• Nenhum resultado encontrado

RENDIMENTO DE CARCAÇA DE AVESTRUZES EM FASE DE CRESCIMENTO E MANUTENÇÃO SUBMETIDOS A DIFERENTES DIETAS (Struthio camelus)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RENDIMENTO DE CARCAÇA DE AVESTRUZES EM FASE DE CRESCIMENTO E MANUTENÇÃO SUBMETIDOS A DIFERENTES DIETAS (Struthio camelus)"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

RENDIMENTO DE CARCAÇA DE AVESTRUZES EM FASE DE CRESCIMENTO E MANUTENÇÃO SUBMETIDOS A DIFERENTES DIETAS

(Struthio camelus)

Cristiano Rodrigo Vian1, Vivian Fernanda Gai2, Rui Rodrigo Lorenson3, Juarez Lenz4

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi estudar o rendimento de carcaça de avestruzes

(Struthio camelus) em fase de crescimento e manutenção, submetidos a dois tipos

de dieta, rendimento do abate. O experimento foi realizado no departamento de agronomia da Faculdade Assis Gurgacz (FAG), no município de Cascavel/Paraná. Os animais permaneceram em um piquete (2,5 x 10 m) descoberto, contendo área de sombreamento produzido por tela tipo sombrite. Oito animais foram submetidos a um sistema de confinamento, recebendo ração balanceada à vontade, divididos em 2 grupos A1- animais de 6 meses, sendo fornecido ração formulada, A2- animais de 6 meses, sendo fornecido ração comercial, B1- animais de 8 meses, sendo fornecido ração formulada) e B2- animais de 8 meses, sendo fornecido ração comercial. Os avestruzes apresentaram peso vivo médio, no momento de abate de 26,75 e 50kg, desempenho médio de2% e consumo médio de ração/dia de 1,0 a 1,5kg.

1-Graduando do curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz- E-mail: cristiano_vian@yahoo.com.br 2-Professora do curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz- Email: viviangai@fag.edu

3-Graduando do curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz- E-mail: rrlorenson@hotmail.com 4-Graduando do curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz- E-mail: jjlenz_agro@hotmail.com

(2)

Palavras chaves: Rendimento de carne, ração formulada, ração comercial.

ABSTRACT

The objective of this research was to study income of carcass of ostriches (Struthio camelus) in growth phase and maintenance, submitted the two types of diet. The experiment was accomplished at Assis Gurgacz College, in the agronomy department, in the city of Cascavel/Paraná, in the year 2007.The animals remained in an uncovered fence (2,5 x 10m), containing a shadow area provided by a “sombrite” textile. Eight animals were submitted to a confinement system, receiving balanced ration at will, divided in 2 groups (A1 – 6 months old animals, being provided formulated ration), (A2 – 6 months old animals, being provided commercial ration), (B1 – 8 months old animals, being provided formulated ration) and (B2 – 8 months old animals, being provided commercial ration), The ostriches presented average living weight, on the abate time of 26,75 e 50 kg, average performance of 2%. Average consume of 1,0 a 1,5 kg of ration per day.

Key-words: carcass yield, formulated ration, commercial ration.

INTRODUÇÃO

O Avestruz é a maior ave existente, cuja origem data do período pré-histórico (período Cretáceo), portanto um animal extremamente antigo no planeta; pertence à única espécie vivente da família Struthionidae, Pertence à Ordem Struthioniforme, Família Struthionidae, Gênero Struthio, com uma única espécie a

Struthio camelus, e 06 sub-espécies, vulgarmente agrupada em três tipos : African

Black (variedade doméstica), Redneck e Blueneck pertence ao grupo das ratitas (do latim Ratis = jangada), são aves corredoras possuem dois dedos e pernas fortes adaptadas para correr, atingem até 60 km/h, incapazes de voar, pois não

(3)

possuem quilha sobre o esterno nem musculatura peitoral adequada para o vôo. (CARRER e KORNFELD, 1999).

É uma ave de grande porte, patas fortes, e grande capacidade de sobrevivência no deserto; pode chegar a 3 metros de altura, pescoço grande e longo, ideal para o hábito de pastejo. Corpo oval e coberto por penas, asas reduzidas, não possuem glândula uropigiana sendo inábeis na água e não apresenta quilha, com externo largo e plano, serve como escudo protetor, em função dos “chutes” em relação a outras aves adultas, (CARRER e KORNFELD, 1999).

