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Co-autor: Rogério Ribeiro de Oliveira. Professor do Departamento de Geografia da PUC-Rio. Pesquisador do CNPq. INTRODUÇÃO

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Uma Floresta de Vestígios: ocupação humana histórica no interior da floresta do Maciço da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ

Autora: Joana Stingel Fraga. Graduanda do curso de Geografia e Meio Ambiente da PUC-Rio. Bolsista PIBIC/CNPq

joanastingel@hotmail.com

Co-autor: Rogério Ribeiro de Oliveira. Professor do Departamento de Geografia da PUC-Rio. Pesquisador do CNPq.

INTRODUÇÃO

A clássica dicotomia natureza e cultura vem, muitas vezes, apoiada em determinados estigmas da construção social de conceitos e categorias. Às florestas tropicais, o estigma de “natureza natural” é conferido peculiarmente em relação a outros ecossistemas, dado que estas florestas, apoiadas no imaginário humano de natureza sacralizada conferem-se como espaços livres da influência antrópica. (OLIVEIRA, 2007)

Contraditoriamente, mesmo que livres da influência antrópica direta, o objeto (no caso, a floresta), exterior (ao) e independente do sujeito, incide sobre ele, lhe produz um pensamento, expresso por meio da linguagem e da nomeação, o que o faz, dessa forma, tomar consciência sobre este objeto (VILHENA apud SANTOS, 1996)

A história das sociedades é, impreterivelmente, a história da relação e da transformação da natureza pelo homem, até porque, mesmo transformando-a por meio de técnicas adquiridas ao longo do tempo, ele também faz parte, é produto e produz a natureza. Inclusive, se as florestas atuais são consideradas espaços livres da influência antrópica o foram porque o próprio ser humano, influenciado por um imaginário social contemporâneo de um neomito preservacionista, manteve essas florestas “intocadas”, possibilitando, assim, sua sucessão ecológica a partir de suas últimas alterações antrópicas.

A necessidade de incluir-se o legado ambiental da atividade humana no enfoque ecológico do estudo da ecologia de florestas vem, portanto, da desconstrução da idéia de que estas estão sob a influência de fatores exclusivamente “naturais” que atuam na sua funcionalidade e estrutura (GARCÍA-MONTIEL, 2002).

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chamadas “populações tradicionais” como de atividades ligadas a influências econômicas - em interação com processos naturais de sucessão ecológica. E esta sucessão, por conseguinte, só foi possível devido a uma construção social, um imaginário social construído nas últimas décadas.

Em termos de paisagem, o que temos hoje por "natural" pode se tratar, na verdade, de um sistema manejado durante séculos por populações passadas. No caso da Floresta Atlântica, cuja ocupação humana data de milhares de anos, um longo histórico de transformação de suas condições ambientais é resultante da forma com que suas populações (sejam sambaquieiros, índios, brancos ou negros) interagiram ou interagem com o ambiente ao longo do tempo. Muitos trabalhos vêm demonstrando que florestas tidas como primárias podem ter sido intensamente manejadas pelo homem no passado, direta ou indiretamente (SIMMONS, 1996; ADAMS, 2000 e 2000b). No Sudeste Brasileiro, extensas áreas utilizadas preteritamente para cultivos de subsistência geraram florestas secundárias em diversos estágios de regeneração, alterando consideravelmente a composição e a estrutura originais das comunidades vegetais. (OLIVEIRA, 2002).

A geografia da paisagem, para Bobek e Schmithüsen (1998), parte de “três pontos de vista que, dentro da metodologia cientifica, correspondem a três modos de investigação: o fisionômico (incluindo a análise da estrutura), o ecológico e o histórico” (p.78), além do componente espiritual que está compreendido dentro dos três.

Dessa forma, o conceito de paisagem aborda a complexidade da dinâmica do ecossistema em suas múltiplas condicionantes. Os fatores humanos (componente espiritual) que influenciam, ao alterarem a dinâmica natural do ecossistema, sua composição, estrutura e funcionalidade (fisionomia e ecologia) ao longo do tempo (componente histórico)

Os legados do passado, tanto aqueles ligados a eventos naturais ou antropogênicos, podem repercutir nos ecossistemas, controlar o funcionamento dos mesmos e persistir por centenas a milhares de anos, influenciando a vegetação, a composição de espécies, a ciclagem de nutrientes, o fluxo da água e o clima (RHEMTULLA et al., 2007).

Assim, muito do que entendemos hoje por natureza “primitiva” é na verdade um mosaico vegetacional de usos pretéritos para a subsistência de populações que se sobrepõem com maior ou menor freqüência e muitas vezes deixam vestígios. O território da Floresta Atlântica foi, e em parte é habitado por muitos destes grupos, hoje denominados

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genericamente como populações tradicionais, como as comunidades descendentes de etnias indígenas, pequenas populações amplamente miscigenadas, remanescentes de quilombos ou grupos descendentes de imigração mais recente.

