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A Lei, o Pecado e a Graça

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Academic year: 2021

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A Lei, o Pecado e

A Lei, o Pecado e

a Graça

a Graça

Pr

(2)

Romanos 7:7-2

7 Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás  Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupisc"ncia; por#ue, sem lei, está morto o pecado $ %utrora, sem a lei, eu &i&ia; mas, sobre&indo o preceito, re&i&eu o pecado, e eu morri'( ) o mandamento #ue me *ora para &ida, &eri*i#uei #ue este mesmo se me tornou para morte'' +or#ue o pecado, pre&alecendose do mandamento, pelo mesmo mandamento, me en-anou e me matou'. +or conse-uinte , a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom.'/ 0caso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! +elo contrário, o pecado, para re&elarse como pecado, por meio de uma coisa boa, causoume a morte, a *im de #ue, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira mali-no '1 +or#ue bem sabemos #ue a lei é espiritual; eu, toda&ia, sou carnal, &endido 2 escra&idão do pecado'3 +or#ue nem mesmo compreendo o meu pr4prio modo de a-ir, pois não *aço o #ue pre*iro, e sim o #ue detesto'5 %ra, se *aço o #ue não #uero, consinto com a lei, #ue é boa'7 Neste caso, #uem *a6 isto á não sou eu, mas o pecado #ue habita em mim ' +or#ue eu sei #ue em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o #uerer o bem está em mim; não, porém, o e*etuálo'$ +or#ue não *aço o bem #ue pre*iro, mas o mal #ue não #uero, esse *aço .( Mas, se eu *aço o #ue não #uero, á não sou eu #uem o *a6, e sim o pecado #ue habita em mim .' )ntão, ao #uerer *a6er o bem, encontro a lei de #ue o mal reside em mim, .. +or#ue, no tocante ao homem interior, tenho pra6er na lei de Deus, ./ mas &eo, nos meus membros, outra lei #ue, -uerreando contra a lei da minha mente, me *a6 prisioneiro da lei do pecado #ue está nos meus membros .1 Des&enturado homem #ue sou! Quem me li&rará do corpo desta morte? .3 8raças a Deus por 9esus risto, nosso enhor De maneira #ue eu, de mim mesmo, com a mente, sou escra&o da lei de Deus, mas, se-undo a carne, da lei do pecado

(3)

!ntroduç"o

< # sem$re muito contro%ertido, o discurso acerca da lei e do $ecado.

< &'istem a(ueles, (ue numa %is"o legalista de )eus, atri*uem + lei, o $oder de condenar, de  ulgar

< &'istem a(ueles (ue (uerem %i%er $ela Lei, mas a a$licam a$enas ao outro, rom$endo com o $rinc$io da Lei (ue é o amor

< &'istem a(ueles (ue ignoram a %erdadeira li*erdade $ro$osta $or )eus na sua graça.

< )eus é )eus de graça e amor. /as )eus tam*ém é )eus de $erd"o e ustiça.

(4)

! 0 A Lei - $or um 1omem entrou o

$ecado no mundo - Romanos :2

< 3o 4ardim, 1a%ia uma lei a$enas: n"o to(ue na 5r%ore do con1ecimento do *em e do mal

< Ad"o sa*ia de sua incum*6ncia: Cuidar do ardim, e cuidar da mul1er 0 c1amada $or ele de carne de sua carne e ossos de seus ossos8

< Pela deso*edi6ncia desta lei, a maldiç"o %eio ao 1omem. Por(uanto A)9 $ecou, todos $ecaram;

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! 0 A Lei - $or um 1omem entrou o

$ecado no mundo - Romanos :2

< A Lei %eio $ara e'$or este $ecado 0 o a$er<eiçoamento da relaç"o de )eus com o 1omem, agora e'$ulso do ardim, mas ainda o*eto do amor de )eus

< A Lei %eio na <orma de dec5logo, de= $rinc$ios $ara a %ida usta diante de )eus.

< Ao 1omem $ecador, s> resta%a *usca mirar-se no autor da Lei, $ois a lei em s o condena%a

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! 0 A Lei - $or um 1omem entrou o

$ecado no mundo - Romanos :2

< Paulo di=: é a Lei $ecado? )e modo nen1um, mas eu n"o teria con1ecido $ecado se a Lei n"o dissera: n"o co*içar5s;

< Assim a lei tem uma <unç"o nas nossas %idas: e'$or o $ecado, coloca-lo diante de n>s, $ara (ue nossa con%icç"o sea a$enas uma: todos $ecaram e carecem da Gl>ria de )eus

< Portanto: a lei é santa; e o mandamento, santo, e  justo, e bom."