Com a exploração comercial do avestruz, teve inicio em meados do século passado, uma serie de estudos e propostas de regimes alimentares para esta ave, conforme literatura sul-africana. Entretanto, enquanto para outras espécies de aves para carne, tais como de frangos e perus, as exigências nutricionais estão bem definidas, as informações sobre a alimentação de avestruzes em cativeiro são muito limitadas. Na Tabela 1 são apresentados os níveis de nutrientes das rações comerciais para avestruzes disponíveis no mercado.

Tabela 1- Níveis de nutriente típicos de rações para avestruzes

Inicial Cresc./manut. Reprodução

Proteína (%) 18-24 16-20 14-20 Fibra (%) 8-10 10-12 9-12 Gordura (%) 3-8 3-6 3-5 EM, kcal/kg 2.300-2.600 2.000-2.400 2.000-3.500 Cálcio (%) 1,2-2,0 1,2-1,8 2,0-3,5 Fósforo Tot (%) 0,9-1,2 0,85-1,2 1,0-1,2 Fonte: Muirhead, (1995).

A composição da carcaça depende de características genéticas, da idade, da raça, da alimentação e do manejo, bem como das condições ambientais. A caracterização do rendimento de abate é muito importante por fornecer subsídios

(4)

para um melhor aproveitamento tecnológico da espécie e de seus subprodutos. (PARDI et al ., 2001).

Em vários lugares, a criação comercial de avestruz esta concentrada na produção de carne, direcionada para um mercado consciente sobre a qualidade e saúde. Pelo seu perfil quantitativo de lipídios, a carne de avestruz mostra valor calórico menor do que as carnes de bovino, suíno,frango e peru. Tendo em vista sua cor vermelha característica, elevado teor protéico e uma boa aceitação pelo consumidor, a carne de avestruz tende a ser uma nova opção de consumo, além de apresentar um rendimento em carne mais elevado que o de bovinos (LUENGO et al., 2000).

O avestruz alcança o peso de abate 100 a 120 kg por volta dos 12 meses de idade, produzindo em média de 30 a 40 kg de carne: 20 kg de carne de primeira, ou em pedaços mais inteiros tipo filé e 10 kg de carne de segunda, assim chamada não por tratar-se de carne de menor qualidade em termos de composição ou maciez.

A carne de avestruz é muito saudável. Apresenta coloração avermelhada, assemelhando-se muito com a carne bovina, fator positivo quando a aceitação da mesma, principalmente pelo mercado interno. Considerando a tendência mundial em buscar fontes de proteína mais saudáveis em razão do sedentarismo do homem e o aumento da sua expectativa de vida, a carne de avestruz apresenta na sua composição baixos níveis de colesterol, calorias, sódio e gorduras, quando comparada com outras carnes (PEREIRA et al., 2006).

Atualmente toda carne colocada no mercado é obtida a valores altamente atraentes, sendo comercializada em torno de US$25,00 a US$150,00 o kg no mercado europeu, norte americano e japonês (PEREIRA et al., 2006).

No Brasil, a empresa Avestro, comercializa o produto de R$ 45,00 a R$66,00 o kg, dependendo do corte. O avestruz é um animal muito precoce (abate em média aos 13 meses de idade). A carne é totalmente isenta de hormônios e aditivos químicos, porque biologicamente a ave não aceita essas interferências.

(5)

Os desafios do mercado de avestruzes no Brasil, Carrer aponta uma projeção ate o ano de 2012 do consumo interno de carne de avestruz, de acordo com a Tabela 2.

Tabelas 2 - Estimativas de consumo de carne de avestruz para o mercado brasileiro, em diferentes cenários de participação de carnes

Ano Consumo Per Capita/Ano População Brasil % de nercado Aves Abatidas/ano 2004 70,5 163,9 0,01 38,5 2006 69,0 167,2 0,02 76,9 2008 67,5 170,6 0,04 153,5 2010 66,0 174,0 0,07 268,0 2012 64,5 177,5 0,10 381,6 Fonte: Carrer, 2003.

