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BALANÇO 2000 DIRETORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA GERÊNCIA DE CONTABILIDADE

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Academic year: 2021

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BALANÇO 2000

DIRETORIA FINANCEIRA E

ADMINISTRATIVA

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I - BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999 R$ Mil ATIVO EXERCÍCIO ATUAL 2000 EXERCÍCIO ANTERIOR 1999 DISPONÍVEL 71 151 REALIZÁVEL 191.353 169.209 PROGRAMA PREVIDENCIAL 69.881 64.504 PROGRAMA ASSISTENCIAL 32 34 PROGRAMA ADMINISTRATIVO 336 311 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 121.104 104.360 RENDA FIXA 33.464 24.490 RENDA VARIÁVEL 5.585 1.349 INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO 73.469 74.034 OPERAÇÕES COM PARTICIPANT. 8.586 4.487

PERMANENTE 140 154 IMOBILIZADO 140 154 TOTAL DO ATIVO 191.564 169.514

Renato Lund Martinez George Denis de Barros Labourdette Leandro Alves de Almeida Júlio César Medeiros Pasqualeto Diretor Superintendente Diretor Financeiro e Administrativo Diretor de Seguridade Contador CRC/RS 47.048 CPF: 133.395.160-49 CPF: 006.636.890-15 CPF: 226.173.450-68 CPF: 484.111.400-91

Visto:

Roger Odillo Klafke Diretor Fiscal CPF : 292.285.220-20

(3)

II - BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999 R$ Mil PASSIVO EXERCÍCIO ATUAL 2000 EXERCÍCIO ANTERIOR 1999 EXIGÍVEL OPERACIONAL 3.910 3.929 PROGRAMA PREVIDENCIAL 36 16 PROGRAMA ASSISTENCIAL 0 61 PROGRAMA ADMINISTRATIVO 153 138 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 3.721 3.714 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.204 1.056 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 2.204 1.056 RESERVAS TÉCNICAS 182.759 163.276 RESERVAS MATEMÁTICAS 180.400 193.066 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 137.725 131.043 BENEFÍCIOS A CONCEDER 118.352 136.578 RESERVAS A AMORTIZAR (75.677) (74.555) RESULTADO ACUMULADO 2.359 (29.790) SUPERÁVIT TÉCNICO 2.359 0 DÉFICIT TÉCNICO (-) 0 (29.790) FUNDOS 2.691 1.253 PROGRAMA PREVIDÊNCIAL 58 0 PROGRAMA ASSISTENCIAL 97 172 PROGRAMA ADMINISTRATIVO 2.388 917 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 148 164 TOTAL DO PASSIVO 191.564 169.514

Renato Lund Martinez George Denis de Barros Labourdette Leandro Alves de Almeida Júlio César Medeiros Pasqualeto Diretor Superintendente Diretor Financeiro e Administrativo Diretor de Seguridade Contador CRC/RS 47.048 CPF: 133.395.160-49 CPF: 006.636.890-15 CPF: 226.173.450-68 CPF: 484.111.400-91

Visto:

Roger Odillo Klafke Diretor Fiscal CPF : 292.285.220-20

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III - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999 R$ Mil DISCRIMINAÇÃO EXERCÍCIO ATUAL 2000 EXERCÍCIO ANTERIOR 1999 PROGRAMA PREVIDENCIAL (+) RECEITAS 31.022 40.828 (-) DESPESAS (15.745) (14.544) (-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (3.161) (2.853)

(+) RECURSOS ORIUNDOS DO PROGR. ADMINIST. 0 1.500 (+/-) RESULTADO DOS INVESTIMENTOS PREVIDENC. 7.425 16.581 (=) SALDO DISPONÍVEL PARA CONSTITUIÇÕES 19.541 41.512

(-/+) FORMAÇÃO/REVERSÃO DE RESERVAS MATEM. 12.666 (55.809)

