CENTRÚ DE ÉÍÊNCIQÉ Dê BQÚDE
DEPëHTäMENTÚ DE ÊLÍNICQ MÉDIÉQ 1
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Trabalho de cünclusäu da
Cureü de Graduacäü em
Medicina:
ÊNÁLISE da UCURRÊNCIQ de ñNEHIñ e EDSINDFILIQ em 100 PQCIENTES AMBULQTURIHIS PÚRTÀDURES de
HELHINTDS INTESTINQIS.
Cíntia Zimmermann de Meireles Qcadëmica de Medicina
QBRQDECINENTÚS
Qu Dr. Haldümirn Dantaâ, por sua Qriantamäü e solicitudeä
ão Dr. Lúcia Botelhmg par sua cmmwreensãu e
amizade;
QQ Dr. Ddilaun Earini; por ama gentileza no
auxilio da cületa de dadnä biblimgráficosä
AQ Prof" Gilâøn Luifi Leal de Heirelefi, por seu eãtimulm e asãasauramentn técnica;
.-zz
Ê Paulo fifünâo de Heirelës, por ama dëdicawaoä
ão äërvimo da ärquivüs Médicos do Hmäpital Univarsitáriuy par Fornecër 05 dadoä para este trabalho;
Q tmdma que de alguma fmrma auxiliaram na realizaçäü daste trabalho de pesquiãa.
RESUMU
Foram analiëadoâ IQO prmntuárioa de paciêntea ambulatmriaiap do Hospital Univarsitària da UF$Cú cum diagnóatíco da hmlmintmse inteatimalg revalado por examea parasitmlógicus de fexeë vëâlizadüa âegundm aa
técnícafi de Ritchie» Hnffmanm e Baërmanm~Morâe§,Do
conjunto encontrwu~ma äää cmm paraaitoâes íânladaâfl dos quaifi 3EpãÚ% por äficaris lumbricnides E ëüä par ãtromgglóides fitercmraliâfi pêvfazendw a maioria.Ú eãtudø prmcurüu detërminar a Ucorrãmcia de anemia 9 da eüainofilia tendo cümn referência Q fato' de que os
pacianteâ cam paraaitmâeâ inteätinaiâ pndmm apresentar astafi duaâ alteraçãëâ hamatnlógicaâuä anemia moâtrnu-ea preâamta em iäyãää dua caämsfl iatn ép em IE pacienteâg
Qemdo Q fiâcariâ lumbrimmidmsg m paraâita qua maia se as- âücimu à mesma.ä eosinufilia anra§@ntüu~$e em " ;?é% dus caêmâp äendo destacada uma easinmfilia maior que óäQ célulaa por milímetro cúbico presente na astvnngilüidíaâeg aäcaridiaãë e anci1m5t0mo5e.E5te
estudo busca mostrar âer ainda impmrtantm e fiévia a
iflfeâtacão mor Paraëitaâ no nosso meio? Q propãe a neceäsidaüe da ação da prufiäsional da âaúde no âentidü de äanar eäta problema ovgäflicm a âucialn
ÉBSTRÊCT
We
_ Sp&%%ng.am§li§ëd ÂQO (Odd hundred) :aged of 'aut
patlanta from HU £UFmC¡ wlth 1nte5t1nal hg¿m¿n$¿g§¿ä diagnosed bg meanâ of a maraäitülnqicalfl ãtdlfi tëstz
accdrding to Ritchiefi Hdffmanw and Ha@rmann~Hdvadâ üechnics. U? all ca$a5,§Éudi@dr¢duWd 8@% with iâdlated paraaitofiiãy with Bãflñä by ñâcaria Lumbvicoídâ and Eüä
bg Stvoflgdl idas ätarcoraliâ fiàing the majdritg" Tha study tríêdfiëâtaplish the áccurrance df amadmia and
‹eü5inofil@}bg fact that the patiants with intestinal pafasitmsiä can breâeflt thesa twm hematoldgical uhangean The anaemia was preâent in ÂQFEQX df cases (lã patiants) Íbeifigiâscaviâ Lumbricoida mara wreäent. The zgpfiinofilšfl
was presënt in 5@5?&% of caëefi with eúsinüfílwâ mare than éãü Celia per mmš prwaënt in Strongldidiaâiëp
aacaridiaäiâ and ancildatømiaâíëu This âüudg 15 to(C1ea{) the importance of infefitatian by paraëiteâ ífi__Qur
kambieflcë and reinforce the maceââitg of acciofi by tha
ñea1th”s pvofeâõíonal trying to finiâh these organic-and ãdcial problema.
~i
ÊGRQDECIHENTÚÉLIÊTÊ DE TÊBELQS E QNEXÚS
V RESUMO
ÊBETRQCT ÊUNÁRIU
INTRUDUÇÃÚ PHO1
NÊTERIÊL E NÊTÚDUS Duüã
RESULTÊDÚE Pzüã DISCUÊSÂÚ P.O9 CÚN5IDERâÇÊE$ FINQIE p.13 NÚTäS P.15 HEFERÊNCIfi$ HIBLÍÚGRÁFIÊQÊ Pfllà QNEXUS P.18
š
L I S T A D E T Ê B E L É S E É N E X D S
TQHELQ l - Númarü de ocorrências e Percentual de participacao das parasitøaes i~
smladaa ou em cmnjuntn» verifica~ das em grupu amostral de lüü paciw entes do Haspital Univeraitarim da Universidade Federal de Santa Ca»
tarina piüä
TQBELÊ Il ~ Número e participamãú percentual
TQEELQ III ~
QNEXÚ I W
ÊNEXÚ Il *
ÊNEXÚ III ~
mma pacientaa cmm ncmrrëncia de a~ nemia no cunjunto daqueles cum uma
aó paraaitoaa (isolada), em grupo amostral de IÚO pacientes da Hna~ pital Univeraitarim da Univeraidaw
de Federal de Santa Catarina p.Ú6 Número E participação Derüentual
doa pacientas cum ocorrência de Q”
`w§innfi1ia no conjunto daquelëâ com uma aê paraaitnse (iâøladašg em grupu amostral de 100 pacienteã Hospital Universitaria da Univer«
sidade Federal de ãanta Catarina p.O7
Número da ncorrãnciafi e percentual
de participaçãm por paraaitosa ve~ rificada ianladamante Qu em cmn~ juntog em grupo amostral de lüü
pacientes do Hoapital Univmr5ita~ rio da Univarsidade Federal de
Santa Catarina p"18
Diatribuíçäm par faixa etária Q
