analogia relaciona O argumento usado por Epicteto é uma analogia. Um argumento por analogia relaciona realidades diferentes a partir de um conjunto de semelhanças relevantes e em número realidades diferentes a partir de um conjunto de semelhanças relevantes e em número suficiente, não podendo, pois, haver diferenças significativas. Epicteto compara duas suficiente, não podendo, pois, haver diferenças significativas. Epicteto compara duas realidades distintas, a gula da criança e o desejo humano, e argumenta que, da mesma realidades distintas, a gula da criança e o desejo humano, e argumenta que, da mesma forma que uma criança que enfia o

forma que uma criança que enfia o braço num recipiente estreito para tirar fibraço num recipiente estreito para tirar figos e nozesgos e nozes não o consegue fazer, também os seres humanos que desejam muitas coisas não as vão não o consegue fazer, também os seres humanos que desejam muitas coisas não as vão conseguir obter. Como tal, é preferível abdicar do todo para obter uma parte (algumas conseguir obter. Como tal, é preferível abdicar do todo para obter uma parte (algumas nozes ou desejos).

nozes ou desejos). TEXTO II

TEXTO II

Falácia da derrapagem ou Bola de Neve, pois entre a premissa inicial

Falácia da derrapagem ou Bola de Neve, pois entre a premissa inicial  –  – Se queres terSe queres ter boas notas tens de abdicar das atividades desportivas extracurriculares

boas notas tens de abdicar das atividades desportivas extracurriculares –  –  e a conclusão e a conclusão - se queres ter boas notas vais ser uma pessoa obesa

- se queres ter boas notas vais ser uma pessoa obesa –  – são introduzidas, ainda que desão introduzidas, ainda que de modo implícito, outras proposições num ciclo de consequências, em que, usando a modo implícito, outras proposições num ciclo de consequências, em que, usando a implicação de forma abusiva, se perde o nexo entre o dito inicialmente e o inferido implicação de forma abusiva, se perde o nexo entre o dito inicialmente e o inferido finalmente.

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I. Argumentação e Lógica Informal I. Argumentação e Lógica Informal

exercícios de aplicação exercícios de aplicação FICHA 2 FICHA 2 Texto I Texto I

Se se faz a pergunta “Como sei eu que o António tem uma mente?” a resposta Se se faz a pergunta “Como sei eu que o António tem uma mente?” a resposta  só poderá ser: “Eu tenho mente, o

 só poderá ser: “Eu tenho mente, o AntónioAntónio comporta-se como eu, fala como eu, diz quecomporta-se como eu, fala como eu, diz que tem uma mente como eu; então tenho de concluir que tem, como eu, uma mente”. Mas tem uma mente como eu; então tenho de concluir que tem, como eu, uma mente”. Mas este raciocínio também poderia aplicar-se a uma máquina. (...)

este raciocínio também poderia aplicar-se a uma máquina. (...)  Assim,

 Assim, a a resposta resposta à à pergunta: pergunta: “Podem “Podem as as máquinas máquinas pensar?” pensar?” deve deve ser: ser: nnão temosão temos razão alguma para colocar os homens acima das máquinas quanto à sua execução razão alguma para colocar os homens acima das máquinas quanto à sua execução  –  –  que é o único critério exterior pelo qual se podem aferir as experiências “internas” da que é o único critério exterior pelo qual se podem aferir as experiências “internas” da máquina. Se a máquina pudesse responder do mesmo modo que um ser humano às máquina. Se a máquina pudesse responder do mesmo modo que um ser humano às influências exteriores, então não existiriam quaisquer bases para declarar que a influências exteriores, então não existiriam quaisquer bases para declarar que a máquina não pensava ou que não tinha consciência.

máquina não pensava ou que não tinha consciência. P. Davies,

P. Davies, Deus e a Nova Física Deus e a Nova Física, Edições70, 1986, Edições70, 1986 4.

4. Nomeie, justificadament Nomeie, justificadamente, o tipo de argue, o tipo de argumento presente no mento presente no texto I.texto I. 4.1

4.1 Explicite as regras de validade do Explicite as regras de validade do tipo de argumento que nomeou acima.tipo de argumento que nomeou acima. 4.2

4.2 Tomando como ponto de partida a Tomando como ponto de partida a análise do texto, discuta a análise do texto, discuta a validade do argumentovalidade do argumento apresentado.

apresentado.