(-/+) FORMAÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS (58) 0 (=) RESULTADO DO EXERCÍCIO 32.149 (14.297) (-/+) SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (32.149) 14.297 PROGRAMA ASSISTENCIAL (+) RECEITAS 180 180 (-) DESPESAS (257) (255) (-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (12) (1)

(+) RECURSOS ORIUNDOS DO PROGR. ADMINIST. 3 33

(+/-) RESULTADO DOS INVESTIMENTOS ASSISTENC. 11 38

(=) SALDO DISPONÍVEL PARA CONSTITUIÇÕES (75) (5)

(-/+) FORMAÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 75 5

PROGRAMA ADMINISTRATIVO (+) RECURSOS ORIUNDOS DE OUTROS PROGRAM. 3.715 3.506 (+) RECEITAS 403 252

(-) DESPESAS (2.728) (2.128) (+) RECURSOS TRANSF. P/OUTROS PROGRAMAS (3) (1.533) (+/-) RESULTADO DOS INVESTIMENTOS ADMINISTR. 84 212

(=) SALDO DISPONÍVEL PARA CONSTITUIÇÕES 1.471 309

(-/+) FORMAÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS (1.471) (309) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (+) RENDA FIXA 3.899 4.614 (+) RECEITAS 4.899 5.779 (-) DESPESAS A TRANSPORTAR (1.000) 3.899 (1.165) 4.614

(5)

DE TRANSPORTE (+/-) RENDA VARIÁVEL 3.899 (220) 4.614 882 (+) RECEITAS 1.740 1.229 (-) DESPESAS (1.960) (347) (+/-) INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO 2.645 10.637 (+) RECEITAS 9.237 12.453 (-) DESPESAS (6.592) (1.816)

(+/-) OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 1.980 1.413

(+) RECEITAS 2.021 1.447

(-) DESPESAS (41) (34)

(-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (542) (651)

(+/-) RES.RECEB./TRANSF.P/OUTROS PROGRAMAS (7.520) (16.832)

(=) SALDO DISPONÍVEL PARA CONSTITUIÇÃO 242 63 (-/+) FORMAÇÃO / REVERSÃO DE FUNDOS 16 (63) (-/+) FORMAÇÃO / REVERSÃO DE CONTINGÊNCIAS (258) 0

Renato Lund Martinez George Denis de Barros Labourdette Leandro Alves de Almeida Júlio César Medeiros Pasqualeto Diretor Superintendente Diretor Financeiro e Administrativo Diretor de Seguridade Contador CRC/RS 47.048 CPF: 133.395.160-49 CPF: 006.636.890-15 CPF: 226.173.450-68 CPF: 484.111.400-91

Visto:

Roger Odillo Klafke Diretor Fiscal CPF : 292.285.220-20

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IV - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO FINANCEIRO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999 R$ Mil DISCRIMINAÇÃO EXERCÍCIO ATUAL 2000 EXERCÍCIO ANTERIOR 1999 (+/-) PROGRAMA PREVIDENCIAL 9.921 (1.597) (+) RECEITAS 25.643 13.025 (-) DESPESAS (15.722) (14.622) (+/-) PROGRAMA ASSISTENCIAL (137) (76) (+) RECEITAS 182 212 (-) DESPESAS (319) (288) (+/-) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (2.321) (1.776) (+) RECEITAS 402 418 (-) DESPESAS (2.723) (2.194) (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (7.543) 3.543 (+/-) RENDA FIXA (5.076) (1.312) (+/-) RENDA VARIÁVEL (4.455) 1.751 (+/-) INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO 3.143 2.744 (+/-) OPERAÇÕES COM PARTICIPANT. (2.089) 105

(+/-) DISPONÍVEL 44 (30)

(+/-) CONTINGÊNCIAS 890 285

(=)VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES (80) 94

Renato Lund Martinez George Denis de Barros Labourdette Leandro Alves de Almeida Júlio César Medeiros Pasqualeto Diretor Superintendente Diretor Financeiro e Administrativo Diretor de Seguridade Contador CRC/RS 47.048 CPF: 133.395.160-49 CPF: 006.636.890-15 CPF: 226.173.450-68 CPF: 484.111.400-91

Visto:

Roger Odillo Klafke Diretor Fiscal CPF : 292.285.220-20

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NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999

Nota 01 – OBJETIVO DA ENTIDADE

A FUNDAÇÃO CORSAN é uma Entidade Fechada de Previdência Privada, constituída conforme normas da Previdência Privada estabelecidas na Lei n.º 6.435/77, sem fins lucrativos. Obedece às normas expedidas pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, através da Secretaria da Previdência Complementar.

