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O Processo Colaborativo no Teatro Musical: um projeto inicial. Pôster

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Academic year: 2021

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XXIII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical

Diversidade humana, responsabilidade social e currículos: interações na educação musical

Manaus, 16 a 20 de outubro de 2017

O Processo Colaborativo no Teatro Musical: um projeto inicial

Anna Cristina da Silva Leandro

Universidade Federal do Rio Grande do Norte annacrisleandro@gmail.com

Amélia Martins Dias Santa Rosa

Universidade Federal do Rio Grande do Norte ameliasantarosa@gmai.com

Pôster

Resumo: Este pôster consiste em um projeto de mestrado que está em sua fase inicial, cujo objetivo é identificar e analisar como se dá o processo de aprendizagem musical a partir da construção de um espetáculo de Teatro Musical mediado pelo Processo Colaborativo na educação básica. A pesquisa tem como metodologia a abordagem qualitativa na modalidade de Pesquisa-ação e usa como principais autores Del Ben (2005;2009), Santos (2013), Hummes (2004), Queiroz (2014) e Hirsch (2007) sobre a música na escola básica, Abreu (2003) e Santa Rosa (2012) sobre o Processo Colaborativo no Teatro Musical e Santa Rosa (2006), Freitas (2015), Sousa (2015) e Monteiro (2015) sobre a prática do Teatro Musical como formação artística. Como resultados, espera-se que a pesquisa contribua para a área como proposta de uma nova metodologia a ser aplicada na educação básica e contribua para os alunos na própria construção da aprendizagem musical, fazendo com o que a relação deles com a música se torne ampla e crítica.

Palavras chave: Educação Básica, Teatro Musical, Processo Colaborativo.

Introdução

O Teatro Musical consiste em um gênero artístico que reúne música, teatro e dança em um único evento e quando aplicado com o Processo Colaborativo pode proporcionar aos alunos aprendizados diversos, inclusive no que diz respeito a conquista da sua autonomia (SANTA ROSA, 2012). Esse trabalho faz parte da minha pesquisa de mestrado que está em fase inicial e tem como temática o Teatro Musical e o Processo Colaborativo aplicados dentro da educação básica, a fim de investigar de que maneira ocorre a aprendizagem musical dos alunos a partir disso.

A temática está presente na minha trajetória desde o meu segundo ano de faculdade, quando tive a experiência de montar um musical em uma disciplina da graduação e no semestre

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seguinte, entrar em uma Companhia de Teatro Musical na Universidade. Nessa Companhia, a construção dos espetáculos de Teatro Musical se dá principalmente a partir do Processo Colaborativo, onde todos os integrantes têm a oportunidade de opinar sobre as decisões referentes as etapas e a junção dessas ideias formam o produto final. Após reflexão, percebi que essa prática exerceu influência em mim e por ter sido tão expressivo na minha própria formação artística, ter melhorado meus traumas pessoais e me ajudado a ser uma professora de música melhor, decidi investigar o Teatro Musical e o Processo Colaborativo dentro da Educação Musical desde o meu trabalho de monografia, comunicações apresentadas em eventos da área e artigo final da especialização, dando continuidade com este projeto de mestrado.

Enquanto professora, atuei em diversos contextos como ONG’s, Escola Especializada de Música, Igrejas e Escola Básica. Entretanto, a atuação neste último foi mais expressiva e desafiadora para mim, fazendo com o que eu deixasse os outros contextos e passasse a atuar somente nas escolas regulares. Com isso, sinto a necessidade de melhorar a minha própria prática docente a cada aula ministrada, já que os desafios modificam a cada turma que atuo.

Com os resultados lidos nos trabalhos sobre Teatro Musical e Processo Colaborativo e a experiência da influência dos dois na minha própria formação, decidi criar um espetác ulo dessa natureza com alunos da Educação Básica e a partir disso investigar como se dá a aprendizagem musical desses alunos.

Metodologia

Será investigada a aprendizagem musical dos alunos a partir da criação de um espetáculo de Teatro Musical a partir do Processo Colaborativo. Portanto, a natureza da pesquisa é definida como Pesquisa Qualitativa, que segundo Bogdan e Biklen (1994) tem o objetivo de “compreender o mundo dos sujeitos” (BOGDAN; BIKLEN, 1994, p. 287)

Dessa maneira, a Pesquisa-ação foi determinada como método de pesquisa. Concordo com Santa Rosa (2012) quando afirma que a escolha da pesquisa-ação “não foi uma opção metodológica e sim uma resposta ao que já estava posto em um cenário onde a participação

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coletiva, ativa e transformadora dos alunos seria a geradora de todas as informações do trabalho de pesquisa” (SANTA ROSA, 2012, p. 52).

