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Realização: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerência-Geral de Conhecimento, Inovação e Pesquisa - GGCIP

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Academic year: 2021

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(1)

Café Online com a

GCPAF

discute os procedimentos

harmonizados no controle sanitário na importação de

produtos para a saúde (equipamentos e materiais médicos,

produtos para diagnóstico in vitro)

Gerência-Geral de Portos Aeroportos Fronteiras e Recintos alfandegados

Gerência-Geral de Conhecimento, Inovação e Pesquisa - GGCIP

Realização:

(2)

Escopo do PAFPS

Regularização de Empresas

Regularização de produtos

PEI

Situações específicas

ASSUNTOS

(3)

ESCOPO PAFPS

GGPAF

GCPAF

COPAF

PAFME

PAFAL

PAFCO

PAFPS

COGRI

Finalidade comercial e industrial Retorno de produto DEA Hospitais e estabelecimentos de saúde

(4)

REGULARIZAÇÃO DE EMPRESAS

Importadoras com AFE da RDC n° 16/2014

• Importação de produtos de registros sob sua responsabilidade;

• Importação de produtos de outras empresas para serem disponibilizados ao mercado sob responsabilidade intransferível do detentor da regularização;

• AFE para matriz • AFE para filial

Importadoras com AFE da RDC n° 61/2004

• Importação de produtos de outras empresas, através do regime de Conta e ordem de terceiro; • Importação de produtos de outras empresas, através do regime encomenda;

• AFE para matriz • Cadastro para filial

(5)

REGULARIZAÇÃO DE EMPRESAS

Hospitais e estabelecimentos de saúde privados

• Licenciamento sanitário

• Vencidos – apresentar protocolo com prazo máximo de 180 dias. Prazos maiores, ofício do município atestando o motivo da demora na emissão da renovação.

Hospitais e estabelecimentos de saúde públicos • Isentos

Transportadoras que realizam Trânsito aduaneiro • Dispensadas de AFE

Recintos Alfandegados • AFE da RDC n° 346/2004 • Concedido para matriz • Cadastro das filiais

(6)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Insumos, matérias-primas e semiacabado

• Produto com fabricação nacional;

• Peticionar como procedimento 4 e 5.5;

• Indicar o n° de regularização do produto acabado;

• Sempre indicar data de fabricação e prazo de validade Produtos acabados

• Produto com fabricação estrangeira; • Deve vir acabado sempre;

• Peticionar como procedimento 4 e 5.5;

• Indicar o n° de regularização do produto acabado;

• Sempre indicar data de fabricação e prazo de validade; • INDETERMINADO é um tipo de validade

(7)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

FLUXO PARA INSUMO E PRODUTOS ACABADO

INSUMO TEM FABRICANTE NACIONAL NO REGISTRO? S N IMPORTAÇÃO NEGADA IMPORTAÇÃO PERMITIDA PRODUTO ACABADO TEM FABRICANTE INTERNACIONAL NO REGISTRO? S N IMPORTAÇÃO NEGADA IMPORTAÇÃO PERMITIDA

(8)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Partes, acessórios e peças de dedicação exclusiva

• Importação para reposição ou para fabricação de produto nacional;

• Todos os produtos devem constar no processo de regularização do produto acabado; • Importação pode ser feita mesmo com a regularização vencida;

• Sempre indicar serial, partnumber ou lote;

• Sempre indicar fabricação e prazo de validade; Peças de equipamentos

• Importação de produto não sujeito – 9818; • Apresentar TR do Capítulo XXXVIII;

(9)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

FLUXO PARA PARTES E PEÇAS

O componente foi concebido e produzido com indicação de uso na área da saúde e exclusivamente para fazer parte de um

equipamento médico ou diagnóstico?

S N É parte Procedimento 4 ou 5.5 Deve constar no processo de registro identificado como parte

Tem que ter

lote/serial/partnumber

É peça

Não consta no registro

Capítulo XXXVII, 9818

TR do Capítulo XXXVIII

Validado pela GGTPS – ela pode discordar do

(10)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Modelos

• Todos os modelos deverão constar no processo de regularização dos produtos.

• Petições secundárias para inclusão ou alteração de modelos, que não tenham sido analisadas e publicadas com parecer de deferimento, não serão aceitas no momento da importação.