A Entidade tem como objetivo principal conceder a seus participantes e respectivos beneficiários suplementação de benefícios previdenciais. Em 31 de dezembro de 2000, a Fundação Corsan contava com 5.706 (5.687 em 1999) participantes ativos e inativos.

Os recursos de que a Entidade dispõe para seu funcionamento são representados por contribuições de suas patrocinadoras (Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan e Fundação Corsan), de seus participantes (funcionários das patrocinadoras e assistidos) e dos rendimentos resultantes das aplicações desses recursos, que devem obedecer ao disposto na Resolução n. º 2.324, de 30 de outubro de 1996, do Conselho Monetário Nacional. Em 28/04/2000 foi publicada a Resolução CMN 2.720, que alterou as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das entidades de previdência privada e revogou a 2.324. A Resolução CMN 2.720 foi suspensa através da Resolução CMN 2.791, de 30/11/2000 e 2.810, de 28/12/2000, que restabeleceu a Resolução CMN 2.324.

Os benefícios são calculados com base no Regulamento do Plano de Benefícios que foi elaborado por atuários independentes que assinam as respectivas Notas Técnicas Atuariais e que são os únicos e exclusivos responsáveis pelos cálculos e estudos atuariais, perante a massa de participantes, os órgãos públicos e a própria Fundação Corsan. Estes mesmos atuários, com base na legislação pertinente, determinam o valor das reservas matemáticas e através de avaliação atuarial anual, emitem o competente parecer atuarial.

Nota 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e em conformidade com os critérios estabelecidos pela Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência e Assistência Social, para as Entidades Fechadas de Previdência Privada, por intermédio da Portaria MPAS nº 4.858, de 26 de novembro de 1998 (retificada em 17 de dezembro de 1998).

(8)

Nota 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1) Receitas e Despesas

As Receitas e despesas são registradas segundo o regime de competência, exceto as receitas com dividendos e de bonificações em dinheiro, decorrentes de investimentos no Mercado de ações, que são escrituradas pelo regime de caixa.

3.2) Balanço Patrimonial

a) Ativo disponível: apresentado pelos valores de aplicação. b) Ativo realizável: composto pelos seguintes programas:

• Programa Previdencial, Assistencial e Administrativo: apresentados pelos valores de realização, incluindo, quando for o caso, os rendimentos e as variações monetárias auferidos; • Programa de Investimentos: na avaliação dos investimentos da

Entidade, foram observados os seguintes critérios:

- Renda Fixa: os títulos pré-fixados estão demonstrados pelo

valor de custo, acrescidos dos rendimentos decorridos até a data do encerramento do balanço. Os títulos pós-fixados estão registrados pelo valor de desembolso e os rendimentos apropriados mensalmente, observando o critério “pró-rata temporis” sobre as taxas contratadas em cada operação;

- Renda Variável: as ações adquiridas no mercado à vista são

registradas pelo custo de aquisição, acrescidas de despesas diretas de corretagem e outras taxas, ajustadas ao valor de mercado, determinado pela cotação média das ações na data mais próxima a de balanço, na bolsa de valores em que a ação tenha alcançado maior liquidez. A variação oriunda da comparação entre os valores contábeis e os de mercado é apropriada diretamente ao resultado do exercício;

- Investimentos Imobiliários: através da Lei n.º 9.249, de 26 de

dezembro de 1995 e do Ofício Circular n.º 7/SPC/GB, da Secretaria da Previdência Complementar, de 08 de julho de 1996, a partir de 01 de janeiro de 1996 foi eliminado o sistema de correção monetária de balanço;

Os investimentos imobiliários são registrados ao custo de aquisição e reavaliação corrigidas pela variação da UFIR, até 31 de dezembro de 1995, e depreciados (exceto terrenos) pelo método linear à taxa de 2% a.a. (dois por cento ao ano);

- Operações com Participantes: demonstra as operações de

empréstimos concedidos a participantes (ativos e assistidos), registradas pelo valor principal acrescido de encargos até a data do balanço.

