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Papéis e outros substratos

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Academic year: 2021

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A HISTÓRIA DO PAPEL

A HISTÓRIA DO PAPEL

A HISTÓRIA DO PAPEL

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A palavra "papel" originou-se do termo grego papyrus, que significa junco. O predecessor do verdadeiro papel foi desenvolvido pelos egípcios por volta de 300 a.C., que o produziam entrelaçando juncos, ensopando-os na água e batendo-os até que atingissem a lisura e a espessura desejadas.

A invenção do papel tal como hoje o conhecemos tem sido atribuída a Ts’ai Lun, na China, no ano 105 da nossa era. A forma chinesa de fabricar papel consistia em misturar cascas de árvores, trapos e outros materiais fibrosos e batê-los até que formassem uma substância pastosa. Essa pasta era então posta numa grande tina e diluída em água. Em seguida, mergulhava-se um molde raso e poroso na solução pastosa. À medida que se retirava o molde a água escoava pelo fundo tipo peneira, deixando uma camada de fibras. Removida do molde e posta a secar, essa camada de fibras tornava-se uma folha de papel.

No século VIII a arte de fazer papel passou dos chineses para os árabes, e no século XII dos árabes para os espanhóis. Os demais países europeus só a conheceram mais tarde: a Itália no século XIII, a França no começo do século XIV, e a Alemanha no fim do século XIV. A Inglaterra só começou a fabricar papel em 1495 e a primeira fábrica de papel na América data de 1690.

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PROCESSO QUÍMICO

PROCESSO QUÍMICO

PROCESSO QUÍMICO

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PROCESSO QUÍMICO

PROCESSO QUÍMICO

PROCESSO QUÍMICO

ÁRVOREREDUZIDA ATORAS LAVADOR REMOVE IMPUREZAS CORTADORDEFOLHAS,

CORTAASBOBINASEMFOLHAS

BOBINADEIRA, CORTAOSROLOS EMBOBINAS FOURCRINEIR, ONDEOPAPEL ÉFORMADO SEÇÃO DEPRENSAS, REMOVEO EXCESSO DEÁGUA SEÇÃO DESECAGEM DAFOLHA REVESTIMENTO NAMÁQUINA OUCOLAGEM PAPELENROLADO EMGRANDESROLOS CALANDRAS, ALISAMA SUPERFÍCIEDOPAPEL PENEIRA, RETÊMNÓS, FARPASETC TORREDE BRANQUEAMENTO, ALVEJAAPASTA A PASTA ÉBATIDA, REFINADA ERECEBE OSADITIVOS CAIXADEENTRADA DESCASCADOR RETIRAASCASCAS D ESAGREGADOR REDUZOSCAVACOS AFIBRAS CAIXA DEENTRADA ARMAZENA EMEDE APASTA PARAATELA DIGESTORCOZINHA OSCAVACOSCOM PRODUTOSQUÍMICOS PICADOR REDUZAS TORASACAVACOS CAVACOS EMPILHADOSPARA ESTOCAGEM

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PROCESSO MECÂNICO

PROCESSO MECÂNICO

PROCESSO MECÂNICO

Corte Transversal de uma árvore

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ÁRVORE REDUZIDA A TORAS DESCASCADOR RETIRA AS CASCAS DIGESTOR COZINHA OS CAVACOS COM PRODUTOS QUÍMICOS PICADOR REDUZ AS TORAS A CAVACOS CAVACOS EMPILHADOS PARA ESTOCAGEM

PROCESSO QUÍMICO

PROCESSO QUÍMICO

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LAVADOR REMOVE IMPUREZAS PENEIRA, RETÊM NÓS, FARPAS ETC A PASTA É BATIDA, REFINADA E RECEBE OS ADITIVOS CAIXA DE ENTRADA DESAGREGADOR REDUZ OS CAVACOS A FIBRAS TORRE DE BRANQUEAMENTO, ALVEJA A PASTA

