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Planejamento familiar : sua influência na saúde da mulher

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PLANÉJAENTO

FAMILIAR: SUA INFLUENCIA NA SAÚDE DA MULHER*

** BERENICE IGNÃCIO LOPES JULIANA GUEssER**

*ic

MÁRCIA BET

E

** MARIA LÍGIA BELLAGUARDA KOTZIAS

RESUMO

No intuito de prestar assistência integral ã saúde da mulher, quanto ao Planejamento Familiar, ã nivel hospitalar e ambulatorial, as autoras desenvolveram o presente trabalho classificando as clientes dentro dos sistemas de enfermagem con ceituados por.OREM, identificando o poder de agenciar de -cada cliente.

Elaborou-se um plano de ação de enfermagem de acordo com os déficits de cada cliente, iniciando, conduzindo '

e

~

controlando as açoes de enfermagem necessárias ao auto-cuidadq para, com e pela população alvo.

* Trabalho apresentado ao Colegiado do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.

~

** Alunas da VIIIa. Unidade Curricular do Curso de Graduaçao em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.

(2)

O2

U

ABSTRACT

In orden to provide women with full medical and health support as far as family planning is concerned, bath at hoqfiial and ambulatorial policlinic levels, the researchers× `herein involued have developped a working schedule were by~ patients

are classified according to the Nursing Systems defended by DOROTHEA OREM, after identification of each patient's potencial to manage her own case.

A nursing course of action has been prepared in accankmce with the financial short coming of each single patient and her capability to start, carry\out“and control all nursing actions required not only for sell-care but also for the care of and by the target-population.

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UF _ «- >< .-‹ Lu CCSNI TCC T UFSC U ENF 0033 Ex. -1

(3)

FILOSOFIA_

O grupo que elaborou o presente trabalho acredita que: O ser humano ê uma unidade funcionando biolõgica, simbólica e socialmente, que possue igualdade de direitos, e, como tal,

tem o direito de ser aceito, respeitado como pessoa, pela equipe de enfermagem.

A enfermagem ê serviço, arte e tecnologia que tem como prin- cipal preocupação a necessidade do individuo de auto- cuidar-se de forma continua, de modo a manter, a vida e a saúde, recuperar-se da doença e enfrentar seus efeitos.

Os casais e indivíduos têm o direito básico de decidir, livre e responsãvelmente o número de filhos desejados, quando tê-

los e de receber informações, instruções e meio de fazê-lo.

~ ~

Os meios, a educaçao e as informaçoes sobre Planejamento Fa- miliar incluem todos os métodos de Planejamento Familiar a- provados e adequados sob o ponto de vista médico, inclusive o

natural para garantir uma escolha livre e voluntária em con - formidade com a evolução dos valores individuais e culturais. O direito ã vida é inalienãvel, um dom, e, por ela deve-se lu tar, no sentido de mantê-la em toda a sua totalidade.

(4)

~

I INTRODUÇAO

Na década de 60, o Planejamento Familiar iniciou-se nos países subdesenvolvidos, particularmente na América Latina,Cu- ba e Colômbia, sendo que os demais apareceram a partir desta data tendo o apoio oficial de seus próprios governos ou de organizaçoes privadas.

Para DEBORTOLI5, quem acredita no dogma da criaçao sabe que o homem ë concriador e sócio de Deus. Nõs nunca estamos

sõs: hä uma "Sinergia" (açao em conjunto de Deus e do homem) ,

em tudo o que fazemos. E isto se dá de modo especial na procriaçao. Elali que o casal humano se torna eminentementegag ceiro do criador . E ë em decorrência disto que a fë crista

considera a vida desde seu primeiro instante, como algo sagra-

do, pois Deus ë seu autor primeiro.

ll _ . . . z

YUNES , considera que Planejamento Familiar nao deve ser confundido com o controle demográfico, ë instrumento váli- do para promover a saüde materno-infantil. Seu objetivo A não

ë reduzir a natalidade e sim compatibilizar as gestações com

as condiçoes do organismo materno assegurando uma prole saudá- vel.

Analisando o pensamento de YUNESll, a nao ser que a fecundidade traga obstáculos sérios ao bem estar dos indivídu-

os, pensa-se em Planejamento Familiar como controle de natali- dade.

(5)

05

Consideramos que ë exclusivo do casal decidir livremente quando, quantos e como ter seus filhos, cabendo a eles, acei- tar ou nao as orientaçoes de Planejamento Familiar oferecidos pelos Serviços de Saúde.

Respeitando os princípios referidos, desenvolvemos o

, , A 8

trabalho certas de que os conceitos enunciados por OREM , a

respeito da natureza do homem, da razão de ser da Enfermagem, conceito de Enfermagem, vao de encontro a nossa filosofia.

