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Situação atual do sisal na Bahia e suas novas possibilidades de utilização e aproveitamento

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Academic year: 2021

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Robson Andrade1 Jackson Ornelas2 Weliton Brandão3

O

sisal (Agave sisalana pierre) foi introduzido na Bahia, mais especificamente, no município de Santaluz, localizado na região sisa-leira, por volta de 1910. Porém, só passou a ser explorado comercial-1— Engenheiro Agrônomo, Pós-Graduando em Gestão da Inovação Tecnológica, Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS; e-mail: robsonandrad@yahoo.com.br

2— Economista, Professor da Universidade Federal da Bahia – UFBA; e-mail: jornelas@gmail.com 3— Engenheiro Agrônomo, Analista da Embrapa Semiárido e Coordenador do Núcleo da Agricultura Familiar do Território do Sisal; e-mail: weliton. brandao@cpatsa.embrapa.br

mente a partir do final da década de 30. Sua adaptação às condições edafoclimáticas da região semiá-rida do Nordeste, onde as opções de cultivo são limitadas, confere ao sisal uma grande importância só-cio-econômica, gerando emprego e renda em uma das regiões pos-suidoras do IDH (0,589) mais baixo do Estado da Bahia. Estima-se que, atualmente aproximadamente, 400 mil agricultores familiares cultivam o sisal em suas propriedades. Ade-mais, postos de trabalhos diretos são gerados nas etapas de benefi-ciamento e industrialização do sisal, sendo estes gerados, em sua maio-ria, nos centros urbanos.

No Estado da Bahia, no ano de 2010, a produção da fibra de sisal atingiu aproximadamente 140 mil toneladas, cultivados em 68 mu-nicípios, alguns desses com maior expressão em termos de produ-ção, como por exemplo: Concei-ção do Coité, Campo formoso, Valente, dentre outros. No entanto, a produtividade média por hecta-re concentra-se em 1200 kg/ha. Ressalte-se que esta produtivida-de ainda é baixa, quando compa-rada aos índices de produtividade encontrados na Tanzânia e Kenya, superiores a 2800 kg/ha.

A Bahia é responsável por 90% da produção de fibra de sisal do

Situação atual do sisal na Bahia

e suas novas possibilidades de

utilização e aproveitamento

Foto: SINDIFIBRAS

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Brasil, seguida pelos Estados da Paraíba e Pernambuco. Na Bahia, a produção de sisal concentra-se na região denominada “região si-saleira”. A maior parte da fibra de sisal é destinada para o mercado externo, seja na forma de fibra bru-ta, seja na forma manufaturada.

A CULTURA

O sisal é uma planta originada do México, fazendo parte da fa-mília Agavaceae. Possui siste-ma radicular fibroso, no entanto, pode-se encontrar raízes desen-volvidas horizontalmente com comprimento de 1,5 a 3m.

Segundo a literatura, a tempe-ratura diurna ideal para o bom desenvolvimento da cultura gira em torno de 20° a 28°C, porém noites com temperatura ame-nas, típicas da região sisaleira da Bahia, favorecem a absorção de água pela planta, através do orvalho que cai durante este tur-no. A planta se adéqua bem às regiões da Bahia onde a pluvio-sidade não ultrapassa 400 mm/ ano. No que concerne ao solo, o sisal é cultivado em diferentes tipos de solo encontrados no se-miárido baiano, na sua maioria de baixa fertilidade.

O plantio é feito utilizando os re-bentões que nascem na base da planta mãe ou por meio dos bulbi-lhos, emitidos pela planta quando atinge o final do ciclo de vida. Após

o plantio, o sisal leva aproximada-mente três anos para ser colhido pela primeira vez, com folhas va-riando entre 90 a 120 cm de com-primento. Após a primeira colheita, o sisal é colhido anualmente.

COLHEITA,

BENEFICIAMENTO

E PROCESSAMENTO

A colheita é realizada manualmen-te, por trabalhadores utilizando uma faca. Em seguida as folhas de sisal são transportadas no lom-bo de um animal até o local onde se encontra o motor desfibrador ou “motor paraibano”, como é conhe-cido. No desfibramento remove-se a parte verde da folha, restando a fibra em estado úmido.

Já desfibradas, as fibras em esta-do úmiesta-do são levadas e estendidas em varais, permanecendo sob a luz solar por um período de 72 horas, para que ocorra o processo de se-cagem uniforme.