(7)

II – O pecado: Mas, se eu faço o que no

que!o, j no sou eu quem o fa#, e sim o

pecado que $abita em mim

< % #ue é pecado? = a trans-reção da lei #ue é usta, santa e boa!

< % pecado é al-o da batalha indi&idual de cada homem: nascemos pecadores, e pecamos por ser pecadores

< Não somos pecadores por#ue pecamos: a nature6a pecaminosa precede o ato de pecado

<  0 >blia a*irma: @Aodos pecaram, e destituidos *orma da -l4ria de DeusB, e ainda @Não há usto, nenhum se#uer, não há #uem *aça o bemB

< +aulo não está nestes termos, se isentando de pecado e trans*erindo a culpa para sua carne! 0o contrário, numa &isão de homem moralmente responsá&el, ele sabe #ue a dualidade do seu ser á é o pecado diante de Deus

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II – O pecado: Mas, se eu faço o que no

que!o, j no sou eu quem o fa#, e sim o

pecado que $abita em mim

< omo posso #uerer e não e*etuar o #ue #uero?

< ' +or#ue eu sei #ue em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o #uerer o bem está em mim; não, porém, o e*etuálo'$ +or#ue não *aço o bem #ue pre*iro, mas o mal #ue não #uero, esse *aço .( Mas, se eu *aço o #ue não #uero, á não sou eu #uem o *a6, e sim o pecado #ue habita em mim .' )ntão, ao #uerer *a6er o bem, encontro a lei de #ue o mal reside em mim,

<  0ssim +aulo rea*irma a *orça de nossa herança maldita de pecado, e a tend"ncia #ue o homem, representado pela carne tem de pecar e desobedecer a Deus

(9)

0 raça 0 raças a

)eus $or nosso Sen1or

 4esus Cristo@

< .1 Des&enturado homem #ue sou! Quem me li&rará

do corpo desta morte? .3 8raças a Deus por 9esus

risto, nosso enhor De maneira #ue eu, de mim

mesmo, com a mente, sou escra&o da lei de Deus,

mas, se-undo a carne, da lei do pecado

< 3estes %ersos sim$les, Paulo declara toda a des%entura de ser 1omem: misera*ilidade, <alsidade, <alta de domnio so*re seus atos, sueiç"o + carne@

<  1omem $or s mesmo est5 sueito a esta <ali*ilidade, e n"o 15 na terra ninguém (ue $ossa nos audar a %encer esta condiç"o de <al1os e incom$letos diante do $adr"o do %ar"o $er<eito@

(10)

0 raça 0 raças a

)eus $or nosso Sen1or

 4esus Cristo@

< )eus $ois, sendo o autor da %ida, é tam*ém o

restaurador com$leto e total da %ida@

< Por meio de sua graça é (ue $odemos ser restaurados a condiç"o de aceit5%eis a &L&.

< A graça é a maior inimiga do orgul1o 1umano, $or(ue n"o temos ninguém na <ace desta terra maldita ca$a= de cum$rir a lei e %encer a maldiç"o do $ecado@

< m 1omem, nascido de mul1er, nascido so* a lei, nos a$resenta a graça: Bodo o (ue %ier a mim, de maneira nen1uma o lançarei <or a@

< Vinde a mim, todos os (ue estais consados de lutar contra a carne, so*recarregados $ela lei, entrareis descanso $ara as %ossas almas

(11)

Conclus"o

< Portanto $or um 1omem entrou a transgress"o do $ecado no mundo, e $or ela, a morte.

< A lei iluminou a transgress"o $ara (ue o 1omem $udesse %er (ue ele esta%a em desacordo com o $lano mara%il1oso e *endito de )eus

< A graça o restaurou a condiç"o de no%amente

aceit5%el $or )eus, $or(ue )eus, em 4esus se <e= $ecado $or n>s.

< 3"o <ostes %>s (ue escol1estes a mim, mas eu %os escol1 a %>s, $ara (ue deis muito <ruto8

Referências

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