sena da grupo amoatral da lüú na~ cientes do Hwäpital Universitaria
da Universidade Federal de ãanta Catarina; cujoa ragistrüa de atan~ dimëntüä ambulatmriais da jul.lQ88
a a9G.1§89 cantam paraaitnaea p.l9
Número de ocorrências, distribui~ Qäü pur äexo a Dercantuais rasm
pectivüâg na verificação de uma só
parasitosa (iaolada), em grupo an mmatral da 100 pacientes dm Hm5pi~
tal Univerãitaria da Universidade
QNEXÚ IV -
QNEXÚ V *
QNEXU VI M
›¿äNE:ÍX(`J VII ~~
Númerü de mcorrënciasp distribui* mão pur âexm E percantuaía pur
parasitosa com mbâervaaäo isnlada
em grupo amoâtral de 100 pacien"
tas do Hospital Univerãitário da
Univeräidade Federal de Banta Cam tarina
Valores mínimüëg médios e màximoä da hamâtúcritwâ e hemoqlobinay am
paciëflteâ dm fiaxm maäculino dm grupc amüätral de Qä pacienteä da
Hospital Univarfiitàriü da UniveF~ âidade Federal de ãanta Catarina, infactadmâ cum uma só pâvaâitosw Valoreä minimüä» médímâ e máximüâ
de hemâtócritms Q hëmuglwbiflap em pacientes da wenn feminina do grupü amoâtral de 8% paciëntas do
Huspitml Univeraitàrim da Univev~ âidadë Faderal de ãanta Catarinay
infectadofi com uma âó warasitwfie Valores mínimüsp médias G máximufi
de laucócitwä e eoâinófiløa nm
grupo amostral de BQ pacientefi do Høâpitàl Univeräitárim da Unívev- âidada Fedaral da šanta Catarina» mmrtadoraë da uma sô paraaitmsë
w.E1
p.ëE
m.Ê3
I. INTRUDUÇÃÚ
aa pavaaitmaea inteatinais mereaam deataqua eapecíal devida a frequência com que aa fazem mraaamtea
na patmlügia tropical ilgëgšã. t
U exame parafiitwlógicn da fëzafi talvez aaja D
maia realizado ha pratica médica? adquirindm importância em regiëas aubfiaaafivnlvidaap ande a deanutviçäm e aa mas cnndimäeâ de hígiana Q da aanaamefltm baäico, além de
üutvna fatnraa diretamante ligadna aa cmndimäês da baixa Vanda» Prüpiniam a ifife5ta$äü da tubo digëativü por
helmifitüfi (läz
A aquiaicãw das helmintmfififi inteatinaiã É
devida a ingeatäm de avos mu a manetramäw ativa de larvaa na pela ou mucuaaufla primeira cmndímãm a
tvansmiaaäo pôde acorrer por intermédia da aguag müairag verduraaflfrutaa e carfiëp mu quandw sãm levadma a bata
mãos uu Qbjetnfi cmntaminadns wmv materiaia fecaiâzfi segunda condicãm tem lugar quando U ifidivídum auscetíval
antra em Cantata com aula pmluidm mu agua contendo fürmafi larváriafi ihfëütaHtëauEm algumaä äituacõaa muda Ucürrer a autointaataçän interna E externa que cüntribuem para mafltër a ifitënaidade du paraâitiämü (Sli
äã halmihtmaea cauâam altëramfiafi hematmlógicaa decnrrwmtaa da prmuefiao inflamatório no iunal
paraaitadofi garalmentë diacfatü (53"Duas ääü aa
alteramöea fundamentaia aafimciadaa ao paraaitiamü: aüainüfilia ë anemia (3)«Ú mëtabolismo deatea varmea reaulta em äecremöes de proteinaa cnmplaxaã e excremëaâg
e não É surpreaa que a invaaäw da mrgafiiamm par
helmintma estaja frequentemente asaüciada a uma reapøat aoêinnfílica šäflàãuü tampa qua mediara entre cufitaminaçãm Q Q ifiíciü da ewaiflüfilia sanguínaa Ham unifmrma e dapanüa do wefimdü de daaanvnlvimanta Q tipo
da Ciclü evnlutivo doa paraaitaa (?}u
ñ3~;y=^.=i
ä anemia aaauciada a paraaitoãe É daâcrita
Camo prngreäsivag micrmcítiüa E hipücrömicay e É
dacürrente a awäo eapüliaora dm paraäita (6).
Ú ubjativm daate trabalha foi buscar a
cümpveenaâfi da imwartänuia que; ainda hmjeg têm aa parafiitaâaš intefitifiaiag marticularmante aa helmintuaëag
na fimfiãa reqiäüfl dentro da raaliüadü dnâ amhulatórinâ da
clinica garal daate hmapitalnüêntrm deste eatudo tavam Qbãervadaa variaveia cümü aexü, idadafl cüntagem laucncim taria tütal e de eoainófilmay hematócrita Q hemüqlwbifiag
huacandm nastaa raferänciaa pontua para diacuaaãm a
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(wzöàà
,II. NQTERIQL E MÉTBDB¬
Com U prüpóaitü de e5tL ar a Qcürrëncia de
anemia e ewäínofilia em maciëitês cum hâlmintmsafi inteätinaisfi füram âaíecimnad ú 100 nrontuàriüä da
pacientefi püvtadnreä da halmintmâp am axames paraäitmlógicas de fefieä Faaliâaüã nm Hospital Univ@r5i~
tária da Univaräidade Federal de Santa Catarina,
Q meãquiâa doa da.o5 fmi fëita à partiv doa reqiâtvoä das agandaã d 5 ambulatérins da clínica médicag na períodm da aqflata da l9Q8 à julhn da lëâäg
com na maciemtaâ eacwlhidms au acaâogsem no entanto ae üünãtituiram em um cmnjunto ammatral alëatóviuu
U5 amamës paraaitmlógicos de fëzaa 'ääo
Fëaíizadüâ nëãtê eâtahelëcimentm ëaqundm aa téchicaã dá Ritchie? Hnffmann e Hfiêrmafin~Müra@â.
