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A Escola Primaria, 1933, anno XVII, n. 8, nov., RJ

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Texto

(1)

-ANNà

x'.VII

Num. avulso

1$200

Novembro

de

1933

REVIS T

.b.

ME N S A L

1

Director:

l

A.Lli

REDO .

DE ~,.

1

\LVI~

·

I

1

r

Reda.cçã.o: RUA SETE IJE

E'l

1

E~fBRO, 174

IGNATURAS

:

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6

me1es .

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...

nião

J>ostal ...•...

12

ººº

6$000

15$000

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SUMMARIO

-

Cu.111pu.nba.

pelii J>ar.

Mestre-Escola . . • ... .

.

\

direcc1io

da sociedade p~la 1•ducu.ção A!ecls Dr.:>1>off, ·. · , ..

rres

palavr:nl1a

.,\ cola

Anisio Teixeira

... ... .

\cto

de caridade

Ermelinda

C

.

Ramo ..

.

DJalma Attdrade ... .

0:.

castigos

corpo1

·

acs

naR

e

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nnti

-

-

o

serviço

r

,

elephont,•o

gas.

l

M

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I

B

ran

d-

ao, ...

Os estudo da

botar1ica

nos

jardins

de

inf

anoia de

Paris

f.

A

....

...

...

t•

Methodlzação

ncce

saria

-Passados algzt1ts

a1t1t0S

da

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Go1z-flag,~ação que

e1,sa1tgz1,entol1, o

JJtllttdo

e CZlJ.cts

conseqzlencia.s

po,, la,·,qui.'3si1~10 pe1·iodo

.

e

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feito

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1to 11io11

,

1

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Jto

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1·1t-1,zores

st1.rclo ,

devidos a frita

eco,,o,,iicas,

oz1

a

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rte,ç111edidas

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a

c·o111petiçõe. ·

a,·.

11zlznze1itistas

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1·evo-lzzriio

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e

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acto:;

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1,tai.

o

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a111e1·ica,,a~.

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d

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pela

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o

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·.

o

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.

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so ·

luções

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lo1z,qi1tqtl0S

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bél,cas

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e

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poderia preve,· até

01tde

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dam,,o

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aca1·reta1·

eco1,011zia

e

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a 11zaioria

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e

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e

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.

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intei,·o

em

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ca111pa1tlza apaz

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paz,

co11zo

o

111aior

de

todo

os-

be11eficio

a

que possar1i

a.spi1·a1·

o.i:;

lzo11

,

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P1zt1

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Ho11,1·a, JJois,

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·

-Toda co1·respondeocia deve

sei·

di1·igida

ti

Redac~ão: Rua

7

de

Setemb1·0,

17

4

(2)

A ESCOJ_A

f>RfMARIÀ

" .

- - - - -

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éJireccão éJt1 socieéJaôe pela eéJucocão

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1zfe,

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J.

1

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,

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Ed11

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:

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·

rn

l

o

1

habi

to

enti·e as

e

s

1Je

cies

n1edi,d

:

a :qu

,

e

a

so

cie

.

dade

:J1um1ana

se e111·i-

sttperiores

I

do lrn

i

aca<;

o

.

qttece

1

e

.

se

des

1

envo

,

lve

,

!m

i

ais

,

d

;

ifficil,

·

n1

:

ai;;

Nesses

:

prin1

l

ord1os

da

existe11cia

i1urna-d

e

lic,rud

l

o

·

e

!m~is c,o

,

mp

,

lex0i

se

torna o pro-

n

1

a

.

