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Comunicações e Informações INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA

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C 36

Comunicações e Informações

Jornal Oficial

da União Europeia

63.o ano 3 de fevereiro de 2020 Edição em língua portuguesa Índice

IV

Informações

INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA

Tribunal de Justiça da União Europeia

2020/C 36/01 Últimas publicações do Tribunal de Justiça da União Europeia no Jornal Oficial da União Europeia . . . 1

V

Avisos

PROCEDIMENTOS JURISDICIONAIS

Tribunal de Justiça

2020/C 36/02 Processo C-482/17: Acórdão do Tribunal de Justiça (Grande Secção) de 3 de dezembro de 2019 – República Checa/Parlamento Europeu, Conselho da União Europeia [«Recurso de anulação – Aproximação das legislações – Diretiva (UE) 2017/853 – Controlo da aquisição e da detenção de armas – Validade – Base jurídica – Artigo 114.o TFUE – Alteração de uma diretiva existente – Princípio da proporcionalidade – Inexistência de avaliação de impacto – Afetação do direito de propriedade – Proporcionalidade das medidas adotadas – Medidas que criam entraves no mercado interno – Princípio da segurança jurídica – Princípio da proteção da confiança legítima – Medidas que obrigam os Estados-Membros a adotar uma legislação com efeito retroativo – Princípio da não discriminação – Derrogação para a Confederação Suíça – Discriminação que afeta os Estados-Membros da União Europeia ou os Estados membros da Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA) diferentes daquele Estado»]. . . 2

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Bulgária) – «EVN Bulgaria Toplofikatsia» EAD/Nikolina Stefanova Dimitrova (C-708/17), «Toplofikatsia Sofia» EAD/Mitko Simeonov Dimitrov (C-725/17) («Reenvio prejudicial – Proteção dos consumidores – Diretiva 2011/83/UE – Direito dos consumidores – Artigo 2.o, n.o 1 – Conceito de “consumidor”– Artigo 3.o, n.o 1 –

Contrato celebrado entre um profissional e um consumidor – Contrato relativo ao fornecimento de aquecimento urbano – Artigo 27.o – Fornecimento não solicitado – Diretiva 2005/29/CE – Práticas comerciais desleais das empresas face aos consumidores no mercado interno – Artigo 5.o – Proibição de práticas comerciais desleais – Anexo I – Fornecimento não solicitado – Regulamentação nacional que exige que cada proprietário de um bem em regime de propriedade horizontal ligado a uma rede de aquecimento urbano contribua para as despesas relativas ao consumo de energia térmica das partes comuns e da instalação interior do edifício – Eficiência energética – Diretiva 2006/32/CE – Artigo 13.o, n.o 2 – Diretiva 2012/27/UE – Artigo 10.o, n.o 1 – Informações sobre a faturação –

Regulamentação nacional que prevê que, num edifício em regime de propriedade horizontal, as faturas relativas ao consumo de energia térmica da instalação interior sejam emitidas, para cada proprietário de um apartamento no edifício, proporcionalmente ao volume aquecido do seu apartamento»). . . 3 2020/C 36/04 Processo C-117/18 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 4 de dezembro de 2019 – PGNiG Supply

& Trading GmbH/Comissão Europeia («Recurso de decisão do Tribunal Geral – Mercado interno do gás natural – Diretiva 2009/73/CE – Artigo 32.o – Acesso de terceiros – Artigo 41.o, n.os 6, 8 e 10 – Regras tarifárias – Artigo 36.o – Pedido de derrogação – Modalidades de exploração do gasoduto OPAL – Autoridade reguladora nacional – Decisão de derrogação – Pedido de alteração – Decisão da Comissão Europeia – Recurso de anulação – Artigo 263.o, quarto parágrafo, TFUE – Admissibilidade – Decisão que não diz diretamente respeito à recorrente»). . . 4 2020/C 36/05 Processo C-342/18 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 4 de dezembro de 2019 – Polskie

Górnictwo Naftowe i Gazownictwo S.A./Comissão Europeia, República Federal da Alemanha («Recurso de decisão do Tribunal Geral – Mercado interno do gás natural – Diretiva 2009/73/CE – Artigo 32.o – Acesso de terceiros – Artigo 41.o, n.os 6, 8 e 10 – Regras tarifárias – Artigo 36.o – Pedido de derrogação – Modalidades de exploração do gasoduto OPAL – Autoridade reguladora nacional – Decisão de derrogação – Pedido de alteração – Decisão da Comissão Europeia – Recurso de anulação – Artigo 263.o, quarto parágrafo, TFUE – Admissibilidade – Decisão que não diz diretamente respeito à recorrente»). . . 4 2020/C 36/06 Processo C-398/18 e C-428/18: Acórdão do Tribunal de Justiça (Oitava Secção) de 5 de dezembro de 2019 (pedido

de decisão prejudicial apresentado pelo Tribunal Superior de Justicia de Galicia – Espanha) – Antonio Bocero Torrico (C-398/18), Jörg Paul Konrad Fritz Bode (C-428/18)/Instituto Nacional de la Seguridad Social, Tesorería General de la Seguridad Social [«Reenvio prejudicial – Segurança social dos trabalhadores migrantes – Regulamento (CE) n.o 883/2004 – Pensão de reforma antecipada – Elegibilidade – Montante da pensão a receber que deve exceder

o montante mínimo legal – Tomada em conta unicamente da pensão auferida no Estado-Membro em causa – Não tomada em conta da pensão de reforma auferida noutro Estado-Membro – Diferença de tratamento em relação aos trabalhadores que exerceram o seu direito de livre circulação»] . . . 5 2020/C 36/07 Processo C-402/18: Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 27 de novembro de 2019 (pedido de

decisão prejudicial apresentado pelo Consiglio di Stato – Itália) – Tedeschi Srl, em nome próprio e na qualidade de mandatária de um agrupamento temporário de empresas, Consorzio Stabile Istant Service, em nome próprio e na qualidade de mandante de um agrupamento temporário de empresas/C.M. Service Srl, Università degli Studi di Roma La Sapienza («Reenvio prejudicial – Artigos 49.o e 56.o TFUE – Adjudicação de contratos públicos – Diretiva 2004/18/CE – Artigo 25.o – Subcontratação – Regulamentação nacional que limita a possibilidade de subcontratação a 30 % do montante total do contrato público e que proíbe que os preços aplicáveis às prestações subcontratadas sejam reduzidos em mais de 20 % em relação aos preços que resultam da adjudicação»). . . 6 2020/C 36/08 Processo C-413/18 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 4 de dezembro de 2019 – H/Conselho da

União Europeia [«Recurso de decisão do Tribunal Geral – Política externa e de segurança comum (PESC) – Composição da formação de julgamento do Tribunal Geral da União Europeia – Regularidade – Decisão 2009/906/PESC – Missão de Polícia da União Europeia (MPUE) na Bósnia e Herzegovina – Agente nacional destacado – Reafetação num serviço regional desta missão – Competência do chefe da missão – Desvio de poder – Pedido de indemnização por danos – Princípio do contraditório»]. . . 7

(3)

Centrale del Credito Cooperativo/Banca d’Italia [«Reenvio prejudicial – Diretiva 2014/59/UE – União Bancária – Recuperação e resolução das instituições de crédito e das sociedades de investimento – Contribuições anuais – Cálculo – Regulamento (UE) n.o 806/2014 – Regulamento de Execução (UE) 2015/81 – Procedimento uniforme

para resolução das instituições de crédito e das sociedades de investimento – Procedimento administrativo que envolve autoridades nacionais e um organismo da União – Poder decisional exclusivo do Conselho Único de Resolução (CUR) – Processo perante os órgãos jurisdicionais nacionais – Não interposição em tempo útil do recurso de anulação perante o juiz da União – Regulamento Delegado (UE) 2015/63 – Exclusão de certos passivos do cálculo das contribuições – Interligações entre vários bancos»] . . . 7 2020/C 36/10 Processo C-421/18: Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 5 de dezembro de 2019 (pedido de

decisão prejudicial apresentado pelo Tribunal de première instance de Namur – Bélgica) – Ordre des avocats du barreau de Dinant/JN [«Reenvio prejudicial – Cooperação judiciária em matéria civil – Regulamento (UE) n.o