Sabe-se que a intervenção humana maciça do ambiente da Mata Atlântica tem como início a chegada do colonizador ao continente e sua continuidade se deu de acordo com as diferentes atividades econômicas. Dessas intervenções antrópicas na Mata Atlântica decorrentes destas dispõem-se inúmeras documentações manuscritas que possibilitaram a reconstrução dessas atividades. As monoculturas da cana-de-açúcar e do café geraram paisagens características tais como extensas áreas desmatadas, encostas desnudas e rios assoreados.

Porém “o uso e a conversão das florestas em terreno agrícola não eram voltados apenas para as grandes monoculturas como a cana de açúcar e o café” (OLIVEIRA, 2009). Segundo o mesmo autor, além do espaço reservado para as monoculturas, muita terra era utilizada para a implantação de roças de subsistência, que funcionavam como tratados de paz entre senhores de engenho e escravos, que constituíam uma importante atividade de sobrevivência de numerosos grupos incluídos precariamente no sistema.

Estas terras, baseadas principalmente “no regime de derrubada-plantio-pousio gerou extensas áreas de florestas secundárias” que, gerando transformações na paisagem, constituem a única documentação deixada pelos “vencidos” (o escravo, o índio,...) inserida na paisagem que construíram (OLIVEIRA, 2009). Se por um lado estas roças geraram uma significativa transformação do bioma da Floresta Atlântica, por outro, muito pouco deixaram em termos de documentação acerca da história destas paisagens formadas. Dispõe-se, portanto, de documentação sobre a história do vencedor (o dono de engenho, o fazendeiro de café) e não a do vencido (o escravo, o índio). Esta se encontra apenas inserida na paisagem, tida como um documento histórico deixado por estes que exerceram diversas atividades produtoras da paisagem atual.

A floresta, dessa forma, é encarada como território, ou seja, espaço vivido e apropriado por diferentes grupos em diferentes escalas temporais que, após abandonarem suas atividades, deixam marcas sob a forma de paleoterritórios. Estes são entendidos como a espacialização das resultantes ecológicas decorrentes do uso dos ecossistemas por

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atividades humanas e constituem a etapa antrópica dos processos bióticos e abióticos que condicionam o processo de regeneração das florestas (OLIVEIRA & ENGEMANN, 2009).

Dessa forma, por meio de trabalhos de campo realizados em um trecho da Mata Atlântica secundária, localizada no Maciço da Pedra Branca, mais precisamente no Camorim, vertente sul do maciço, na zona oeste do município do Rio de Janeiro, foram encontrados dois tipos de vestígios de ocupação humana pretérita em plena floresta. Constituídos basicamente por antigas carvoarias e ruínas de casas, o mapeamento destas marcas na paisagem se apresenta como uma tentativa de analisar a ocupação humana histórica na área de estudo e sua influência na funcionalidade do ecossistema atualmente.

O presente trabalho consiste no levantamento da história de uso do solo da área de estudo, com o intuito de subsidiar a compreensão das atuais condições ecológicas deste remanescente de Mata Atlântica. Desta forma, destaca-se como objetivo a compreensão dos mecanismos de resposta deste ecossistema aos distúrbios antrópicos a que está e esteve submetido.

ÁREA DE ESTUDOS – ASPECTOS FÍSICOS E HISTÓRICOS

O tipo climático da região do maciço da Pedra Branca é sub-úmido, com pouco ou nenhum déficit de água, megatérmico, com calor uniformemente distribuído por todo o ano. A baixada de Jacarepaguá, segundo a classificação de Köppen, acha-se incluída no tipo Af, ou seja, clima tropical quente e úmido, sem estação seca, com 60 mm de chuvas no mês mais seco (agosto). Segundo a caracterização do IBGE (1992) a vegetação predominante no maciço da Pedra Branca pode ser classificada como floresta ombrófila densa.

As matas que revestem o Camorim apresentam-se em diferentes estágios de conservação devido à resultante ambiental do intenso processo histórico de ocupação por diferentes usos do solo abandonados em diferentes tempos a partir do período colonial (OLIVEIRA, 2005). No entanto, o trecho da serra do Mar em questão, ao “ser constituído por encostas voltadas para o sul, a recomposição da floresta geralmente se dá em tempo relativamente curto, em função da maior disponibilidade de água no sistema e do menor grau de insolação” (OLIVEIRA et al., 1995). A exploração da floresta para produção de carvão

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foi uma das importantes alterações antrópicas sofridas por este ambiente que trazem seu testemunho inscrito na paisagem atual.