,

a

vidét

,

se

t1·açava

assirn

ao

,

sal1or

ex

-ble

ma

de

s

ua d1recçã

:

o.

clusivo

, :

de in1

'

pruls

,

os

a11im

1

a

cs,

nãi

o

,

I1à

vendo

Nem

,

p

.

or

1

0

,

L1tr

,

o

1n

:

otiv:o

é

que,

,

f1oje, l

o

g~r

pat·a t1

t

11

1

JJ'r,o/;lct11a {le rlir ecç,ão .

a

v

id

a

l1t1m

·

a11a transcor1·e e11tre í11certezas

O i

·

,npet

o

vel1err.c11t

e

e

.

seg1.11·0

,

cios

iri

s-e

anciedad

:

es graves

e

sérias,

iJ

OJr

entr

e

ti11cto

,

s

que

cl1ega1nos,

p

o1· vez

1

e

s

, j

ogan

d

.

o

as quaes

parece

oscillar,

p

O!r

vezes,

r>

p1·0-

'

OC.il

'

ias

pala

.

vras

,

,

a cl1amar

e

l

e

sabias,

1

d

·

i-p

i

rio juiz,0

1

d

1

0

'

ho

i

n

-

em

·

, em

bttsoa

.

cl'o eq

1

1ili- rigi

,

a a vida

1

cl

l

o

,

fi

1

o

i

n1

'

em c1n

1

[Jlar1

1

0,s e

tra-br

i,o

e

<lia

crrteza,

qt1e ll1e

f.ogie

'

i

11

1 1

0

.

bsti

na

-

çad:cs

it1

ev

itaveis

,

para 1·t1m

,

os

pe1

·

n1a11e11-ct

1

a

1

m

ente.

,

'

tes

e

i11

;

alte;raveis.

o

irem

,

os, iaqt1i, ~11i11istra1·

nenl1um rc-

A

vida 11umlana

teria,

ne

ssa

época,

.

a

m

·

edi.Q

,

a esse

.

s

1

chafna

,

d

1

o:s

inale

s

1n

[

o

1

de1·11

.c

Js, certeza efirr

1

eg1.1Jaricl,1cle

inc

o

n

sc

i

e

nt

e.

da ído

s

'

m

:

as, 'tão

s

ó

m

·

ente,

situar

io

p-1·oble111a da

ani

n1iaes .

.

direoçâio

1

d

l

a s

:

ociedade,

indicand

:

o

,

io

prc-

()

11

s

·

o

<.

10

11s

t

a11t

e

da.,;;

111ão

.

s

e

<l

11

til

i-cess

.

o,

ja

e'm

ma1·cl1a, de

se11

progre

ss

i\

:o

2,,1

,

ção

,

1

de i11st1·t1m

e1

1

t

,

os, rTlio

,

d

1

ifica\

r

a111

-l

l1e,

s

o

luci

1

orJ/a'ment

,

o.

·

e11tret

1

a11to,

lentam

'

e11te,

,

e

,

s3

rs

te

·

ma

iO

,

Sseo

e

Mttit

o

antes de

existir a

1

especie

ct

e

1

-

1

,

o-

o

systen1ja nerv.os

,o

,

'

cliota11d

1

c

-

o

d

e

pode~

mem

1

qtte

veitt

a

so

,

bneviver,

e.

.

qu,e

é

a

res

1

desacnl1ecid

i

0S

de

'

ªP}Jrel1

1

en

sãio

1

e

v;

ocali-

·

noss

1

a

,

esp

ecie, affir111am

·

10

1

S

antl1t10

,

p

·

ologos

zaçã

c

.

A

sua

arg11cia

,

p

1

otle11osa

·

d

1

e

anim

'

al

que

0,lgt1

1

nas

o

utras chegaram

·

.

a

existir, superi

,

cr

,

se

enriquecia

:

d

e

'

n

1

l

eios

·

e rec11rs

.

os

as

qttaes,

aom/OI

[O

Hom

,

o SatJ-iens,

t1

s

a-

·

desu

s181

d

:

o

,

s

d

,

e acção

,

. U

·

m

,

a

1

0

1

b

s

cura

e

.

gr

,

os

:

v:ai.111

1

instru

1

m

-

e11tos e

até mesm

o

conhe- seira

1

enge11h

.

osidade mtiltiplicav

·

a

,

os

ele-c1aml

1

o f.og,o

,

.

r

nentcs

I

de

tJ1·

1

0

,

te

,

cçã

,

o

,

, defe

s

a

e

aclaptaçã

o

A

gener

·c

,

s

-

a classificação 00111'

'

qLte 11

0

s

ao

:m

'

ei

,

o

.

a

·

m

'

bi

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nte.