(9)

c) Ativo permanente: está demonstrado pelo valor do custo de aquisição mais correção monetária, calculada pela variação da UFIR até 31 de dezembro de 1995, considerando que, a partir desta data, foi extinta a correção monetária dos bens e direitos que compõem o Ativo Permanente, conforme Ofício Circular SPC nº 07, de 08 de julho de 1996. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base nas taxas anuais definidas em função da estimativa do tempo de vida útil dos bens, conforme determina a Portaria nº 4.858, de 25 de novembro de 1998;

d) Passivo exigível operacional e exigível contingencial: representa as obrigações incorridas e contratadas, assim como as provisões para cobertura de riscos;

e) Reservas técnicas: constituídas com base em nota técnica atuarial, incluindo benefícios concedidos, benefícios a conceder e reservas a amortizar, com base no Plano de Benefício da Entidade. Registram também os resultados acumulados obtidos pela Entidade, incluídos na rubrica Déficit Técnico / Superávit Técnico.

3.3) Origens e aplicações de recursos por programas:

a) Programa Previdencial: recebe os recursos provenientes das contribuições das patrocinadoras e de participantes, e das transferências interprogramas, acolhendo parte dos resultados apurados pelo Programa de Investimentos. Destina recursos às atividades previdenciárias, e, mediante transferências interprogramas, ao Programa Administrativo, para cobertura dos custos da administração previdenciária;

b) Programa Assistencial: conta com recursos recebidos da patrocinadora CORSAN destinados ao Programa de Auxílio de Medicamentos, recursos provenientes de resultados do Programa Administrativo e do Programa de Investimentos, mediante transferência interprogramas, destinando as sobras à constituição de fundo próprio;

c) Programa Administrativo: mantido através de recursos originários de transferência interprogramas. São destinados para cobertura das despesas de administração da Entidade. As sobras dos recursos repassados para cobertura do plano de custeio são destinados para constituição do fundo administrativo;

(10)

d) Programa de Investimentos: recebe os rendimentos e ganhos auferidos com a aplicação dos ativos da entidade em investimentos. Através de transferências interprogramas estes recursos retornam aos demais programas.

Nota 04 – REALIZÁVEL PREVIDENCIAL

4.1) Contratos e Contribuições atrasadas com a Patrocinadora Corsan

A partir de janeiro de 1999, a Portaria MPAS nº 4.858/98 alterou a classificação contábil dos Contratos com a Patrocinadora, passando do Programa de Investimentos – Operações com a Patrocinadora para o Programa Previdencial – Contribuições Contratadas.

Os contratos em vigor com a Patrocinadora Corsan, assinados em 29/08/1996, 30/11/1998 e 15/03/2000, foram elaborados de acordo com a Resolução CGPC N.º 17, de 11 de julho de 1996 do MPAS. Todos os contratos possuem o parecer técnico do Atuário responsável, e foram encaminhados à SPC (Secretaria de Previdência Complementar) para aprovação, sendo que o último contrato encontra-se no aguardo da resposta da Secretaria de Previdência Complementar.

O contrato nº 5 assinado em 15/03/2000, consolida os anteriores nº 3 e 4, e as contribuições em atraso de 1999 ( outubro e novembro de 1999).

As contribuições em atraso em 31 de dezembro de 2000 referem-se aos meses de setembro, outubro e novembro de 2000, e estão corrigidas e atualizadas de acordo com o artigo 54 do Regulamento da Entidade.