Ê ahàliäe rëtvüãpectiva ifiveätignu a acUrF@n~
cia fie cada paraâita e das meämoã em ralaaäo á fiexu Q iu
dade; númfirm de lmucêcitaä totais; hematácritm Q
hamaqlmbina,
_ É interwretacäo dafi cifraa de emsinófilüä
Cünsiderada üümo eüäinüfilia é dada como taxaa da aoâi~ nófilüä âupërimres a determinado limit@.E§t@ limite
varia muito efitve 0% autareã que idêntificam namo valüreâ fiâimlógicús extremoss 15Ú~ 300 cél/mm;50~ Eãü céí/mm 549 à 440 célƒmm “Na prática acaitamãe como euâinufilia da intarëfiâa raalg cifvaä âuwerimrea a äfiú célulâfi par mílímëtfü cúhicniñäte trabalho cmnâidera agia cifra para indicar a ocorrência de ewäinmfilia (äšz
Ú Número da leucócitüfi üüfifiideradm cama normal
para Q adulto É de QHHGQ à 11,000 célulafi por milímahrm cúbico (&).T@m~5e cmmü lwucücitmâa cifraâ de laucöcitüâ acima da 11.üQÓu
DE parämatrmfi para indicar a preaenma ou não de anemia füram na äeguinteãx flíveiâ de hematócritm abaixo da ä1% para na hnmens e abaixo de Böä para aa mulherasä E níveië da hemmglobifia abaixo de iâfläg/dl
e íëg/di para humenä Q mulhereâ reâpwctivamente (5).
Eäteä dadüa foram vegiatrados Q analiäâduâ
IIÍ - RESULTÊDUS
Um total da lüü pacientefiy cugos emamafi paraaitnlógicms de femea foram püäitivos para halmintaâg teve Bens wrufltuàrimm Analifiadosp cum díâtrihuição de QO pacientes da 5emQ`masCulínfi Q üü da âexm feminino”
U5 paraaitaâ encmntradnsg wmv ordem de maia? incidämcia» foram os äeguínteâz ñscariâ lumbricmidaâg Strongwlóidaa stercmraliafi fincíloätomídemap Trichuria trifihiura e Taenia äp.
Nua 100 pacientea Qmcontroumâe 180 parafiitasâ EQ tinham paraâitüae iâmladag O qua cwrrespünde a 70% deste tütalz fiinda amb aäte afipwctmfl IE Pacientes
apreüentaram duafi pavaâitüseâ âimultäneaâ, É 4 Paciefl~
teâ, treë äimultgflëamänten
Ê tabela I mmgtra Q Húmërn de ücovrëncias de Cada paraäitmsmp ifimladâ ou em conjunta de duaä mu tres simultamaamemte e Q rëâpüctivm mercantual de Participa* mão em relawäo ao total (íãül. Dela aa nada nhäëvvar que
Q äãcarië lumbvicmídeä É 0 paraäita de mainr ificidãnm
cia; QEFEOX ë a Taenia sp, m de menor incidência, 5z83%.
Qu afialiäar cada pavaaitmsa em relamãü à sua Ucnrrëficia isülada mu ëm Conjunta com Qutraag percmba~5@ que a emtrmngilmidiaäfi É aquela que mais ae awvëëëmta isülaúamemte €85p7l%) E a que maia ucorre am cünjuntosg
É a trimuriaäe (5?¢B?3 (äfiexn I).
D grupo ammâtral em análiäë tevê suas idadea
entre 13 Q 8% ammsg cum uma média de 37H71 aflDfi.Ú grupo
de maiür expresfiäo é formada Par peäsoaä na faixa atária
de EQ a 30 amas; não se verificando difmrançaã apreciáveia Em relação à participação dmâ demaiä grupnëg Camo mmatra O anexo Ilg fenämanm uma ae ranete quandm da
análiae do qrunü maâculinm e da feminina" Nefite grupü amostral? apenas 3% tinham idâda fiupërímr a VÚ anna”
Em função dum uhjeäivnfi dasta trabalhuy m ea-
tudo qua QQ ãeguë ve¶tringe~§e à análise da Qcorrëmciâ de parasitoäaã isfiladasg Q que rmdux U grupü amnãtral a
84 paciemtmâ neãta cundimäüy 48 do sena feminina e Bá do sena mascuíínoz
ão cmmpavar a Gcnrvãmcia daä parafiitüäes mh~ aêrvadaâ iämladamentey përëiäte a pvedominämcia numérica
de aäcaridíaäm. Esta püäimãm da predmminäncia também fim verifica para 0 sefin feminina, porém para Q semü maâcuw
línmfl a paraflituse da maior incidencia É a efitrnfigi1mi~
TQHELQ I / 4
NUMERO DE DCURRENCIA8 E PERCENTUAL DE PARTICIPHCQD DAE PQRASITUQEQ ISULADñS OU EM CONJUNTO, VERIFICêDâ$ EM GRUPU AMUBTRÊL DE 100 PQCIENTEB DO HOHPITQL UNIVERSIM TfiRIÚ Dê UNIVER$IDâDE FEDERML DE SQNTA CATARINA
ëRA$ITU5E5
NUM. PERC. NUM. PERU. NUM.
NCILOSTOMI-
Eflä 9 7.$O% 3 3.50% 3
SCHRI8
UMBRICÚIDE3 39 88,50% 9 7.50% 3
TRONGYLDIDE5
TERCURQLIS 84 E0,00% 3 E.50% i
AENIG P 4 3,33% E 1,67% Á RICHURI5 RICHIURIQ 8 ó,&7% 7 ä.93% 4 UMERU TOTAL E ÚBSERVñCDE$ 84 70,00% 84 80.00% 18
ACIENTE8 84 84.00% ifi iE,O0% 4
FONTE: REGISTROS DE ATENDIMENTÚS AMHULQTQRIAIS DE AGü.88 Q JUL 89
IBDLÊDQ DUAS QIMULT. TRES SIMULT. T D T A L WERC. NUM. PERU.
É,fi0% 15 12,50% E,50% Ei 4E.äO% .83% E8 83,83% .83% 7 5,83% 3.33% 19 15,83% 10.00% 180 100,00% 4,00%' 100 100,00%
5
Ma análiâe da ncnrvëncia da cada maraâitusâ em função da sexo dam pacimnteâ (Anexo íväfl wbsërvawfie uma wredmminänciag no smxü feminina? de maië de 70% para na
paraâitaâ M fificariš lumbficoidesp Taanià âp e Trichurim
trichiura e no semü maâcuíinü, do Etrongglóidea âtercmw valia. Ú númerü de Qhâërvamãeâ do ancilümtomídeo aa dis» tribui entfë ambas wa äëwüfifl sam predominância"
Para a indicamãm da ocurrãnciâ da anemia e amm
ãinofilia füram consideradam am vêviáveia de cüntagem leucücitâria total, númerm de eaflinôfilnä do aangue pë~ rifërícwy hematócritm Q hemüglobinau
Ê análige da hmmatôcritm e nemoqlmbína noâ pacienteã dü ëëmm maficulinofl moatrmu um valor mínima de #02 nm hematócrito e IE?? Qfdl para hmmoglühinâfl num pâüiente cam aäcavidíâäag aenda esta Q único a apre5an~
tar anamia šanëxü V)"
Para Ó sexm femininoy esta análíäw mmãtrmu indicamãü da anemia naâ paraâitaâefi por âäcarim Lumbricnidëä Q ätrünqglóidea ãtwrcmralisg com hematócritm mínima da 31 e Eàfi reapãctivamente (änëxo
Vil”
D número minima da leucócitüä obfimrvadøfi na ammâtra fúi 3.000» num pacímnte cum ancílüâtümüâe a o
número máximo» 31.9009 num paciente Cum @§trmn9il0idía~
aa" na médiafi do númaro da leucócitmâ tmtaia, ao se exa~
minar cada uma daâ paraëitüäësfl ae aprefientaram dentro do parãmêtrm de äflñüü a 11“Oü0 eatabelecidn comu navmalidâdeä hà médiaä elëvadaâ para 0 âncilmstmmídem Q U ãtrmngglóidaâ âtërcmraliâg em cuja cunjuntn de fiacienteä se verificüu um Caaü Cum número muito elevado de leucócitmäg difitmrcendü Q valor média Cânaxn VII).