OREM8, define homem como uma unidade funcionando bioló- gica, simbólica e socialmente. Um ser que está em intima rela- çao com o meio ambiente, que adapta suas necessidades aos estresses do ambiente, mas que utiliza tecnologias para controlâ-las,a fim de satisfazer suas necessidades.

O funcionamento do homem está ligado ao seu ambiente e juntos, homem e ambiente, formam um todo integrado funcional

ou sistema. '

Os valores e normas sociais, os mecanismos fisiológicos e Q$\padröesVespecÍficos\de resposta do indivíduo aos estimu -

los ambientaisafetarão o curso de ação selecionado e -«seguido

pelo individuo. Para OREM8, a razão de ser da Enfermagem como a condiçao que justifica a existência da Enfermagem para o indivíduo adulto ê a ausência da capacidade de manter continua mente aquela quantidade e qualidade de auto-cuidado que ê

A ~ d ,~

terapeutico na manutençao da vida e da saude, na recuperação após a doença ou dano, ou na maneira de enfrentar seus efeitos

(6)

O6

Conceito de enfermagem, OREM8, ë serviço, arte e tecnologia que tem como principal preocupação a necessidade do indivíduo de

~ ~

auto-cuidar-se e a provisao e a manutençao deste auto-cukkfio de forma contínua, de modo a manter a vida e a saúde, recuperar-se da doença ou dano e enfrentar seus efeitos”

Considerando-se as causas diretamente relacionadas com

rw.

`

è 'V

a funçao reprodutiva, (DHEG, aborto, complicaçoes do parto, in- fecçoes puerperais, hemorragias obstëtricas, tabagismo, DST ,

neoplasias, desnutriçao), observa-se que as taxas de mortalida- de e morbidade_materno-infantil, ocorrem frequentemente apesar de serem facilmente evitâveis através da adequada, assistência prë~concepcional e prë natal, trans-parto, puerperal e inter -

gestacional.

~ ~.

Diante dessas informaçoes, duas grandes indagaçoes passam a orientar a análise do problema.

A primeira refere-se a forma como a populaçao vem utili -

zando a assistência oferecida pelos Serviços de Saúde, ou seja, se isso ë decorrência de uma livre escolha individual ou do casal, se o emprego dos métodos ë correto, se todas as alterna- tivas e efeitos colaterais são conhecidos e se essas peaxms são acompanhadas pelo Serviço de Saüder

A segunda_;¿hipÕtese diz respeito ãs razoes que tem

leva-~

do a populaçao a faáer uso desses métodos e consequentemente li mitar a prole. A resposta a esta questão transcende o âmbito do setor saúde embora ele seja subjacente. Entre essas razões

(7)

07

destaca-se o papel mais importante da mulher tanto na força de trabalho como no núcleo familiar, e o crescente aumento da porcentagem de população migrante nos centros urbanos; sem que tenha havido um correspondente aumento dos bens de serviço de infra-estrutura social capazes de atender a esse contingente pg pulacional. Diante dessa realidade o grupo desenvolveu este trabalho, tendo como objetivos:

GERAL : Prestar assistência integral ã saüde da mulher,

a nível ambulatorial e hospitalar, determinando seus déficits de capacidade para a execução das medidas de mun- cuidado relacionadas ao Planejamento Familíàr, baseado na Teo- ria de Dorothêa OremÇ

ESPECÍFICOS : l- Classificar as clientes dentro dos sistemas

de enfermagem, citados por OREM.

2- Identificar o poder de agenciar de cada cli- ente .

'

3- Elaborar um plano de ação de enfermagem de a-

cordo com as necessidades de cada cliente.

4- Iniciar, conduzir e controlar as ações de en- fermagem necessárias para o auto-cuidado em relação ao Planejamento Familiar.

(8)

II- ME'1¬onoLoc;1A

l- Caracterização do Local de Atuação;

O trabalho foi desenvolvido na Maternidade Carmela Dutra

(MCD), em Florianópolis, na Unidade de Internação.VII e no Ambulatório de Higiene e Prë Natal.

- ,

~.

A Maternidade Carmela Dutra e uma instituiçao para onde convergem a maioria das clientes devido a diversidade de con- vênios que possui, bem como ã clientes carentes sendo que a média de atendimento mensal ë de clientes na Unidade VII e de clientes no ambulatório de Higiene e Prë.Natal.

Possui 134 leitos, subdivididos em enfermarias, alojamen

to conjunto, quartos e apartamentos. Possui um Banco de Leite Humano e Central de Informaçoes sobre aleitamento maternoKHAML

A ambulatório de Higiene e Prë Natal ë composto por uma sala de triagem, dois consultórios ginecológicos e dois obstë- tricos e uma sala de chefia de-enfermagem.