Texto II Texto II  Eu

 Eu pessoalmente pessoalmente inclino-me inclino-me a a acreditar acreditar que que o o universo universo não tnão teve eve começo começo e e nãonão terá fim. Na verdade, desconheço qualquer boa razão para pôr em causa qualquer terá fim. Na verdade, desconheço qualquer boa razão para pôr em causa qualquer destas duas ideias.

destas duas ideias.

Antony Flew,

Antony Flew, Deus não existe Deus não existe, Alêtheia, 2010, Alêtheia, 2010 5.

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TEXTO I TEXTO I

O argumento é uma analogia. Um argumento por analogia relaciona realidades O argumento é uma analogia. Um argumento por analogia relaciona realidades diferentes a partir de um conjunto de semelhanças relevantes e em número suficiente, diferentes a partir de um conjunto de semelhanças relevantes e em número suficiente, não podendo, pois, haver diferenças significativas. Comparam-se dois objetos distintos não podendo, pois, haver diferenças significativas. Comparam-se dois objetos distintos que em muito são semelhantes, já que

que em muito são semelhantes, já que o António comporta-se como eu, fala como eu,o António comporta-se como eu, fala como eu, diz que tem uma mente como eu.

diz que tem uma mente como eu. Uma vez que os objetos comparados são semelhantesUma vez que os objetos comparados são semelhantes em aspetos fundamentais, pode-se extrapolar facilmente que o que é observado num dos em aspetos fundamentais, pode-se extrapolar facilmente que o que é observado num dos objetos também o deve ser no outro. Assim, procura-se chegar à conclusão de que o objetos também o deve ser no outro. Assim, procura-se chegar à conclusão de que o outro também tem uma mente.

outro também tem uma mente. TEXTO II

TEXTO II

A falácia é um apelo à ignorância. Comete-se esta falácia sempre que, não existindo A falácia é um apelo à ignorância. Comete-se esta falácia sempre que, não existindo  provas inequívoca

 provas inequívocas sobre um s sobre um determinado assunto que nos permita aceitar determinado assunto que nos permita aceitar um ponto deum ponto de vista como verdadeiro ou falso, se apela

vista como verdadeiro ou falso, se apela à ignorância para provar a sua validade. Ora, noà ignorância para provar a sua validade. Ora, no caso apresentado evoca-se o facto de se desconhecer

caso apresentado evoca-se o facto de se desconhecer qualquer boa razão para pôr emqualquer boa razão para pôr em causa qualquer destas duas ideias,

causa qualquer destas duas ideias,  para sustentar  para sustentar a a crença de crença de queque o universo não teveo universo não teve começo e não terá fim.

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I. Argumentação e Lógica Informal I. Argumentação e Lógica Informal

exercícios de aplicação exercícios de aplicação FICHA 3 FICHA 3 Texto I Texto I

Se levarmos a relatividade restrita mesmo a sério, (…) tudo o que existe no Se levarmos a relatividade restrita mesmo a sério, (…) tudo o que existe no tempo também existe no espaço. O que temos é apenas um contínuo quadridimensional. tempo também existe no espaço. O que temos é apenas um contínuo quadridimensional.  Nenhum teísta

 Nenhum teísta alguma vez alguma vez pensou que pensou que deus edeus existe xiste literalmente literalmente no espaço. no espaço. Senão existeSenão existe no espaço e se tudo o que existe no tempo existe no espaço, então deus não existe no no espaço e se tudo o que existe no tempo existe no espaço, então deus não existe no tempo.

tempo.