1215/2012 – Competência judiciária, reconhecimento e execução de decisões em matéria civil e comercial – Artigo 7.o, ponto 1, alínea a) – Competência especial em matéria contratual – Conceito de “matéria contratual”– Pedido de pagamento das quotas anuais devidas por um advogado a uma Ordem dos Advogados»] . . . 8 2020/C 36/11 Processo C-432/18: Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 4 d dezembro de 2019 (pedido de decisão

prejudicial apresentado pelo Bundesgerichtshof – Alemanha) – Consorzio Tutela Aceto Balsamico di Modena/Balema GmbH [«Reenvio prejudicial – Proteção das indicações geográficas e das denominações de origem dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios – Regulamentos (CE) n.o 510/2006 e (UE) n.o 1151/2012 –

Artigo 13.o, n.o 1 – Regulamento (CE) n.o 583/2009 – Artigo 1.o – Registo da denominação “Aceto Balsamico di

Modena (IGP)”– Proteção dos componentes não geográficos dessa denominação – Alcance»] . . . 9 2020/C 36/12 Processo C-493/18: Acórdão do Tribunal de Justiça (Nona Secção) de 4 de dezembro de 2019 (pedido de decisão

prejudicial apresentado pela Cour de cassation – França) – UB/VA, Tiger SCI, WZ, na qualidade de administrador da insolvência de UB, Banque patrimoine et immobilier SA [«Reenvio prejudicial – Cooperação judiciária em matéria civil – Processos de insolvência – Regulamento (CE) n.o 1346/2000 – Artigo 3.o, n.o 1 – Ações diretamente

decorrentes do processo de insolvência e com este estreitamente relacionadas – Venda de imóvel e constituição de uma hipoteca – Ação de impugnação intentada pelo administrador da insolvência – Artigo 25.o, n.o 1 –

Competência exclusiva dos órgãos jurisdicionais do Estado-Membro da abertura do processo de insolvência»] . . . . 10 2020/C 36/13 Processo C-591/18 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Sétima Secção) de 28 de novembro de 2019 – Brugg Kabel

AG, Kabelwerke Brugg AG Holding/Comissão Europeia («Recurso de decisão do Tribunal Geral – Concorrência – Acordos, decisões e práticas concertadas – Mercado europeu de cabos elétricos subterrâneos e submarinos – Repartição do mercado no âmbito de projetos – Coimas – Direitos de defesa – Acesso ao processo – Princípio da presunção de inocência – Desvirtuação dos elementos de prova») . . . 11 2020/C 36/14 Processo C-593/18 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Sétima Secção) de 28 de novembro de 2019 – ABB Ltd, ABB

AB/Comissão Europeia («Recurso de decisão do Tribunal Geral – Concorrência – Acordos, decisões e práticas concertadas – Mercado europeu de cabos elétricos subterrâneos e submarinos – Repartição do mercado no âmbito de projetos – Ónus da prova – Presunção de inocência – Princípio da igualdade de tratamento») . . . 11 2020/C 36/15 Processo C-596/18 P: Acórdão do Tribunal de Justiça (Sétima Secção) de 28 de novembro de 2019 – LS Cable &

System Ltd/Comissão Europeia («Recurso de decisão do Tribunal Geral – Concorrência – Acordos, decisões e práticas concertadas – Mercado europeu de cabos elétricos subterrâneos e submarinos – Repartição do mercado no âmbito de projetos – Coimas – Ónus da prova – Desvirtuação dos elementos de prova – Distanciamento público do cartel») . . . 12 2020/C 36/16 Processo C-642/18: Acórdão do Tribunal de Justiça (Oitava Secção) de 5 de dezembro de 2019 – Comissão

Europeia/Reino de Espanha [«Incumprimento de Estado – Diretiva 2008/98/CE – Artigos 30.o e 33.o – Planos de gestão de resíduos – Comunidades autónomas das ilhas Baleares e das ilhas Canárias (Espanha) – Obrigação de revisão – Obrigação de informar a Comissão – Falta de notificação para cumprir válida – Envio prematuro da notificação para cumprir – Inadmissibilidade»] . . . 13

(4)

Justitieel Incassobureau, Ministerie van Veiligheid en Justitie (CJIB) («Reenvio prejudicial – Espaço de liberdade, segurança e justiça – Cooperação judiciária em matéria penal – Reconhecimento mútuo – Sanções pecuniárias – Motivos para o não reconhecimento e a não execução – Decisão-Quadro 2005/214/JAI – Decisão de uma autoridade do Estado-Membro de emissão com base em dados relativos ao registo de um veículo – Tomada de conhecimento de sanções e modalidades de recurso pela pessoa em causa – Direito a uma proteção jurisdicional efetiva»). . . 13 2020/C 36/18 Processo C-722/18: Acórdão do Tribunal de Justiça (Nona Secção) de 28 de novembro de 2019 (pedido de decisão

prejudicial apresentado pelo Sąd Okręgowy w Warszawie, XXIII Wydział Gospodarczy Odwoławczy – Polónia) – KROL - Zakład Robót Wodno-Kanalizacyjnych Sp. z o.o., sp.k./Porr S.A. («Reenvio prejudicial – Luta contra os atrasos de pagamento nas transações comerciais – Diretiva 2000/35/CE – Artigo 1.o e artigo 6.o, n.o 3 – Âmbito de

aplicação – Regulamentação nacional – Transações comerciais financiadas pelos fundos estruturais e pelo Fundo de Coesão da União Europeia – Exclusão») . . . 14 2020/C 36/19 Processo C-653/19 PPU: Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 28 de novembro de 2019 (pedido de

decisão prejudicial apresentado pelo Spetsializiran nakazatelen sad – Bulgária) – processo penal contra DK [«Reenvio prejudicial – Tramitação prejudicial urgente – Cooperação judiciária em matéria penal – Diretiva (UE) 2016/343 – Reforço de certos aspetos da presunção de inocência e do direito de comparecer em julgamento em processo penal – Artigo 6.o – Ónus da prova – Manutenção de um arguido em prisão preventiva»] . . . 15 2020/C 36/20 Processo C-727/19 P: Recurso interposto em 30 de setembro de 2019 por Guy Steifer do Acórdão proferido pelo

Tribunal Geral (Quinta Secção) em 12 de julho de 2019 no processo T-331/17, Steifer/CESE . . . 16 2020/C 36/21 Processo C-817/19: Pedido de decisão prejudicial apresentado pela Cour constitutionnelle (Bélgica)

em 31 de outubro de 2019 – Ligue des droits humains/Conseil des ministres. . . 16 2020/C 36/22 Processo C-831/19: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Tribunale di Milano (Itália) em 14 de novembro

de 2019 – Banco di Desio e della Brianza SpA e o./YX, ZW . . . 18 2020/C 36/23 Processo C-853/19: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Okresný súd Poprad (Eslováquia)

em 22 de novembro de 2019 – IM/STING Reality s.r.o.. . . 18 2020/C 36/24 Processo C-857/19: Pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Najvyšší súd Slovenskej republiky (Eslováquia)

em 26 de novembro de 2019 – Slovak Telekom a.s./Protimonopolný úrad Slovenskej republiky . . . 19

Tribunal Geral

2020/C 36/25 Processo T-323/16: Acórdão do Tribunal Geral de 28 de novembro de 2019 – Banco Cooperativo Español/CUR [«União Económica e Monetária – União Bancária – Mecanismo Único de Resolução de instituições de crédito e de certas empresas de investimento (MUR) – Fundo Único de Resolução (FUR) – Decisão do CUR sobre as contribuições ex ante para 2016 – Recurso de anulação – Afetação direta e individual – Admissibilidade – Formalidades essenciais – Autenticação da decisão – Procedimento de adoção da decisão»] . . . 21 2020/C 36/26 Processo T-365/16: Acórdão do Tribunal Geral de 28 de novembro de 2019 – Portigon/CUR [«União Económica e

Monetária – União Bancária – Mecanismo Único de Resolução de instituições de crédito e de certas empresas de investimento (MUR) – Fundo Único de Resolução (FUR) – Decisão do CUR sobre as contribuições ex ante para 2016 – Recurso de anulação – Afetação direta e individual – Admissibilidade – Formalidades essenciais – Autenticação da decisão – Procedimento de adoção da decisão – Dever de fundamentação»] . . . 22

(5)