Em 31 de dezembro as contribuições atrasadas e os Contratos eram os seguintes: R$ Mil

OPERAÇÕES COM EXERCÍCIO EXERCÍCIO

A PATROCINADORA DATA ATUAL ANTERIOR

CORSAN 2000 1999

1 –Repactuação de Dívidas Anteriores 29/08/1996 33.493 35.099 2 –Dotação Financeira da Ampliação

do Plano de Benefício 30/11/1998 14.281 13.440

3 – Contribuições Atrasadas Dez/1998

a jun/1999 31/08/1999 0 8.356

4 – Contribuições Atrasadas

julho/1999 a setembro/1999 30/10/1999 0 2.932

5 – Contribuições Atrasadas out. e

nov./99, somadas aos contratos 3 e 4. 15/03/2000 16.071 0

a) Total Contribuições Contratadas 31/12/2000 63.845 59.827 b) Total Contribuições Atrasadas 31/12/2000 3.052 1.932 A + b) TOTAL DE OPERAÇÕES 31/12/2000 66.897 61.759

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Nota 05 - REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS

5.1) Composição da Carteira de Investimentos:

R$ Mil Discriminação Exercício Atual 2000 Exercício Anterior 1999 I - Renda Fixa 33.464 24.490

Aplicações em Instit. Financ. 29.667 20.450

Títulos de Empresas 3.797 4.040

II – Renda Variável 5.585 1.349

Mercado de Ações – à vista 1.515 1.349

Fundos de Investimentos 4.070 0

III- Investimentos Imobiliários 73.469 74.034

Imóveis em Construção 9.244 11.214

Edificações para Uso Próprio 784 801

Edificações Loc. à Patrocinadora 592 599

Edificações para Renda 9.045 11.527

Investimento. Em Shopping Center 318 318

Alienação de Imóveis 53.486 49.575

IV-Operações com Participantes 8.586 4.487

Empréstimos Simples 8.586 4.487

TOTAL DO PROGRAMA DE INVESTIM. 121.104 104.360

5.2) Rentabilidade da Carteira de Investimentos:

R$ Mil EXERCÍCIO 2000 RENTAB. BRUTA RENTAB. LIQUIDA

Discriminação VLR R$ % VLR R$ %

Renda Fixa 3.898 13,90% 3.691 13,14%

Renda Variável (219) (7,01%) (247) (7,76%)

Investimentos Imobiliários 2.644 3,84% 2.168 3,13% Operações com Participantes 1.980 32,58% 1.930 31,63%

TOTAL DO PROGRAMA

INVESTIMENTOS 8.303 8,42% 7.542 7,67%

A rentabilidade da carteira de investimentos foi calculada pela Rentabilidade Média Ponderada. A rentabilidade líquida dos investimentos foi calculada após a dedução do custeio administrativo dos investimentos pelo volume de participação de cada grupo no Patrimônio.

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5.3) Composição da Carteira Imobiliária

Atendendo o disposto no artigo 7º da Resolução CMN 2.324/96, Instrução Normativa SPC nº 12, de 14 de dezembro de 1996 e artigo 6º da Resolução CMN 2.720, de 28 de abril de 2000, alguns imóveis componentes da Carteira Imobiliária foram avaliados a preços de mercado, sofrendo desvalorização de R$ 5.412.230,99 (Cinco milhões e quatrocentos e doze mil e duzentos e trinta reais e noventa e nove centavos), conforme laudos técnicos emitidos durante o exercício de 2000 pela ENGEBÊ – Empresa Brasileira de Engenharia Econômica Ltda. A variação negativa foi registrada como despesa no programa de investimentos, podendo ser assim apresentadas:

