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Estudo dos malefícios e agravos em doenças que os condicionadores de ar podem causar sem a devida manutenção

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Academic year: 2021

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SILVA, Bianca Vicente [1]

FERNANDES, Sabrina Gonçalves [2] LOPES, Nathalia Rodrigues [3] PELLIZZON, Giovana Grotta [4] SEGANTINI, Camila Paixão [5] CESTARI, Ana Cristina [6] PALLADINO, Marcelly Vale [7]

SILVA, Bianca Vicente; et. al.- Estudo dos malefícios e agravos em doenças que os condicionadores de ar podem causar sem a devida manutenção. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 1. Vol. 9. pp. 70-83, Outubro / Novembro de 2016. ISSN. 2448-0959

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo, com base no tema: Síndrome dos Edifícios Doentes, pesquisar, informar e realizar testes bioquímicos e microbiológicos em alguns ambientes da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), nos quais, os alunos ficam um maior tempo na presença de um ar-condicionado, observando-se possíveis contaminações microbiológicas. Foram preparadas 20 placas de petri, 10 placas contendo 20mL de meio de cultura de TSA para coleta de bactérias e 10 placas contendo 20mL de meio de cultura de SDA para coleta de fungos. Após o preparo do meio de cultura de TSA e SDA, as placas foram submetidas às coletas do ar. Cada placa foi ligeiramente posicionada de maneira inclinada e próxima por três minutos. Após este tempo, a placa foi fechada e encaminhada para a estufa. Placas com meio TSA foram mantidas na estufa por 24 horas, e logo após colocadas na geladeira, e as placas com meio SDA foram mantidas na estufa de 10 a 15 dias, logo após foram mantidas em temperatura ambiente. Observou-se crescimento em ambas as placas em alguns ambientes e nas placas com o meio TSA foi realizada à técnica de coloração de Gram e após alguns dias a técnica de Catalase. Para um melhor resultado e com a finalidade de uma comparação das placas, foi realizado também um Controle Positivo, sendo que dessa vez as amostras foram coletadas com o auxílio de um swab de algodão, onde se recolheu a sujeira de dentro do filtro. Obtivemos diferentes resultados para o meio TSA e o meio SDA, porém somente em um local coletado deu negativo para o meio TSA o restante foram todos positivos, ou seja, há a presença de bactérias no local e para o meio SDA, somente em um local deu positivo. Portanto, com o intuito de prevenir foram realizados questionários com os alunos e distribuído alguns folders contendo informações sobre a limpeza, os cuidados e o uso de EPI para as pessoas que realizam a manutenção do condicionador de ar.

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PALAVRAS-CHAVE: Condicionador de ar, Contaminação Microbiológica, Manutenção. 1. INTRODUÇÃO

Nos dias de hoje, cada vez mais idealizada, a promoção e prevenção à saúde vem abrangendo também fatores ambientais recorrentes do ar que respiramos. Tanto na rua, quanto dentro dos edifícios fechados, onde o cidadão dedica uma considerada quantidade de horas de seu dia, ou seja, além da poluição do ar nas ruas, lidamos também com a poluição dentro dos edifícios, os chamados edifícios doentes. Isto ocorre devido à falta de manutenção na limpeza do ar condicionado.

Segundo Buzelli (2006)

Em vigor desde 25 de outubro de 2000, a resolução n. 176 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e atualizada em 16 de janeiro de 2003 pela resolução 009, estabeleceu regras para que os sistemas de ar condicionado não se transformem em ameaça permanente às pessoas que frequentam ambientes climatizados artificialmente.

O ar condicionado é um maximizador no processo de contaminação por germes, pois contém partículas de poeira e água que são capazes de transportar e expor micro-organismos quando em contato com as pessoas. Com base no tema: Síndrome dos Edifícios doentes e na autoavaliação da saúde individual e coletiva das pessoas que, em algum momento na universidade encontram-se expostas ao ar condicionado, vimos a necessidade de pesquisar e realizar testes bioquímicos e microbiológicos em alguns ambientes da universidade.

Desta forma, tendo como objetivo, resolvemos analisar os ambientes que os alunos mais ficam em contato com ambientes condicionados, com a finalidade de identificarmos a presença de contaminação microbiológica, divulgar e informar os alunos através de folders sobre a pesquisa, e orientar os trabalhadores também através de folders quando ao uso de EPI no momento de limpeza do ar condicionado devido possíveis contaminações.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivos Gerais

O presente estudo tinha como objetivo avaliar os perigos de condicionadores de ar, em locais da Universidade Cidade de São Paulo, nos quais os alunos passam um maior período de tempo.