O avestruz possui um rendimento de carcaça em torno de 48-55% e com cerca de 30-35% de líquido de carne por animal abatido, porém, respeitando técnicas de processamento e biossanitários adequadas ao avestruz, consegue-se aumentar este índice para 35-42%, ou seja, uma melhora de desempenho de 20% na rentabilização dos produtos cárneos.

Os valores baixos de colágeno e o alto teor de proteína da carne de avestruz, por exemplo, proporcionam uma maior digestibilidade em relação à carne bovina. Além de que, com baixo conteúdo de colágeno contribui para uma maior maciez da carne, o que é muito apreciado pelos consumidores.

(PALEARI et al.,1998).

O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento de carcaça de avestruzes submetidos a diferentes dietas.

(6)

MATÉRIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Faculdade Assis Gurgacz (FAG), no departamento de agronomia, longitude de 24˚ 57’ 53”S, latitude 53˚ 27’ 04.91”W, no município de Cascavel/Paraná.

Foram utilizados 08 animais de ambos os sexos, da espécie Struthio

camelus que foram cedidas por um produtor local e alojadas no centro de difusão

tecnológica da FAG (CEDETEC). Permaneceram em um piquete (2,5m x 10 m) descoberto, contendo área de sombreamento produzido por tela tipo sombrite. O piquete foi dividido para alojar dois grupos de idades diferentes, com rações diferentes. As aves tinham fáceis acesso a bebedouros e comedouros do tipo calha.

Os animais foram submetidos a um sistema de confinamento no período de 47 dias, sendo 14 dias para adaptação a alimentação e 30 dias para analisar o experimento. Um grupo recebeu ração comercial balanceada e outro grupo em conjunto com os dois tratamentos recebendo ração formulada balanceada, sendo fornecida forrageira picada nos comedouros, grama napier (Cynodon dactylon). As matérias primas usadas foram escolhidas para que atendessem os níveis das exigências dos avestruzes. Na Tabela 3, estão apresentados os alimentos utilizados para formulação da ração, foram analisados os principais fatores que são essenciais na alimentação, que se estão abaixo da exigência podem comprometer o desenvolvimento adequado do mesmo.

Tabela 3- Níveis dos principais nutritivos analisados (base matéria seca) da ração formulada oferecida aos animais durante o período experimental

Alimentos utilizados Matéria seca (%) Proteína bruta (%) Extrato Etéreo (%) Fibra Bruta (%) Girassol 95,00 24,90 32,97 4,19 Milho 87,90 10,90 4,12 3,92 Triguilho 89,23 21,43 2,14 8,79 Miolo de soja 91,96 50,70 5,28 4,19

(7)

Os 08 avestruzes, com 6 a 10 meses de idade, previamente identificadas (brincos numerados), foram divididos aleatoriamente em quatro lotes, com duas idades diferentes.

O desempenho zootécnico dos avestruzes foi avaliado a partir dos dados de consumo de ração, ganho de peso vivo. Antes do abate, as aves foram submetidas a um jejum hídrico de 12 horas, pesadas e em seguida processadas conforme os procedimentos normais de abate: insensibilização com pistola pneumática de dardo cativo, sangria (secção de jugulares e calotes), insuflamento, depenagem manual, evisceração, esfola, separação da carcaça, resfriamento por 12 horas, desossa e embalagem.

O animal, após suspenso pelas pernas, foi efetuado a abertura da placa externa tórax, com uma serra mecânica, no sentido toráxico/abdominal, onde se tornou o cuidado para não romper o intestino, evitando assim derrames contaminantes.

A retirada das víceras pelo mesmo motivo foi feita manualmente, com ajuda de uma faca, cortando os pulmões, moela, coração e sacos aéreos.

Após a evisceração, foi feita a limpeza da carcaça com água a 80ºC, para eliminação de todos os restos de sangue, restos de vísceras, sacos aéreos, que poderiam vir a comprometer a sanidade da carne.

Com a finalidade de se conseguir uma carne de alta qualidade nutritiva e organoléptica, efetuou uma refrigeração prévia da carcaça, entre 18 e 24 horas a uma temperatura de 2 a 5ºC, o que permitiu a manipulação da carne durante um maior tempo, sem ocasionar um excessivo aumento do pH da carne.

A desossa foi feita em ambiente refrigerado, em torno de 10ºC, garantindo assim que o pH final fique entre 5,8 a 5,9 o que assegura a qualidade final da carne. A desossa foi realizada manualmente separando os 21 músculos da carcaça do avestruz.