Resolução de instituições de crédito e de certas empresas de investimento (MUR) – Fundo Único de Resolução (FUR) – Decisão do CUR sobre as contribuições ex ante para 2016 – Recurso de anulação – Afetação direta e individual – Admissibilidade – Formalidades essenciais – Autenticação da decisão – Procedimento de adoção da decisão – Dever de fundamentação – Limitação dos efeitos do acórdão no tempo»] . . . 23 2020/C 36/28 Processo T-527/16: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – Tàpias/Conselho [«Função pública –

Reforma do Estatuto e do RAA, entrada em vigor em 1 de janeiro de 2014 – Regulamento (UE, Euratom) n.o

1023/2013 – Contribuição de solidariedade aplicável a partir de 1 de janeiro de 2014 – Suspensão da aplicação do método de atualização das remunerações relativamente aos anos de 2013 e 2014»]. . . 24 2020/C 36/29 Processo T-528/16: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – OS/Comissão [«Função pública –

Reforma do Estatuto e do ROA que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2014 – Regulamento (UE, Euratom) n.o

1023/2013 – Contribuição de solidariedade aplicável a partir de 1 de janeiro de 2014 – Suspensão da aplicação do método de atualização das remunerações nos anos 2013 e 2014»] . . . 24 2020/C 36/30 Processo T-529/16: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – Feral/Comité das Regiões [«Função

pública – Reforma do Estatuto e do ROA que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2014 – Regulamento (UE, Euratom) n.o 1023/2013 – Contribuição de solidariedade aplicável a partir de 1 de janeiro de 2014 – Suspensão da

aplicação do método de atualização das remunerações nos anos 2013 e 2014»] . . . 25 2020/C 36/31 Processo T-524/18: Acórdão do Tribunal Geral de 4 de dezembro de 2019 – Billa/EUIPO – Boardriders IP Holdings

(Billa) [«Marca da União Europeia – Processo de oposição – Pedido de marca nominativa da União Europeia Billa – Marcas nominativas anteriores da União Europeia BILLABONG – Motivo relativo de recusa – Risco de confusão – Semelhança entre os sinais – Comparação dos produtos e dos serviços – Artigo 8.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento

(UE) 2017/1001»] . . . 26 2020/C 36/32 Processo T-648/18: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – Super bock group/EUIPO – Agus

(Crystal) [«Marca da União Europeia – Processo de oposição – Pedido de marca nominativa da União Europeia Crystal – Marca nominativa nacional anterior CRISTAL – Motivo relativo de recusa – Inexistência de semelhança entre os produtos – Inexistência de risco de confusão – Artigo 8.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento (UE)

2017/1001»]. . . 27 2020/C 36/33 Processo T-667/18: Acórdão do Tribunal Geral de 28 de novembro de 2019 – Pinto Teixeira/SEAE («Função

pública – Direitos e deveres do funcionário – Declaração de intenção de exercer uma atividade profissional após a cessação de funções – Artigo 16.o do Estatuto – Risco de incompatibilidade com os legítimos interesses da instituição – Prazo para responder à declaração de intenção – Decisão implícita de aceitação – Interdição de exercer uma atividade profissional após a cessação de funções – Dano moral»). . . 27 2020/C 36/34 Processo T-683/18: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – Conte/EUIPO (CANNABIS STORE

AMSTERDAM) [«Marca da União Europeia – Pedido de marca figurativa da União Europeia CANNABIS STORE AMSTERDAM – Motivo absoluto de recusa – Marca contrária à ordem pública – Artigo 7.o, n.o 1, alínea f), do

Regulamento (UE) 2017/1001 – Artigo 7.o, n.o 2, do Regulamento 2017/1001»]. . . 28

2020/C 36/35 Processo T-692/18: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – Montanari/SEAE [«Acesso aos documentos – Regulamento (CE) n.o 1049/2001 – Relatório de inspeção ad hoc – Recusa de acesso – Artigo 4.o, n.o

1, alínea b), do Regulamento n.o 1049/2001 – Exceção relativa à proteção da vida privada e da integridade do

indivíduo – Regulamento (CE) n.o 45/2001 – Artigo 8.o, alínea b), do Regulamento n.o 45/2001 – Transferência de

dados pessoais – Artigo 4.o, n.o 2, terceiro travessão, do Regulamento n.o 1049/2001 – Exceção relativa à proteção

dos objetivos de atividades de inquérito – Artigo 4.o, n.o 3, do Regulamento n.o 1049/2001 – Exceção relativa à

(6)

Motivo absoluto de recusa – Caráter descritivo – Artigo 7.o, n.o 1, alínea c), do Regulamento (UE) 2017/1001 –

Direitos de defesa – Dever de fundamentação»] . . . 29

2020/C 36/37 Processo T-29/19: Acórdão do Tribunal Geral de 5 de dezembro de 2019 – Idea Groupe/EUIPO – The Logistical Approach (Idealogistic Verhoeven Greatest care in getting it there) [«Marca da União Europeia – Processo de oposição – Pedido da marca figurativa da União Europeia Idealogistic Verhoeven Greatest care in getting it there – Marcas nacionais nominativas anteriores idéa logistique, IDEA e groupe idea – Marca nacional figurativa anterior iDÉA – Registos internacionais que designam a União Europeia – Marcas figurativa anterior iDÉA e nominativa anterior IDEA – Motivos relativos de recusa – Risco de confusão – Artigo 8.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento (UE) 2017/1001 – Utilização na vida comercial de um sinal cujo alcance não é apenas local – Artigo 8.o, n.o 4, do Regulamento 2017/1001»]. . . 30

2020/C 36/38 Processo T-255/19: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – Baustoffwerke Gebhart & Söhne/EUIPO (BIOTON) [«Marca da União Europeia – Pedido de marca nominativa da União Europeia BIOTON – Motivos relativos de recusa – Caráter descritivo – Artigo 7.o, n.o 1, alínea c), do Regulamento (UE) 2017/1001 – Falta de caráter distintivo – Artigo 7.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento 2017/1001»] . . . 31

2020/C 36/39 Processo T-266/19: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – gastivo portal/EUIPO – La Fourchette (Representação de um garfo sobre um fundo verde) [«Marca da União Europeia – Processo de oposição – Pedido de marca figurativa da União Europeia que representa um garfo sobre um fundo verde – Marca figurativa da União Europeia anterior gastivo – Motivo relativo de recusa – Inexistência de risco de confusão – Artigo 8.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento (UE) 2017/1001»] . . . 32

2020/C 36/40 Processo T-267/19: Acórdão do Tribunal Geral de 12 de dezembro de 2019 – gastivo portal/EUIPO – La Fourchette (Representação de um garfo sobre um fundo verde) [«Marca da União Europeia – Processo de oposição – Pedido de marca figurativa da União Europeia que representa um garfo sobre um fundo verde – Marca figurativa da União Europeia anterior gastivo – Motivo relativo de recusa – Inexistência de risco de confusão – Artigo 8.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento (UE) 2017/1001»] . . . 32

2020/C 36/41 Processo T-746/19: Recurso interposto em 5 de novembro de 2019 – GY/BCE . . . 33

2020/C 36/42 Processo T-760/19: Recurso interposto em 8 de novembro de 2019 – Imperial Brands e o./Comissão . . . 34

2020/C 36/43 Processo T-761/19: Recurso interposto em 8 de novembro de 2019 – Willis Europe/Comissão . . . 35

2020/C 36/44 Processo T-811/19: Recurso interposto em 22 de Novembro de 2019 – Enoport – Produção de Bebidas/EUIPO – Miguel Torres (CABEÇA DE TOIRO) . . . 37

2020/C 36/45 Processo T-824/19: Recurso interposto em 2 de dezembro de 2019 – RY/Comissão . . . 37

2020/C 36/46 Processo T-835/19: Recurso interposto em 6 de dezembro de 2019 – CrossFit/EUIPO - Hochwarter (CROSSBOX). 38 2020/C 36/47 Processo T-99/17: Despacho do Tribunal Geral de 3 de dezembro de 2019 – Eutelsat/GSA . . . 39

(7)
(8)
(9)

IV

(Informações)

INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA

Últimas

publi-Últimas publicações do Tribunal de Justiça da União Europeia no Jornal Oficial da União Europeia

(2020/C 36/01)