2- População:

Na unidade de internação VII da Maternidade Carmela Du- tra de 21 de abril a 24 de junho de l987, receberam assistên -

cia das autoras, 50 % das clientes internadas por_interrup -

(9)

09

Semanalmente uma média de lO clientes foram alvo par a aplica -

ção do processo de enfermagem, quando foi utilizado instrumen -

tos (Anexo Ol) para levantamento de problemas e classificação das clientes dentro dos sistemas defendidos por OREM.

No ambulatório da Universidade Federal de Santa Catarina, anexo ä Maternidade Carmela Dutra, no mesmo-período citado aci*

ma, média de 10 clientes semanalmente para consulta de Enferma- gem, gestantes e clientes com problemas ginecolõgicos.

3- Suporte Teõrico:

O grupo achou importante desenvolver.este trabalho funda* mentado em bases teõricas, optando pela Teoria do autoe cuidado de Dorothêa Orem, por vir de encontro aos nossos obje ¬

- - .8

. _ . _

tlV0Sz VlSt0 que ÕREM , define autovcuidado como a "pratica de atividades que indivíduos pessoalmente iniciam e desempenham em seu próprio benefício para manter a vida, saúde e bem estar".

A teoria consta de outros conceitos básicos que auxiliam

o nosso entendimento quando podemos direcionãflos para prática* São eles:

- Safide: É um estado de totalidade ou integridade do ser humano

individual, suas partes e seus modos de funcionamento.

- Dêficits de auto-cuidado: Foco da enfermagem e critérios para

identificar quem, quando e porque a Enfermagem ê necessária.

(10)

10

~ ~ ‹ ' 4

- Ações de auto-cuidado: Porque as ações sao necessarias para a

continuação da vida.

- Sistemas de Enfermagem:Säo o produto da prática da 'Enfermagem

e ë através deles que o agency (compe tência, poder, capacidade) dos indiví duos em auto-cuidar-se ê regulada. Ex plica como as pessoas podem ser ajuda das pela Enfermagem.

Os sistemas são três: Sistema de compensação total, Sistee ma da Compensação Parcial e Sistema de suporte educativo.

A representação gráfica do inter relacionamento dos concei tos de OREM está assim figurada.

Auür{mL&mb

R R

Cçmpetência dos indi Demanda terapêutica

V1<_1u0S para Auta- de Auto-cuidado.

Cuidmka. .

Competência de en-

fenmxmmlpara o

Auto-mudado

R M R

Figura Ol- Adaptação do relacionamento dos conceitos OREM.

(11)

ll

Quando ocorrer uma deficiência na competência dos indi

-~

víduos para o auto-cuidado em relaçao a demanda terapêutica do auto-cuidado, ai então se estabelecerá a necessidade da inter- venção da Enfermagem.

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(12)

III - RESULTADOS E COMENTÁRIOS

O grupo que desenvolveu o presente trabalño acredita que a Enfermagem nao deveê exercer funções paternalistas e sim estimular o indivíduo a desenvolver ações para a manutenção de sua saúde e de seu bem estar.'

Com o levantamento das áreas de atuação, e com os obje ¬ tivos propostos, aplicou-se-a consulta de Enfermagem (Ambula - tõrio) â lO0 % das clientes prê¬estabelecidas, através do ins¬

trumento ( Anexo n9 Oli. l

Aproximadamente 50 % do período em que foi desenvolvido este trabalho as clientes receberam especificamente o atendi - mento das autoras, por ocasiao da greve dos residentes e dos professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) .

Neste período percebemos que a atuação do enfermeiro ê de fun- damental importância junto ã comunidade,quando a consulta de Enfermagem nos proponfionmi uma visão dos valores, crenças, se¬

~ ~ ~ - Í

gurança, educaçao, recreaçao, comunicaçao, transporte, benefit cio de serviços e bens e suas interferências na saúde da mu ¬ lher com relaçao ao Planejamento Familiar.

Referente ã atuaçao na Unidade VII da Unidade Carmela Du

tra, aplicamos os processos de Enfermagem, segundo OREM8, a 50 % das clientes internas diariamente por interrupção da gra¬ videz em todas as suas formas que correspondem a 100 % dos nossos objetivos.

(13)

13

Salientamos que foi escolhida esta populaçao por nela incluir-se o abõrto induzido que se traduz como resultado da ausência ou de um mau Planejamento Familiar. As clientes eram abordadas naturalmente onde obtivemos boa receptividade quan- to a: admissao, pré, trans e pôs curetagem e alta.