A atividade carvoeira no município do Rio de Janeiro foi muito bem documentada por Magalhães Corrêa em 1933 em um relato descritivo para a Revista do Instituto Histórico e Geographico Brasileiro com ilustrações feitas a bico de pena, intitulado “O Sertão Carioca”. Este demonstra a intensa exploração deste ambiente para a produção de carvão e lenha que abasteciam a indústria e os fogões domésticos de uma então capital federal em nascente crescimento econômico. Sobre a destruição das matas que determinado feito exigia, o autor escreve:

A questão da lenha no Districto Federal não pode ficar sem solução, principalmente pela barateza desse combustível, que fornece calor tão indispensavel á vida econômica de um povo, desde a choupana mais humilde á mais importante industria. O augmento de anno para anno da população nas zonas urbana, suburbana e rural, e do consumo no trafego das estradas de ferro e mesmo nas industrias de todos os generos, o gasto da lenha augmenta proporcionalmente, resultando uma destruição systematica de alqueires de mattas, que ficam abandonadas, depois da derribada, á esterilização, em prejuizo das gerações vindouras e com depreciação do solo; precisamos, pois, cuidar do replantio das arvores de corte. (CORRÊA, 1933, p.69)

Vale lembrar que a produção do carvão era feita na própria mata. A construção do balão de carvão exigia a limpeza e o aplainamento da área, que eram feitos com o auxílio de enxadas, induzindo a uma perturbação ainda maior. Além disso, as madeiras para corte não contavam com uma seleção delimitada de espécies, sendo todas consideradas “boas” e, dessa forma, como traz Corrêa: “muitas vezes lá se vão as madeiras de lei e já bastante edosas.” (CORRÊA, 1933, p.74)

Para ele, o crescimento econômico da cidade implicava, portanto – caso não houvesse replantio das árvores de corte –, em uma devastação irreversível das matas cariocas que comprometeria as “gerações vindouras”. Porém, a exploração para produção de lenha teve início séculos antes da época de relato do autor e, inclusive a própria produção do carvão começa a partir do século XIX. Nota-se, dessa forma, que a recuperação da floresta já havia ocorrido, mesmo que em certa medida, quando Corrêa descreve as práticas carvoeiras de seu tempo.

A dinamicidade da condição de sistema aberto de um ecossistema permite que a sucessão ecológica atue de maneira a recuperar sua funcionalidade mesmo após perturbações. Claro que deve-se levar em conta a intensidade e magnitude dessas alterações,

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uma vez que podem definitivamente levar a uma situação irreversível. Porém, o que se observa é que, apesar de comprometida a composição do ecossistema – não podemos dizer que a composição retornou a condições idênticas antes dos distúrbios, mesmo porque não há dados para tal – sua funcionalidade foi recuperada.

A cicatrização das clareiras promovidas tanto pela exploração do carvão e da lenha como de cultivos (de bananais e da chamada “lavoura branca”) ocorreu com a urbanização crescente do Rio de Janeiro e com a criação, em 1974, do Parque Estadual da Pedra Branca, que possibilitou o processo de sucessão ecológica da área. Dessa forma, a exploração econômica da encosta do maciço da Pedra Branca pelos agricultores remanescentes baseou-se no extrativismo da banana, assumindo um caráter semiclandestino, porém adaptando-se à nova ordem ambiental, ao substituir as queimadas do manejo da cultura.

Mesmo com a cicatrização das clareiras após o abandono das atividades e a sucessão ecológica tendo feito seu papel, as marcas dessas interferências antrópicas podem ser percebidas até hoje na paisagem.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O mapeamento de ruínas e carvoarias foi feito através da realização de trabalhos de campo no ano de 2009 e primeiro semestre de 2010, com o uso de um GPS (Garmin, modelo Etrex) programado para sistema métrico de projeção UTM 23S, Datum Horizontal, SAD69. As referidas ruínas foram procuradas de maneira semi-aleatória pela área, sendo esta busca influenciada pelas características de campo – extensão e declividade da área e, ainda, dificuldade de serem avistadas a mais de 10 metros.

As ortofotos utilizadas foram retiradas da base cartográfica do Instituto Pereira Passos (IPP) do ano de 1999, resolução de um metro por pixel, escala de 1:10000.

Para transferência dos pontos do GPS ao ambiente ArcMap foi necessária a criação de uma tabela de atributos no ambiente ArcCatalog na qual os pontos georeferenciados em sistema UTM possuem coordenadas X e Y. Após a criação da tabela, esta foi transferida ao ambiente ArcMap para a criação do shapefile dos pontos referentes aos paleoterritórios.