Após a secagem, a fibra deve apresentar umidade entre 10 e 13 %, sendo um dos parâmetros ava-liados no momento da compra do sisal para beneficiamento. Na se-qüência, as fibras são enfardadas e transportadas pelos agricultores até a unidade de beneficiamen-to. Nesse momento, são classi-ficadas em função do tamanho e qualidade e, em seguida, são submetidas ao beneficiamento,

utilizando a máquina conhecida como “batedeira”, onde são re-movidas as impurezas aderidas às fibras, deixando-as com as-pecto brilhoso. Após essa etapa, as fibras são organizadas em far-dos de aproximadamente 250 kg, identificados segundo normas do Ministério de Agricultura e Abaste-cimento (MAPA) e comercializados para as indústrias da Bahia, para outros Estados ou para o merca-do internacional. Uma pequena quantidade de fibra é destinada às cooperativas ou associações de artesanato de sisal. Segundo estu-dos, existem aproximadamente 60 unidades de beneficiamento (“ba-tedeiras”) nos Territórios do Sisal e Bacia do Jacuípe, ambos situados na região sisaleira da Bahia. Na indústria, a fibra de sisal é trans-formada em variedades de fios, cordas, tapetes, capachos, mantas de sisal, etc. Atualmente existem 14 indústrias de sisal localizadas na

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Bahia, sendo 12 dessas no Território do Sisal, constituindo um aspecto positivo, vez que proporciona a in-teriorização das indústrias.

PRINCIPAIS

PRODUTOS

Fios e cordas: no que tange à produção de fios, destaca-se, em termos de produção, o fio agríco-la (baler twine), responsável por 60% do destino da fibra de si-sal produzida na Bahia. O baler como é largamente conhecido é comercializado no mercado interno, nos principais estados do Sul, em especial, o Paraná e Rio Grande do Sul, no Sudeste, destacando-se São Paulo, em alguns estados do Centro-Oeste,

onde destaca-se o Estado do Góias e Nordeste, sendo o Es-tado de Pernambuco um polo de distribuição para os demais es-tados do Nordeste. No mercado externo, é comercializado para a Ásia, Europa e, principalmente, para a América Central.

Tapetes e Capachos: ambos são encontrados em diversas tramas e acabamentos especiais. Como exemplo destaca-se os tapetes com bordas em couro ou tecidos especiais. O principal mercado é o internacional, atendendo alguns países da Europa, como França, Espanha e Alemanha. No entanto, o mercado interno vem apresen-tando crescimento significativo, principalmente nas grandes capi-tais do Brasil.

Mantas de sisal: são utilizadas na produção de estofados e

mantas para sela de montaria. O principal mercado consumidor está nos estados do Sudeste e Centro-Oeste.

Artesanato: são produzidos bol-sas, tapetes manuais de macra-mê e tricô, descansadores para panelas, porta jóias, porta mate-rial didádico, etc. Após melhorias no design e qualidade do aca-bamento, o artesanato de sisal baiano vem abrindo novos mer-cados, sendo encontrado nas principais lojas de decoração de Salvador, assim como, em outras capitais do país.

NOVAS

POSSIBILIDADES

PARA A FIBRA DO

SISAL E SEUS

SUBPRODUTOS

No desfibramento, apenas 4% da folha do sisal é aproveitada na forma de fibra, 16 % são re-síduos sólidos e 80 % são resí-duos líquidos. Nos últimos anos, através de pesquisas, vem sur-gindo algumas alternativas de aplicabilidade tanto para a fi-bra quanto para seus resíduos. Como por exemplo:

ƒ Compósitos plásticos: com a necessidade de se produzir produtos cada vez mais limpos, objetivando reduzir a utilização de produtos a partir das reservas

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naturais, a exemplo do petróleo, a fibra de sisal, surge como opção para ser utilizada na produção de compósitos. Em 2008, a Ford, em-presa do setor automotivo, apre-sentou, no salão do Automóvel em São Paulo, um veículo com alguns componentes plásticos (painéis e revestimentos internos, dentre outros) contendo fibra de sisal, po-lipropileno virgem e popo-lipropileno reciclado. Estima-se que em cada veículo produzido seja utilizado 9 kg de fibra de sisal. Vale a pena salientar que essa nova aplicabi-lidade em forma de compósitos plásticos pode se estender aos setores de eletrodomésticos e de informática, dentre outros.