Ê ñabela II müstra a uccrrëncia de anëmia naä dívêrâaâ maraäitmëmäg dividindm na wacienteâ por sexm"
Em tarmns geraiäfl das 84 pacientes da gruwü amüatral, lã
paciëntes (14§É9%) apreswntaram anemia» das quais apanaä
1 du gema masculina”
Na análise da ücüvrãnciâ da anemia Por para" aitoâey encuntrnu~5e U pavcantual mais elevada em pa* cienteä cam aäcariüíafiwy pwrfazmndü ãüpfilä dmã inf@cta~
doa.
U5 índivíduüfi para§itadü§ por Strongglóides Etercüralia Q Tvíchuriä trichiuva apreãëntaram um Perw centmal de 1E§5Q% de anfimícnä em relamäo ame infeütadnsg em cada caaüfi manda qua tüdmâ eram do sexo feminina, Por
ana vêm, aqueleâ com êncilastomidaoa näw tivaram indiw
cativo de anamia.
â tabmla III demonfitra Q númerm e a participa»
mão percëntual dos pacientea com ücürrêncía de eü5inQfi~
lia; alcançando qm pacientas (ãäp?á%) do cmnjuntø amm5~
T Q B E L A II é
NUMERO E PGRTICIPQCQD PERCENTUfiL.DUS PQCIENTES CUM UCÚRRENCIA DE ÊNEMIQ NU CONJUNTO DQQUELES COM UMQ 80 PARASITUÉE (I$ULADA) EM GRUPO AMDSTRAL DE iOO PQCIENTES DO HOSPITAL UNIVERSITQRIO
UNIVERÉIDÀDE FEDERQL DE SANTA CÊTARINA
PARHSITDSES SEXO
ANCILÚSTDMIDEDS MASC.
FEM.
TOTML
QSCQRIS LUMHRICOIDES MASC.
FEM. T CIT QL. STRONGYLDIDES STERCURQLIS MQSC. FEM. TUTQL TQENIA SP MASC. FEM. TUTQL
TRICHURIS TRICHIURA MASC.
FEM. TOTAL B E É Q L MQSC. FEM. TUTGL NUM PQC (1) 5 4 9 ii B8 39 17 7 B4 1 3 4 E Ó 8 36 48 84 ÚCUR. DE ANEMIÊ NUMERO %DE(1) O ,OO O ,OO O ,OO i 9,09 7 25,00 8 EO,äi O ,OO 3 4E›8ó 3 iE.5O O ,OO O ,OO O ,O0 O ,OO i 16,6? 1 13.50 1 2.78 ii 88.98 18 14.89
FONTE; REGISTROS DE ATENDIMENTUS AMBULQTDRÍAIS DE JUL.89 A QGD Dfi
T Q H E L Q III 7
NUMERO E PARTICIPGCQQ PERCENTUAL DOS PACIENTES CUM OCORRÊNCIA DE EUSINÚFILIQ NU CONJUNTO DQOUELES COM UMQ SU PQRQSITOSE (ISOLQDQ) EM GRUPD ÊNDSTRAL DE 100 PACIENTES DO HÚSPITÊL UNIVERSITARID Dë UNIVERSIDQDE FEDERAL DE 8QNTê CflTâRINâ
PQRQSITOSEB âNCILÚ8TOMI~ DEUS QSCQRIS LUMHRICÚIDES STRONGYLDIDES QTERCDRALIS TQENIA SP TRICHURI8 TRICHIURQ G E R A L SEXO MQSC. FEM. TUTQL Më8C. FEM. TOTAL Mfi5C. FEM. TC) TN.. MASC. FEM. TOTAL MQSC. FEM. TÚTQL MÊSC. FEM. TDTÊL NUM. 450(EUSI.(ó5O PQC. (1) 5 4 9 ii 88 39 17 7 84 1 3 4 E Ó 8 36 48 B4 1 i E E E 4 3 O 3 O O O 1 E 3 7 5 lã NUMERO %DE(1) 20.00 85,00 88.38 18,18 7,14 10,36 17,65 ,O0 18.50 ,OO .O0 ,OO 550 z OO 33,33 37.30 19.44 10.48 i4,H9 E081 NUMERO E O E 3 ii 14 ii 6 17 1 O 1 O O O 17 17 34 )wb50 %DE(i) 40,00 ,goo 88.82 87,87 39,89 85,90 64,71 85,71 70.83 100,00 .OO E5 , 00 .OO .OO |OO 47.EE 35.48 40,48
FONTE: REGIQTHOS DE QTENDIMENTUS AMBULATÚRIAIS DE JUL.88
EU§UNOFILIâ T O T A L NUMERO %DE(i) Q ÊGO. 8 1 4 x É 13 i8 14 Ó EO 1 O 1 i E 3 B4 EE 46 89 60,00 B5z0O 44,44 45.45 46,43 4ó›15 8Hz3S 85.71 88,38 100.00 ,O0 125 , 00 50,00 33.38 37,50 66,67 45.88 54,76
abãülutag por in Q ítš É mraticamentê igual.