Antony Flew

Antony Flew , Deus não existe, , Deus não existe, Alêtheia, 2010Alêtheia, 2010 4.

4. Nomeie, justificadament Nomeie, justificadamente, o tipo de argue, o tipo de argumento presente no tmento presente no texto I.exto I. 4.1

4.1 Explicite as regras de validade do Explicite as regras de validade do tipo de argumento que nomeou acima.tipo de argumento que nomeou acima. 4.2

4.2 Tomando como ponto de partida a Tomando como ponto de partida a análise do texto, discuta a análise do texto, discuta a validade do argumentovalidade do argumento apresentado.

apresentado.

Texto II Texto II SIMPLÍCIO

SIMPLÍCIO –  –  eis, para começar, dois poderosíssimos argumentos que provam eis, para começar, dois poderosíssimos argumentos que provam que a Terra é muito diferente dos corpos celestes. Primeiramente, os corpos que a Terra é muito diferente dos corpos celestes. Primeiramente, os corpos engendráveis, corruptíveis, alteráveis, etc., são muito diferentes dos que são engendráveis, corruptíveis, alteráveis, etc., são muito diferentes dos que são inengendráveis, incorruptíveis, inalteráveis, etc. Ora a Terra é engendrável, inengendráveis, incorruptíveis, inalteráveis, etc. Ora a Terra é engendrável, corruptível, alterável, etc., e os corpos celestes são inengendráveis, incorruptíveis, corruptível, alterável, etc., e os corpos celestes são inengendráveis, incorruptíveis, inalteráveis, etc., logo, a Terra é muito diferentes dos corpos celestes.

inalteráveis, etc., logo, a Terra é muito diferentes dos corpos celestes. Galileu Galilei,

Galileu Galilei, Diálogos dos Grandes Sistemas (Primeira Jornada) Diálogos dos Grandes Sistemas (Primeira Jornada), Gradiva, 1979, Gradiva, 1979

5.

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TEXTO I TEXTO I

O argumento é a dedução. O aspeto que

O argumento é a dedução. O aspeto que a define é a a define é a relação lógica estabelecida entre asrelação lógica estabelecida entre as  premissas

 premissas e e a a conclusão, conclusão, de de tal tal forma forma que que a a sua sua validade validade depende depende da da forma forma dodo argumento. Isto é, a conclusão

argumento. Isto é, a conclusão então deus não existe no tempo,então deus não existe no tempo, está logicamenteestá logicamente implícita nas premissas, pois ao partirmos do pressuposto de que

implícita nas premissas, pois ao partirmos do pressuposto de que tudo o que existe notudo o que existe no tempo também existe no espaço

tempo também existe no espaço e quee que  Deus  Deus não não existe existe no no espaço,espaço, então segue-seentão segue-se necessariamen

necessariamente que Deus também pode não existir te que Deus também pode não existir no tempo.no tempo. TEXTO II

TEXTO II

Falácia é uma petição de princípio. Simplício tenta provar que a Terra é muito diferente Falácia é uma petição de princípio. Simplício tenta provar que a Terra é muito diferente dos corpos celestes a partir das seguintes premissas:

dos corpos celestes a partir das seguintes premissas: os corpos engendráveis,os corpos engendráveis, corruptíveis, alteráveis, etc., são muito diferentes dos que são inengendráveis, corruptíveis, alteráveis, etc., são muito diferentes dos que são inengendráveis, incorruptíveis, inalteráveis, etc,

incorruptíveis, inalteráveis, etc, e de que a Terra ée de que a Terra é engendrável, corruptível, alterável,engendrável, corruptível, alterável, etc.,

etc.,enquanto que os corpos celestes sãoenquanto que os corpos celestes são inengendráveis, incorruptíveis, inalteráveis,inengendráveis, incorruptíveis, inalteráveis, etc.

