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Promover a interação entre crianças da mesma idade

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Academic year: 2021

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Anex

o

s

A n ex o I

-Anál ise do s r esu ltado s d o P IP Atra vé s do pr ee nc him ent o da “ F ich a d e re sult ado s do P IP ” pud e const at ar que , d e um modo ge ra l, as cotaç õe s atribuí da s a ca da um dos pa râ metro s qu e ne ste se e nc ontra m nã o fo ra m ba ix as. Numa máxima de 150 pontos tot ais, a pontu aç ão da p rimeir a av ali aç ão foi de 98 pontos . O pa râ metro qu e obteve m enor cotaç ão (17 pontos ) foi o IV Inte ra çã o Adul to -a dult o uma ve z que o staf f ape na s tra ba lha co m a ve rsã o do P IP . S eg ue -se a R oti na Diá ri a com 20 pontos que d emons tra a lg um a “fr ag il idade ” no tempo ade qua do pa ra planif ica r, tra ba lhar e re lembr ar; na va rie da de de e str até gias de re le mbra r usada s e no e quil íbrio de a ti vidade s de g ra nd e e pe qu eno gru po. Uma ve z qu e a int er aç ão a dult o-cri anç a nã o re ve la g ra nd es fr ag il idade s e o apoio que os adult os ga ra ntem às cri an ça s é vis ível pe la sua re la çã o de e mp ati a, nã o se rá a lg o qu e mer ec er á a mi nha pre oc upa çã o. Qua nto ao espaç o físico há a lg umas fra gil idade s em re la çã o ao esp aç o e aos mate ria is, por ém nã o me é possí ve l melhor ar esses aspeto s tanto qua nto g osta ria . P or tanto, de um m odo g era l, o que mais mer ec e a mi nha a tenç ão é o tempo ade qua do à planif ica çã o da s ati vidade s com as cria nç as, o de se nvolvi mento da li ngua ge m or al e da pa rticip aç ão ati va da s cria nç as na s ati vidade s pr opo rc io na da s. De st a for m a, a m inha in tenç ão ne sta int er ve nç ão na I nsti tui çã o é p ropor ciona r ati vida de s que “ tra b alhem” e ste s aspetos qu e re fe ri, assi m como na a judar na c o nstruç ão de r elaç õe s ve rda de ira s e d e int era ju da e ntre a s cr ian ça s. C omo é comum , as cria nç as em idad e pr é-es col ar pr ec isam de um mai or a poi o a vá rios níveis , entre e les a re soluç ão de pe que nos conflit os que sur ge m na s suas br inc ade ira s. A mi nha funç ão é pr opor cionar á s cri anç as um cli ma de a poio posi ti vo, ist o é inc enti va r as cria nç as a fa ze re m o que gostam, a optar em pela s melhor es e sc olhas, a poiar a s suas br inca de ira s e de se nvolv er re laç õe s ver da de ir as com e las.

(2)

Uma ve z que o m eu “tr aba lho” v ai re ca ir sob re a im portâ nc ia e o d ese nvolvi mento da s int era çõe s entre c ria n ça s, p re te ndo, tamb ém, equil ibra r os momentos d e pe qu enos grupos, g ra nd es gr upos e p are s; poi s fo i alg o que , a tra vé s do pre enc him ento do P IP , pud e ve rif ic ar. O te mpo em g ra nde gr upo é o mai s usado a té e ntão. É n ec essár io have r um equil íbrio. Fe ve re iro 2012 A n ex o I I

(3)

A n ex o I II

Cara

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Grá

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co

1

N

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de

cri

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O gr upo da sala dos 3 an os é c onst it uído por 14 c rianç as do sex o fe mi nino e 9 c ria nç as do sex o masc uli no. Obse rva çõe s: A m eio no

ano letivo desist

iu um a c ria nç a do s ex o fe mi nino, fic ando no tot al 13 cr ia nç as do sex o fe mi nino. se xo fe m in in o 1 4 se xo mas cu lino 9

Cri

an

ças

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G

fic

o

s

2

Das v in te e três cr ia nças q ue co nst it uem o g rupo, d ez en trar am p ela p rimei ra v ez no J ard im d e Infânci a. O que tor na o g rupo b ast an te d ifer en te . A ad eq uação d e cr ia nças q ue en tram pe la p ri meira v ez no J ard im d e Infânci a é mais d emor ad a, p elo q u e t od o o p rocesso ed uc at ivo d ev e t er isso em at en ção .