U maior percantual de enâinmfilia f
ubservaflm na infestaçäm par ãtrnnggloideä Qtarcorali 83¶33% duä pacientes cum aâta paraaituseä §eguindm~a@ äacariâ lumbricóideâfl com incidência da äàpiãfl d reâpectivwë paciëntëa. ~
da
por
:¡;_-7-
% eüëinufilia dëcmrrwnte ãtroflgglóidefi stercmralifi É inflicada nófilmä pariféricoä maior uu igual a adm límëtrc Cúbicm em ?Ú,ã3% daâ infactadnãg dmã iflfectadoâ tem de ääü a éãü célulaa
cúbicn. Na êofiinofilia dâcmrrente do ëscariä lumbr
marasítowe w Céíulaä por m enquantü íãflä wmv milímatro 8 Gl '53 C3 Clië CN' fiúmarü de eosim í... Ê...
cmideâg na mercentuaiä ääo de 35,90% e lüyäúä dmä
infectadmafl para cada um daâtefi niveis respectivamwnte
Na enäinofilia ücaäionadä palm Trichuriä kr
chíurag 37¶50% doa íflfëctadüfig tmdoa aprëãentaram Hiva
1:
in..
ia
de eoainófilnfi Periféricüâ entra 450 Q éãü célulaâ por milimatro cúbicmfl
No casa da müwrrãncia do äncílnätomídeøfi diätvibuiwäü doa paciënteë cum Qüaiflüfiliafl flflfifiää d
ififectadmfip foi igual efitre na doía flívëiâ enainófilua períférícafiK ë\ (395 de W. Jfâ
IV. BISCUSSÃD
Ú hëlmintu mais enanntvadn nefite grupü amam»
trai Fmi Q êäcaris lumbricmidwâfi perfazëfldm Qäyãüä das
cafimâfl Esta wercãntual dífare aigfiificativamëfltë da litaraturââ que vefwra uma incidäncia de àB@@Ú% (lfiãgägflpäfliügllš.
äegunün diverâms autoreäp Qfite hëlmintü aa
diatvibue pm? tudoä 09 Eätadmâ dm paiëg äefida maifi prevalente em àreaâ maia quentefip äüfrando a avaliação da Eua inciúäncia» variawãeâ em função daä áraafi e¶tuda~
daag grupmë âõciaíâ e mëtüduä díâgnâsticmâ empvegadwa
í#§11)"ü ëüqufldo paraãita maia ancüntrado fui u
ãtrmngglóidefi fitërcüraliagnuma razão de äB,33%»
?z¬.w :sc
"
parasita da mënov incidänüía fui a Tawnía ap,
com E das Qcmrrãnfiiafi, correâpnndando dfiâta forma a Uutrmã eätudmã que aâânciam a ala uma frequência de 051 a ägú X (i1p1ä}.
Neäte cwnjuntmp Häm Ee varífícüu nenhum Caao de paraaitose pelo Efltârühiua vermiculariëg já qua Êste helmintm É diagnüäticadn atravéâ de técniua âapecial
íãwab anal) também par aew eâta pàvaâituâa maia cmmum
na crlaflwa ”»@¢5yâ§9§11).
No grupo amoãtral em efitudofl foi Encontrada uma ücmrrëficiâ de pavaäitüëaä iâwladas em Büä dog Paci~ entefiy m que não âe coaüuna com Q menciwnadü na litëvam
tura, quê Falaüa a frequência da prëâenma âimultãnea de
duaâ ou mais eäpéciefi diferenteâ de waraâitüâes (Ey3¶ë¢iÚ¢1?)«E5ta divëfgãficia Pude aê? ocaâionada par
ter â litëratura diäpunível maia de dez annfiy ëwm ter
sida ajuâtada àfi mudanmaë ambiefitaifi E fianitäriaä deâta
décaüa" Für üutrü ladu» fiuqerëmâë a rëalifiaçäm de efitmdm cümplëmantarg capa: de avalíâr a hiwótafie de saw a
incidência daa maraâitüsêä mëfioä cwmum fleëta rwgiãw. Numa análise cmmparativa ëntre 0 wecafitual da ucurrãncia da cada parââitmâafi ifiolada mu em cmfijuntøg verificamâe qua a maiüv wovcentagem de caâmâ isnladoâ aparace para Q ätrøngglüidaa âtercürâliap difarewüemente da litaratura quê indica âer efite, cümumenta wncnfitvadm asüuciadm as fiãcariâ lumbricmidaâfi am ânciluâtümídäü Ê
ao Trichurië trichiura íilšn Q
Na aflálisê da frmquãncia üâa paraãitmseä i§m~ ladàâfi perâiâtâ a pradømifläncia da aëüaridíasefl já vari~ Ficada a nível geral"
1 (J
tu; Q fiexü masculina mmâtra uma altaramãü na c1a§§ifica~
ção» tëfldü Q Etrungulüidefi stercwraliä maia da ?Ú% de
incidência: Näü há Cürrepüfidëncía deatfi achado am rala» cão à bibliografia pa5quiâadâ“
üe acürdü com Dantaâ, (1?7E3 Q num efitudm ma*
pacífica da âtrmfigilmidiaâep hà uma pradmminäncia da
" maäculino na razäm de Eai para ü âexu feminina? ww~
nän hà qualquer posiciünamentü de altafawäm parti~ cipativa em relaaäm àa üamais parafiitfiaafi
__; m R3* KB :Z ~.-* .š E /*-. i-~`- if: ~..‹~ z
1 ânáliäa üa diätríbuimãm daa pavaâitüâeâ
entre Q âexü masculina e U ffiminiflng flaäta amostra» 0
fiäcaríë lumhricmideâg a Tàefiia sp E Q Trichuríä trichium
ra aparecemg cada umg cum maifi de 70% das ocmrvënciafi nm âexü femífiifimz
ZÉ Ê.
Ú finciloatwmideü ae diâtribui igualmmfita entre humana Q mulheres, ü que é refürçadü pela pnäiçäü da
Pëääöafi äëgufldo â qual a aflcilmätmmcâe É uma dmenwa pe» Fidümiüilíarfl tandn cnmü fatmr ififlumflte U grau de sa~ fleamentn daä caaaâ (QHÁÓDH
Uma daâ altfiramäêâ hëmatológicaä afifimciadaä àâ paraãitmäeã é a afiemiap Q dëfitra aa paraäitmaeä aquela qua amreâenta maia? ífldicê de anemia é a ancílmâtmmuaa.