SÍNTESE DA REAVALIAÇÃO

R$Mil Endereço por Imóvel Data Contábil Reava-

liação

Resultado

Rua Dona Laura, 320

Conjunto 601 e 8 Boxes 17/07/00

1.410 730 (679) Rua Dona Laura, 320

Conjunto 801 e 8 Boxes 17/07/00 1.316 730 (586) Rua Dona Laura, 320

Loja nº 01 e 6 Boxes 01/10/00 1.427 426 (1.001) Rua Carlos Gomes, 466

6 Conjuntos e 46 Boxes 17/07/00

7.009 4.120 (2.890) Av. Washington Luiz, 1118

Conjunto nº 201 e 202 31/08/00 285 138 (146) Rua Guilherme Shell, 5382

Apartamento nº 1.004 20/10/00 130 82 (49) R.Cristóvão Colombo, 1.636

Conj. nº 502 e Box nº 11 01/12/00 116 55 (61)

TOTAIS 11.693 6.281 (5.412)

a) Imóveis em construção: correspondem aos imóveis adquiridos pela entidade, que ainda se encontram em fase de construção. Os saldos representam os custos contratados independente do efetivo pagamento. Algumas unidades destes imóveis já se encontram alienadas a terceiros, sendo que o custo de aquisição correspondente à fração ideal destas unidades foi transferido para o resultado no exercício de competência das respectivas alienações; b) Edificações para renda: correspondem aos investimentos em imóveis

destinados a locação para terceiros. Os saldos representam os valores de mercado dos imóveis, conforme reavaliações realizadas periodicamente, consoante normas aplicáveis;

(13)

c) Alienação de imóveis: correspondem às parcelas a receber relativas aos contratos de alienações de imóveis a prazo. Estes contratos possuem prazos e condições variadas. Incidem sobre estes créditos a atualização monetária, com base em índices de preços, e juros remuneratórios, calculados com base em taxas reais anuais.

Nota 06 – ATIVO PERMANENTE

Em 31 de dezembro o Ativo Permanente era composto de:

R$ Mil Discriminação Exercício Atual 2000 Exercício Anterior 1999 Depreciação Taxa (% ao ano) Saldo Imobilizado 329 428 Instalações 24 165 10% Móveis e Utensílios 58 54 10% Maq./Equipamentos 24 20 10% Direitos de uso telefone 0 7 - Computador e Periféricos 125 109 20% Software 98 73 20% (-) Depreciação Imobilizado (189) (274)

I - TOTAL DO PERMANENTE 140 154

Com a privatização da CRT – Companhia Riograndense de Telecomunicações, os valores registrados na conta Direitos de Uso de Telefone (grupo Permanente) foram transferidos para o Mercado de Renda Variável (grupo de Investimentos), pois a partir dessa data a companhia emitiu a quantidade de ações de cada linha telefônica, que foram ajustadas pelo valor de mercado de balcão.

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Nota 07 - EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

No Exigível Contingencial estão contabilizados as provisões de Imposto de Renda sobre as aplicações financeiras, no valor de R$ 2.203.721,51 (valores atualizados pela taxa Selic). A Fundação possui Liminar concedida pelo Mandado de Segurança Coletivo impetrado pela Abrapp, suspendendo os efeitos da Lei 9.532/97 que visa sustentar a discussão Judicial quanto à legalidade da cobrança do Imposto de Renda na Fonte incidentes sobre os rendimentos das aplicações financeiras. Independente da sentença a Fundação decidiu pelo provisionamento, atendendo o disposto pela SPC - Secretaria de Previdência Complementar através do Ofício Circular n.º 16 /GAB/SPC, de 09/06/1998.

Nota 08 - RESERVAS TÉCNICAS

8.1) Reservas Matemáticas: As Reservas Matemáticas foram determinadas em bases atuariais sob a responsabilidade de Jessé Montello - Serviços Técnicos em Atuária e Economia Ltda., empresa responsável pelo Plano Atuarial praticado pela Entidade, e representam o valor atual das Reservas de Benefícios Concedidos, Benefícios a Conceder e Reservas a Amortizar, incluindo os resultados acumulados obtidos pela Entidade, registrado na conta “Déficit Técnico / Superávit Técnico”.

a) Benefícios Concedidos: - Benefícios do Plano - registra, de acordo com a Nota Técnica Atuarial, o valor atual dos benefícios a serem pagos pela Entidade aos participantes e beneficiários em gozo de benefício de prestação continuada.

b) Benefícios a Conceder: - Benefícios do Plano com a Geração Atual - registra, de acordo com a Nota Técnica e com o tipo de plano, no caso Plano de Benefício Definido, o valor atual dos benefícios a serem concedidos aos integrantes da Geração Atual que ainda não estejam em gozo de benefícios de prestação continuada.

