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1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política

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(1)
(2)

Art. 182

– A

política de

desenvolvimento

urbano tem por

objetivo ordenar

o pleno

desenvolvimento

das funções

sociais da cidade

e da propriedade.

A CIDADE E A

CONSTITUIÇÃO

(3)

§ 1º -

O

plano diretor

,

aprovado pela Câmara

Municipal, obrigatório

para cidades com mais

de vinte mil habitantes, é

o instrumento básico da

política de

desenvolvimento e de

expansão urbana.

A CIDADE E A

CONSTITUIÇÃO

(4)

PLANO DIRETOR DE RIBEIRÃO PRETO

Aprovado em 1995 pela L.C. 501

Estabeleceu uma estrutura

básica para a formatação de

Políticas Públicas nos

setores físico-territoriais,

sócio-econômicos e

político-administrativos e indicou a

necessidade de criação de 5

Leis Complementares

Código do Meio Ambiente

(2004)

Lei do Parcelamento, Uso e

Ocupação do Solo

(2007/2012)

;

Lei do Plano Viário

(2007)

;

Código de Obras

(2007)

;

(5)

O Estatuto da Cidade

Lei Federal nº 10.257 – 10/07/2001

Regulamenta os artigos

182

e

183

da Constituição Federal

que estabelecem a política

de desenvolvimento urbano,

executada pelo poder

público municipal.

(6)

Gestão

Democrática

Participação da

população organizada

através de

associações de

bairros, clubes de

serviços, órgãos

colegiados de

política urbana,

conselhos

consultivos e

deliberativos.

(7)

PLANO DIRETOR DE RIBEIRÃO PRETO

Revisto em 2003 com a L.C. 1.573

Adequação ao

Estatuto da

Cidade e adoção

dos Instrumentos

da Política

Urbana

(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)

NÚCLEO ORIGINAL

(17)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919

(18)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919

1920-1929

(19)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919

1920-1929 1930-1939

(20)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919

1920-1929 1930-1939

(21)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919

1920-1929 1930-1939 1940-1949

(22)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919 1920-1929 1930-1939 1940-1949 1950-1959

(23)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919 1920-1929 1930-1939 1940-1949 1950-1959 1960-1969

(24)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919 1920-1929 1930-1939 1940-1949 1950-1959 1960-1969 1970-1979

(25)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919 1920-1929 1930-1939 1940-1949 1950-1959 1960-1969 1970-1979 1980-1989

(26)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919 1920-1929 1930-1939 1940-1949 1950-1959 1960-1969 1970-1979 1980-1989 1990-1999

(27)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919 1920-1929 1930-1939 1940-1949 1950-1959 1960-1969 1970-1979 1980-1989 1990-1999

(28)

NÚCLEO ORIGINAL 1910-1919 1920-1929 1930-1939 1940-1949 1950-1959 1960-1969 1970-1979 1980-1989 1990-1999 2000-2009

(29)
(30)

Macrozoneamento Ambiental

Zona de Uso Disciplinado – ZUD

, que é a região do

município onde o uso e a ocupação do solo deverão ser

disciplinados com o principal objetivo de reduzir o

impacto das enchentes urbanas

Zona de Uso Especial – ZUE

, que é a região do

município onde o controle do uso e da ocupação do solo

busca garantir a proteção e conservação do aquífero

Guarani especialmente no tocante à recarga e à

prevenção a contaminações

Zonas de Proteção Máxima – ZPM

, que são as áreas

do município submetidas a regime de proteção especial

com vistas à preservação, conservação e recuperação do

meio ambiente

(31)

Zona Urbana

(e de expansão urbana)

Zona

Rural

(32)

MACROZONEAMENTO

LC. 2157/07

(33)

PLANO VIÁRIO

LC. 2204/07

(34)

PLANO CICLOVIÁRIO

LC. 2204/07

(35)

Territorial – Estrutura Urbana

Unidades de Ocupação

Planejada

porções de área

intraurbanas

autossustentáveis e

caracterizadas pelo uso

misto e densidades de

ocupação diferenciadas.

Comércio/Serviços

(36)
(37)

POR QUE REVER O PLANO?

Estatuto da Cidade (Lei nº. 10.257/01)

Art. 40, § 3

o

– A lei que instituir o plano

diretor deverá ser revista, pelo

menos, a cada dez anos.

Ribeirão Preto

(38)

Ribeirão Preto

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Formado pelos técnicos das

diversas Secretarias e Autarquias

Municipais

Deve fomentar as discussões

técnicas de revisão do Plano

Diretor, analisando as

contribuições da sociedade e

propondo as devidas adequações.

(39)

Ribeirão Preto

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

GRUPO TÉCNICO DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Portaria nº. 0459/2013

José Antonio Lanchoti

– Coord. – SEPLAN

Marisa Palomares Accardo

– SEPLAN

Guilherme Moreira Pecci

– SEPLAN

Katia Approbato

– SEPLAN

Simone da Silva Malardo Sanches

– SEPLAN

Rita de Cássia Rocha Capucho

– SEPLAN

Maria Cecília B. Medeiros

– SEPLAN

Maurício M. Figueiredo Jr.

– Meio Ambiente

José Roberto Bonetti

– Meio Ambiente

Maria Helena Rodrigues Cividanes

– Negócios Jurídicos

(40)

Ribeirão Preto

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Composto por representantes do

Poder Público e da Sociedade Civil

organizada.

Sua finalidade é auxiliar no

processo de revisão do Plano

Diretor, orientando os

procedimentos a serem elaborados

pelo Grupo Técnico.

(41)

Ribeirão Preto

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Governo - Executivo

José Antonio Lanchoti – Coord. Maria Helena R. Cividanes

Guilherme Moreira Pecci Katia Approbato

Maurício Mello Figueiredo Jr.