2.2 Objetivos Específicos

Avaliar os perigos de condicionadores de ar, em locais da Universidade Cidade de São Paulo, nos quais os alunos passam um maior período de tempo. Portanto, foram realizados testes microbiológicos com a utilização de placas de Petri contendo meio TSA e SDA, identificação de espécies de bactérias através da técnica de coloração de

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Gram. Bem como, a realização de testes bioquímicos como a técnica de Catalase. 3. MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado na Universidade Cidade de São Paulo, durante a disciplina de Práticas Supervisionadas, da qual os locais escolhidos foram: Sala de Estudo 9 da Biblioteca, o aquário do bloco D e o laboratório de Análises Clínicas.

O trabalho foi realizado em sete etapas. A primeira etapa constitui-se em preparar o meio de cultura, onde foram utilizadas 20 placas de petri, 10 placas contendo 20mL de meio de cultura de TSA para coleta de bactérias e 10 placas contendo 20mL de meio de cultura de SDA para coleta de fungos. Após o preparo do meio de cultura de TSA e DAS, as placas foram submetidas às coletas do ar. Foram utilizadas quatro placas de petri, sendo duas para cultura de bactéria e duas para cultura de fungos, por cada ar condicionado.

Já na segunda etapa, foi realizada a coleta do material microbiológico, onde em cada ar condicionado, cada placa foi ligeiramente posicionada de maneira inclinada e próxima por três minutos. Após este tempo, a placa foi fechada e encaminhada para a estufa, para que houvesse o crescimento microbiológico. Placas com meio TSA foram mantidas na estufa por 24 horas, e logo após colocadas na geladeira, e as placas com meio SDA foram mantidas na estufa de 10 a 15 dias, logo após foram mantidas em temperatura ambiente.

Na terceira etapa, após o crescimento bacteriano foram selecionadas colônias para que fosse realizado bacterioscopia pela técnica de Gram.

Primeiramente a lâmina foi coberta com corante violeta de metila, deixando agir por 1 minuto, após este tempo, a lâmina foi lavada com água destilada. Em seguida a lâmina foi coberta por lugol, agindo por 30 segundos, em seguida lavada com água destilada. Após o lugol, o álcool foi gotejado sobre a lâmina, agindo por 20 segundos e lavada rapidamente com água corrente. Por último, a lâmina foi coberta por corante fucsina de Gram, agindo por 10 segundos, logo após lavada com água destilada e colocada para secar sem esfregar.

Na quarta etapa, foi realizado o teste bioquímico que foi a técnica de Catalase, onde em cada tubo de ensaio foi colocado 1mL de água oxigenada. Utilizando-se da alça bacteriológica foi coleta o material microbiológico da placa de petri e colocado junto à água oxigenada nos tubos de ensaio, sempre próximo ao fogo, evitando contaminações.

Na quinta etapa foi realizado o controle positivo, onde com novas placas de petri, sendo duas com meio de cultura de TSA e duas com meio de cultura de SDA, foi feito uma nova coleta de amostras do ar condicionado dos mesmos locais, porém esta nova amostra foi coletada com swab de algodão, recolhendo a sujeira presente dentro do filtro do ar condicionado, após a coleta, a amostra obtida foi sujeita as placas de petri e deixadas em temperatura ambiente para que houvesse crescimento bacteriológico. Este procedimento foi feito para que pudesse ser feita a

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comparação das placas, entre as placas que foram expostas ao ar por 3 minutos e as placas que continham material coletado por swab.

A sexta etapa foi composta por formulários de entrevistas realizados com os alunos que frequentam os locais escolhidos, que foram: Sala de Estudo 9 da biblioteca e Aquário do bloco D.

A sétima e última etapa, foi feita a orientação dos responsáveis pela limpeza dos aparelhos de ar condicionado ao uso de EPI, pois no momento da limpeza, podem se soltar do filtro micro-organismos como os que foram encontrados, que podem levar ao surgimento de alguma complicação de saúde.

4.RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 Coleta de material microbiológico.

Observou-se que em todas as placas contendo meio de cultura TSA, do Aquário e da Sala de Estudo número 09 da biblioteca, foi obtido o crescimento bacteriano. Porém, nas placas com meio de cultura SDA dos mesmos locais, só foi obtido o crescimento de fungo em uma placa, a qual era da sala de estudo número 9.

Entretanto, no Laboratório de Análises Clínicas, na parte de microbiologia, não se obteve nenhum crescimento, ora de bactérias, ora de fungos. Isso se deve à correta manutenção e limpeza dos condicionadores de ar do local. Segundo Roberto Martins Figueiredo (2014)

Recomenda-se que a limpeza seja feita, em média, de 30 em 30 dias, porém este tempo pode variar, dependendo das condições de operação da máquina, do ambiente e do tipo de aparelho.