Após os cortes terem sido feitos e classificados, passaram por um rolete giratório que retirou superficialmente a aponervose de cobertura muscular, o tornado visualmente mais apresentável.

(8)

Os cortes foram pesados em balança de precisão de 10g para avaliação do rendimento de carcaça.

Os dados de peso vivo, ganho de peso, conversão alimentar e rendimento do abate foram submetidos à análise estatística de variância e comparados pelo Teste de Tukey, no nível de 5% de significância.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No período de crescimento os avestruzes apresentaram um desempenho médio de 2% do peso vivo, consumo de ração/dia 1,0 a 1,5 Kg, ganho de peso variando 0,458 e 0,774g/dia, com um peso vivo no momento do abate variando de 26,75 a 50 kg. (SALES et al.,1996 ).

As ratitas são aves em fase de domesticação e, portanto, sofrem grandes variações nas performances produtivas, reprodutivas e comportamentais. O número de publicações disponíveis sobre o avestruz, por exemplo, é muito escasso. As divulgações existentes são incompletas, o que dificulta aplicações comparativas diretas com este trabalho.

Na Tabela 4, estão apresentados as pesagens dos animais por grupos, demonstrado o desenvolvimento a cada mês em relação ao peso dos animais.

Tabela 4- Relação do peso médio dos animais

1˚ Pesagem (kg) 31/08 2˚ Pesagem (kg) 23/09 3˚ Pesagem (kg) 17/10 Rendimento de carcaça (kg) Grupo A1 22,5 27 27 5,95 Grupo A2 23,25 29,25 32 7,6 Grupo B1 35,25 39,5 48,5 12,32 Grupo B2 42 39,75 51,5 13,22

De acordo com Pardi (2001), o músculo magro das diferentes espécies tem uma composição relativamente constante no que diz respeito ao seu conteúdo em termos de proteína, gordura, sais minerais e água.

Bovinos Nelore e ½ Nelore x Sindi apresentaram maior rendimento da carcaça quente que búfalos Mediterrâneos (P< 0,05). Ao se comparar o

(9)

rendimento de carcaça quente de bovinos Nelore com a de búfalos verifica-se uma diferença de 6,48%, enquanto os bovinos ½ Nelore x Sindi alcançaram uma diferença menor, cerca de 5,78% a mais em relação aos búfalos. Não houve diferença (P> 0,05) para rendimento de carcaça quente entre os dois grupos de bovinos. Naturalmente, que essas diferenças representam uma vantagem a favor dos bovinos, especialmente quando o abate de um grande número de animais é realizado. Isto é, quanto maior o rendimento da carcaça, maior deve ser a proporção de sua porção comestível. Esses resultados estão de acordo com os obtidos por (Lourenço Júnior et al.,1997) e (Muller et al.,1994), mas estão diferentes dos resultados encontrados por (Mattos et al., 1990), que não observaram diferença para o peso da carcaça quente, trabalhando com bovinos Nelore e búfalos Mediterrâneos e Jafarabadi.

Em relação à condição sexual, há concordância com as observações de Domingues (1968), cujos animais castrados apresentam pele mais fina, cabeça e patas mais leves e esses fatores podem melhorar o rendimento da carcaça. (Ferrara & Infascelli.,1994) justificaram o maior rendimento da carcaça nos animais castrados devido ao menor peso das patas e, particularmente do couro, considerando que a castração causa um refinamento tanto em búfalos quanto em bovinos. Fase de Crescimento 23,75% a 21,32% a 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 manipulada comercial Ração Rendimento de carne (%)

(10)

Analisando os resultados, verifica-se que os animais que receberam ração manipulada na fase de crescimento apresentam médias de rendimento de carcaça estatisticamente iguais aos de receberam ração comercial na fase de crescimento no nível de 5 % de significância.

Analisando os resultados, verifica-se que os animais que receberam ração manipulada na fase de manutenção apresentam médias de rendimento de carcaça estatisticamente iguais aos de receberam ração comercial na fase de manutenção no nível de 5 % de significância.

CONCLUSÃO

O avestruz (Struthio camelus) não apresentou um rendimento de carcaça satisfatório em relação às diferentes dietas.