A vida

,

o

,

asce11d

'

ia

desig11arem

·

o

,

s

s

abias, te1·ia,

tJ01·é111,

um

tl

l

(>

11ivel

,

d

l

o

r,ur

o

.i

1

1

st

ir1

cto, 111as esse se

valo1· pr.01Jl1etico, se

não

,

f.osse

dad

'

a

:

rt

revelava

· so

b

aspectos é1ive1·s

,

os

e

variad

os

,

posterio,-i,

·

porque

se

,

o

·

r1i

o

sso

antepas-

1

e

·

mprest

1

~ndo

á_ n?tt1reza t11n 111

,

ovin1e11t

o

,

ca-sado

não cl1eg10

,

tt a

1n

1

1

ere

.

cel-a,

o

sett sue-

l

,

cr1tl01

1

d

·

e

arb1t1·t

o

, de

qLie,

iJ

·::i

,

ce

rt

o,

a

cess

,

0

,

1·, com

1

a

.

s centenas de

·

1nill1ares d

:

e

pala\

r

ra

J

era

i

a

l

n

1

'

t1sica

ext

1·a\

1

agante

,

e

inc

e1·t~:

a1111

os

l

decorrid

l

os,

pód

'

e, col!n

·

ce.rta to-

P

.

or

qt1-anto te

t

n

1

J

:

a

,

a

pla11t

a

l111m

ana

•,1-letiancia

, se

r

consid

·

e

.

rad

,

o

sapie11s.

cejc11

11esse

.

s

,

e

s

boç

a

i

s

'

tit1.1bean~cs

el

e o

r

ga

-Dete11

-

dlo

,

:

un1

,

a capacid

:

ade biol:ogica iria-

:

Nização

,

I

de

·

vict

,

a, até q11e

a viesse

1

11

1

os

en-cre

.

ditavel

para

se

. ,

ed

:

ttcar,

1

ou se transfllr-

·

c

o

11i1·ar

.

n

,

os agrupa

·

1n

'

e11tos p1·in1iti,

,

os que

1nar,

·

tra11sfio

,

rm

:

a11d

,

o o

, ·

pr

·

o

-

prio

·

a1nbie11te

.

aincla

·

l1oje subsist

e1

11

'

,

·-

a

scie

.

ncia, até

em q11e vivia,

faltavam

:

iao hornem

1,

,

entre- ag

,

ora 11ã

,

o

desvend

i

o

u co

~

n

l

1)leta

·

mente.

·

ta11to,

1

para que a

:

stta marcha

·

f

,

,J

,

sse 1·apida~

O

que,

,

e11treta11to, in1po

,

1·ta fixar

é

que

a 0011scie11cia

e a intenção clessa capacJ

al1i va

·

tn

-

os

deparai· corn

1

t1n1

l1

o

mem

citfad

l

e

·

.

:

ct1j

,

os instincto

,

s

e

i1u:

·

pulsos se enco

.

11-0

tts

·

o

Je instrum

,

entos que,

á

pri111eir

,

a tra1TJ1 st1bjugados 1

1o

r

iun

,

a

,

org

·

a11ização

so

-vista, p

c

1

deria

sig11ifica1·

1

0

.

·

uso d

'

a i11tel- eia! de oostu

·

m

1

es e l1abit

,

os

, regulare

s

, itn·

lige11cia,

era

i

11

!