A presença de bactérias e fungos em determinados condicionadores de ar é um risco, pois o ar-condicionado em si não pode ser considerado um “vilão”, mas, com a presença desses micro-organismos, os mesmos, são considerados, importantes transportadores dessas impurezas pelo ar., Portanto, é comum pessoas na presença de condicionadores de ar, apresentarem problemas respiratórios e irritações. Contudo, se usado da forma correta, com moderação, e executando a limpeza no tempo correto, o ar-condicionado pode ser símbolo de alívio nos dias de calor extremo.

4.2 Coloração de Gram

Nesta etapa, só se utilizou meios de cultura TSA, nos locais, onde se obteve crescimento bacteriano (Aquário e Sala de Estudo número 9).

Em praticamente todas as amostras, obteve-se a coloração roxa, o que se caracteriza por serem bactérias positivas, e somente na lâmina 2 do Aquário, foi obtido coloração rosa e roxa, caracterizando bactérias

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Gram-positivas e negativas.

Segundo Departamento de Microbiologia ICB/UFMG,

Esta técnica recebe este nome, pois quem a descobriu foi o dinamarquês Hans Christian Joachim Gram, em 1884. O qual percebeu que as bactérias adquiriam cores diferentes, quando tratadas com diferentes corantes. Portanto, foi possível classifica-las em dois grupos diferentes: as roxas foram chamadas de Gram-positivas e as vermelhas e rosas, chamadas de Gram-negativas.

Gram-positivas: parede celular formada principalmente por ácidos teicóicos. As quais por possuírem grande quantidade do mesmo, após a coloração, formam um complexo corado azul intenso, que não é removido facilmente com álcool-cetona.

Gram-negativas: parede celular formada principalmente por lipídeos. As quais retêm a coloração após o tratamento com álcool-cetona e são coradas posteriormente quando solução de fucsina ou safranina.

Alguns exemplos de bactérias Gram Positivas são: Estreptococos, Estafilococos e Enterococos, as mesmas, são todas agentes patológicas. Portanto, é de suma importância à limpeza imediata dos condicionadores de ar, nos locais que os resultados foram obtidos, Aquário e Sala de Estudo número 09. Alguns exemplos de bactérias Gram-negativas, as quais só foram obtidas na Lâmina 2 do Aquário, são Salmonelas, Colibacilo entre outras, sendo também agentes patológicos. – Departamento de Microbiologia IFG/UFMG.

Portanto, a solução para esses casos, seria a correta limpeza dos condicionadores de ar, visto que esses micro-organismos podem causar grandes complicações para nós, seres humanos, e os resultados foram obtidos dos locais que mais frequentamos: Aquário e Sala de Estudo da Biblioteca.

4.3 Técnica de Catalase

A Catalase é uma enzima responsável por decompor o peróxido de hidrogênio (H2O2) em água e oxigênio. É utilizado para diferenciar bactérias do tipo Estafilococos, Estreptococos, Enterococcus, Listeria, entre outras. E quando há a fermentação, no tubo de ensaio, é caracterizada por ser Catalase positiva, quando não é caracterizada por ser Catalase negativa. – Biomedicina e Micro por Douglas Martins.

Nesta etapa foi obtido em todos os resultados Catalase Positiva, nas duas amostras do Aquário e nas duas amostras da Sala de Estudo.

4.4 Realização dos Formulários de entrevista com os alunos que frequentam os locais escolhidos. A Figura 1 representa a quantidade de alunos fumantes e não fumantes, após realização de entrevista pelas

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Acadêmicas do curso de Biomedicina.

Foram entrevistados 40 alunos o que representa um total de 100%, 2 alunos representando 5% do gráfico são fumantes e 38 alunos representando 95% do gráfico não são fumantes.

Já a Figura 2 descreve os indivíduos com ou sem problemas respiratórios ou dermatológicos.

Num total de 40 alunos representando 100% do gráfico, 21 alunos responderam que apresentam problemas

Figura 2: Porcentagem de indivíduos com ou sem problemas dermatológicos. Figura 1: Porcentagem de alunos fumantes e não fumantes entrevistados.

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respiratórios ou dermatológicos na presença ou não de ambientes condicionados, estes representam 52,5% do gráfico. Os 47,5% do gráfico, estão representando 19 alunos que responderam aos formulários, que não apresentam problemas respiratórios ou dermatológicos, na presença ou não de ar condicionado.