etc. Ora, se assumirmos que os corpos terrestes são o que os corpos celestes não são,Ora, se assumirmos que os corpos terrestes são o que os corpos celestes não são, então é óbvio que são

então é óbvio que são diferentes. Neste sentido, a diferentes. Neste sentido, a conclusão do argumento coincide comconclusão do argumento coincide com o seu ponto de

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Filosofia 11ºano Filosofia 11ºano

I. Argumentação e Lógica Informal I. Argumentação e Lógica Informal

exercícios de aplicação exercícios de aplicação FICHA 4 FICHA 4 Texto I Texto I SALVIATI

SALVIATI –  –  (...) Espanta-me (...) que não vos apercebeis que Aristóteles supõe (...) Espanta-me (...) que não vos apercebeis que Aristóteles supõe  precisamente o que está em questão. Ora n

 precisamente o que está em questão. Ora notai...otai... SIMPLÍCIO

SIMPLÍCIO  –  –   Suplico-vos, Senhor Salviati, falai com mais respeito de  Suplico-vos, Senhor Salviati, falai com mais respeito de  Aristóteles.

 Aristóteles. A A quem quem convenceríeis, convenceríeis, aliás, aliás, de de que que aquele aquele que que foi foi o o primeiro, primeiro, o o único, único, oo admirável explicador da forma logística, da demonstração, das refutações, (...) de toda admirável explicador da forma logística, da demonstração, das refutações, (...) de toda a lógica, em suma, tenha podido cair num erro tão grave como o de supor conhecido o a lógica, em suma, tenha podido cair num erro tão grave como o de supor conhecido o que está precisamente em questão?

que está precisamente em questão? Galileu Galilei,

Galileu Galilei, Diálogos dos Grandes Sistemas (Primeira Jornada) Diálogos dos Grandes Sistemas (Primeira Jornada), Gradiva, 1979, Gradiva, 1979 4.

4. Nomeie, justificadament Nomeie, justificadamente, o tipo de argue, o tipo de argumento utilizado por SIMmento utilizado por SIMPLÍCIO.PLÍCIO. 4.1

4.1 Explicite as regras de validade do Explicite as regras de validade do tipo de argumento que nomeou acima.tipo de argumento que nomeou acima. 4.2

4.2 Tomando como ponto de partida a Tomando como ponto de partida a análise do texto, discuta a análise do texto, discuta a validade do argumentovalidade do argumento apresentado.

apresentado. 5.

5. Nomeie, justificadamen Nomeie, justificadamente, te, o o tipo tipo de de falácia falácia cometida pcometida por or ARISTÓTELARISTÓTELES, ES, segundosegundo Salviati.

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Filosofia 11ºano Filosofia 11ºano

TEXTO I TEXTO I

O argumento é de autoridade, em que a defesa de uma tese se apoia na opinião de uma O argumento é de autoridade, em que a defesa de uma tese se apoia na opinião de uma  pessoa ou instituição com autoridad

 pessoa ou instituição com autoridade na matéria, no caso Aristóteles. Para que o apelo àe na matéria, no caso Aristóteles. Para que o apelo à autoridade seja válido tem de obedecer a regras como a de as autoridades têm de ser autoridade seja válido tem de obedecer a regras como a de as autoridades têm de ser especialistas reconhecidos na matéria em questão, o que se confirma visto que especialistas reconhecidos na matéria em questão, o que se confirma visto que Aristóteles é o fundador da lógica formal.

Aristóteles é o fundador da lógica formal. TEXTO II

TEXTO II

A falácia é a da petição de princípio, visto que há uma adoção da conclusão que se quer A falácia é a da petição de princípio, visto que há uma adoção da conclusão que se quer  justificar pela premiss

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Filosofia 11ºano Filosofia 11ºano

I. Argumentação e Lógica Informal I. Argumentação e Lógica Informal

exercícios de aplicação exercícios de aplicação FICHA 5 FICHA 5 Texto I Texto I (…) Alice não achava

(…) Alice não achava que isso provasse coisa nenhuma, mas continuou:que isso provasse coisa nenhuma, mas continuou: - E como sabes que és louco?