- Outras Contribuições da Geração Atual - registra, de acordo com a Nota Técnica Atuarial, o valor atual das contribuições futuras, com prazo de vigência indeterminado, a serem cobertas pelas patrocinadoras e pelos integrantes da Geração Atual, que ainda não estejam em gozo de benefícios de prestação continuada.

c) Reservas a Amortizar: - Pelas Contribuições Especiais Vigentes - registra, de acordo com a Nota Técnica Atuarial, o valor atual das contribuições especiais futuras já vigentes no mês a que se referirem os valores contabilizados como Reservas a Amortizar.

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8.2) Resultado Acumulado

Superávit Técnico - registra a suficiência patrimonial em relação aos compromissos totais no valor de R$ 2.358.782,89 (dois milhões e trezentos e cinqüenta e oito mil e setecentos e oitenta e dois reais e oitenta e nove centavos), sendo que desse valor, R$ 29.789.755,42 corresponde ao Déficit Técnico do exercício anterior e R$ 32.148.538,31 corresponde a parcela de Superávit Técnico constituído neste exercício, por meio de alteração do Plano de Custeio para adequação à Emenda Constitucional nº 20/98.

Composição do Passivo Atuarial

R$ Mil Discriminação Exercício Atual 2000 Exercício Anterior 1999 Reservas Técnicas 182.759 163.276 Reservas Matemáticas 180.400 193.066 Benefícios Concedidos 137.725 131.043 Benefícios do Plano 144.785 131.043 (-)Contribuições da Patroc. S/Benefícios (7.060) 0

Benefícios a Conceder 118.352 136.578

Benefícios do Plano com Geração Atual 211.059 213.762 (-)Contr.da Patroc. S/Benef.da Ger.Atual (12.851) 0 (-)Outras Contrib. Da Geração Atual (79.856) (77.184)

(-)Reservas a Amortizar (75.677) (74.555)

(-)Pelas Contrib. Especiais Vigentes (75.677) (74.555)

Resultado Acumulado Superávit Técnico 2.359 2.359 (29.790) 0 (-) Déficit Técnico 0 (29.790)

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Nota 09 - FUNDOS

9.1) Fundo Suplementar 2000:

Registra a diferença dos valores repassados pela Patrocinadora Corsan e a folha de pagamento de benefícios referente ao Fundo Suplementar de Ampliação do Nível de Suplementações de Aposentadoria e Pensão. O mesmo encontra-se no aguardo da aprovação pela Secretaria de Previdência Complementar.

9.2) Fundo de Assistência e Bem Estar Social:

Registra os recursos oriundos da taxa de administração e agenciamento de apólices de seguros e recursos provenientes da contribuição mensal da CORSAN à FUNDAÇÃO, para cobertura do Programa Reembolso de Medicamentos.

9.3) Fundo Administrativo:

Constituído com a diferença positiva entre as receitas e despesas do Programa Administrativo.

9.4) Fundo de Investimentos:

Constituído pelo somatório dos valores das “quotas de quitação por morte” cobradas na concessão dos empréstimos, destinadas à liquidação do saldo devedor por ocorrência de morte do tomador.

Nota 10 - BUG DO MILÊNIO

Durante o exercício de 1999 e 2000, em acordo com a Instrução Normativa n.º 18 de 14/07/98, n.º 20 de 18/02/99, n.º 23 de 03/08/99 e n.º 24 de 23/11/99 da Secretaria de Previdência Complementar, a Fundação encaminhou os Relatórios de Adaptação dos Sistemas Informatizados nas datas estabelecidas. O Plano de Continuidade com o Cronograma de adequação dos sistemas informatizados foi elaborado e acompanhados pelo CPD. Até a presente data não se verificou nenhum risco que interrompesse as atividades operacionais da Entidade.