Última publicação

JO C 27 de 27.1.2020

Lista das publicações anteriores

JO C 19 de 20.1.2020 JO C 10 de 13.1.2020 JO C 432 de 23.12.2019 JO C 423 de 16.12.2019 JO C 413 de 9.12.2019 JO C 406 de 2.12.2019

Estes textos encontram-se disponíveis no EUR-Lex: http://eur-lex.europa.eu

(10)

V

(Avisos)

PROCEDIMENTOS JURISDICIONAIS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Grande Secção) de 3 de dezembro de 2019 – República Checa/Parlamento Europeu, Conselho da União Europeia

(Processo C-482/17) (1)

[«Recurso de anulação – Aproximação das legislações – Diretiva (UE) 2017/853 – Controlo da aquisição e da detenção de armas – Validade – Base jurídica – Artigo 114.o TFUE – Alteração de uma diretiva existente – Princípio

da proporcionalidade – Inexistência de avaliação de impacto – Afetação do direito de propriedade – Proporcionalidade das medidas adotadas – Medidas que criam entraves no mercado interno – Princípio da segurança jurídica – Princípio da proteção da confiança legítima – Medidas que obrigam os Estados-Membros a adotar uma legislação com efeito retroativo – Princípio da não discriminação – Derrogação para a Confederação Suíça – Discriminação que afeta os Estados-Membros da União Europeia ou os Estados membros da Associação

Europeia de Comércio Livre (EFTA) diferentes daquele Estado»]

(2020/C 36/02)

Língua do processo: checo

Partes

Recorrente: República Checa (representantes: M. Smolek, O. Serdula e J. Vláčil, agentes)

Intervenientes em apoio da recorrente: Hungria (representante: M. Z. Fehér, G. Koós e G. Tornyai, agentes), República da Polónia

(representantes: B. Majczyna, M. Wiącek e D. Lutostańska, agentes)

Recorridos: Parlamento Europeu (representantes: O. Hrstková Šolcová e R. van de Westelaken, agentes), Conselho da União Europeia

(representantes: inicialmente por A. Westerhof Löfflerová, E. Moro e M. Chavrier, depois por A. Westerhof Löfflerová e M. Chavrier, agentes)

Intervenientes em apoio dos recorridos: República Francesa (representantes: A. Daly, E. de Moustier, R. Coesme e D. Colas, agentes),

Comis-são Europeia (representantes: M. Šimerdová, Y. G. Marinova e E. Kružíková, agentes)

Dispositivo

1) É negado provimento ao recurso.

2) A República Checa é condenada a suportar as suas próprias despesas e as despesas efetuadas pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho da União Europeia.

3) A República Francesa, a Hungria, a República da Polónia e a Comissão Europeia suportarão as suas próprias despesas.

(11)

Processos

apen-Acórdão do Tribunal de Justiça (Quarta Secção) de 5 de dezembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Rayonen sad Asenovgrad e pelo Sofiyski rayonen sad – Bulgária) – «EVN Bulgaria Toplofikatsia» EAD/Nikolina Stefanova

Dimitrova (C-708/17), «Toplofikatsia Sofia» EAD/Mitko Simeonov Dimitrov (C-725/17)

(Processos apensos C-707/17 e C-725/17) (1)

(«Reenvio prejudicial – Proteção dos consumidores – Diretiva 2011/83/UE – Direito dos consumidores – Artigo 2.o, n.o 1 – Conceito de “consumidor” – Artigo 3.o, n.o 1 – Contrato celebrado entre um profissional e um consumidor –

Contrato relativo ao fornecimento de aquecimento urbano – Artigo 27.o – Fornecimento não solicitado – Diretiva 2005/29/CE – Práticas comerciais desleais das empresas face aos consumidores no mercado interno – Artigo 5.o – Proibição de práticas comerciais desleais – Anexo I – Fornecimento não solicitado – Regulamentação nacional que

exige que cada proprietário de um bem em regime de propriedade horizontal ligado a uma rede de aquecimento urbano contribua para as despesas relativas ao consumo de energia térmica das partes comuns e da instalação interior do edifício – Eficiência energética – Diretiva 2006/32/CE – Artigo 13.o, n.o 2 – Diretiva 2012/27/UE –

Artigo 10.o, n.o 1 – Informações sobre a faturação – Regulamentação nacional que prevê que, num edifício em

regime de propriedade horizontal, as faturas relativas ao consumo de energia térmica da instalação interior sejam emitidas, para cada proprietário de um apartamento no edifício, proporcionalmente ao volume aquecido do seu

apartamento»)

(2020/C 36/03)

Língua do processo: búlgaro

Órgãos jurisdicionais de reenvio

Rayonen sad Asenovgrad, Sofiyski rayonen sad

Partes no processo principal

Demandantes:«EVN Bulgaria Toplofikatsia» EAD (C-708/17), «Toplofikatsia Sofia» EAD (C-725/17) Demandadas: Nikolina Stefanova Dimitrova (C-708/17), Mitko Simeonov Dimitrov (C-725/17) sendo interveniente:«Termokomplekt» OOD (C-725/17)

Dispositivo

1) O artigo 27.o da Diretiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos direitos

dos consumidores, que altera a Diretiva 93/13/CEE do Conselho e a Diretiva 1999/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga a Diretiva 85/577/CEE do Conselho e a Diretiva 97/7/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, conju-gado com o artigo 5.o, n.os 1 e 5, da Diretiva 2005/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de maio de 2005,

rela-tiva às práticas comerciais desleais das empresas face aos consumidores no mercado interno e que altera a Direrela-tiva 84/450/CEE do Conselho, as Diretivas 97/7/CE, 98/27/CE e 2002/65/CE e o Regulamento (CE) n.o 2006/2004 («Diretiva relativa às Práticas

Comerciais Desleais»), deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a uma regulamentação nacional que prevê que os proprietários de um apartamento num edifício em regime de propriedade horizontal ligado a uma rede de aquecimento urbano estão obrigados a contribuir para as despesas relativas ao consumo de energia térmica das partes comuns e da instala-ção interior do edifício, apesar de não terem solicitado individualmente o fornecimento do aquecimento e de não o utilizarem no seu apartamento.

2) O artigo 13.o, n.o 2, da Diretiva 2006/32/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de abril de 2006, relativa à eficiência

na utilização final de energia e aos serviços energéticos e que revoga a Diretiva 93/76/CEE do Conselho, e o artigo 10.o, n.o 1, da

Diretiva 2012/27/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativa à eficiência energética, que altera as Diretivas 2009/125/CE e 2010/30/UE e revoga as Diretivas 2004/8/CE e 2006/32/CE, devem ser interpretados no sentido de que não se opõem a uma regulamentação nacional que prevê que, num edifício detido em regime de propriedade horizontal, as faturas relativas ao consumo de energia térmica da instalação interior sejam emitidas, para cada proprietário de um apartamento no edifício, proporcionalmente ao volume aquecido do seu apartamento.

(12)

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 4 de dezembro de 2019 – PGNiG Supply & Trading GmbH/Comissão Europeia

(Processo C-117/18 P) (1)

(«Recurso de decisão do Tribunal Geral – Mercado interno do gás natural – Diretiva 2009/73/CE – Artigo 32.o – Acesso de terceiros – Artigo 41.o, n.os 6, 8 e 10 – Regras tarifárias – Artigo 36.o – Pedido de derrogação – Modalidades de exploração do gasoduto OPAL – Autoridade reguladora nacional – Decisão de derrogação – Pedido

de alteração – Decisão da Comissão Europeia – Recurso de anulação – Artigo 263.o, quarto parágrafo, TFUE – Admissibilidade – Decisão que não diz diretamente respeito à recorrente»)

(2020/C 36/04)

Língua do processo: polaco

Partes

Recorrente: PGNiG Supply & Trading GmbH (representantes: M. Jeżewski e O. Waluśkiewicz, adwokaci, E. Buczkowska e M. Trepka,

radcowie prawni)

Outra parte no processo: Comissão Europeia (representantes: K. Herrmann e O. Beynet, agentes)

Interveniente em apoio da Comissão: República Federal da Alemanha (representantes: inicialmente por T. Henze, e depois por J. Möller,

agentes)

Dispositivo

1) É negado provimento ao recurso.

2) A PGNiG Supply & Trading GmbH suporta as suas próprias despesas e as despesas efetuadas pela Comissão Europeia. 3) A República Federal da Alemanha suporta as suas próprias despesas.