Governo - Legislativo

Carlos Alberto Cordeiro de Sá Paulo Sérgio Honório

Movimentos Sociais

Sueli Francisco

Claudia Maria F. Perencin Daniel Paulo dos Santos

Conselhos Municipais

Noemi Olimpia C. Pereira

Empresários

José Eduardo da S. Molina

Academia e Ent.Profiss.

José Anibal Laguna Débora Prado Zamboni

COMUR

José Roberto Geraldine Jr.

ONG

Mauro de Castro Freitas

Inst. Atividades Rurais

Eduardo B. Soares de Oliveira

Sindicatos

José Miguel dos Santos

ELEIÇÃO NÚCLEO GESTOR – AUDIÊNCIA PÚBLICA 09/04/13

98 presentes

NÚCLEO GESTOR DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR

(42)

Site

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Ribeirão Preto

(43)

Site

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Ribeirão Preto

(44)

Site

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Ribeirão Preto

(45)

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Ribeirão Preto

(46)

Proposta metodológica das

Audiências Públicas

Grupo Técnico+Núcleo Gestor+Ministério Público

3 dias de Audiência Pública

(

dividida por tema no centro da cidade

)

+

1 Reunião Pública sobre as propostas

+

1 Audiência Pública Final

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Ribeirão Preto

(47)

Dia 20/08/2013

GERAL

Definições e Conceitos Gerais

Objetivos e Diretrizes Gerais

Instrumentos da Política Urbana

TERRITORIAL

Orientação do Crescimento

Estrutura Rural

Estrutura Urbana

(48)

Dia 20/08/2013

(49)

Dia 21/08/2013

TERRITORIAL

MOBILIDADE URBANA

MEIO AMBIENTE

SANEAMENTO

SERVIÇOS URBANOS

(50)

Dia 21/08/2013

(51)

Dia 28/08/2013

ECONÔMICO

Desenvolvimento Econômico, Científico e

Tecnológico

Turismo

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

GOVERNAMENTAL

Planejamento e Gestão

Disposições Transitórias

Habitação

Educação

Saúde

Cultura

Esporte e Lazer

Assistência Social

Segurança Alimentar

Defesa Civil

Segurança Pública

Acessibilidade

(52)

Dia 28/08/2013

(53)

Dia 03/10/2013

Reunião Pública de Revisão do

Plano Diretor

Apresentado o pré texto

(54)

Dia 07/11/2013

Audiência Pública Final do

Poder Executivo para a

Revisão do Plano Diretor

Apresentação do Anteprojeto de

Lei

(55)

Dia 19/11/2013

Poder Executivo Municipal

encaminhou à Câmara de

Vereadores o Projeto de Lei de

Revisão do Plano Diretor

(56)

Dia 13/02/2014

Câmara de Vereadores rejeita

o Projeto de Lei de Revisão do

Plano Diretor na íntegra

(57)

Dia 24/02/2014

Reunião com o Núcleo Gestor

para calendário para novo

envio do Projeto de Lei de

Revisão do Plano Diretor à

Câmara

Dia 21/03/2014

Envio do Texto ao COMUR e

publicação na INTERNET do texto

com as contribuições

(58)

Dia 30/04/2014

Audiência Pública

Apresentação do Anteprojeto de

Lei com as contribuições

recebidas após a negativa da

Câmara Municipal

(59)

Dia 26/09/2014

Encaminhamento da peça final do

Anteprojeto de Lei à Prefeita

(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)
(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)

Territorial

Mobilidade Urbana

Criação de uma seção específica sobre

Mobilidade Urbana

Previsão de Criação do Plano de Mobilidade

Urbana

priorização ao transporte coletivo e dos

modos não motorizados

em detrimento

dos meios

individuais motorizados,

particularmente

motos e automóveis

(74)

PAC 2 – Cidades Médias

Corredores

(75)

CICLOVIAS EXISTENTES CICLOVIAS PAC MOBILIDADE CICLOVIAS DERSA

Ciclovias

(76)

CICLOVIAS A SEREM IMPLANTADAS PELO PAC MOBILIDADE

DESCRIÇÃO TRAJETO CICLOVIA COMPRIMENTO (m)

Av. Antônia Mugnato Marincek, Av. Recife

encontrando com ciclovia na Av. Thomas Alberto Whately

que será implantada sob responsabilidade do DERSA 4.670,70

Av. Thomas Alberto Whately partindo da Av. Brasil

chegando até ciclovia existente na Via Norte

1.770,00 Av. Luiz Maggioni, Av. Governador Mário Covas

partindo da Av. Antônio da Costa Santos

chegando na Av. General Euclydes Figueiredo 3.755,74

A. Octávio Golfeto, Av. Luiz Galvão Cézar, Av. Rio Pardo

chegando até ciclovia existente na Via Norte 4.829,36

Av. Senador Teotônio Vilela

chegando até ciclovia da Av. Rio Pardo a ser implantada 2.471,11

Complemento de trecho da Ciclovia da via Norte na Rua Maurício de Camargo partindo da Av. José Hanna e Helena Zerrener

chegando até rotatória Amin Calil 465,18

Al. Botafogo, Av. do Café

partindo do Terminal Rodoviário

chegando até Campus Universitário da USP 3.213,78

Av. Presidente Kennedy, Av. Costábile Romano

partindo da praça Winston Churchil encontro com ciclovia existente da Av. Henry Nestlé

chegando no Parque Pref. Dr. Luiz Roberto Jábali

4.665,39 Av. Braz Olaia Acosta, Av. Cel. Ferando Ferreira Leite, Av. Luzitana, Av. Cásper Líbero

partindo do terminal de ônibus a ser implantado chegando no Jardim Progresso

4.829,85

Referências

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