ƒ Líquido do sisal ou suco do sisal: responsável por 80% do peso da folha do sisal é deixado nos campos sem nenhum tipo de utilização. Porém, alguns es-tudos preliminares constataram a eficácia da utilização do resíduo líquido, como bioinseticida e bio--herbicida, em culturas a exemplo, milho e algodão. A eficácia, efici-ência e viabilidade da utilização do resíduo líquido do sisal são ob-jetos de estudos utilizando recur-sos disponibilizados pela Organi-zação das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia e o Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia – SINDIFIBRAS.

ƒ Briquetes: no sistema de produção de sisal, alguns tratos culturais são essenciais para a manutenção da produção ou,

até mesmo, para o aumento da produtividade. Dentre eles, po-demos destacar a retirada do excesso de perfilos que crescem na base da planta “mãe”, assim como a retirada da socas – como é conhecida a planta que com-pletou seu ciclo de vida, ambos possuidores de altos teores de fibra. Análises realizadas pelo Instituto Tecnológico do Paraná sobre o poder calorífico desses materiais, após transformados em briquetes, demonstraram potencialidade para a utilização como fonte de energia, podendo ser empregados nos fornos das panificadoras da região sisaleira, dentre outros, evitando a devas-tação da vegedevas-tação nativa do se-miárido baiano. Contudo, se faz necessário ampliar as pesquisas sobre sua utilização, assim como estudos de viabilidade técnica econômica.

ƒ Utilização do resíduo de sisal na alimentação de ruminantes: a utilização do resíduo na forma de feno, silagem ou amonizado, como ração para produção de leite ou carne, e, principalmen-te, para o sustento dos animais no período de estiagem é uma prática ainda pouco utilizada por agricultores da região sisaleira da Bahia. Normalmente, esse re-síduo é deixado amontoado nos campos de sisal. Para a utilização na alimentação de ruminantes é necessária a extração dos restos de fibra de sisal presentes na mu-cilagem, oriundos da má regula-gem da máquina desfibradora. Para isso, utiliza-se um equipa-mento chamado “gaiola giratória”.

Nos últimos anos, pesquisas es-tão sendo realizadas objetivando potencializar a utilização desse subproduto, adicionando aditivos nutricionais (ureia, soja, milho, etc.) associados à forma de arma-zenamento e utilização, a fim de elevar os valores nutricionais des-se alimento. Dentre as instituições envolvidas com essas pesquisas, pode-se destacar a EMBRAPA Semiárido, EMBRAPA Algodão e Universidade Federal do Recôn-cavo Baiano – UFRB.

EVOLUÇÃO DO

ARRANJO:

CERTIFI-CAÇÃO DA FIBRA E

REGULAMENTAÇÃO

DE NÃO

CONFOR-MIDADE

No início do segundo semestre de 2009, iniciou-se o processo para adequação às normas para a certificação da fibra de sisal na Batedeira Comunitária da Associa-ção de Desenvolvimento Susten-tável Solidário da Região Sisaleira – APAEB. Durante esse período foram realizadas adequações con-forme determina a portaria 196 do MAPA, onde prioriza a qualidade da fibra, classificação, rastreabi-lidade, maior segurança para os trabalhadores envolvidos, menor impacto ambiental, etc. Após essa etapa, o empreendimento recebeu a auditoria do IBAMETRO e INME-TRO, obtendo com sucesso as

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Certificações de ISO 9001:2008 e RAC – Regulamento de Avaliação de Conformidade no mês de outu-bro de 2010. A certificação da fibra de sisal é importante para elevar o nível de competitividade do em-preendimento, principalmente no mercado internacional.

ALGUMAS

DIFICULDADES

DO ARRANJO

PRODUTIVO

z Problemas fitossanitários Causada pelo fungo Aspergilo

ninger, a podridão vermelha vem

trazendo sérios prejuízos pra o ar-ranjo produtivo. Um dos principias

métodos de disseminação da doen-ça é o plantio de mudas já contami-nadas pelo fungo, bem como a utili-zação, no momento da colheita, do mesmo utensílio utilizado na colhei-ta colhei-tanto para a plancolhei-ta sadia quanto para a contaminada, sem nenhuma medida de desinfecção.

A planta, uma vez atacada, apre-senta coloração amarelada e, em seguida, ocorre a morte. Na parte interna da planta, quando se realiza um corte transversal na base, observa-se um filamento de cor vermelha. Segundo da-dos de pesquisas realizadas pela UFRB e Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia – ADAB, a podridão vermelha é en-contrada em todos os municípios produtores de sisal do Estado da Bahia, com maior incidência nos municípios de Araci e Conceição do Coité, ambos localizados no Território do Sisal.