Através de palestras proferidas informalmente, diaria -

mente, orientamos sobre: riscos e consequências do abõrto ,

Planejamento Familiar e seus benefícios. Este momento era utilizado pelas clientes para relatarem suas esperiências , suas dúvidas quanto a assuntos diversos como: higiene, nutri

~ ~ __

çao, educaçao, sexualidade.

Além dos objetivos previstos, o grupo optou em desenvol ver estudos de caso relacionados ãs patologias assistidas no decorrer do desenvolvimento do estágio, sendo eles: møla hi t

^` ¬

datiforme, distúrbios menstruais, assistencia de enfimmafimv às clientes com mola hidatiforme, gravidez ectõpica, com a par - ticipação de orientadora e supervisoras.

Observamos o resultado positivo de nossa atuaçao pela iniciativa e interesse das clientes em adotar um método con- traceptivo, quando foram encaminhadas por nõs, ao Ambulatõriq

para consulta,de Enfermagem e médica.

Nosso trablaho terá continuidade pela enfermeira do Am- bulatório e pelas alunas que no prõximo semestre desenvolve -

rão o mesmo e através do projeto da VIII Unidade Curriculardo

z

(14)

o

14

A título de informaçao e para enriquecimento do presente

~

trabalho, as autoras acharam importante fazer a tabulaçao dos dados referentes aos métodos anticoncepcionais mais e menos conhecidos, mais e menos utilizados, métodos utilizados antes e após a consulta de enfermagem, realizada-pelo grupo. Índice de abõrtos provocados e espontâneos, retidos e incompletos ,

dentro da população abrangida.

Na tabela I, verifica-se que a faixa etária da populaçao atendida no ambulatório de higiene e pré natal,compreende em maior evidência de 26 a 40 anos e que 82 `O o\° das clientes aten-didas eram casadas. As solteiras apresentaram-se em 13,0% das clientes atendidas. Possivelmente estes dados evidenciam o

deficiente alcance dos serviços de saüde a certos grupos etã - rios da sociedade. '

Verifica-se na tabela II, que quanto menor o poder aqui- sitivo, maior o número de filhos, atribui-se este fato a dificuldade do acesso as informaçães e a deficiência de um

conhecimento dos métodos anticoncepcionais ou ä ausência de in formaçoes adequadas e completas de Planejamento Familiar.

Observa-se na tabela III, que os métodos comportamentais ainda estão pouco difundidos, os quais certamente, acredita-se facilitariam as famílias de baixa renda a manter um padrão de vida nao tao sofrível, já que estariam realizando o planeja - mento familiar, sem dispensarem o capital necessário para a

utilização de outros métodos. Nota-se também que o método hor-

monal oral é o mais conhecido, quem sabe pela grande divulga -

(15)

.J

15

Na tabela IV, Anexo n? 03, verifica-se, que as mulheres atendidas no ambulatório de higiene e pré-natal, desconheciam totalmente a existência do diafragma. Apesar de ser um método con traceptivo geralmente utilizado por clientes mais abastardas,con- sideramos ser um direito da mulher, do casal e da família o conhe cimento de todos os métodos possíveis de contracepção.

Verifica-se na tabela V, Anexo n9 04, que o método contra -

ceptivo mais adotado, pelas clientes, que realizou-se consulta de

enfermagem,ê o hormonal oral, vindo entatizar o que relatamos na análise da tabela IV.

Na tabela VI, Anexo n? 04, refere-se aos métodos menos uti- lizados, esclarecendo que a laqueadura tubãria e vasectomia, não são métodos que no momento da consulta estavam sendo utilizados ,

entao tabelou-se como sendo métodos menos utilizados.Esclarecendo que as clientes chegavam no ambulatório com o intuito da realiza- ção da laqueadura.

`O o\°

Verifica-se na tabela VII, Anexo n9 05, que 44 das cli - entes consultadas, utilizavam como método anticoncepcional, o hormônio oral e 28 I 0% das clientes não utilizavam nenhuma maneira

de evitar a gravidez. Isto pode justificar as altas taxas de na -

talisade no país, pela falta de orientações a respeito de métodos contraceptivos.

Na tabela VIII, Anexo n9 O5, verifica-se que as clientes pai saram a utilizar algum método anticoncepcional, evidenciando, que as clientes que optaram por métodos hormonais ou mecânicos,

(16)

.K .

16

eram encaminhadas a consulta médica para que obtivessem a con -

firmaçao de que o método escolhido realmente era o ideal a clien-

te.

Da tabela IX ã tabela XV, Anexos n9s. 06,07 e 08, estão ta-

belados os dados referentes as clientes internadas na Unidade VII

da Maternidade Carmela Dutra, em que foram aplicados os processos

de enfermagem.