• Podem ser indicados como sendo referências, códigos ou descrições.

• Modelos regularizados como códigos e referências, deverão corresponder fidedignamente ao verificado no processo de importação.

Apresentação comercial

• Variações de cor, odor, sabor, volume, quantidade de testes e outros características são consideradas apresentações comerciais.

• Todas as apresentações comerciais deverão estar indicadas no processo de importação e corresponder fidedignamente ao verificado no processo de regularização do produto.

• Petições secundárias para inclusão ou alteração de apresentações comerciais, que não tenham sido analisadas e publicadas com parecer de deferimento, não serão aceitas no momento da importação.

(11)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Fabricante legal

• ANVISA - empresa responsável pelo produto no exterior, formalmente reconhecida pela autoridade sanitária do seu país de origem, mesmo quando uma parte ou a totalidade do processo fabril é realizada por empresa terceira.

• RF - empresa onde ocorreu a totalidade da produção ou ainda, quando mais de um país estiver envolvido na produção do produto, o país onde a última transformação substancial

tenha sido efetuada. Definição da RF Definição da ANVISA

LI X

Rótulo internacional X

DICA

Indicar o fabricante legal do produto para saúde, no campo “informações

complementares” do LI pode dar celeridade na análise do processo de importação.

As empresas deverão, preferencialmente, utilizar a simbologia internacional para indicar o fabricante legal em suas rotulagens.

(12)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Esterilização

• Pode ser apresentado um laudo de liberação do controle de qualidade, o registro histórico do produto, uma ordem de serviço ou até um certificado de esterilidade, desde que contenham as seguintes informações:

• método de esterilização;

• identificação do produto – descrição ou código de referência; • lotes/serial/partnumber dos produtos estéreis;

• validade da esterilização.

Simbologias Internacionais são validadas para identificação da metodologia de esterilização nos rótulos internacionais dos produtos para saúde.

(13)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Temperatura de conservação e transporte

• Temp. de conservação é a temperatura indicada para a conservação do produto fechado, sem utilização. Esta temperatura é a que deve ser indicada na rotulagem do produto (RDC n° 36/2015).

• Temp. de transporte são as condições de temperatura e ambiente aceitáveis para o transporte do produto, diferentes daquelas indicadas para sua conservação.

• Esta temperatura, habitualmente, não consta na rotulagem do produto.

• Para os produtos importados, que forem transportados em condições diversas da de conservação, há a obrigatoriedade de que estes dados estejam contemplados na regularização do produto.

(14)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Rotulagem

• São informações mínimas de rotulagem: • Nome comercial em uso no exterior

• Modelo e apresentação comercial (código, descrição ou referência); • Nome do fabricante e local de fabricação (endereço completo);

• Número ou código do lote, serial ou part number; • Data de validade;

• Método da esterilização;

• Temperatura de conservação.

Somente serão autorizadas liberações sob Termo de Guarda, para correção de rotulagem, para o endereço do detentor da regularização do produto para saúde,

(15)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Produtos combinados

• Medicamentos que tem produto para saúde associado; • Petição de medicamento;

• Importação de insumo;

• Indicar registro do medicamento;

• Importadora tem que ter AFE para importar produtos para saúde, dispensadas ter AFE para medicamentos se importação é do produto sem o medicamento;

Kits com vários registros

• Citar todos os registros no processo e formulário;

• Indicar a rastreabilidade de cada item – lote/serial/partnumber; • Indicar a fabricação e validade de cada item;

(16)

REGULARIZAÇÃO DE PRODUTOS

Produtos recondicionados, reprocessados

• Vedação x permissão

• VEDADA - Importação comercial de material médico e equipamento médico invasivo,

reprocessado e recondicionado, pois todos os materiais médicos necessitam de desinfecção de alto nível, onde o controle da quantidade de ciclos realizados no produto deve ser

critério de alto risco quando da comercialização deste produto no país;

• PERMITIDA - Importação comercial de equipamento médico ou diagnóstico não invasivo (e suas partes) é permitida a importação de produto recondicionado, desde que não tenha sido realizada desinfecção de alto nível ou esterilização no produto;

Produtos usados

• Vedação x permissão

• PERMITIDA - exclusivamente quando realizada pelo detentor da regularização do

produto, desde que este seja de fabricação nacional e a finalidade de importação seja reparo, conserto ou produto pra reprocessamento;

(17)

PERGUNTAS &

RESPOSTAS

(18)

PEI

Código de petição

• Indeferimento sumário se houver enquadramento equivocado.