Sendo a literatura científica muito escassa nessa área, observa-se a necessidade de outros estudos sobre os índices zootécnicos de criação comercial de Avestruz, caracterização da carne e avaliação do processo de abate, o qual pode influenciar na qualidade da carne.

Fase de Manutenção 25,72% a 25,31% a 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 manipulada comercial Ração Rendimento de Carne (%)

(11)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARRER, C.C. & KORNFELD, M. E. et al. A Criação de Avestruzes no Brasil; Brasil Ostrich, Pirassununga-SP, 1999.

DOMINGUES, O. Introdução à zootecnia. Rio de Janeiro: Serviço de Informação Agrícola, 1968. 392p.

FERRARA, B.; INFASCELLI, F. Buffalo meat production: Consumption,

quality, carcass, sub-products. In: CONGRESSO MUNDIAL DE BÚFALOS, 4.,

1994, São Paulo. Proceedings... São Paulo: FAO/FINEP, 1994. v.1, p.122-136.

LOURENÇO JR., J.B.; SÁ, T.D.A.; SIMÃO-NETO, M. et al. Environmental effects

on cattle and buffaloes in cultivated pasture of Marajo island, Brazil. In:

WORLD BUFFALO CONGRESS, 5., 1997, Caserta. Proceedings... Caserta: FAO/IBF, 1997. p.424-427.

LUENGO, M.C. et aL Analisis nutricional y evaluacion sensorial de la carne

de cholque. SEMINARIO- Taller: Conservación y manejo del choque en la

patagonia. 1998. Bariloche. Anais… Bariloche: INTA. (2000). P.33-34.

MATTOS, J.C.A.; GUTMANIS, D.; MATTOS, A.C. Características da carcaça e

da carne de bubalinos (Conferências). In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE

BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 27., 1990, Campinas. Anais... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1990. p.711-737.

MÜLLER, L.; AGUIRRE, L.F.; RESTLE, J. et al. Carcass and meat quality of

cattle and buffalo. In: WORLD BUFFALO CONGRESS, 4, 1994, São Paulo. Proceedings... São Paulo: FAO/FINEP, 1994. v.2, p.130-132.

(12)

PALEARI, M. A. et al. Ostrich meat: physico-chemical characteristics and

comparison with turkey and bovine Meat. Meat Science, v. 48, n. 3-4, p.

205-210, July. 1998.

PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: Ed. Da UFG, 2001.

PEREIRA, V.A, ROMANELLI, F.P, SCRIBONI, B.A & ORLANDINI, P.F (2006).

Rendimento do abate e composição da carne de ema (Rhea americana).

SALES, J.; MARAIS, D.; KRUGER, M. Fat content, caloric value, cholesterol

content, and fatty acid composition of raw and cooked ostrich meat. Journal of Food Composition and Analysis, v. 9, n. 1, p. 85-89, Mar. 1996.

SALES, J.; et al. Carcase and components yields of rheas. British Poultry Science, v. 38, n. 4, p. 378-380, Sept. 1997.

SALES, J. et al. Cholesterol content and fatty acid composition of rhea meat.

Referências

Documentos relacionados

Não se pode portanto concluir por uma relação evidente entre a noção de autonomia destes autores e as teorias liberais (discutidas no caps. 3 e 4), até porque em

Finalizando, destaca-se que a relação entre a busca por poder e prestígio e o comportamento de compra compulsiva não foi validada estatisticamente neste estudo, não sendo

Segundo Éric Laurent, a psicose ordinária se caracteriza pela não resposta aos significantes-mestres tradicionais, manifestando o fim do poder do Nome-do-Pai como

Grounded on a perspective in which action is a defining trait in video games, this work proposes the development of an action-oriented framework focused on the analysis of

Através deste diploma, a UE exige a adopção das normas internacionais de contabilidade [IAS/IFRS] emitidas pelo International Accounting Standards Board [IASB]

Proposing a complementary approach to attain continuity of the metric entropy map with respect to the dy- namics, we will demand the existence of a dominated splitting that is

A avaliação dos diferentes métodos de preparação da superfície já impressa para a extrusão de uma nova camada na impressão tridimensional por deposição fundida

Às dispu- tas entre estados são suscetíveis de serem solucionadas por acordos que só deveriam ser decididas pela guerra, instituição que HEGEL considerava ao mesmo tempo