11itJo

,

'mais

1

0

pr

o

lo11gan1c11t

o

miutaveis

·

e fataes.

cte

1

11111

1

insti

nct

1

0

,

1

1nais agil e mais ag11d

1

o

Desse p

·

ri

·

m

1

eir

.

o

actio

·

d!o

dra

'l

n

·

a

l1un1a-de

i

adap'taçã

·

o

d

1

0.

que

O

·

de

otttros

anin1aes.

·

110,

'

err:·

(]Ue

se 1Jr

,ocess

,

0i

11

,

a

st

ia a

s

cenção

A

pro

,

pria

1

oíbservaçã

,

o

,

scie11tifica

ji

te

l

11

·

bi

o

l

,

ogica

e

social até

o

_

11ivel

,

cl,os cha

1

n

·

.::i-vertt

:c

·ado

·

que 11ão era tal us0

.

~xclust\

'

•> d

os

.

·

11oje,

,

dle

·

pri

'l

n

'

iti

v:os

·

1

apenas c

oo11

!1ece-do

·

11

.

on1

'

em,

oomo

se pensava,

.

encontran- m

,

o

,:;

'

dad

;

os espa1·s

1

os

que nos deixam

ima-'

1

1

A ESCOLA

PRIMARIA

J39

- - - - -

-

-

- - - -

- -

- -

- -

- - - -

·-

- - -

---

-\

g

in

,

ar a

desco11c

e

rta11i.e \e11tidã

1

0

de u

1

11

·

a

E

f

o

i

fazendo

p

e

rgt1nta

s

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J1

0,

nem

f

o

1·m

·

açã

,

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1·t1di1n

e

11tar

de

111em

1

01·ias e

de

a1,

·

re11de11

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·

e

ns

a

e

a

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c

a

s

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·

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es

111e

111

,

o

ria

s e cost

u111e

s,

p1·i-

Até

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l

om!e,11to

.

11ã

o 5e

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dizer

7n

·

e

i

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ri

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l

e

um pod

·

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rne11tal

bal-

q11e

o

110

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'

1·ac10

,

ci11asse,

n

o

sentido e111

buciante

e te11ue,

11.

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ram

a

i11d

'

a

a

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l

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,

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.

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·

1:e1TI1JO

,

.

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,

o

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o

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direccã

,

o

11a

sa

cie-

Até

,al1i a s11a

evolu9ã.o

se

fez pp:r

d

'

ade

l1u

1

11a•1a,

JJ

0

1·q11e

se

s

11bstitui1·a

·

m

· .

ao

,

s accide11te, por

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p

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de

.

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b

e

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s

·

d

·

e

in

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e

,

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1·de11ar

a

r

n os passos

,

d

,

o

,

ho-

experie

.

11cia e err

1

0,

a

l

cuj

,

os

ries11ltacLo

:

s

!me-m

em,

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(a

n1esn1

é1

1

1

11

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1

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di

,o

cres

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JO

· ,·

s

,

e

'

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o

m

1

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.

e

d

o

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,

o

,

.

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o

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i

da

s

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s

. Até

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,

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da

1111'111

:

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era

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1n

'

e11to

I

da l1unl.'anic:Ilade

tinl1a

,a

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9

11sisten·

e

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,o

p1J1·essã

o

de

c

l

'

esej

.

os

1

e

ii111Julsos,

ci-a

1

d

o

pe11sa

·

1

n

·

e11to

,

i11fantil,

agarradio

1

a

ha-es

tr

ei

t

an1er

1

te det

,

e

r

1ni11ada

relas

pr

,

cJl1ibi-

bit

os

ferre11h

:

atrn

,

ente oo.n

.

servad

:

oir

,

es e

l

a

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e pePi11issões e

le

habilcJ

s

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tt1mes, fantasias

jnconseque11tes

e

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l

,

o

,

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,

,

que

cJ

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,

o

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·

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o

s

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.