• Retorno/ comercial e industrial/ hospitais/ DEA – todos com assuntos específicos Taxa

• Indeferimento sumário se não apresentar taxa complementar (terceirização onde o detentor tem porte superior ao importador)

• Valor conforme RDC n° 222/2006 – porte da empresa x assunto Assinatura de documentos

• Dispensado reconhecimento;

• E-CNPJ não valida assinatura do RT;

(19)

PEI

Dossiê

• Avaliado o que possui a petição primária;

• Não avaliados documentos anexados em dossiês sem petição primária; Documentos obrigatórios

• Invoice

• Na importação por encomenda e por conta e ordem de terceiro deverá se identificado o adquirente e o encomendante da mercadoria

Importação por conta e

ordem de terceiro Importação por encomenda

Importador Empresa importadora com AFE da RDC n° 61/2008, constante no processo de importação

Encomendante Detentor da regularização

do produto junto à ANVISA Adquirente Detentor da regularização

(20)

PEI

• Conhecimento

• Indicação das condições de armazenagem do embarque; • Somente aceito o filhote ou o único;

• Comprovante de esterilidade

• Método, validade, lote/serial/partnumber e produto • DDR

• Modelo disponível no site; • Assinatura simples ou digital; • TR Capítulo VIII

• Importação por conta e ordem de terceiro e por encomenda; • Somente para produto regularizado;

(21)

PEI

• Alvará

• Hospital privado e outros estabelecimentos de saúde privados; • Retorno

• Informação referente ao motivo do retorno – rechaço

• Nota fiscal de compra ou declaração de propriedade do bem ou produto, em que estejam descritas suas especificações técnicas, como nome comercial, marca, modelo e fabricante, assinada pelo responsável, pessoa física ou jurídica, sendo nesse último caso, por seu

representante legal;

• Declaração de exportação ou documento aduaneiro equivalente que comprove a saída do bem ou produto.

• Reprocessado

• Declaração do detentor da regularização indicando que o produto possui as mesmas

características técnicas e operacionais de um produto novo e que assegurará a assistência técnica do equipamento para saúde, incluindo o fornecimento de componentes, partes e peças de reposição, durante o período previsto pela legislação conforme RDC n° 25/2001.

(22)

PEI

Formulário de petição • Classe

• Escolher uma das duas opções:

• PRODUTO NÃO SUJEITO À INTERVENÇÃO SANITÁRIA – para peças • PRODUTO PARA SAÚDE – para os outros produtos para saúde

• Subclasse

• Escolher uma das opções: • Aparelho Auditivo

• Diagnóstico In Vitro / Equipamento • Diagnóstico In Vitro / Kit

• Equipamento

• Material Médico-Hospitalar • Parte E Peça De Equipamento

(23)

PEI

Formulário de petição

• Finalidade de importação • Escolher uma das opções:

• COMERCIAL/INDUSTRIAL – para procedimento 4 e 5.5

• HOSPITAL OU ESTABELECIMENTO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE – importação direta por hospitais e estabelecimentos de saúde

• RETORNO (CONSERTO) • RETORNO (RECHAÇO) • Descrição do produto

• Indicar no campo do licenciamento de importação:

• identificação do produto, nome, especificação (cada especificação deverá corresponder a um item) e modelo ou apresentação comercial, assim como das partes e acessórios que o acompanhem;

(24)

PEI

Formulário de petição • Registro

• Indicar o número de regularização do produto para saúde sempre, mesmo nos casos de importação de insumo e matéria-prima.

• No caso de produtos combinados, cuja unidade comercial seja composta por diversos registros, deverão ser indicados todos os registros dos produtos.

• Lote/serial/partnumber

• Indicar o lote, serial ou partnumber para todos os produtos de cada descrição de

mercadoria. Essa informação é extremamente necessária para garantir a rastreabilidade dos produtos no mercado nacional.

• Data de Fabricação

• Indicar para todos os produtos da descrição do produto a data de fabricação. Todos os produtos para saúde possuem data de fabricação. A descrição da data de fabricação deve ser no formato dia/mês/ano ou mês/ano.