PROCESSO QUÍMICO

PROCESSO QUÍMICO

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FOURCRINEIR, ONDE O PAPEL É FORMADO SEÇÃO DE PRENSAS, REMOVE O EXCESSO DE ÁGUA SEÇÃO DE SECAGEM DA FOLHA REVESTIMENTO NA MÁQUINA OU COLAGEM CALANDRAS, ALISAM A SUPERFÍCIE DO PAPEL CAIXA DE ENTRADA ARMAZENA E MEDE A PASTA PARA A TELA

PROCESSO QUÍMICO

PROCESSO QUÍMICO

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CORTADOR DE FOLHAS, CORTA AS BOBINAS EM FOLHAS

BOBINADEIRA, CORTA OS ROLOS

EM BOBINAS

PAPEL ENROLADO EM GRANDES ROLOS

PROCESSO QUÍMICO

PROCESSO QUÍMICO

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PAPÉIS PARA IMPRESSÃO

PAPÉIS PARA IMPRESSÃO

PAPÉIS PARA IMPRESSÃO

PAPÉIS OFFSET

Destinada a catálogos, folhetos, livros e revistas. Costuma ser vendido principalmente nos

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formatos 87 x 114, 66 x 96 e 76 x 112 cm, nos pesos de 60 a 150 g/m .

Papel com bastante cola, superfície uniforme livre de felpas e penugem e preparado para resistir o melhor possível a ação da umidade, o que é de extrema importância em todos os papéis para a impressão pelo sistema offset e litográfico em geral.

Sua aplicação é na impressão para miolo, livros infantis, infanto-juvenis, médicos, revistas em geral, cartazes, folhetos e todo serviço de policromia.

ALTA PRINT

Papel offset "top" de categoria, com alta lisura, brancura e opacidade. Produzindo através do processo "soft calender on-machine", oferece a melhor qualidade de impressão e definições de imagens.

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PAPÉIS PARA IMPRESSÃO

PAPÉIS PARA IMPRESSÃO

PAPÉIS PARA IMPRESSÃO

COUCHÊ

Papel com uma ou ambas as faces recobertas por uma fina camada de substâncias minerais, que lhe dá aspecto encorpado e brilhante, e muito próprio para a impressão de imagens a meio-tom, e em especial de retículas finas.

Para a impressão de textos o ‘papel gessado’ é muito lúdico e por isto incômodo à vista. Defeito que se tem procurado contornar com a criação das tonalidades mate.

O termo francês "Couchê" (camada) é usadíssimo entre nós, onde chegou a assimilar-se em couchê.

É necessário distinguir couchê de duas faces de alguns papéis simplesmente bem acetinados, que com eles se confundem; molhando-se e friccionando-se uma extremidade do papel, se for couchê, a camada de branco desfaz-se.

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COUCHÊ L1

Papel com revestimento Couchê brilhante em um lado. Policromia. Suas aplicações são sobre capas, folhetos e encartes.

COUCHÊ L2

Papel com revestimento Couchê brilhante nos dois lados. Policromia. Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes.

COUCHÊ MONOLÚCIDO

Papel com revestimento couchê brilhante em um lado. Mas liso no verso para evitar impermeabilidade no contato com a água ou umidade. Suas aplicações são em embalagens, papel fantasia, rótulos, out-doors, base para laminação e impressos em geral.

COUCHÊ MATTE

Papel com revestimento couchê fosco nos dois lados. Suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte.

COUCHÊ COTE

Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho "Cast Coated", sendo o verso branco fosco.

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PAPÉIS PARA IMPRESSÃO

PAPÉIS PARA IMPRESSÃO

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PAPEL JORNAL

Produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvura adequadas. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. A superfície pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos, livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral.

IMPRENSA

É feito com 70% ou mais de pasta mecânica, sem cola e alisado na máquina. Apresenta linhas d'água. Com peso de 45 a 55 g/m2, é geralmente vendido em bobinas para ser utilizado em jornais, revistas e publicações similares.