,

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,

o

,

s

peixes.

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pelo

s cl1oq

u

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e

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.

s

:

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·

e.

da 11ã

o

s

e

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l

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l

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.

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o

·

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·

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,

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o

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·

11

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,

0

1

d

-0

qtte n

,

a cria11ça,

,

o

pen-m

1

al

,

d

e

11e11sa111e11t(1 e

ele

1·az~

o

. A11imal

s

·

am

!

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,

o

,

era,

11e

.

ssas ép

.o

cas,

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recttrs

,

o

·

de

i

nsti11tcJ, a pri

11

c

i

pio, o

l1

o

mem

·

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,

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de

,

d

:

iver

sãcJ

e

.

,·ecreio,

qtte nada

·

m

1

ais

che-a che-a11im

a

l

e

l

e

J1al

1

ito

s e

c.i'

e

cost11n1es,

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o

g:a,

1

a

!

do

,

ClLle

a oonstr11ir

d

·

e fa11tasias

1

e.

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1

e

rna11à

o

e ittdo

c

lete

rn1i11a 11do

.:

l

1

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histoJ·1as um

1

·

m

'

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'

e

imaginaçã

1

0

extra-di

çãc

-t

o<.Lo

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Jode

rosa.

vaga11

·

te

·

e

the

.

atral.

'

J\

'

tra11qt1illa

fixidez

dessa vida,

pouc,Oi

Esse

1

e11dantado

,

instrtt'm

1

entio,

do

1

1n

.

que

a

p

ô

u

co,

se pcr

tt11·l

1'oo1

1

e

.

se

tornott

í11se-

bri11cava

,

a l1urn

1

a11idade para

,

aliviar-se

do

g

u1

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·

oo

,

m

i

o

'1

0

ir

e

\

r

ir d

os

J1

.

0

1

1ne11s.

O

co11strangime11to opr>ress

,

o

,

r de uma vid

'

a

co

11ta

ct

1

0

da

R

t1

er

r

r

1

0

1.1

elo com1nercio,

a intr-ansig'ente

1

m

l

e11te

.

goV'ernad

1

a

p

:

elos

c;os~

l11ta p

e

l

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11h

s

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e

r1ci

a

e pela

pro

,

priedade, t1.1m

1

es

/

e

pe.l

!

a tradiçã

·

o, itra11sn11\.1d

!

o

,

u-se,

a

i

o

f

c

r

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}Jri1r1cit

ioS

se

1neacl

o

1·cs

1

d

1

a

i11quie- oo.ntact

1

0

,

I

de

1

outr:os

·

costLtmes

.

e

.

outras

jra-ta

çã.o

em

t1111a \

'

itla

1n

e

11tal qLte

.

se

cstag- dições

,

iem1

um

·

formid'l!ve1 i11s

·

trt1mento

i

de

nara

n

i:l

i

r

n

1

1r1ol1

ilid

at

ll'

a

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,

o

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,

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,

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rev

,

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,

.

l

a:;,ent

-

9

e

n

.

o

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o

collectivo

,

do

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Até

1(),

m

f

ounento

.

,

<J

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O

·

c

l

e

,

n

011

i

cJ

d,1 c11ri

os

idade 11ãí

o

,

11os

,

veio

,

ncnh11m rec11rs(> par:1 a direcção

,

co11scie11-p

e

l

as

n1

:

ã

,

os el

o

pl1iJ.o

s

,

O

,

jJl10,

m

·

as

·

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,

o te de

st1

,

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·

As

·

co

.

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.

ram

·

assi111i

1

p

,

or-com

n

1

erci

,

a11te.

A

s,tbedori~1

,

d

:

as

certezas que

1

era

·

n1

'

, Ainda 11ão

,

se.