(25)

PEI

Formulário de petição • Prazo de Validade

• O campo de prazo de validade pode ser indicado como sendo a data de expiração do produto. Produtos com prazo de validade indeterminado deverão ter tal indicação no formulário.

• Para prazo de validade utilizar o formato horas, dias, mês, ano contados a partir da data de fabricação do produto.

• Para data de expiração do produto, utilizar o formato dia.mes.ano ou mês.ano. • Para validade indeterminada indicar INDETERMINADO.

• Situação do produto

• Indicar usado, novo ou reprocessado. Nos casos de produtos recondicionados, utilizar a situação “reprocessado” como forma de identificação, mas indicar na descrição do produto que trata-se de produto recondicionado.

(26)

PEI

Formulário de petição

• Condição de armazenagem

• Indicar a temperatura de armazenagem conforme validado na regularização do produto. Esta informação deve ser fidedigna em relação ao dado do rótulo do produto.

• Estado do produto

• Indicar o estado do produto conforme informação constante no registro. Produto de

fabricação estrangeira só pode ser importado acabado. Importação de insumo e matéria-prima caberá somente para produtos de fabricação nacional.

• Condições especiais

• Para fins de priorização de análise do processo de importação deverão ser indicados neste campo a opção correta conforme OS 47/2018.

• Transportador

• Indicar neste campo o CNPJ de quem efetivamente está realizando o transporte de mercadorias antes de seu desembaraço.

(27)

PEI

Formulário de petição • Armazenador

• Indicar o CNPJ do recinto armazenador da mercadoria, para que seja verificada a regularidade da autorização de funcionamento do estabelecimento.

• Regime

• Indicar “Admissão Temporária”, “Deferimento Antecipado”, “Depósito Especial Aduaneiro” ou “Trânsito Aduaneiro”, conforme tipo de regime aplicado ao produto.

• Importação terceirizada

• Marcar este campo com SIM, quando o importador não for o detentor da regularização do produto importado, mesmo nos casos de importação por hospital ou unidade de saúde. • CNPJ adquirente/encomendante

• Este campo deverá ser indicado o CNPJ do detentor da regularização do produto junto à ANVISA.

(28)

PERGUNTAS &

RESPOSTAS

(29)

SITUAÇÕES ESPECIFÍCAS

Prioridade de análise

As prioridades de análise devem ser indicadas no campo condições especiais do Formulário de peticionamento eletrônico. Somente os pedidos enquadrados nos item indicados na OS n° 47/2018 serão acatados e sofrerão análise prioritária:

PRIORIDADES DOCUMENTOS

Importação direta pelo Ministério da Saúde ou Secretaria de Saúde, para atendimento a programas públicos de saúde, desde que comprovada a vinculação.

 Apresentar documento que comprove que o produto é destinado à programa de saúde público (pode ser página da internet, publicação de edital ou outro documento similar).

Importação de produtos que exigem condições de armazenagem com temperatura inferior a 20°C negativos.

 Apresentar conhecimento de carga do tipo filhote, vinculado à fatura comercial, onde haja a indicação da condição de armazenagem.

Importação de produtos com prazo de validade inferior a 60 dias.

 Apresentar a data de fabricação e prazo de validade do produto no formulário eletrônico de petição, ou ainda, laudo de controle de qualidade indicando o prazo de validade.

Importação de produtos pelo modal rodoviário cuja URF de despacho seja um recinto na fronteira, considerando que os produtos ficam em caminhões, muitas vezes com o motorista e seus acompanhantes aguardando no próprio veículo.

 Apresentar no formulário de petição eletrônico o CNPJ do recinto aduaneiro de fronteira conforme unidade de despacho indicada na LI.

Importação destinada a paciente específico, realizada por pessoa física ou pessoa jurídica, informando através de relatório médico a necessidade do produto devido ao seu estado de saúde.

 Apresentar relatório médico em nome do paciente indicando a necessidade da importação do produto.

(30)

SITUAÇÕES ESPECIFÍCAS

Prioridade de análise

PRIORIDADES DOCUMENTOS

Importação de produtos com risco de desabastecimento no mercado, conforme parecer da área técnica competente da Anvisa, pois a descontinuação de fabricação ou importação de medicamentos e outros produtos, mesmo que temporária, pode provocar o desabastecimento do mercado a ponto de comprometer a política pública de assistência farmacêutica e trazer consequências negativas à saúde da população.