Como medida de controle para plantios já existentes, deve-se retirar a planta contaminada, queimando-a em seguida. Já para novos plantios, recomenda-se o plantio utilizando rebentões oriundos de campos li-vres de infestação da doença ou a utilização de mudas produzidas a partir do bulbilho. Ambas as reco-mendações são preconizadas por pesquisadores da doença.

z Qualidade da fibra

A baixa qualidade da fibra é um dos grandes desafios a ser su-perado no sistema de produção de sisal na Bahia. É comum as fibras chegarem às unidades de beneficiamento apresentando umidade superior a 13% fruto de um sistema de secagem precário, com coloração escurecida, apre-sentando fibras curtas misturadas com fibras longas, com danos causados por animais, dentre

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outros problemas que acarretam uma depreciação no valor pago aos agricultores, podendo chegar a R$ 0,50, quando a fibra é clas-sificada como refugo, aproxima-damente a metade do valor pago pela fibra tipo 1 (R$ 1,04).

z Parque industrial

O parque tecnológico, que com-preende as máquinas de des-fibramento da folha de sisal no campo, conhecida popularmente como motor paraibano, a máqui-na de beneficiamento da fibra de sisal (“batedeiras”) e as máqui-nas e equipamentos das indús-trias, são apontados como uma das fragilidades da cadeia pro-dutiva do sisal, em estudo reali-zado para a elaboração do plano de melhoria da competitividade – PMC do Arranjo Produtivo Local do Sisal.

Algumas dessas máquinas ainda são as mesmas utilizadas no iní-cio do processo de mecanização do sisal, ocorrido por volta da dé-cada de 40, como, por exemplo, o “motor paraibano”, causador de inúmeras mutilações dos “se-vadores”, como são conhecidos os desfibradores. Estima-se que a região sisaleira possui apro-ximadamente 3000 mil motores paraibanos. Outro exemplo, são as máquinas conhecidas como “batedeiras”. Já na indústria, as máquinas e equipamentos exis-tentes foram adaptadas a par-tir das máquinas destinadas ao beneficiamento do algodão. Tais adaptações foram realizadas, ao longo dos anos, por profissionais liberais. Só após a década de 70, passou-se a encontrar no mer-cado, máquinas e equipamentos específicos para o beneficiamen-to da fibra de sisal.

CONSIDERAÇÕES

FINAIS

Apesar das dificuldades atuais do arranjo produtivo do sisal da Bahia as expectativas são grandes no que tange aos aspectos inovadores para o arranjo. Desses, podemos desta-car as novas aplicabilidades da fibra de sisal e aproveitamento dos resí-duos oriundos da cultura, tendo em vista que proporcionará a abertura de novos canais de comercialização e consequentemente a melhoria das condições sócio econômicas da po-pulação que depende da cultura do sisal, direta ou indiretamente. Porém, será necessário um maior envolvi-mento, dedicação e compromisso dos setores (sociedade civil, poder público e privado) em buscar de for-ma participativa um objetivo único para desenvolvimento e estruturação do arranjo produtivo do sisal.

Referências

BAHIA. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Plano de Melhoria da Competitividade do Arranjo Produtivo Local de Sisal: relatório técnico. Salvador: SECTI, 2009. 120p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. As câmaras do MAPA: um instrumento democrático e transparente de inter-locução com a sociedade. Brasília: MAPA, 2009. 20p.

FIBRA de futuro: sisal, já utilizado em polímeros, poderá ser usado na produção de etanol. Disponível em < http://revistapesquisa.fapesp. br/?art=3863&bd=1&pg=1>. Acesso em 20 out.2009.

FORD utiliza sisal para interior dos veículos. Disponível em < http://www.automotivebusiness.com.br/noticia_det.asp?id_noticia=376 > Acesso em 16 out.2009.

IBGE. Disponível em < www.ibge.br > Acesso em 06 out. 2009.

MARQUES, Antônio Nonato. O sisal na Bahia. Salvador, 1978. 67p. (Apresentado na V Convenção Regional do Sisal). SILVA, O. R. R. da; BELTRÃO, N. E. M. O agronegócio do sisal no Brasil. Campina Grande: EMBRAPA/CNPA, 1999. 205p.

Referências

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