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-cl:isci-in1

111t1tavei

s,

a sac

iati

a e

n1011

,

o

,

tio

-

na

fclici-

plinar

10

pensam

1

e11to

,

l3ara

q11e

d

1

e]le

·

se.

d

-

ad

e

i

d

o

J1

01ne

11

1

.

se

.111

clesej

,

os

,

e

Sem

i

-'•

e1·~ fizesse o instrume11to d

,

e fazer

e.

res-turh

ftçoc

·

s,

11

ão

f

,

oi

r

o

ubada

.

p.01· 11e11l111n1

1

po11der JJe1·g11ntas,

em

1

qtte cfep

o

i

:,

-se

.

tran-Pr,

o<i11e

tl1et1,

1

11

1

a

s

p

,

o

r 11m

caixe.it

í

o

,

-viaja11te. sf

,

o

:

r1n

:

o

,

u.

·

F

o

i

ellc

que

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cle

sc

,

er

,

01

lJ

,

a11

,

o sob

:

re esse

Os Ji.om

í

er1s 1Je11sa\.

·

a111, 11m po

·

ttc;o

,

co!mÔ

s

egttncl

o

,

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r

J da

,.1,

,

e11tt1ra

1

l1t1111

1

ar1a,

act

,

o

,

n

,

ós

1

p

·

ens

1

a:m

1

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,

o

B1·asil:

,

qo

í

1n

1

0 poetas.

en1

,

qt1c

se es1J1·aiot1

·(l

fo

,

rmidavel esfo1·co

,

A

'

d111

1

i1'aJm!os

~s

homens que tJensam

,

ott

in~cial

' ,

elo l1

am

em fatig~d

!

o

,

das pr

,

o

,

prias escreve

:

m

1

,

1

e11tre 11ós, oomo l1

,

on1et1s

fór,a

criações

,e

tiella

s

prisio

-

11eino

,

satisfeito

,

e

dio

,

.

ao:m

1

m11m, scrn

1 ·

dlttvida, mas

t

OS

1

mistu-d

.

omesticacLo.

,

ra:rn

·

os,

ipor iss

,

Oi

1nesmo, con1

·

os p

·

rodigios

A

esses

d

o

,

n1esticos

,

d

,

a tradição e do

do

,

circo

,

t

o

,

u

,

os iat11letas excepci

,

onaes que

costume

l\rei.o,

.

o

con1mercio ia,ccord

'

ar

e

per- nos

iassoimbram

1

e nos divertem.

turba,· .

.

N

,

ão

,

f

,

o

r~t

n

1

·

preci

sas

,

11ovid

'

ad

1

es. T1·a-

E

1

desc1

1

e que

,

elles sahe

.

m

d

~

, literatura

dição

, ,

06

.

11tr,a tradiç5

.

o

.

,

lend

·

a

contra le11da> inconseq11e11te e nos dã

:

o

,

en1

ttma i,déa

costt1mcs cootra

cosh1me

s

, 1nytl1ologias

011

en1

·

ttm

·

li,

r

r

,

o

anal)

'S

es novas da vida,

contra

n13

,

tl1,ol

,

og

ias

,

l1~1bito

s

rontra !1abi- q11e a p

cde~1

'

!mio

·

d

1

ificar e

·

transformar, essa

tos, i11s

t

1·ume11to

s

oontra

i11stn1mento

·

s,

pr-

id

'

éa

0

,

1.1 esse IiV!io cheira in11nediatament

,

e

ganizaç

,

õe:; co11tra

.

organizações,

lingttas a ao

.

isa perig;osa

,

a ira11splantaçã

1

ot a do

,

u-contra ling1.1as

,

e

estava

,

se,m

1

eiada a l1em.. ~rinas ex

,

otiras, con1 qt1e

se

d

·

eseja

en-.

dita

0011f11sã

,

o

c1ue ia perrnittir a,o }10111em vene11ar a nossa

«

índole

.»,

,

ott a

nossa

fazei· [Jerg1.111tas.

<<

1·ealidade

>>

...

.

• ,

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