- E como sabes que és louco?

- Para começar, um cão não é louco. Aceitas isso? - Para começar, um cão não é louco. Aceitas isso? - Creio que sim

- Creio que sim –  –  respondeu Alice. respondeu Alice.

-- Bem, nesse caso … Bem, nesse caso … - continuou o Gato- continuou o Gato –  –  um cão rosna quando está zangado e abana o um cão rosna quando está zangado e abana o rabo quando está satisfeito. Ora eu rosno quando estou satisfeito e abano o rabo rabo quando está satisfeito. Ora eu rosno quando estou satisfeito e abano o rabo quando estou zangado. Por isso sou louco.

quando estou zangado. Por isso sou louco. Lewis Carroll,

Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas Alice no País das Maravilhas, Ed. Nelson de Matos, 2010, Ed. Nelson de Matos, 2010 4.

4. Nomeie, justificadament Nomeie, justificadamente, o tipo de argue, o tipo de argumento presente no tmento presente no texto I.exto I. 4.1

4.1 Explicite as regras de validade do Explicite as regras de validade do tipo de argumento que nomeou acima.tipo de argumento que nomeou acima. 4.2

4.2 Tomando como ponto de partida a Tomando como ponto de partida a análise do texto, discuta a análise do texto, discuta a validade do argumentovalidade do argumento apresentado.

apresentado.

Texto II Texto II  Não

 Não nenhuma nenhuma prova prova indiscutível indiscutível de de não havenão haver r OVNI OVNI a a visitar visitar a a Terra; Terra; porqueporque conseguinte, os OVNI existem

conseguinte, os OVNI existem –  –  e há vida inteligente algures no universo. e há vida inteligente algures no universo. Carl Sagan,

Carl Sagan, O Mundo infestado de DemóniosO Mundo infestado de Demónios, Gradiva, 1997, Gradiva, 1997

5.

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Cancel Anytime. Filosofia 11ºano Filosofia 11ºano TEXTO I TEXTO I DEDUÇÃO (CONDICIONAL) DEDUÇÃO (CONDICIONAL)

Se é não é louco, então é um cão que rosna quando está zangado e abana o rabo Se é não é louco, então é um cão que rosna quando está zangado e abana o rabo quando está satisfeito.

quando está satisfeito.  Eu rosno quan

 Eu rosno quando estou satisfeito e abano o rdo estou satisfeito e abano o rabo quando estou zaabo quando estou zangado.ngado.  Logo, eu sou lou

 Logo, eu sou louco.co. TEXTO II

TEXTO II

Cenário de resposta Cenário de resposta A resposta integra os

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados:e adequados:  – 

 –   identificação da falácia presente no texto como um caso de falácia do apelo à  identificação da falácia presente no texto como um caso de falácia do apelo à ignorância;

ignorância;  – 

 –  definição da falácia do apelo à ignorância como argumento no qual se defende que definição da falácia do apelo à ignorância como argumento no qual se defende que uma proposição é verdadeira porque não foi provado que é falsa, ou que uma uma proposição é verdadeira porque não foi provado que é falsa, ou que uma  proposição é fals

 proposição é falsa porque não a porque não foi provado que é vfoi provado que é verdadeira;erdadeira;  – 

 –  aplicação da definição de falácia ao exemplo do texto aplicação da definição de falácia ao exemplo do texto –  –  o facto de a proposição «não o facto de a proposição «não há OVNI a visitar a Terra» não poder ser considerada indiscutivelmente verdadeira não há OVNI a visitar a Terra» não poder ser considerada indiscutivelmente verdadeira não significa que seja falsa. Assim, a

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