(1) JO C 161, de 7.5.2018.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 4 de dezembro de 2019 – Polskie Górnictwo Naftowe i Gazownictwo S.A./Comissão Europeia, República Federal da Alemanha

(Processo C-342/18 P) (1)

(«Recurso de decisão do Tribunal Geral – Mercado interno do gás natural – Diretiva 2009/73/CE – Artigo 32.o – Acesso de terceiros – Artigo 41.o, n.os 6, 8 e 10 – Regras tarifárias – Artigo 36.o – Pedido de derrogação – Modalidades de exploração do gasoduto OPAL – Autoridade reguladora nacional – Decisão de derrogação – Pedido

de alteração – Decisão da Comissão Europeia – Recurso de anulação – Artigo 263.o, quarto parágrafo, TFUE – Admissibilidade – Decisão que não diz diretamente respeito à recorrente»)

(2020/C 36/05)

Língua do processo: polaco

Partes

Recorrente: Polskie Górnictwo Naftowe i Gazownictwo S.A. (representantes: inicialmente por M. Jeżewski, adwokat, e depois por

E. Buczkowska, radca prawny, e W. Sadowski, adwokat)

Outras partes no processo: Comissão Europeia (representantes: K. Herrmann e O. Beynet, agentes), República Federal da Alemanha

(13)

Dispositivo

1) É negado provimento ao recurso.

2) A Polskie Górnictwo Naftowe i Gazownictwo S.A. suporta as suas próprias despesas e as despesas efetuadas pela Comissão Europeia.

3) A República Federal da Alemanha suporta as suas próprias despesas.

(1) JO C 276, de 6.8.2018.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Oitava Secção) de 5 de dezembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Tribunal Superior de Justicia de Galicia – Espanha) – Antonio Bocero Torrico (C-398/18), Jörg Paul Konrad Fritz

Bode (C-428/18)/Instituto Nacional de la Seguridad Social, Tesorería General de la Seguridad Social

(Processo C-398/18 e C-428/18) (1)

[«Reenvio prejudicial – Segurança social dos trabalhadores migrantes – Regulamento (CE) n.o 883/2004 – Pensão

de reforma antecipada – Elegibilidade – Montante da pensão a receber que deve exceder o montante mínimo legal – Tomada em conta unicamente da pensão auferida no Estado-Membro em causa – Não tomada em conta da pensão de reforma auferida noutro Estado-Membro – Diferença de tratamento em relação aos trabalhadores que exerceram

o seu direito de livre circulação»]

(2020/C 36/06)

Língua do processo: espanhol

Órgão jurisdicional de reenvio

Tribunal Superior de Justicia de Galicia

Partes no processo principal

Recorrentes: Antonio Bocero Torrico (C-398/18), Jörg Paul Konrad Fritz Bode (C-428/18) Recorridos: Instituto Nacional de la Seguridad Social, Tesorería General de la Seguridad Social

Dispositivo

O artigo 5.o, alínea a), do Regulamento (CE) n.o 883/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo à

coordenação dos sistemas de segurança social, deve ser interpretado no sentido de que se opõe à legislação de um Estado-Membro que impõe, como requisito de elegibilidade de um trabalhador para uma pensão de reforma antecipada, que o montante da pensão a rece-ber seja superior ao montante da pensão mínima que esse trabalhador teria o direito de recerece-ber na idade legal de reforma ao abrigo dessa legislação, entendendo-se o conceito de «pensão a receber» como a pensão exclusivamente a cargo desse Estado-Membro, com exclusão da pensão que o referido trabalhador poderia receber a título de prestações equivalentes a cargo de outro ou outros Estados-Membros.

(1) JO C 294, de 20.8.2018.

(14)

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 27 de novembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Consiglio di Stato – Itália) – Tedeschi Srl, em nome próprio e na qualidade de mandatária de um agrupamento temporário de empresas, Consorzio Stabile Istant Service, em nome próprio e na qualidade de mandante de um agrupamento temporário

de empresas/C.M. Service Srl, Università degli Studi di Roma La Sapienza

(Processo C-402/18) (1)

(«Reenvio prejudicial – Artigos 49.o e 56.o TFUE – Adjudicação de contratos públicos – Diretiva 2004/18/CE – Artigo 25.o – Subcontratação – Regulamentação nacional que limita a possibilidade de subcontratação a 30 % do

montante total do contrato público e que proíbe que os preços aplicáveis às prestações subcontratadas sejam reduzidos em mais de 20 % em relação aos preços que resultam da adjudicação»)

(2020/C 36/07)

Língua do processo: italiano

Órgão jurisdicional de reenvio

Consiglio di Stato

Partes no processo principal

Recorrentes: Tedeschi Srl, em nome próprio e na qualidade de mandatária de um agrupamento temporário de empresas, Consorzio

Sta-bile Istant Service, em nome próprio e na qualidade de mandante de um agrupamento temporário de empresas

Recorridas: C.M. Service Srl, Università degli Studi di Roma La Sapienza

Dispositivo

A Diretiva 2004/18/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março de 2004, relativa à coordenação dos processos de adju-dicação dos contratos de empreitada de obras públicas, dos contratos públicos de fornecimento e dos contratos públicos de serviços, deve ser interpretada no sentido de que:

— se opõe a uma regulamentação nacional como a que está em causa no processo principal, que limita a 30 % a parte do contrato que o proponente pode subcontratar a terceiros;

— se opõe a uma regulamentação nacional como a que está em causa no processo principal, que limita a possibilidade de reduzir os preços aplicáveis às prestações subcontratadas em mais de 20 % em relação aos preços que resultam da adjudicação.

(15)

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 4 de dezembro de 2019 – H/Conselho da União Europeia

(Processo C-413/18 P) (1)

[«Recurso de decisão do Tribunal Geral – Política externa e de segurança comum (PESC) – Composição da formação de julgamento do Tribunal Geral da União Europeia – Regularidade – Decisão 2009/906/PESC – Missão de Polícia

da União Europeia (MPUE) na Bósnia e Herzegovina – Agente nacional destacado – Reafetação num serviço regional desta missão – Competência do chefe da missão – Desvio de poder – Pedido de indemnização por danos –

Princípio do contraditório»]

(2020/C 36/08)

Língua do processo: inglês

Partes

Recorrente: H (representante: M. Velardo, avvocatessa)

Outra parte no processo: Conselho da União Europeia (representantes: A. Vitro e A. de Elera-San Miguel Hurtado, agentes)

Dispositivo

1) O Acórdão do Tribunal Geral da União Europeia de 11 de abril de 2018, H/Conselho (T-271/10 RENV, EU:T:2018:180), é anu-lado.

2) O processo é remetido ao Tribunal Geral da União Europeia a fim de que este se pronuncie sobre o terceiro a quinto fundamen-tos do recurso de anulação bem como sobre o pedido de indemnização.

3) É reservada para final a decisão quanto às despesas.

(1) JO C 341, de 24.9.2018.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Grande Secção) de 3 de dezembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Tribunale Amministrativo Regionale per il Lazio – Itália) – Iccrea Banca SpA Istituto Centrale del Credito

Cooperativo/Banca d’Italia

(Processo C-414/18) (1)

[«Reenvio prejudicial – Diretiva 2014/59/UE – União Bancária – Recuperação e resolução das instituições de crédito e das sociedades de investimento – Contribuições anuais – Cálculo – Regulamento (UE) n.o 806/2014 –

Regulamento de Execução (UE) 2015/81 – Procedimento uniforme para resolução das instituições de crédito e das sociedades de investimento – Procedimento administrativo que envolve autoridades nacionais e um organismo da

União – Poder decisional exclusivo do Conselho Único de Resolução (CUR) – Processo perante os órgãos jurisdicionais nacionais – Não interposição em tempo útil do recurso de anulação perante o juiz da União – Regulamento Delegado (UE) 2015/63 – Exclusão de certos passivos do cálculo das contribuições – Interligações

entre vários bancos»]

(2020/C 36/09)

Língua do processo: italiano

Órgão jurisdicional de reenvio

(16)

Partes no processo principal

Recorrente: Iccrea Banca SpA Istituto Centrale del Credito Cooperativo Recorrido: Banca d’Italia

Dispositivo

O artigo 103.o, n.o 2, da Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, que estabelece um

enquadramento para a recuperação e a resolução de instituições de crédito e de empresas de investimento e que altera a Diretiva 82/891/CEE do Conselho, e as Diretivas 2001/24/CE, 2002/47/CE, 2004/25/CE, 2005/56/CE, 2007/36/CE, 2011/35/UE, 2012/30/UE e 2013/36/UE e os Regulamentos (UE) n.o 1093/2010 e (UE) n.o 648/2012 do Parlamento

Europeu e do Conselho, e o artigo 5.o, n.o 1, alíneas a) e f), do Regulamento Delegado (UE) 2015/63 da Comissão, de

21 de outubro de 2014, que complementa a Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere às contribui-ções ex ante para os mecanismos de financiamento da resolução, devem ser interpretados no sentido de que os passivos que resultam de transações entre um banco de segundo nível e os membros do conjunto que ele forma com bancos cooperativos aos quais presta diversos serviços sem os controlar, e que não incluem empréstimos concedidos de forma não concorrencial, sem fins lucrativos, a fim de promover os objetivos de política pública de administrações centrais ou regionais de um Estado-Membro, não são excluídos do cálculo das contribuições para um fundo nacional de resolução a que se refere esse artigo 103.o, n.o 2.