A Figura 3 representa os indivíduos com problemas respiratórios ou dermatológicos que fazem ou não algum tipo de tratamento e mostra também os indivíduos que não apresentam problemas de saúde.

Num total de 40 alunos com 100% do gráfico, 19 alunos não apresentam problemas respiratório ou dermatológico, representando 47% do gráfico. 21 alunos responderam que sim, que apresentam em algum momento, em ambientes condicionados artificialmente ou não, que sofrem com problemas respiratórios ou dermatológicos, porém 9 destes alunos com 23% do gráfico, fazem algum tipo de tratamento para melhoria do quadro, e 12 destes alunos representando 29% do gráfico, não fazem nenhum tipo de tratamento para melhoria do quadro.

5. CONCLUSÃO

A qualidade ruim do ar interno dos locais passou a ser conhecida como a Síndrome dos Edifícios Doentes, que são problemas que ocorrem devido à falta de limpeza correta destes aparelhos, que deve acontecer pelo menos uma vez ao mês.

Muitas pessoas se queixam dos ambientes condicionados e a partir disto, foram feitos testes bioquímicos nos aparelhos de ar condicionado situado em dois locais da Universidade Cidade de São Paulo, que foram: o Aquário no bloco D e a Sala de Estudo 09 da Biblioteca, dos quais na técnica de catalase, foram identificados

micro-Figura 3: Porcentagem de indivíduos com problemas respiratórios ou dermatológicos que fazem tratamento e indivíduos sem problemas.

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organismos como Estafilococos, que podem levar de infecções de pele a Septicemia.

Com base neste tema, na autoavaliação da saúde individual e coletiva, através de formulários de entrevista com os alunos que frequentam os locais escolhidos da universidade, foi-se observado variadas reações ao ambiente condicionado. Houve respostas das quais os alunos em nenhum momento se sentiam prejudicados pelo ar condicionado, e também nunca apresentaram nenhum problema nasal ou dermatológico. Houve também, alunos que tinham um histórico com problemas nasais ou dermatológicos, e apresentaram que, quando expostos a ambientes condicionados, sentiam que o ar prejudicava sua situação, apresentando renite, sinusite, bronquite entre outros problemas. Também houve alunos que, apesar de não apresentarem histórico com problemas nasais ou dermatológicos, sentiam algum tipo de desconforto em meio a ambientes condicionados artificialmente.

Para melhoria do quadro, foi solicitado aos responsáveis da limpeza dos aparelhos que, limpassem estes aparelhos pelo menos uma vez ao mês, e que quando fossem realizar a limpeza, que utilizassem EPIs para proteção individual contra possíveis riscos que possam estar presentes.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Universo Ambiental – Síndrome dos Edifícios Doentes

Disponível em: http://www.universoambiental.com.br/AR/Ar_EdDoentes.htm Acesso em: 03/09/2014 Scielo – A epidemiologia dos Edifícios Doentes

Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v25n1/12.pdf Acesso em: 03/09/2014 Boas Práticas – A importância da análise de ar para a saúde e o conforto humano Disponível em: http://boaspraticasnet.com.br/?p=9057 Acesso em: 03/092014 Coloração de Gram

Disponível em: http://www.uff.br/bacteriologia/aulaspraticas/coloracaodegram.htm – Acesso em: 25/09/2014 Departamento de Microbiologia – Coloração diferencia de gram

Disponível em: http://www.icb.ufmg.br/mic/index.php?secao=material&material=19 – Acesso em: 25/09/2014 Teste Bioquímico – Catalase

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Disponível em: http://biomedicinaemicro.blogspot.com.br/p/provas-de-identificacao.html – Acesso em: 25/09/2014 Limpeza do ar condicionado por Dr. Bactéria

Disponível em: http://noticias.r7.com/sp-no-ar/videos/dr-bacteria-mostra-como-limpar-o-ar-condicionado-12112014 – Acesso em: 06/11/2014

Biossegurança – limpeza do ar condicionado

D i s p o n í v e l e m :

http://www.paulinia.sp.gov.br/downloads/material_base_para_elaboracao_de_manual_de_boas_praticas.pdf – Acesso em: 10/11/2014

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Anexo 2

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(13)

[1] Acadêmica do curso de biomedicina da Universidade Cidade de São Paulo. [2] Acadêmica do curso de biomedicina da Universidade Cidade de São Paulo. [3] Acadêmica do curso de biomedicina da Universidade Cidade de São Paulo. [4] Acadêmica do curso de biomedicina da Universidade Cidade de São Paulo. [5] Acadêmica do curso de biomedicina da Universidade Cidade de São Paulo. [6] Professora da Universidade Cidade de São Paulo.

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