Verifica-se na tabela IX, Anexo n9 O6, que as clientes ca

-~

sadas eram em maior número internadas, por complicaçoes do abõrto em quaisquer de suas formas, Visto que 15% das clientes tinham idade entre 15 e 20 anos. Dessas, ll ~O o\° eram solteiras. EsteS.ín-dices tornam¬se preocupantes, quando tomam uma característica .de planejamento familiar, ou seja, ausência de orientaçao faz com‹mm

as clientes utilizem uma das maneiras mais graves de desmmpeiuia vida, o abõrto, como.método contraceptivo.

A

Sem saber, que o abõrto é uma consequência da ausencia de um planejamento familiar.

A tabela X, Anexo n? O6, vem intensificar os dados colhidos no ambulatõrio, que quanto menor a renda familiar, maior o número

de filhos. Nesta tabela X, notamos que as clientes que eram inter nadas, apresentavam renda familiar superior aquelas que procura -

vam o serviço do ambulatõrio.de higiene e pré-natal e o número de filhos das clientes atendidas na Unidade VII, também é menor.

De acõrdo com a tabela XI, Anexo n? O7, também na Unidade ,

(17)

17

anticoncepção. E os métodos contraceptivos são mais conhecidos

,

atribui-se este fato possivelmente ao poder aquisitivo pouco

melhor_ e o acesso mais fácil aos meios de informação.

Verifica-se na tabela XII, Anexo n9 O7, que o conhecimento em relação a métodos anticoncepcionais de difícil aquisição se

`O o\°

evidencia em 60 das clientes; Alguns métodos comportamentais,

~ ~

que nao eram conhecidos pela populaçao consultada no ambulatõriq

18 `O o\° das clientes conheciam tais métodos.

Finalizando a análise dos dados tabelados, observa-se' na tabela XII e XIV, Anexo n? O8, que as pílulas .anticoncepcionais são bastante utilizadas pela população. Esclarecendo que utili -

zaram algum dia ou estavam utilizando no período em que foram consultadas, e que usavam da maneira que sabiam ou que lhes fo -

ram passadas pela vizinha, mae ou conhecida.Entao, correta ou incorretamente utilizavam.

Na tabela XV, Anexo n9 08, verifica-se os índices de abõr-

to, segundo tipo, que o abõrto espontâneo é superior aos outros tipos, mas que o abõrto provocado tem um índice elevado, isto enfatiza a importância' dos serviços de planejamento S» familiar

nos núcleos de saúde e assumindo sempre uma característica edu -

(18)

M-

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1

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1

IV- CONCLUSOÊS E RECOMENDAÇÕES

Hoje o conhecimento sobre Planejamento Familiar é conside rado mais do que um direito humano bãsico, tornou-se uma maté- ria de interesse püblico, de prioridade nacional e de açao po - lítica. Do ponto de vista das autoras, os serviços de Planeja -

mento Familiar oferecidos pelo Sistema de Saúde, ainda sao deficientes em termos de orientações de Enfermagem; Porém as ações adotadas pela Setor Saude, tem buscado o desenvolvimento

de serviços de Planejamento Familiar dentro de um processo _de

trabalho mais criativo e realista.

Através dos dados recolhidos, analizados e interpreta ¬ dos no decorrer do estágio, o grupo sentiu ter realizado Enfers

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magem. Ja que cabe ao profissional enfermeiro, que e um dos membros-chave da equipe saüde, esclarecer as dúvidas das pessof

as que procuram os serviços de safide referentes ã reprodução hu_

mana, auxiliando-as no conhecimento de métodos contraceptivos ,

deixando a critério do casal quando e quantos filhos conceberem. O povo exige a justificação da qualidade da assistência que está recebendo de Planejamento Familiar.

Considerando trabalho científico todo aquele baseado numa teoria, aplicamos uma metodologia, que consideramos propícia ã

~

populaçao abrangida, valorizando a cliente como pessoa, sua família, seus valores e suas crenças.

(19)

19

O embasamento na Teoria do auto-cuidado de Dorothêa Orem8, _

possibilitou nosso amadurecimento no tocante a importância do estímulo do auto-cuidado, vindo corroborar a filosofia defendi- da pelo grupo, que o ser humano ë uma unidade funcionando bio -

lógica, simbólica e socialmente,...

Neste trabalho de Planejamento Familiar náo existe

condi-~

çao estática, ao contrário, requer um trabalho constante na busca de um mais alto potencial.

Para que os eventos acima referidos se desenvolvam com eficácia, recomendamos que se desenvolva um programa educativo

~

em todas as Unidades de Internação da maternidade Carmèia Dutra

sobre Planejamento Familiari Nestes serviços o enfermeiro desem_

penhará o papel que lhe cabe, educando, orientando, assistindo, estimulando as clientes a ter um comportamento saudável.