Eâtâ anemia ä_da5crita :amo manda progreâõivau hipmcr3~ mina E micvnciticag rafiultmfita üë uma perda crãfiica üe äafigueu quer pela amãn eâpaliadnra da vermeg quëv pela përda sanguínëa dacmrrefita daa micvnulcevaçfiafi ílfläpäfläp fi,ëgiä§1S)"Impovtâ aindag ma gëneâë da anemiâ ancilofitomóticag a carência nutFíciana1«Baüe~së pnvémp quê a açäü Patogãníca qua uä paraaitas âmercem na âer
humanü É muito variávely üewefidënfio da multifatofeën climàticüfig humafiüë íccupacinnaifiš, fiãiológicofi
(defiüiênciaä Huüritivaâšfl idade Q diminuindo A raâiatëncíâ do hnspadeirn àa infêâtamõëâ helminticaâg ëtczüümplementarmmfitap r@gi§tF@~5e que ücurrë a influência üa eâpécie da parasifiafi da númêru dalaây da
sua vivulëncia e daa aflämciaafiefi parasitáriaâ
(EI::z|:3z|¿'|'§| :š.'{'|';¡ -
Nëâta aâtudm näm aa Eficmntrmu anemia na grupu de paciëntaâ infeâtados palma QHcil0$twmíd@m5.Ú main? indica de afiamia aficufitradø fui associado am ääcariä lumbricóidëä (ëúgäläänñe acorda com a literatura» a ação patogënica da ëficariä pude sa dar de quatrw manairââz mërcafiica; inflamatória; tóxica 'H alevgizanteë
traumática Q espüliadnray eäta últimag deumrrante da fixâmšm näü mermanafite da waraãita na mucoäa ínüeätifla ücaâinnandm trâumatiâmmâ e perdafi sanguínêafi (E¢iä).Dê mmdü geral a perda äafiguífiëâ dae halmíntoëëã intëãtihaiü
ae dá dastâ forma espmliadora e A quantidade de saflguê perdido vai dêpendav da extwnsãm H wrmfundidadã defitaë leâãfiâ (E§3§@5ä@$,íG¶1#3“ Quanta a este dada de anëmia encwfiäradüg É impovtanta a infmrmaçãm da qua 11 dam lã
pacientaâ que aprefienkgram aflëmía, Qram mulhavwfinäâte fato mareae maracev imwürtãnciay vímtn qua aa mëâmafi
11
äüfrem werdaa âanguifiëafi menäaië.
Não fui encmntrado lfiucücitnfiw cmnfiidarável naâts grupm amnâtvalzãegufidü a litêraturap na ifldivíduüfi marasitadüâ pnv Trichuviâ trichiura andam amrëâentar lëucmcítnâezwãw úüuvvëu nafità amü5tra"ë mësma refevêficia também cita Q ãtrmngglmidea fitërcmraliâ Camo
cauââdmr de lmucocitmamp princípalmefita quandu aprëâênta superinfeâtamão com Qmfiíflofilía acima de éüñ (5)"Um pacianta dfiâëe estuda àpreâwntmu Eluëúü íeucácitüâ cam é1% de ewäifiófilofifl
Outvw ponta da ânàlífiep a qua Gata trabalha ae Propãefi É O de avaliar 0 grau de wmäinmfilia dafi divërm
sas helmintmaeânfi Qcürrëncia de ëüäinüfiliä foi de
ä4§7&% de 8% pacíentmsfi iâto fi Má pacienteä apre§@nta~
ram fiúmërm de ämãiflófilüë wariféricøâ acima de 430 Cálulafi wmv milímfitrm Cúbicn.U maiwr përcentual de
eüäifiüfilia fui Encontrado nua maclaflteä cam ififeatamãm par Etvmnqwínidës stercoraliëy üâpããäg ãeguidn pela êscariü lumbricóidea cmm ifiuidäncía da Qãplää e
fiflcilüatomidemfi cam 44»ä4%.va1m fialientar qua nã fiúmmrmfi
de eosinófilmâ pëvifëricfifi na maiüria Uma paciënteâ com ãtrüngglwidefi fitêrcoralifi qua apvafiëfitaram aqâinafilia eram maimrës de àãü célulaä mar milímmtvo cúbicm”ñ5 mutraa trëfi hêlmintmfieâ caufiaram nivaia ëoâinmfilicmâ entra Qãü G àfiO células wmv milímatro cúbicü.Istü vem de
ancwntro a Qutroa autoras quê mitam que aa maiormâ taxââ
de emâinofiliâ sãm encmfltrafiaa gevalmente - na ëãtrüngíloidíâãëä valmvaä médímã na aâüaridiase E
ancilüatnmwseg e pëquefias ou nulaë aa altêraçãafi Cauäâdaä Palma outrofi helmifltmänfiâ trëä paraaítnsaa aüima raferidàä têm em comum U ciclo pulmcflarfl awreâantandm fiintomaã pulmufiarës com emainofiíia Q
alterawães râdiológicaä, câractarizandm a äindrüma da
Lnaffler (igãgãyäflãgégläfilfifllãyiáš“ Í'
ëä parafiítuâeë inteâtifiaiâ pvmvmcam alteramãfia hematalógífiaâ decürrenteë da prücëâsm inflamatória na lmcal paraâitàdwuñ framuêntë a
Qoainofilia por raamãü de hiwwraenfiibilifiade âfi prmtêínâa e ëmcreaãaa dma paraaitaâ íäz5§ó§?fl8¢i4>. ümntudwg quando wâtefi varmeü amaflurecem E ëstahe1ecëm~äë
em âeu local da ëleiaãmg muitaä vëääa a ëmãinofilia não
É encofitradanäpéã a ififaätawäü parasitària Hotawae maia ou menmâ rapidamentë uma leucücitmäe nautrófila âeguida logo por uma emâínüfilianflnm U tampcp meãmm Cøntifluandmmãë a ififeâtaçämâ poda daãaparecër a @Q5ifiüfi1ía.Par@Ce havër um eägmtamanto tfimporárim mu definitiva da medula óâsea frëntë à uma excitämäu aosinupuiéticâ cwnfitanta (?)«Ú deãâparecimentm da emâinmfiliâ meamu na vigëncia da ínf@§ta@äw pmdë lavar Q
clinica am deäcrêüítü deâte dada da hemwgraman He não tiver cmnhecimêntü dfiâta “faüíga"«No paraâitiämu maciça Por Etrnnqgšóideâ fitëvümvalisp as pacianteä em aâãaüm grava, nãw awvafientam êmâinofilia (IHBH
IE
Um mutrn manta a aer lêmbvadmg é U fatm de uma
ae um indivíduo mmrtadnv da uma eüâinmfilia für
acümatido par um procêaaw infeuimäm agudo havarä diminuição mu mëãmo ümäamarecimantm da ensíflmfilia (?)z
äté Q mümentmz não eâtän claramente entendidofi Q mecamiâmo E a evmluwãm da fiüäinofilia prmduxida mu hmëpedeirü em reãpnsta à Prüteína aâtrânhafl nrimfldaä düâ
helmintnfi.Parëc@ qua Q papel mais importante düë ëoäifiáfilwë É participar mam vwafiëefi de defaëaa
humoraíâfi do tipo imunmlógicmgcüntra certwfi corpmw eãtrafihüä Q pvincipalmaflta cnntra prütëínaâ intrüduxidaä
na ürganismn pur via dígaativay parenteralp cutânea üu
re§piratÓría.I$tm parmce estar da acurdo com a
distribuimãm dëäfiaa cëlulaa ao longo das havreirafi apitaliaifig tanta doa iflteätíflüë cama daä viam respiratóriafi Q epidarme (ó¶?).