 Apresentar declaração da GGFIS acerca do desabastecimento do mercado.

Importação de cargas de grande volume que comprometam a operação do recinto alfandegado, mediante solicitação formal do responsável técnico pelo recinto, esclarecendo os motivos.

 Apresentar declaração do RT do recinto alfandegado indicando as razões do comprometimento da operação do recinto.

Importação de fontes radioativas, cujo decaimento de radioatividade e armazenagem inadequada podem comprometer a segurança e eficácia do produto.

 Descrição do produto no formulário de petição indicando ser uma fonte radioativa embarcada.

Importação de produtos destinados a Parceria para o Desenvolvimento Produtivo, desde que comprovada a parceria.

 Apresentar comprovação do PPD vigente para importação do produto.

Importação de produtos com risco de desabastecimento no mercado, conforme parecer da área técnica competente da Anvisa, pois a descontinuação de fabricação ou importação de medicamentos e outros produtos, mesmo que temporária, pode provocar o desabastecimento do mercado a ponto de comprometer a política pública de assistência farmacêutica e trazer consequências negativas à saúde da população.

 Apresentar declaração da GGFIS acerca do desabastecimento do mercado.

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SITUAÇÕES ESPECIFÍCAS

Indeferimento sumário

• A ausência da apresentação de documento previsto na legislação vigente é passível de indeferimento sumário;

• O indeferimento sumário se restringirá aos itens indicados como DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS;

• Caso a informação prevista em norma não esteja especificada, caberá ao fiscal a elaboração de exigência técnica ao regulado, com a respectiva fundamentação legal, para correção do processo de importação e extinção de dúvidas.

(32)

SITUAÇÕES ESPECIFÍCAS

Exigência Técnica

• Solicitação de informações ou esclarecimentos sobre a documentação que instrui as petições protocolizadas na ANVISA.

• Pode ser solicitado qualquer informação ou documento pertinente ao risco da análise da anuência do processo de importação;

• O prazo para cumprimento da exigência é de 30 dias, improrrogáveis, contados a partir da data do registro da exigência no sistema informatizado de anuência de processos de importação e de seu licenciamento de importação.

• Findo o prazo estabelecido, o processo de importação deverá ser indeferido por não cumprimento das exigências formulados dentro do prazo estabelecido. Caso a empresa cumpra de forma insatisfatória as exigências formuladas, caberá o indeferimento por não cumprir integralmente as exigências formuladas, conforme inciso I, do artigo 7° da RDC n°204/2005

(33)

SITUAÇÕES ESPECIFÍCAS

Inspeção de mercadorias

• Caberá ao importador verificar, imediatamente a ciência de que sua Li foi destacada para inspeção, se seu embarque já está disponível para fiscalização no recinto armazenador indicado no formulário de petição.

• Caso o embarque não esteja disponível, caberá ao importador comunicar ao Posto responsável pela fiscalização do recinto alfandegado, a indisponibilidade da mercadoria e a data provável para realização da inspeção.

Interdição

• Os Termos de Interdição de produtos irregulares serão anexados no SISCOMEX – Visão Integrada, no dossiê do Licenciamento de Importação. Ao inserir o Termo de Interdição no Visão Integrada, o anuente já está automaticamente assinando digitalmente o documento, visto que para acessar o sistema o mesmo tem que utilizar certificado digital.

(34)

SITUAÇÕES ESPECIFÍCAS

Desinterdições

• Petições de desinterdição deverão ser anexadas no mesmo dossiê onde há o Termo de Interdição anexado, indicando as razões fundamentadas para tal solicitação.

• Desinterdições anexadas em dossiês novos, onde não há o Termo de Interdição motivador, serão indeferidos e arquivados.

LI INDEFERIDA PRODUTO

(35)

PERGUNTAS &

RESPOSTAS

(36)

Obrigada!

portal.anvisa.gov.br/webinar (apresentação na íntegra)

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa SIA Trecho 5 - Área especial 57 - Lote 200

CEP: 71205-050 Brasília - DF www.anvisa.gov.br www.twitter.com/anvisa_oficial Anvisa Atende: 0800-642-9782 ouvidoria@anvisa.gov.br

Referências

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