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Nota 11 - TRANSFERÊNCIA INTERPROGRAMAS

11.1) Custeio Administrativo:

O percentual de contribuição da Patrocinadora para o custeio administrativo é determinado pelo Atuário externo, através do Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuarial, para cobertura das despesas administrativas da Entidade. Despesas essas realizadas pelo programa previdencial, pois o custeio assistencial e de investimentos são custeados pelos próprios programas, através das transferências interprogramas.

Para as despesas administrativas efetuadas durante o exercício de 2000, comuns a todos os programas (Previdencial, Assistencial e Investimentos), adotamos o critério de rateio por atividades de cada área.

11.2) Resultado dos Investimentos:

O resultado líquido gerado pelo Programa de Investimentos foi transferido de forma proporcional para o programa previdencial, assistencial e administrativo, considerando a participação de cada um no montante aplicado.

Nota 12 – EVENTO SUBSEQUENTE 12.1) DIRETOR FISCAL:

Em 04/01/2001 a Secretaria de Previdência Complementar nomeou através da Portaria SPC nº 822 o Sr. Roger Odillo Klafke para a função de Diretor Fiscal pelo prazo de 120 dias, para proceder à análise da situação econômico-financeira da Entidade, objetivando principalmente os repasses financeiros da Patrocinadora Corsan para a Fundação Corsan.

Em janeiro de 2001, a Patrocinadora Corsan, encaminhou a Fundação Corsan um cronograma de pagamentos das contribuições atrasadas ( Ofício nº018/01-DFRI), o qual comprometeu-se em regularizar as contribuições até 25/03/2001.

Quanto à dívida dos contratos, a Patrocinadora Corsan repassará até 20/04/2001, todas parcelas atrasadas do contrato de 30/11/1998. Os demais valores não elencados nesta proposta estão sendo estudados para que as amortizações sejam compatíveis com o fluxo da Empresa Corsan. Esse acordo está sendo acompanhado pelo Diretor Fiscal.

A Patrocinadora Corsan, em janeiro e fevereiro de 2001, efetuou a liquidação das contribuições atrasadas (conforme demonstrado na Nota 04) de setembro, outubro e novembro de 2000.

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12.2) PROVISÃO PARA PERDAS COM ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS

A partir de janeiro de 2001, a Fundação Corsan provisionará os contratos de alienação de imóveis que estiverem em processo judicial de rescisão. Assim, os valores referentes à receita do mês, desses contratos, serão provisionados de igual valor em contas retificadoras. Com isto estaremos sendo prudentes em relação a uma possível devolução ou anulação dos contratos alienados. Para fins de comparação, no exercício findo em 31 de dezembro de 2000, os encargos contratuais incorridos representaram R$ 3.735.591,00.

12.3) DEBÊNTURES S.D.V. Adm. Shopping Center

As Debêntures S.D.V. não foram liquidadas no seu vencimento (01/12/2000). Diante disso a Fundação está tomando as medidas judiciais cabíveis. Em 22/01/2001 foi protocolado o ajuizamento da execução das Debêntures emitidas pela S.D.V. – Administradora de Shopping Center S/A . Estamos no aguardo da sentença para analisarmos a eventual necessidade de um possível provisionamento. Em 31 de dezembro de 2000 estes ativos correpondem a R$2.782.072,22.

Porto Alegre, 14 de fevereiro de 2001.

Renato Lund Martinez George Denis de Barros Labourdette Diretor Superintendente Diretor Financeiro e Administrativo

CPF: 133.395.160-49 CPF: 006.636.890-15

Leandro Alves de Almeida Júlio César Medeiros Pasqualeto Diretor de Seguridade Contador - CRC/RS 47.048 CPF: 226.173.450-68 CPF: 484.111.400-91

Visto:

Roger Odillo Klafke Diretor Fiscal CPF : 292.285.220-20

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