Como contribuição para a assistência de enfermagem, res - saltamos que o auto-cuidado potencializa e estimula as clientes a conhecerem-se melhor, facilitando a assistência,o auto conhe¬ cer e a conduta a ser tomada pelo profissional enfermeiro.

(20)

10-

ll-

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(21)

2l

(22)

INSTRUMENTO PARA CONSULTA DE ENFERMAGEM I- Identificação: a)- Nome b)- Idade Sexo c)- d)--Cor .-._ e)- Religiao f)- Estado civil g)- Naturalidade . h)- Procedëncia

II- Classificação sõcio-econômica cultural:

a)- Escolaridade.

~ ~.

b)- Profissao/Ocupaçao c)- Renda Mensal-

d)- Condições de Moradia/ casa; propria (M )

madeira Ç )

luz (_ )

n9 cômodos ( )

III- Antecedentes Familiares a)- Patologias familiares

alugada (_ )

alvenaria ( ) - mista

( )

(23)

- Antecedentes Pessoais: a)- DPI b)- Tabagismo c)- Etilismo d)- Alergias e)- Drogas

- Antecedentes ginecolõgicos e obstêtricos:

a)- Menarca b)- Ciclo menstrual c)- Dismenorrëia d)- I.A.S. e)- Dispareunia f)- Gesta g)- Para - l) Número: 2) Tipo:

3) Número e 'idade dos.filhos: h)- Aborto

i)- Doenças ginecolõgicas:

1) colpite (_ ) A 2)Cerircite' ( ) cauterização ( 3)Leucorrëia a- consistência b- cor c- odor d- prurido 4)Cirurgias.

(24)

j)- n.s.T.

VI- Exame Físico:

a)- Sinais Vitais

A.

b)- Integridade cutaneo mucosa

1- solução de continuidade 2- tipos c)- Mucosas visíveis l- normocoradas ' 2- descoradas 3- hidratadas d)- Deambulaçao ( ) acamado e)- Biotipo:_brevelÍneo (Ç ) longelineo (_ ) normolíneo (_ ) f)- Peso '

`g)- Condições dos fãneros h)- Condiçoes do vestuário

i)- Acuidade: visual

' auditiva j)- Saúde mental 1)- Esqueleto m)- Edemas n)- Varizes 0)- Rede muscular: - satisfatória (W ) ruim (_ ) _p)- Punção venosa: presente ( ) ausente ( local ( )

(25)

q)- Rede venosa: satisfatõria Ç ) ruim ( ) r)- Sangramento vaginal presente ( ) ausente ( intenso ( ) discreto ( ) s)- Nutriçao: -Häfitos alimentares ' -inuflerãncia alimentar t)- Eliminaçoes: - Visical: volume ~ cor odor disuria - Intestinal: volume cor odor consistência uk-Dor:~ V ausente (_ ) presen te (

VII- Planejamento Familiar: _

a)- O que ë Planejamento Familiar?

b)- Que mëtodos anticoncepcionais conhece? c)- Quais utiliza?

d)- Como utiliza?

(26)

f)- Por quanto tempo usa?

g)- Qual a opinião do seu companheiro a respeito?

h)- Conhece anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor

masculino e feminino2. `

VIII- Classificação da cliente dentro dos sistemas defendidos: por ÓREM.

~

( ) Sistema de compensação total ( ) Sistema de compensação parcial ( ) Sistema de suporte educativo.

(27)

27

(28)

TABELA I

\›

CLIENTES ATENDIDAS NC AKBULATÕRIO SEGUNDO GRUPO ETÃRIO E ESTADO CIVIL - ,FPOLIS/SC - 1987.

ESTADO CIVIL Solteira Casada GRUPO ETÃRIO Separada Viúva ' ÊIHAL n9 % n9 % n? % n? % n9 % 15

--

20 21

--

25 26

--

30 31

--

35 36

---

40 *ë C) 02 O3 07 2,0 2,0 8,0 01 06 22 23 18 04 1,0- 7,0 24,0 25,0 20,0 4,00 O1 01 '01 1,0 1,0 1,0 1 1,0 03 10 30 24 18 O5 3,0 12,0 33,0 27,0 20,0 5,0 TOTAL 12 13,0 74 82,0 03 3,0 1 .1,0 90 100,0 TâBELA_1I