(1) JO C 311, de 3.9.2018.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 5 de dezembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Tribunal de première instance de Namur – Bélgica) – Ordre des avocats du barreau de Dinant/JN

(Processo C-421/18) (1)

[«Reenvio prejudicial – Cooperação judiciária em matéria civil – Regulamento (UE) n.o 1215/2012 – Competência

judiciária, reconhecimento e execução de decisões em matéria civil e comercial – Artigo 7.o, ponto 1, alínea a) – Competência especial em matéria contratual – Conceito de “matéria contratual” – Pedido de pagamento das quotas

anuais devidas por um advogado a uma Ordem dos Advogados»]

(2020/C 36/10)

Língua do processo: francês

Órgão jurisdicional de reenvio

Tribunal de première instance de Namur

Partes no processo principal

Demandante: Ordre des avocats du barreau de Dinant Demandado: JN

Dispositivo

O artigo 1.o, n.o 1, do Regulamento (UE) n.o 1215/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2012, relativo à

competência judiciária, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria civil e comercial, deve ser interpretado no sentido de que um litígio que tem por objeto a obrigação de um advogado pagar à Ordem dos Advogados a que pertence as quotas profissionais anuais de que é devedor só é abrangido pelo âmbito de aplicação deste regulamento se, ao pedir a esse advogado para cumprir essa obrigação, essa Ordem não atuar, nos termos do direito nacional aplicável, no exercício de uma prerrogativa de autoridade pública, o que incumbe ao órgão jurisdicional de reenvio verificar.

(17)

O artigo 7.o, ponto 1, alínea a), do Regulamento n.o 1215/2012 deve ser interpretado no sentido de que uma ação pela qual uma

Ordem de Advogados pretende obter a condenação de um dos seus membros no pagamento das quotas profissionais anuais de que o mesmo é devedor e que têm essencialmente por objeto financiar serviços, como serviços de seguros, deve ser considerada uma ação «em matéria contratual», na aceção desta disposição, desde que essas quotas constituam a contrapartida de serviços prestados por essa Ordem aos seus membros e que essas prestações sejam livremente consentidas pelo membro em causa, o que incumbe ao órgão juris-dicional de reenvio verificar.

(1) JO C 301, de 27.8.2018.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção) de 4 d dezembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Bundesgerichtshof – Alemanha) – Consorzio Tutela Aceto Balsamico di Modena/Balema GmbH

(Processo C-432/18) (1)

[«Reenvio prejudicial – Proteção das indicações geográficas e das denominações de origem dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios – Regulamentos (CE) n.o 510/2006 e (UE) n.o 1151/2012 – Artigo 13.o, n.o 1 –

Regulamento (CE) n.o 583/2009 – Artigo 1.o – Registo da denominação “Aceto Balsamico di Modena (IGP)” –

Proteção dos componentes não geográficos dessa denominação – Alcance»]

(2020/C 36/11)

Língua do processo: alemão

Órgão jurisdicional de reenvio

Bundesgerichtshof

Partes no processo principal

Recorrente: Consorzio Tutela Aceto Balsamico di Modena Recorrida: Balema GmbH

Dispositivo

O artigo 1.o do Regulamento (CE) n.o 583/2009 da Comissão, de 3 de julho de 2009, relativo à inscrição de uma denominação no

registo das denominações de origem protegidas e das indicações geográficas protegidas [Aceto Balsamico di Modena (IGP)], deve ser interpretado no sentido de que a proteção da denominação «Aceto Balsamico di Modena» não abrange a utilização dos seus termos individuais não geográficos.

(18)

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Nona Secção) de 4 de dezembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pela Cour de cassation – França) – UB/VA, Tiger SCI, WZ, na qualidade de administrador da insolvência de UB, Banque

patrimoine et immobilier SA

(Processo C-493/18) (1)

[«Reenvio prejudicial – Cooperação judiciária em matéria civil – Processos de insolvência – Regulamento (CE) n.o 1346/2000 – Artigo 3.o, n.o 1 – Ações diretamente decorrentes do processo de insolvência e com

este estreitamente relacionadas – Venda de imóvel e constituição de uma hipoteca – Ação de impugnação intentada pelo administrador da insolvência – Artigo 25.o, n.o 1 – Competência exclusiva dos órgãos jurisdicionais

do Estado-Membro da abertura do processo de insolvência»]

(2020/C 36/12)

Língua do processo: francês

Órgão jurisdicional de reenvio

Cour de cassation

Partes no processo principal

Recorrente: UB

Recorridas: VA, Tiger SCI, WZ, na qualidade de administrador da insolvência de UB, Banque patrimoine et immobilier SA

Dispositivo

1) O artigo 3.o, n.o 1, do Regulamento (CE) n.o 1346/2000 do Conselho, de 29 de maio de 2000, relativo aos processos de

insol-vência, deve ser interpretado no sentido de que a ação do administrador da insolinsol-vência, designado por um órgão jurisdicional do Estado-Membro em cujo território foi aberto o processo de insolvência, que tem por objeto fazer declarar a inoponibilidade à massa dos credores da venda de um bem imóvel situado noutro Estado-Membro, bem como a hipoteca sobre ele constituída, é da competência exclusiva dos órgãos jurisdicionais do primeiro Estado-Membro.

2) O artigo 25.o, n.o 1, do Regulamento n.o 1346/2000 deve ser interpretado no sentido de que uma decisão pela qual um órgão

jurisdicional do Estado-Membro de abertura autoriza o administrador da insolvência a intentar noutro Estado-Membro uma ação, mesmo que esta seja abrangida pela competência exclusiva desse órgão jurisdicional, não pode ter por efeito conferir uma competência internacional aos órgãos jurisdicionais desse outro Estado-Membro.

(19)

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Sétima Secção) de 28 de novembro de 2019 – Brugg Kabel AG, Kabelwerke Brugg AG Holding/Comissão Europeia

(Processo C-591/18 P) (1)

(«Recurso de decisão do Tribunal Geral – Concorrência – Acordos, decisões e práticas concertadas – Mercado europeu de cabos elétricos subterrâneos e submarinos – Repartição do mercado no âmbito de projetos – Coimas –

Direitos de defesa – Acesso ao processo – Princípio da presunção de inocência – Desvirtuação dos elementos de prova»)

(2020/C 36/13)

Língua do processo: inglês

Partes

Recorrentes: Brugg Kabel AG, Kabelwerke Brugg AG Holding (representantes: A. Rinne, M. Lichtenegger e S. Schricker, Rechtsanwälte) Outra parte no processo: Comissão Europeia (representantes: H. Leupold, H. van Vliet e C. Vollrath, agentes)

Dispositivo

1) É negado provimento ao recurso.

2) A Brugg Kabel AG e a Kabelwerke Brugg AG Holding são condenadas nas despesas.