Cam aste eëtudo pàrefie ter ficadm reqiâtradn G
fatu de quag ainda hmjap aa hmlmíntmães intestinaiâ apraãemtam Preücupante ücorrëncia num ambulatóriwë dmâta Hüswitalfl Q que âugerm cama uhvigatórim Q exame paraäitolágico da fexefi ma cmnürüla Clímicu düä paci@ntma"Ênt@nde~5e também; Ear válida Coma ponta GQ referência para iflveätígamëaäp a bufica da Preäënma de
parafiitmsma quandm da obâërvamäo da ënsiflmfilía na
V. CÚNSIDERÊÇÕES FINÊIS
O wätudü rëaliäaüo em prmfltuàrimõ de paciëntas ambulatüriaiã da Hüäpital Univeräitâriu da Univaräidadë Federal de Santa Catarina Q â pfiaquifla bibliográfica 5o~
bre U tema pâraâitnâeê inteâtinaia e as altaràçãem hematmlógicaã dacmrrmntëâ daa mêfimaâv permitam que 5@
destaquem ag âaguifltaä püütüäx
W êâ parasitmfiëä ifitêâtinaifi cmflâtituemfi ainda
haja am fioââa paisi impartanteë entidaüeä nnâølágicasä
Ez
lfiífi
F
~ emama paraâitwlógicw de fmxãâ aââume
imporäância 'W-.ma no diagnóstico daa paraäitoäesë
~ É heímintmëe maia cümum na nüâfiü main É a
aacaridiâfieä
~ QE paraãitmfieâ mudem cursar cam duas alt@ra~
mãeä hematnlógícas Fundamentaiâz anwmia E ëosinüfiliàä
~ Ê anemia decmrrente de infestawãw para5itá~ ria É praqreââivag microcitica E himmcrãmicag E rwäulta
princiwalmenta da açäm aämmíiadorà que 0% Paraaitaâ @~ Hercem aübre Q hüspedeiroä
~ Q anamia matava wraâantë em 1Q»EW% das :agua
E G äãcarië lumbricmifiefi foi U marasita que maia ae aãfiocimu à m@§ma.Efita verifimamãw näm É cüncmrdantë com
a 1i%eraturâiD@ixa~5e efitrëtantwz rwgiâtradü para que um
'pmâterimr estudo ânbra a conatatawäo daäta infmrmamãm
aaja rwalizadoã
~ Ê preäençâ de Prüteinaä eätrafihafi an ür@a~ miâmoi Uriufidaa de helmifitmfifl firaduz raspmsta eu5inDfi~
lina;
~ Úä helmintmfi que mais Cauaaram emãinmfilia
fnram: Btrüfigglóideã ätërcmraliãfi âäcâria lumbricüideâ Q Q ñncilmstmmidaüi U que aätá de acürfiü cam a literatura» tudos eäteä awreâentanüm cifilü pulmmnarä
M ää uaraâitmfiaâ marecem deâüaqum entre na
prmfiäaimflâis da área de saúde, na sëntidü da tantar debelar ama ocorrência;
W Rmfita a sugeõtäm da que aë hwimintüãwai
nua waifiaä ëm deäenvolvimentm cmmo U Brafiili ainda devam
ser mbjeäm da nmvaä weëquiëaâ, Q princiwalmente a partir
delaäi Qxtrair prüpmataâ alternativaa para raâoluuäü deâtë tão séria prüblwmâ sncialä
14 ~ Também mntëndfiflmâ pertiflânte sugerir eãtudüë
mais awrüfundadoã daä rëlamäeä eíou cürrëlawäeä defitea helmintmä cum a acnrrëncia da anemia E Qoaifiofiliaã face
N G T A S
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KÉIRALLQ FëRHATz Cz 1nÍE:Eñes_e_Eâ:ââiinsE5_Em_Ee: di3Lzi5¿ ãäo Paulo, Harhrap 1988. p"5Q5~5E@.
`ñRQSIT08ES ›NCILÚ8TUMI* *EOS zSCARIS .UMBRICÚIDES LTRUNGYLÚIDEB iTERCORâLI$ 'AENIA zF- `RICHURI8 'RICHIURIÊ IUMERO TOTAL 'E OBSERVQCUES 84 'QCÍENTES QNEXD I
NUMERO DE DCQRRENCIAE E PERCENTUAL DE PëRTICIPâCâ0 POR PQRASITUSE VERIFICADä ISÚLADQMENTE OU EM CON* JUNTO, EM GRUPO ÊMUSTRQL DE 100 PACIENTES D0 HUB ~ PITAL UNIVERSITARIO Dé UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATQRINQ
ISOLâDä DUAS SIMULT.
NUM. PERC. NUM. PERC. NUM. PERC. NUM.
9 60,00% 3 20,00% 3 80,00% 15
39 76,47% 9 17,65% 3 5,88% 51
84 8ã,7i% 3 10,71% 1 3,07% 88
4 fi7,i4% E E3,ã?% 1 i4,Ê9% 7
8 42,11% 7 36,84% 4 81,00% 19
70,00% E4 Ê0,00% 18 10.00% 180
84 84,00% 18 iE.O0% 4 4,00% 100
`0NTE: REGISTROS DE âTENDIMENTOS AMBULQTORIAI8 DE JUL.88 A QGD.
18 TREQ SIMULT. T Ú T A L PERC. 100.00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 89
NEXO II 19
ISTRIBUICQD POR FAIXÊ ETQRIQ E SEXO DD GRUPO ëM0$TRñL DE OO PëCIENTE$ DO HOSPITAL UNIVER8ITARID Dê UNIVERSIDÊDE EDERQL DE BÊNTA CATMRINA CUJD8 REGIETRDB DE ATENDINENTD5 MHULATORIAIS DE JUL.i988 Q 060.198? CONTÉM PäRA8ITÚSES
DHDES MASCULINO FEMININO T D T
0 ~~»3 O ... O ... O ... o ~»~1 o ~~« O T Q ONTE: J 1 3 O ~~~] J Q L NUMERO PERCENT. NUMERO PERCENT. NUNERQ PERCENT.