PAPÉIS RECICLADOS

Esses papéis são reciclados, constituindo de 50% papéis aparas (sobra de papel), sem impressão. O restante variam de 20-50% de papéis impressos reciclados pós-consumido, variando de acordo com o efeito que se deseja obter. Além de alguns mais específicos que são reciclados em 100%, outros se utilizam de anilinas em processo exclusivo de fabricação. T

T

odos os papéis oferecem uma variedade muito grande de cores e textura, proporcionando ao usuário um resultado diferenciado dos papéis freqüentemente utilizado. É ideal para impressões finas em livros de arte, hot stamping, relevo seco, obras de arte, efeitos de porcelana, impressão em jato de tinta e impressão à laser.

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PAPÉIS PARA JORNAL

PAPÉIS PARA JORNAL

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CARTÕES

CARTÕES

CARTÕES

Duplex

Cartão fabricado em duas camadas, sendo a superior de material de melhor qualidade,

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monolúcido, ou com revestimento cuchê, geralmente de 80 a 100 g/m , bem cotado.

A camada inferior, ou suporte, é fabricada com pasta química não branqueada, pasta mecânica e quase sempre aparas.

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O peso total vai de 200 a 600 g/m . Uso em embalagens para produtos alimentícios, cosméticos, impressos publicitários, produtos que exijam envasamentos automáticos e pastas.

Comumente é comercializado no formato de 77 x 113 cm.

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Triplex

Muito semelhante ao duplex, mas com suporte feito em duas ou mais camadas, sendo a última geralmente branca.

É utilizado e comercializado da mesma forma que o duplex, porém tem melhores características de vincagem.

Grafix

Cartão de massa único, ideal para policromia. É indicado para capas e permite plastificação.

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Cartões de primeira

Na verdade, a denominação abrange uma ampla faixa de cartões e cartolinas, fabricados exclusivamente com pasta química branqueada.

Geralmente são bem colados, com acabamento monolúcido ou supercalandrado.

Em geral destinam-se a embalagens impressas, pastas de arquivo, cartões de visita e comerciais, fichas e similares.

Micro ondulado

Cartão especial que, em lugar de constituir folha plana, forma pequenos canais salientes e reentrantes.

É usado na embalagem de mercadorias quebradiças, ou trabalhos diferenciados.

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CARTÕES

CARTÕES

CARTÕES

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APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

Exemplo do corte de meia folha 48 X 66 (96 X 66 - Formato BB)

Sentido da fibra do papel

em relação à impressora

Formato útil da folha 44 X 64

Dois tamanhos básicos utilizados no Brasil: 76 X 112 - Formato AA — 66 X 96 - Formato BB

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Formato útil da folha 31 X 63 (3 folhas) 0,5 cm de refile

APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

Exemplo do corte de meia folha 96 X 66

Sentido da fibra do papel em relação à impressora

Formato útil da folha 96 X 66 Formato útil da folha 46,5 X 63 (2 folhas)

1 cm de refile

Formato útil da folha 46,5 X 31 (4 folhas)

1 cm de refile Sentido da fibra do papel em relação à impressora

Sentido da fibra do papel em relação à impressora

Sentido da fibra do papel em relação à impressora Sentido da fibra do papel em relação à impressora

Sentido da fibra do papel em relação à impressora Sentido da fibra do papel em relação à impressora

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APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

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APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

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APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

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APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

APROVEITAMENTO DE PAPEL

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Impressão: Offset, Rotogravura, Flexografia, Serigrafia.

este grupo estão os sacos e papéis de embrulho, formas

simples e baratas de embalagem, as caixas e cartuchos

de papelão liso e as caixas de papelão ondulado.

Não são resistentes a água.

Para lidar com esta desvantagem, foram desenvolvidas várias

técnicas para modificar o material.

Papeis encerados são comumente usados para embalar alimentos.

Caixas de cartão se tornam resistentes à água através de camadas de polietileno.

Usados no setor alimentício, como o de leites, sucos e iogurtes para beber etc.

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Papel e Papelão

Papel e Papelão

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Impressão: Serigrafia ou Tampografia.

vidro é um dos mais antigos materiais usados para a

fabricação de embalagens. Armazena alimentos e

bebidas, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a

transmissão de gases.