(1) JO C 399, de 5.11.2018.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Sétima Secção) de 28 de novembro de 2019 – ABB Ltd, ABB AB/Comissão Europeia

(Processo C-593/18 P) (1)

(«Recurso de decisão do Tribunal Geral – Concorrência – Acordos, decisões e práticas concertadas – Mercado europeu de cabos elétricos subterrâneos e submarinos – Repartição do mercado no âmbito de projetos – Ónus da

prova – Presunção de inocência – Princípio da igualdade de tratamento»)

(2020/C 36/14)

Língua do processo: inglês

Partes

Recorrentes: ABB Ltd, ABB AB (representantes: I. Vandenborre e M. Frese, advocaten, S. Dionnet, avocat) Outra parte no processo: Comissão Europeia (representantes: H. van Vliet, I. Zaloguin e I. Rogalski, agentes)

Dispositivo

1) São anulados os n.os 1 e 2 do Acórdão do Tribunal Geral da União Europeia de 12 de julho de 2018, ABB/Comissão (T-445/14,

não publicado, EU:T:2018:449), no qual o Tribunal Geral negou provimento ao recurso de anulação da Decisão C (2014) 21 39 final da Comissão, de 2 de abril de 2014, relativa a um processo nos termos do artigo 101.o [TFUE] sobre o

Funciona-mento da União Europeia e do artigo 53.o do Acordo EEE (Processo AT.39610 – Cabos elétricos), interposto pela ABB Ltd e

pela ABB AB na parte em que essa decisão considera responsáveis estas sociedades pela infração ao artigo 101.o TFUE e ao

artigo 53.o do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu, de 2 de maio de 1992, relativo a uma recusa coletiva de

(20)

2) É negado provimento ao recurso quanto ao restante.

3) A Decisão C (2014) 21 39 final é anulada na parte em que a ABB Ltd e a ABB AB são consideradas responsáveis pela infração ao artigo 101.o TFUE e ao artigo 53.o do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu, de 2 de maio de 1992, relativo a uma recusa

coletiva de fornecimento de acessórios de cabos elétricos subterrâneos com tensão mínima de 110 kV e inferior a 220 kV. 4) A ABB Ltd, a ABB AB e a Comissão Europeia suportarão as suas próprias despesas relativas ao processo em primeira instância

e ao recurso.

(1) JO C 436, de 3.12.2018.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Sétima Secção) de 28 de novembro de 2019 – LS Cable & System Ltd/Comissão Europeia

(Processo C-596/18 P) (1)

(«Recurso de decisão do Tribunal Geral – Concorrência – Acordos, decisões e práticas concertadas – Mercado europeu de cabos elétricos subterrâneos e submarinos – Repartição do mercado no âmbito de projetos – Coimas –

Ónus da prova – Desvirtuação dos elementos de prova – Distanciamento público do cartel»)

(2020/C 36/15)

Língua do processo: inglês

Partes

Recorrente: LS Cable & System Ltd (representantes: S. Spinks e S. Kinsella, solicitors) Outra parte no processo: Comissão Europeia (representantes: N. Khan e H. van Vliet, agentes)

Dispositivo

1) É negado provimento ao recurso.

2) A LS Cable & System Ltd é condenada nas despesas.

(21)

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Oitava Secção) de 5 de dezembro de 2019 – Comissão Europeia/Reino de Espanha

(Processo C-642/18) (1)

[«Incumprimento de Estado – Diretiva 2008/98/CE – Artigos 30.o e 33.o – Planos de gestão de resíduos – Comunidades autónomas das ilhas Baleares e das ilhas Canárias (Espanha) – Obrigação de revisão – Obrigação de

informar a Comissão – Falta de notificação para cumprir válida – Envio prematuro da notificação para cumprir – Inadmissibilidade»]

(2020/C 36/16)

Língua do processo: espanhol

Partes

Demandante: Comissão Europeia (representantes: S. Pardo Quintillán, E. Sanfrutos Cano e F. Thiran, agentes) Demandado: Reino de Espanha (representante: L. Aguilera Ruiz, agente)

Dispositivo

1) A ação é julgada inadmissível.

2) A Comissão Europeia é condenada nas despesas.

(1) JO C 445, de 10.12.2018.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 5 de dezembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Sąd Rejonowy w Chełmnie – Polónia) – no processo instaurado por Centraal Justitieel Incassobureau, Ministerie van

Veiligheid en Justitie (CJIB)

(Processo C-671/18) (1)

(«Reenvio prejudicial – Espaço de liberdade, segurança e justiça – Cooperação judiciária em matéria penal – Reconhecimento mútuo – Sanções pecuniárias – Motivos para o não reconhecimento e a não execução –

Decisão-Quadro 2005/214/JAI – Decisão de uma autoridade do Estado-Membro de emissão com base em dados relativos ao registo de um veículo – Tomada de conhecimento de sanções e modalidades de recurso pela

pessoa em causa – Direito a uma proteção jurisdicional efetiva»)

(2020/C 36/17)

Língua do processo: polaco

Órgão jurisdicional de reenvio

(22)

Partes no processo principal

Recorrente: Centraal Justitieel Incassobureau, Ministerie van Veiligheid en Justitie (CJIB) sendo intervenientes: Z.P., Prokuratura Rejonowa w Chełmnie

Dispositivo

1) O artigo 7.o, n.o 2, alínea g), e o artigo 20.o, n.o 3, da Decisão-Quadro 2005/214/JAI do Conselho, de 24 de fevereiro de 2005,

relativa à aplicação do princípio do reconhecimento mútuo às sanções pecuniárias, conforme alterada pela Decisão-Quadro 2009/299/JAI do Conselho, de 26 de fevereiro de 2009, devem ser interpretados no sentido de que, quando uma decisão pela qual foi imposta uma sanção pecuniária tiver sido notificada em conformidade com a legislação nacional do Estado-Membro de emissão, com indicação do direito de interpor recurso dessa decisão e do respetivo prazo, a autoridade do Estado-Membro de execução não pode recusar o reconhecimento e a execução da referida decisão se a pessoa em causa tiver tido um prazo suficiente para interpor recurso da mesma, o que cabe ao órgão jurisdicional de reenvio verificar, e que, a este respeito, não tem incidência o facto de o processo em que foi aplicada a sanção pecuniária em causa ter tido caráter administrativo.

2) O artigo 20.o, n.o 3, da Decisão Quadro 2005/214, conforme alterada pela Decisão Quadro 2009/299, deve ser interpretado

no sentido de que a autoridade competente do Estado-Membro de execução não pode recusar o reconhecimento e a execução de uma decisão pela qual é imposta uma sanção pecuniária relativa a infrações ao Código da Estrada quando esta sanção foi imposta à pessoa em nome da qual o veículo em causa está registado com base numa presunção de responsabilidade prevista na legislação nacional do Estado Membro de emissão, desde que esta presunção possa ser ilidida.

(1) JO C 65, de 18.2.2019.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Nona Secção) de 28 de novembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Sąd Okręgowy w Warszawie, XXIII Wydział Gospodarczy Odwoławczy – Polónia) – KROL - Zakład

Robót Wodno-Kanalizacyjnych Sp. z o.o., sp.k./Porr S.A.

(Processo C-722/18) (1)

(«Reenvio prejudicial – Luta contra os atrasos de pagamento nas transações comerciais – Diretiva 2000/35/CE – Artigo 1.o e artigo 6.o, n.o 3 – Âmbito de aplicação – Regulamentação nacional – Transações comerciais

financiadas pelos fundos estruturais e pelo Fundo de Coesão da União Europeia – Exclusão»)

(2020/C 36/18)

Língua do processo: polaco

Órgão jurisdicional de reenvio

Sąd Okręgowy w Warszawie, XXIII Wydział Gospodarczy Odwoławczy

Partes no processo principal

Recorrente: KROL - Zakład Robót Wodno-Kanalizacyjnych Sp. z o.o., sp.k. Recorrido: Porr S.A.

(23)

Dispositivo

O artigo 1.o e o artigo 6.o, n.o 3, da Diretiva 2000/35/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de junho de 2000, que

estabelece medidas de luta contra os atrasos de pagamento nas transações comerciais, devem ser interpretados no sentido de que se opõem a uma legislação nacional, como a que está em causa no processo principal, nos termos da qual as transações comerciais finan-ciadas no todo ou em parte por dotações provenientes de fundos estruturais e do Fundo de Coesão da União Europeia estão excluídas do direito à compensação por atrasos de pagamento prevista nesta diretiva.

(1) JO C 164, de 13.5.2019.