Também posso justificar a escolha da Pesquisa-ação após entender que essa metodologia é uma estratégia educacional útil para os professores que querem melhora r seu processo de ensino-aprendizagem no ambiente em que atuam e consequentemente, melhorar o aprendizado dos seus alunos (ENGEL, 2000; TRIPP, 2005).

A pesquisa-ação possui quatro etapas distintas: 1) Planejamento da melhora da prática; 2) Execução do que foi planejado; 3) Descrição e Monitoramento dos efeitos da ação; e 4) Avaliação dos resultados da ação (TRIPP, 2005) e depois dessa avaliação, volta -se o ciclo e planeja-se mais melhorias e assim por diante.

A construção do espetáculo vai acontecer na Escola Municipal Professor Antônio Basílio Filho, com a turma do 2º ano B do ensino fundamental I, composta por vinte e quatro alunos com idade entre sete e oito anos.

A construção dos dados será feita através da escrita de um diário de campo, da filmagem das aulas e de entrevistas com crianças e com co-repetidor.

Pressupostos Teóricos

A fundamentação teórica desse projeto será estruturada em três eixos temáticos: A escola básica, enquanto ambiente propício ao estudo de diversas metodologias; O Processo Colaborativo, enquanto prática que proporciona aos alunos a construção do seu próprio aprendizado; e o Teatro Musical, como ferramenta que possibilita a utilização do Processo Colaborativo, além de desenvolver aspectos artísticos e musicais nos envolvidos.

Quando penso em Educação Básica, logo relembro os momentos diversos que passei na escola, tanto no âmbito das aprendizagens quanto na socialização. E lembro também que ela fez parte da minha vida durante muito tempo e várias fases foram passando com a escola fazendo parte do meu cotidiano. Dessa maneira, a escola básica está presente na vida das crianças, pré-adolescentes, pré-adolescentes, jovens e adultos e junto com a família, são instituições sociais que

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mais trazem repercussões para os indivíduos (BARBOSA, 2007; THIN, 2006), além de serem importantes espaços de socialização (MÜLLER, 2008).

Mesmo que essas escolas tenham regimentos, normas, regras e estatutos que as deixem semelhantes entre si, cada instituição tem as suas próprias especificidades em razão da diversidade sociocultural, onde as características são reinterpretadas, relativizadas e adaptadas às condições concretas (SANTOS, 2013).

Dessa maneira, se torna um espaço propício ao estudo de várias metodologias com o intuito de melhorar o ensino-aprendizagem dos alunos em busca de uma educação que os transforme em cidadãos. Campos e Shiroma (1999) identificam a escola como uma instituição responsável tanto pela transmissão de conteúdos específicos quanto pela formação ampla do indivíduo, considerando seus valores, suas sensibilidades e suas formas de ver e lidar com o mundo, de modo crítico e autônomo. Como nos afirma Santos (2013), “as relações entre professores e alunos parecem já não ser mais tão assimétricas, e a escola parece buscar a recontextualização de seus conteúdos para compartilhá-los entre os indivíduos” (SANTOS, 2013, p.27-28).

Quando pesquisamos sobre Educação Musical na escola básica, Santos (2013), Del Ben (2005), Hirsch (2007), Hummes (2004) e Santos (2005) indicam que a música está presente na escola de diferentes maneiras, independente da sua obrigatoriedade. Del Ben completa dizendo que “muitas são as formas de desenvolver o ensino de música nas escolas, assim como diversos podem ser seus conteúdos e objetivos” (DEL BEN, 2009, p.116). Queiroz (2014) indica que a definição dos conteúdos abordados dentro da educação básica deve levar em consideração o contexto sociocultural, as nuances de cada escola, as características dos estudantes e a formação do profissional de ensino.