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Foram encontrados dois tipos de vestígios no interior da floresta: fundações de casas e antigas carvoarias. Das referidas ruínas dispõem-se do número de 12 encontradas e mapeadas e 63 carvoarias reconhecidas e igualmente mapeadas.

A característica comum às ruínas de casas e antigas carvoarias é a existência de superfícies aplainadas no solo, formando platôs. As carvoarias caracterizam-se pela presença de carvão no solo, apresentando, geralmente, formato ovalado ou arredondado. Possivelmente em função da presença de resíduos de carvão no solo é frequente nestas áreas a ocorrência das espécies Guarea guidonia, Miconia calvescens, Piper rivinoides e

Cecropia glaziovii. As ruínas, por sua vez, são formadas por uma estrutura de pequenas a médias rochas encaixadas sobre os platôs, constituindo o alicerce, com formato aproximadamente retangular, apresentando bordos em esquadro.

Não se sabe ao certo a função que desempenhavam essas antigas casas, mas é passível de se supor que possuam tempos históricos e usos pretéritos diferenciados umas das outras, uma vez que a vegetação que as circundam apresentam características distintas entre si.

A vegetação, dessa forma, aparece como um fator que auxilia na interpretação dessas formas atuando como indicadoras de temporalidades e usos do solo. Estimativas de idade das espécies arbóreas, presença de espécies agrícolas ou rituais, assim como a classificação das espécies de sucessão secundária inicial ou tardia são condicionantes que fornecem subsídios à compreensão desses ambientes. Além disso, a sucessão ecológica não ocorreu da mesma forma em todos eles, uma vez que deve-se levar em consideração as diversas condicionantes que atuam no processo de sucessão, tais como intensidade do distúrbio, qualidade do banco de sementes e possibilidade de dispersão das mesmas, vegetação remanescente, etc. (GUARIGUATTA, 2001)

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Como já foi assinalado anteriormente, considerar a interferência antrópica no contexto da dinâmica do ecossistema torna-se, portanto de grande importância para a compreensão da sua composição, estrutura e funcionalidade atuais.

O mapeamento de antigos usos da terra decodificados na paisagem que se apresenta atualmente demonstra a magnitude dessas ações e a ingenuidade de se considerar o ecossistema em sua face simplesmente “natural”.

Deve-se levar em conta, que além dos aspectos “naturais” da transformação da estrutura e funcionamento do ecossistema, os fatores humanos também contribuem nesta transformação (às vezes em maior ou menor grau), já que este, assim como os naturais, estão em constante integração. Nesse sentido, o resgate ao histórico do uso do solo como elemento que auxilia na compreensão da dinâmica atual do ecossistema é de extrema importância, dado que este é resultado de fatores interagentes entre passado e presente, e, portanto, fundamentais à compreensão dos processos.

REFERÊNCIAS

BOBEK, Hans & SCHMITHÜSEN, Josef. A Paisagem e o Sistema Lógico da Geografia. In. CORRÊA, Roberto Lobato & ROSENDAHL, Zeny (org.) Paisagem, Tempo e Cultura. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998

CORRÊA, A. M. O Sertão Carioca. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico

Brasileiro. Rio de Janeiro, 1933 (reimpressão: Departamento de Imprensa Oficial. Secretaria

Municipal Administração, 1936). v. 167. 312 p.

DIEGUES, Antonio Carlos. O Mito Moderno da Natureza Intocada: populações tradicionais em unidades de conservação. NUPAB/USP, 1993. p.11-39

GARCÍA-MONTIEL, D. C. El legado de la actividad humana em los bosques neotropicales contemporáneos. In. GUARIGUATA, M.R.; KATTAN, G.H. Ecologia y conservación de

bosques neotropicales. Cartago: LUR, 2002. p.97-112 .

GUARIGUATA, Manoel R., OSTERTAG, Rebbeca. Neotropical Secondary Forest Succession: Changes in structural and functional characteristics. In. Forest Ecology and Management 148, 2001, p. 185-206

OLIVEIRA, R. R. (Org.). As marcas do homem na floresta: História Ambiental de um

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OLIVEIRA, R. R. Sustentados pela floresta: populações tradicionais e a Mata Atlântica. In. RUA, João (Org.). Paisagem, Espaço e Sustentabilidades: uma perspectiva

multidimensional da geografia. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2007. 330p. p.35-56

OLIVEIRA, R. R. & ENGEMANN, C. História da paisagem e paisagens sem história: a presença humana na Mata Atlântica do sudeste brasileiro. Artigo em submissão ao periódico

Scripta Nova, 2009.

SANTOS, Milton. O Espaço: Sistemas de Objetos, Sistema de Ações. In. Santos, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Ed. Hucite, 1996. p. 50 – 71

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