CLIENTES ATENDIDAS NO AMBULATORIO SECUNDO RENDA FAMILIAR Pfiflšãšfi DE FILHOS ~ FPOLIS/SC - 1987 NÇ DE FILHOS O 1 a 3 4 a 6 RENEA Fêni- LJAR (sm) % 6 TOTAL n9 % D9 % n9 -% nÇ % nÇ .9O 1 1 A 2 3 4 e mais 01 03 02 1,0 3,0 2,0 02 03 ll 05 02 2,0 3,0 12,0 5,0 2,0 04 48 01 4,0 53,0 1,0 03 05 3,0 5,0 09 57 15 07 02 10,0 63,0 17,0 8,0 2,0 TOTAL 06 7,0 23 24,0 53 59,0 08 9, I .! U 90 100%

(29)

29

(30)

>

Tääfià III

CLIENTES ATENDIDAS NO AMBULATORIO, SEGUNDO O MÉTODO ANTICONCEPCIO-

NAL MAIS CONHECIDO - FPOLIS/SC - _1987

~- Oy O2» -Í `CONCE?CICNÀIS MAIS

ZH 20 Lütj OC) 4m3 Ow mzH O

_ _H N? o6

Hormônio Oral + Coito Internmqz + Omxkm Hbrnünio Oral + Coito Interrompido

Horm.Cmal+-Condon + Lamuêadura Tubäría Hormônio Oral + Horflõnio Inietâvel Horwônio Orál + DIU

z

Hormonio Oral + Ogino Rnaus +zCtndon -

HomEmk>Onfl. ^ \ 33 IJ ;.4 17 07 05 04 03 37,0 23,0 19,0 8,C 5,C 4,0 DJ s C) ¶fl%L 90 100,0 TABELA Iv Í.)

CLIENTES ATENEIDAS NO AHEULÀÍ FIO, SEGUNDO O EÉTODO ANTICONCEDCTO- NAL MENCS comfiscino - FPOLIQ/sc - 193

nz om ze :no mo no b-IU)

ca o-rw mzH - ICONCEPCIONAIS MENOS NÇ 9

o

.f

Diafraqma

.Diagragma + Billings

Diafragma + Temperatura Basal + Billings Diagraqma + Vasectomia A Diafragma + Químicos 30 23 14 12 11 33,0 25,0 15,0 13,0 12,0 TOTAL 90 100,0

(31)

31

(32)

TABELA v

CLIENTES ATENDIDAS NO AMBULATORIO, SEGUNDO O MÉTODO ANTICONCEPCIO- NAL MAIS UTILIZADO - FPOLIS/SC - 1987.

MÉTODO ANTICONCEPCIONAL

MAIS UTILIZADO. N9 %

Hormonal Oral

Horm. Oral + Coito Interromo Coito Interrompido T

'

Hormonal Oral + Condon Horm. Oral + Ogino - Knaus

35 17 15 12 ll 39,0 19,0 17,0 13,0 12,0 TOTAL A 90 , 1 00,0 ,TABELA Iv

CLIENTES ATENDIDAS NO AMBULATORIO, SEGUNDO MÉTODO ANTCICONCEPCIO -

NAL MENOS UTILIZADO - FPOLIS/SC - 1987. j

C

MÉTODOS ANTICONCEP IONAIS

MENOS`UTILIZADOS N9 o6

Laqúeadura Tubãria

Laq.Tubãria + Temp. Basal Laq.Tubaria + Temp. Basal + Vasectomia

Laq. Tubãria + Vas ctomiae Lao. Tubãria + Diafragma_

Laq. Tubãyia + Diafragma + Horm.

InjetãvelL É

Laq.TUbãria + Químicos + Billings Laq.Tubã;ia + Billings + DIU

21 18 13 11 10 08 06 03 23,0 20,0 14,0 12,0 11,0 9,0 7,0 3,0 TOTAL O 90 100,0

(33)

32

(34)

TABELA VII '

CLIENTES ATENDIDAS NO AMBULATORIO SEGUNDO O MÉTODO UTILIZADO ANTES DA CONSULTA DE ENFERMAGEM - FPOLIS/SC - 1987.

1» ImEODO‹nfiLImTO.mmm§ DA*

ONEUDmàDE1EENmxmN

. N9 % - Hormonio Oral Nenhum Coito Interrompido Ogino - Knaus Condon 40 25 13 07 05 44,0 28,0 14,0 8,0 5,0 TOTAL . 90 100,0 TABELA VIII

CLIENTES ATENDIDAS NO AMBULATORIO SEGUNDO O MÉTODO UTILIZADO Avós

A'CONSULTA DE ENFERMAGEM - FPOLIS/SC - 1987.