Processo

C-Acórdão do Tribunal de Justiça (Primeira Secção) de 28 de novembro de 2019 (pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Spetsializiran nakazatelen sad – Bulgária) – processo penal contra DK

(Processo C-653/19 PPU) (1)

[«Reenvio prejudicial – Tramitação prejudicial urgente – Cooperação judiciária em matéria penal – Diretiva (UE) 2016/343 – Reforço de certos aspetos da presunção de inocência e do direito de comparecer em julgamento em

processo penal – Artigo 6.o – Ónus da prova – Manutenção de um arguido em prisão preventiva»]

(2020/C 36/19)

Língua do processo: búlgaro

Órgão jurisdicional de reenvio

Spetsializiran nakazatelen sad

Partes no processo penal principal

DK

sendo interveniente: Spetsializirana prokuratura

Dispositivo

O artigo 6.o da Diretiva (UE) 2016/343 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2016, relativa ao reforço de certos

aspetos da presunção de inocência e do direito de comparecer em julgamento em processo penal, e os artigos 6.o e 47.o da Carta dos

Direitos Fundamentais da União Europeia não se aplicam a uma legislação nacional que subordina a libertação de um arguido a quem foi aplicada a prisão preventiva à demonstração, pelo mesmo, de que existem circunstâncias novas que justificam essa libertação.

(24)

Processo

C-Recurso interposto em 30 de setembro de 2019 por Guy Steifer do Acórdão proferido pelo Tribunal Geral (Quinta Secção) em 12 de julho de 2019 no processo T-331/17, Steifer/CESE

(Processo C-727/19 P)

(2020/C 36/20)

Língua do processo: francês

Partes

Recorrente: Guy Steifer (representante: M.-A. Lucas, avocat) Outra parte no processo: Comité Económico e Social Europeu

Por Despacho de 12 de dezembro de 2019, o Tribunal de Justiça (Oitava Secção) negou provimento ao recurso do acórdão do Tribunal Geral.

Processo

C-Pedido de decisão prejudicial apresentado pela Cour constitutionnelle (Bélgica) em 31 de outubro de 2019 – Ligue des droits humains/Conseil des ministres

(Processo C-817/19)

(2020/C 36/21)

Língua do processo: francês

Órgão jurisdicional de reenvio

Cour constitutionnelle

Partes no processo principal

Recorrente: Ligue des droits humains Recorrido: Conseil des ministres

Questões prejudiciais

1) Deve o artigo 23.o do Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à

proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados – RGPD) (1), lido em conjugação com o artigo 2.o,

n.o 2, alínea d), deste regulamento, ser interpretado no sentido de que se aplica a uma legislação nacional como a Lei de 25 de

dezembro de 2016, relativa ao tratamento dos dados dos passageiros, que transpõe a Diretiva (UE) 2016/681 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativa à utilização dos dados dos registos de identificação dos passageiros (PNR) para efeitos de prevenção, deteção, investigação e repressão das infrações terroristas e da criminalidade grave (2), bem

como a Diretiva 2004/82/CE do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativa à obrigação de comunicação de dados dos passagei-ros pelas transportadoras (3), e a Diretiva 2010/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de outubro de 2010,

rela-tiva às formalidades de declaração exigidas aos navios à chegada e/ou à partida dos portos dos Estados-Membros e que revoga a Diretiva 2002/6/CE (4)?

2) O anexo I da Diretiva (UE) 2016/681 é compatível com os artigos 7.o, 8.o e 52.o, n.o 1, da Carta dos Direitos Fundamentais da

União Europeia, no sentido de que os dados que enumera são muito vastos – nomeadamente os dados referidos no ponto 18 do anexo I da Diretiva (UE) 2016/681, que excedem os dados referidos no artigo 3.o, n.o 2, da Diretiva 2004/82/CE – e de que,

(25)

3) Os pontos 12 e 18 do anexo I da Diretiva (UE) 2016/681 são compatíveis com os artigos 7.o, 8.o e 52.o, n.o 1, da Carta dos

Direitos Fundamentais da União Europeia, na medida em que, tendo em conta os termos «designadamente» e «incluindo», os dados a que se referem são mencionados a título exemplificativo, e não exaustivo, de modo que a exigência de precisão e de cla-reza das regras que implicam uma ingerência no direito ao respeito da vida privada e no direito à proteção dos dados pessoais não é respeitada?

4) O artigo 3.o, ponto 4, da Diretiva (UE) 2016/681 e o anexo I da mesma diretiva são compatíveis com os artigos 7.o, 8.o e 52.o,

n.o 1, da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, na medida em que o sistema de recolha, de transferência e de

tra-tamento generalizados de dados dos passageiros que essas disposições instituem abrange qualquer pessoa que utilize o meio de transporte em causa, independentemente de qualquer elemento objetivo que permita considerar que essa pessoa é suscetível de representar um risco para a segurança pública?

5) Deve o artigo 6.o da Diretiva (UE) 2016/681, lido em conjugação com os artigos 7.o, 8.o e 52.o, n.o 1, da Carta dos Direitos

Fun-damentais da União Europeia, ser interpretado no sentido de que se opõe a uma legislação nacional como a lei impugnada, que admite como finalidade do tratamento dos dados «PNR» o acompanhamento das atividades visadas pelos serviços de informa-ções e de segurança, integrando assim esta finalidade na prevenção, deteção, investigação e repressão das infrainforma-ções terroristas e da criminalidade grave?

6) O artigo 6.o da Diretiva (UE) 2016/681 é compatível com os artigos 7.o, 8.o e 52.o, n.o 1, da Carta dos Direitos Fundamentais da

União Europeia, na medida em que a avaliação prévia que regula, através de uma correlação com bancos de dados e critérios preestabelecidos, se aplica de forma sistemática e generalizada aos dados dos passageiros, independentemente de qualquer ele-mento objetivo que permita considerar que esses passageiros são suscetíveis de representar um risco para a segurança pública? 7) Pode o conceito de «outra autoridade nacional competente» a que se refere o artigo 12.o, n.o 3, da Diretiva (UE) 2016/681 ser

interpretado no sentido de que abrange a UIP criada pela Lei de 25 de dezembro de 2016, que pode, assim, autorizar o acesso aos dados «PNR», decorrido o prazo de seis meses, no âmbito de investigações pontuais?

8) Deve o artigo 12.o da Diretiva (UE) 2016/681, lido em conjugação com os artigos 7.o, 8.o e 52.o, n.o 1, da Carta dos Direitos

Fundamentais da União Europeia, ser interpretado no sentido de que se opõe a uma legislação nacional como a lei impugnada, que prevê um prazo geral de conservação dos dados de cinco anos, sem distinguir se os passageiros em causa se revelam, no âmbito da avaliação prévia, suscetíveis ou não de representar um risco para a segurança pública?

9) a) A Diretiva 2004/82/CE é compatível com o artigo 3.o, n.o 2, do Tratado da União Europeia e com o artigo 45.o da Carta

dos Direitos Fundamentais da União Europeia, na medida em que as obrigações que institui se aplicam aos voos no inte-rior da União Europeia?

b) Deve a Diretiva 2004/82/CE, lida em conjugação com o artigo 3.o, n.o 2, do Tratado da União Europeia e com o

artigo 45.o da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, ser interpretada no sentido de que se opõe a uma

legislação nacional como a lei impugnada, que, para efeitos de combate à imigração ilegal e de melhoria dos controlos nas fronteiras, autoriza um sistema de recolha e de tratamento de dados dos passageiros «com destino, proveniência ou trânsito em território nacional», o que pode implicar indiretamente o restabelecimento dos controlos nas fronteiras internas?

10 Se, com base nas respostas dadas às questões prejudiciais anteriores, concluir que a lei impugnada, que transpõe, designada-mente, a Diretiva (UE) 2016/681, viola uma ou mais das obrigações decorrentes das disposições mencionadas nestas questões, poderia a Cour constitutionnelle (Tribunal Constitucional) manter provisoriamente os efeitos da Lei de 25 de dezembro de 2016, relativa ao tratamento de dados dos passageiros, a fim de evitar uma insegurança jurídica e permitir que os dados recolhidos e conservados anteriormente possam ainda ser utilizados para os fins previstos pela referida lei?

(1) JO 2016, L 119, p. 1.

(2) JO 2016, L 119, p. 132.

(3) JO 2004, L 261, p. 24.

Referências

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