No que diz respeito ao Processo Colaborativo, Abreu (2003) conceitua como “um processo de criação que busca a horizontalidade nas relações entre os criadores do espetáculo teatral” (ABREU, 2003). Dessa forma, todos os integrantes poderiam participar da criação do espetáculo, sendo mediados por alguém mais experiente. Buscou-se excluir a relação de criador e diretor que pensam e de atores que apenas reproduzem. Como ainda afirma Abreu (2003):

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O Processo Colaborativo se propõe basicamente a romper as fronteiras, quebrar os espaços privativos de criação na construção do espetáculo. Isso é proposto não por razões morais, por mera opção por um discurso igualitário, mas por razões práticas: o Processo Colaborativo tem se mostrado eficiente como resultado artístico (ABREU, 2003)

Ter um espetáculo criado a partir do Processo Colaborativo significa dizer que a confrontação e o surgimento de novas ideias fazem parte e são os motores do desenvolvimento da criação. É uma relação baseada em múltiplas interferências, fazendo com o que o sentimento de pertença ganhe notoriedade no fazer artístico dos participantes (ABREU, 2003).

Dessa maneira, o Teatro Musical aparece como uma vertente capaz de utilizar o Processo Colaborativo na criação do seu espetáculo. Santa Rosa (2012) em sua tese, identificou e analisou as articulações pedagógicas no desenvolvimento do Processo Colaborativo de criação do musical “Com a perna no mundo”, com vistas à conquista da autonomia dos jovens participantes do coral juvenil da UFBA. Para ela, se tornou necessário estudar não somente a aplicação do Teatro Musical, mas também as possibilidades de trabalho com o Processo Colaborativo como prática pedagógica de criação de um espetáculo. Como resultados, identificou articulações pedagógicas que promovem um processo educacional significativo para os jovens.

Santa Rosa, Leandro e Silva (2014) refletiram sobre o papel das práticas do Teatro Musical para a formação artística e docente dos seus integrantes e apontaram o Processo Colaborativo dentro do Teatro Musical como um dos motivos para auxílio da formação docente, já que age diretamente na “construção da autonomia dos sujeitos, desenvolvendo atitudes de pensar, criar, opinar e de serem autores da sua própria prática” (SANTA ROSA, LEANDRO, SILVA, 2014, p.5)

Além disso, o Teatro Musical age na formação artística dos seus participantes de acordo com as pesquisas de Santa Rosa (2006), Sousa (2015), Freitas (2015) e Monteiro (2015). Segundo Santa Rosa (2006):

A realização das três linguagens artísticas em um mesmo contexto possibilitou aos alunos diversos outros aprendizados como a ampliação dos conhecimentos gerais, a valorização do seu contexto sócio-cultural, o desenvolvimento do senso

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estético, a ampliação do repertório nas diversas linguagens artísticas, o desenvolvimento das diferentes potencialidades criativas e expressivas, a coordenação motora e independência, a atenção e a concentração intrínsecas às práticas artísticas e o desenvolvimento das diversas habilidades artísticas para a performance (SANTA ROSA, 2006, p. 122).

Assim, podemos perceber na literatura a atuação do Teatro Musical na formação artística, pessoal e docente dos envolvidos e que quando está em conjunto com o Processo Colaborativo, pode dar aos participantes sentimento de pertença em relação ao grupo e ao espetáculo artístico, bem como trabalhar a autonomia e a construção da própria aprendizagem.

Considerações Finais

Visto as possibilidades de atuação do Teatro Musical em conjunto com o Processo Colaborativo e também as características gerais da educação básica, justifico o trabalho por ser uma aplicação de uma metodologia para a atuação dentro da educação básica, ampliando as bibliografias para esse contexto que se mostra diverso dentro da literatura. Também se mostra como uma importante ferramenta na construção da aprendizagem dos alunos, já que essa aprendizagem vai ser feita por eles mesmos e com isso, traz significação ao processo. Além disso, o fato de mediar a construção de um espetáculo de Teatro Musical através do Processo Colaborativo vai fazer com o que eu fortaleça minhas práticas pedagógicas, tornando a música significativa e prazerosa para os alunos e para mim.

Percebo uma educação básica que precisa dialogar com seus estudantes com o propósito de enxergar neles próprios o que é necessário e o que está de acordo com suas culturas, costumes e identidades. O ensino da música vai muito além de conteúdos musicais dentro da escola básica: ele deve expressar os próprios alunos, a maneira como eles enxergam e dialogam com a música no seu cotidiano, o pensamento crítico deles em relação a música. É com esse propósito que busco a inserção dessa pesquisa no ambiente da educação básica.

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Referências

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