HER¶I)UTILIfl¶X)PECS A CONHflflE.DEI¶EEHflMEM. N9 % A Hormonio Oral Laqueadura Tubãria DIU Ogino - Knaus A - Hormonio Injetavel Diafragma 33 27 ll 10 O5 04 37,0 30,0 12,0 11,0 5,0 4,0 TOTAL 90 100,0

(35)

33

ANEXO N? O 6

55" L.

W

ãëâúwz

"`

(36)

TABELA IX ”

CLIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE VII SEGUNDO GRUPO ETÃRIO E ESTADO CIVIL' - FPOLIS/SC - 1987.

ESTADO CIVIL Solteira Casada Separada Viúva TOTAL

Gmflr›Efl&uo `n@ % DO 9. nÇ % 39 % nO % 15

---

20 10 21

---

25 03 26

-_

30

12 31 ----'35 02 36

---

\~ - 40 - ' 40'

~--

- 11,0 3,0 13,0 2,0 4,0 14,0 17,0 14,0 7,0 4,0 02 O5 01 2,0 5,0 1,0 14 15,0 18 20,0 32 35,0 16 18,0 06 7,0 04 4,0 ¶nmLL 27 30,0 61,0 08 9,0 90 100,0 TABELA X "

'CLIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE VII SEGUNDO RENDA FAMILIAR E NUMERO DE FILHOS - FPOLIS/sc - 1987.

N? DE FILHOS Solteira Casada . Separada Viúva TOTAL

Rmmxxfâmr- IJAR (SM ) nç % n9 % n? % fl? % n? % 1 ~ 02 1 _ _ 2 09 3 06 4 e mais Ol 2,0 1,0 7,0 1,0 10,0 3,0 14,0 9,0 8,0 02 14 08 04 2,0 15,0 9,0 -4,0 03 01 ~ 3I 1, 13 14,0 20 22,0 31 34,0 18 20,0 08 9,0 TOTAL 18 20,0 44,0 28 31,0 O4 I 90 100,0

(37)

35

(38)

TABELA XÍ

CLIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE VII, SEGUNDO O MÉTODO ÀNTICONCEPCIO- NAL MAIS CONHECIDO - FPOLIS/SC - -1987.

MÉTODO ANTICONCEPCIONAL .

MAIS CONHECIDO N? %

Horm. Oral + Condon Horm. Ora Horm. Ora Horm. Ora Coito Int Horm. Ora Hormônio l + Lan. Tubária 1 + Coito hüerflxn. 1 + Oqino-Knaus + errompido l + Horm.Injetãvel Oral + DIU 23 21 17 11 10 08 26,0 23,0 19,0 12,0 11,0 9,0 TOTAL 90 100,0 TABELA XI

CLIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE VII, SEGUNDO O MÉTODO ANTICONCEDCIO-

NAL MENOS CONHECIDO - FPOLIS/SC - 1987.

I

MÉTODO AN

MENOS com TICONCEPCIONAL HECIDO J N9 %

Diafragma Diafragma Diafragma Billings Químicos '+ Temp. Basal + Vasectomia 38 21 16 09 06 42,0 23,0 18,0 10,0 7,0 TOTAL 90 100,0

(39)

37

(40)

TABELA XIII ~

CLIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE VII, SEGUNDO O MÉTODO ANTICONCEPCIO- NAL MAIS UTILIZADO ~ FPOLIS/SC - '1987.

METoDo ANTICONCEPCIONAL MAIS

UTILIZADO . N9 %

Hormônio Oral

A

Hormonio Oral + Condon

Ogino Knaus + Çoito Interrompido Hormônio Oral + Hormônio Injetãvel

32 29 16 13 35,0 32,0 18,0 14,0 TOTAL 90 100,0 TABELA XIV

CLIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE VII, SEGUNDO O

NAL MENOS UTILIZADO -~ FPOLIS/SC - 1987

MÉTODO ANTICONCEPCIO- NETODO ANTICONCEPCIONAL MENOS .

UTILIZADO . NÇ OO Billíñqs + Diafragma Laqueadura Tubaria Billings + Diafragma Laqueadura Tubäria + Billings + Diafragma Laaueadura Tubãria + + Vasectomia + + Vasectomia + Temp. Basal + Vasectomia + DIU 41 19 12 46,0 21,0 '13,o TOTAL _ “_ 90 100,0

(41)

TABELA XV

CLIENTES ATENDIDAS NA UNIDADE VII, INTERNADAS POR COMPLICAÇÕES DO ABÕRTO PROVOCADO , ESPONTÃNEO, INCOMPLETO E RETIDO - FPOLIS/ SC

1987. TIPO DE ABORTO N9 `í % Espontâneo Provocado Incompleto Retido 47 32 07 04 I ã ; 52,0 * 35,0 Í 8,0 T 4,0 TOTAL 90 100,0 \i C>

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