EO 4 10,00% 30 13 30,00% 40 B E-10 , 00% ';".'iO 6 1.55 , 00% 60 Ó 15,00% 70 4 í0,00% 80 O ,O0% O .OO% L 40 100,00% iä 14 10 6 10 5 E i &O E0,00% 83,33% 16,67% i0,00% 16,67% 8,83% 8,33% í.ó7% 100,00% 16 E6 18 13 16 9 E 1 100
REGISTROÊ DE ATENDIMENTOQ QMBULäTÚRIêIS DE JUL.88 A ABU
16,00% 86,00% i8,00% 18,00% 16,00% 9.00% 2,00% 1.00% 100.00% .B9
ANEXO III
NUMERO DE OCURRENCIQB, DISTRIBUICAO POR SEXO E PERCENTUQIS RESPECTIVOS Nfi VERIFICQÊO DE UMA SO PfiRâSITÚ$E (ISOLQDA), EM GRUPO AMDSTRQL BE 100 PACIENTE8 DO HUSPITQL UNIVERQITÊRIO Dê UNIVÊR8I~ DAEE FEDERÊL DE SQNTQ CQTQRINQ
PARA$ITUSE$ QNCILUSTÚMIDEUS ä8CëRIS LUMBRICUIDES STRUNGYLÚIDEG STERCDRÀLIÊ
Taenm
- TRICHURIÉ TRICHIURQ TÚTäL HO Mâ8CULINO FEMININO T O T Q LPJIJPGEÊFQKB F°E§F2£3. ñ!lJP1E£iQC] FDEEFQCI . P4lJP1EEFQ[) F°EZF?[2.
5 3,95% 4 4,76% ii 13,10% E8 33,33% 1? 20.84% 7 8,33% 1 1.19% 3 3.57% E E,38% 6 7.14% 36 43,86% 48 ä7,í4% 10,71% W9 46,43% E4 28.57% 4,76% 9,58% 100.00%
QNEXO IV
NUMERO DE OCORMENCIÊS. DIBTRIBUICQÚ POR SEXO E
PERCENTUQIQ FOR PARASITOEE CUM ÚBSERVQCQO ISÚLADQ EM GRUPO ÊMDSTRQL DE 100 PQCIENTES DO HDSPITQL UNIVERSITQRIO Dê UNIVER$IBâDE FEDERQL DE SQNTA CêTARINfi PQRAEITUGEB ëNCILÚ$TOMIDEOS ASCARIS LUMBRICÚIDE8 QTRONGYLUIDES STERCDRALI8 TQENIQ SP TRICHURIS TRICHIURQ T O T A L MQSCULINÚ FEMININO
NUMERO PERC. NUMERO PERC. NUMERO
ä ãfi,5Ó% ii 88,31% 17 70,83% i 85,00% E 25,00% 36 48.8ó% E 48 44,44% 7i,?9% 89,17% 75.00% 75,00% ä?,14% Hi T Q L PERC. 100.00% 100,00% 100,00% 100,00% iO0,00% 100,00%
ÊNEXO V E8
VQLDRES MINIMUS, MEDIU8 E MAXIMÚS DE HEMATOCRITDÊ E HEHUGLÚBINA EM PQCIENTEQ DO QEXO MQSCULINU DO GRUPO QMDBTRQL DE 84 PACIENTES DO HOEPITÊL UNI~ VERSITARIU DÊ UNIVERSIDQDE FEDERÊL DE SQNTA GATA" RINA INFECTADUS COM UMÊ SD PQRASITUEE
PëRä8ITOSES NUMERO HEMATOCRITÚÉ HEMÚGLOBINQ
QNCILDSTÚMIDEDS QSCQRIS LUNBRICUIDE8 STRÚNGYLDIDES STERCDRQLIS TGENIA SP TRICHURIS TRICHIURQ G E R A L 5 ii í7 1 É 36 DE
0HSERV.MINIMO MEDIO MQXIMU MINIMO MEDIÚ MQXIMU
48,0 45,4 53,0 13,7 15,0 i7,8 40,0 45,6 53,0 13,7 15,3 í8,9 41,0 45,7 ãi.0 13,5 15,4 17.3 ~ 46,0 - ~ 15,8 W 48,0 44,0 43,0 14.7 15.1 15,5 40,0 45,& 53.0 iE.7 13,3 18,9
QNEXU VI
VQLÚREQ MINIMDS, MEDIDS E MAXIMDS DE HEMATDCRITU$ E HEMUGLOHINfi EM PMCIENTEÊ DO SEXO FEMININO DO GRUPO HMOSTR&L DE 84 PACIENTES DO HOSPITAL UNI* VERÊITARIO DÊ UNIVEH$IDADE FEDERÊL DE $fiNTñ CQTñ~ RINA INFECTADOS CDM UMA SD PHRQSITDSE
PÊRASITOQES ANCILUSTÚMIDEUS ÊSCQRIS LUMBRICUIDES STRONGYLUIDES STERCÚHQLIS TQENIA SP TRICHURI8 TRICHIURQ B E R Q L
NUMERO HEMATÚCHITUQ HEMOGLOBINQ DE
23
UBSERV.MINIMÚ MEDIÚ MQXIMU MINIMO MEDIO MÊXIMU
4 36,0 41,8 47,0 iE,4 i4,8 88 31,0 38,& 44,0 9,8 18,9 7 86,0 87,5 46,0 6.8 18,3 3 41,0 41,0 41,0 13,2 13,8 Ó 37,0 41.8 48,0 11,0 13,6 48 86,0 89,2 48,0 6,8 13,0 16,5 15,2 15,7 14,8 15,9 16,5
ANEXO VII
VäLORES'MINIMU8, MEDIUS H Mfikíflwfl DE §EURÚCITOS E
EUSINÚFILÚ8 NU GRUPO HMO$TRêL DE 84 PACIENTES DO HOSPITAL UNIVERBITARID DH UNIVERSIDADE FEDERAL DE
SQNTQ CÉTQRINQ PORTQDURES DE UMA SU PQRQSITÚSE
PARHBITDSES NUMERO LEUCDCITÚS EQSINUFILUS DE
E4
OH8ERV.MINIMO MEDIO MAXIMO MINIMO MEDIO MAXIMU
ANCILOSTOMIDEOS STRONBYLÚIDEE $TERCORfiLIS TAENIä SP TRICHURIS TRICHIURä B E R Q L 3000 4600 ÓOOO 6900 5700 3000 8344 18900 7668 11h00 10150 31900 7950 9800 73Ê5 9200 (3437 (3 1 900 O 57 158 98 (#3 O 417 637 1859 481 898 918 1216 8398 i9459 1200 598 19459
TCC UFSC
CM
0055 \ Ex.1 N-Chflm~ TCC UFSC CM 0055Autor: Meireles, CintiaZ
Título: Análise da ocorrência de anemia
972804265 Ac. 253_254