As embalagens de vidro são utilizadas também para conter produtos químicos,

impedindo o escapamento de gases tóxicos.

Podem ser lavadas e reutilizadas.

Comparado a outros materiais, o vidro é pesado e relativamente mais caro.

É quebrável e não está disponível em qualquer formato.

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Vidro

Vidro

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Impressão: Offset, Rotogravura, Flexografia, Serigrafia, Tampografia.

FOLHA DE FLANDRES

é uma liga metálica de folha de ferro-estanhado, que não é encontrada na natureza, mas obtida mergulhando-se uma lâmina de ferro (isenta de ferrugem) em estanho fundido, o que a deixa revestida pela camada protetora de estanho. Esta camada aumenta a resistência a corrosão possibilita a utilização desta liga na fabricação de latas para acondicionamento de certos alimentos e de óleos, além de utensílios domésticos e industriais.

http://www.rossetti.eti.br/dicuser/detalhe.asp?vini=6&vfim=6&offset=50&vcodigo=717

lém das tradicionais latas de folha-de-flandres,

são exemplos de embalagens metálicas os

tambores de aço e os laminados de alumínio.

Inicialmente, o uso principal das latas para

embalagem era a preservação de alimentos.

As embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteúdo e podem

resistir à pressão mecânica.

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Metal

Metal

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s plásticos foram introduzidos na fabricação de

embalagens no pós-guerra e englobam, entre

outros, filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos.

As embalagens de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e,

comparadas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são pouco

resistentes ao calor e permitem alguma difusão de gases, vapor e sabores.

Plásticos

Plásticos

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P

OLIETILENO TEREFTALADO

(PET)

O PET é utilizado principalmente para a produção de frascos de refrigerantes.

C

LORETO DE

P

OLIVINILA (PVC)

refrigerante, potes de margarina ,etc...

O PVC é usado para fabricar frascos rígidos e maleáveis, blister e filmes, e outras embalagens para as quais existe a necessidade de barreiras. A principal utilização do PVC é na fabricação de bens duráveis, sendo usado também em cosméticos, produtos de limpeza e da indústria

Os principais plásticos usados

Os principais plásticos usados

Plásticos

Plásticos

P

OLIETILENO DE ALTA DENSIDADE

(HDPE)

O HDPE, na forma sem pigmentos, é usado em frascos de laticínios, água mineral e

sucos de frutas.

Pigmentado, é usado, em frascos de maior volume, para detergentes de roupa,

branqueadores, óleo de motor, etc...

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OLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

(PEBD)

Na forma de filme, é usado para produção de sacos plásticos. O LDPE é, às vezes,

utilizado em sacos para lojas de departamento, por causa de sua maior rigidez.

Plásticos

Plásticos

Os principais plásticos usados

Os principais plásticos usados

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OLIPROPILENO (PP)

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OPOLÍMERO DE ETILENO E ACETATO DE VINILA

- EVA

O copolímero de etileno e acetato de vinila (EVA) é empregado principalmente na fabricação de calçados, colas, adesivos, peças técnicas, fios e cabos.

POLIESTIRENO (PE)

O PE é usado na forma transparente ou composta para produção de utensílios de mesa e xícaras claras. Na forma de espuma, o PE é usado para xícaras de bebidas quentes e outros recipientes isolantes para comida, caixas para ovos e embalagens amolfadadas.

O PP é muito utilizado para embalagens para alimentos, produtos têxteis e cosméticos, tampas de refrigerante, potes para freezer e garrafões de água mineral

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Papéis e outros substratos

Papéis e outros substratos

CARRAMILLO NETO, Mário – Contato Imediato com Produção Gráfica. Global Editora. BAER, Lourenzo – Produção Gráfica, 4ª ed – São Paulo – SENAC, 2002.

www.abre.org.br/apres_setor_embalagem.php

www.rossetti.eti.br/dicuser/detalhe.asp?vini=6&vfim=6&offset=50&vcodigo=717

Bibliografia

Bibliografia

Referências

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