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G

fic

o

3

C om o é p ossív el consta ta r aci ma, o núm ero d e cr ia nças c om e se m ir mãos é q uase o mesmo. cri anç as co m irmã o s; 1 1 cri anç as s em irm ão s; 1 2

Númer

o

de cr

ian

ças

com

ir

mãos

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G

fic

o

4

Nu m g rupo d e 23 c ria nças, o núm ero d e cr ia nças com pa is se p arad os nã o é mu it o significat ivo – 3 cr ia nças viv em, ap en as , com a fig ur a mat erna.

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G

fic

o

5

A id ad e d as mãe s d as cr ia nças var ia d esd e os 2 5 an os at é aos 4 4 an os. O it o d as q uais t em en tre 3 0 a 34 a nos d e i d ad e, cin co en tre 2 5 a 29 an os, as outr as ci nco tê m ent re 35 e 39 an os, as resta nt e s tê m ent re 40 a 44 an o s d e i d ad e. H á um núm ero d e mãe s b ast an te j ov en s, o que , cer ta ment e, f aci lit ará a comu ni cação. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 5 -2 9 3 0 -3 4 3 5 -3 9 4 0 -4 4 4 4 -4 9

Ida

de

da

mãe

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G

fic

o

6

Qu an to à id ad e d o p ai d as cr ia nças, e visto q ue três d ela s são filh as d e p ai s sep ar ad os e, conseq uent eme nt e, v ivem c om as mães, nã o existe r efer ê ncia q uant o à sua i d ad e. A maior pa rte d a fig u ra p at erna d as cr ia nças t e m id ad es compreen d id as e nt re o s 3 5 e 39 an os d e i d ad e. 0 2 4 6 8 1 0 1 2 2 5 -2 9 3 0 -3 4 3 5 -3 9 4 0 -4 4 4 4 -4 9 se m d ad o s

Ida

de

do pa

i

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G

fic

o

7

E ste g ráfico in clu i o ní v el d e hab ilit ações li te rárias t an to d a mãe , com o d o p ai d as cr ia nças. A maioria d as hab ilit ações lite rárias d os p ai s r efer e -se a o E nsi no S ecund ário ( 1 8 p ai s), p or ém o nível d e L ice ncia tur a t am b ém é si g ni fica ti v o – 1 0 p a is. O g rau d e hab ilit ações d os p ai s é f aci lita d or em algu mas a ti v id ad es q ue lh es p od em ser proposta s. 0 1 1 1 5 1 8 1 0 Se m Ha b ili taçõe s 1º ci cl o 2º ci cl o 3º ci cl o En si n o Se cun d ári o Li ce n ci atu ra

vel

de hab

ili

taç

ões l

it

er

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as dos P

ai

s

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G

fic

o

8

N o q ue s e refere a o S e ctor d e A ti v id ade P rof is si onal, g ran de n úm er o do s p ai s d a s cr ianç as en cont ra -s e n o se ctor t erc iári o, ou sej a o s se ct o re s com o os s erv iç o s, q ue env olve a c om erc ial izaç ã o de prod uto s em g er al, e a ofe rt a de serv iç o s com er ci ai s, pe ss oa is o u c o m uni tári os , a terc e iro s. A s at iv id ade s d os p a is d a s cr ian ças p as sa m p or: téc n ic os d e m an ut ençã o, c abel ei rei ra s, re ce ci oni sta, e m preg a da de b al ção, ope rad ora de loja, fi el d e ar m azé m , c o m erc ial, c ont abil is ta, e sc ri tu rári o, adm in is trat iv a, prof es sora 1º c ic lo, ed uc adora s d e i n fânci a, b ancá ri a. 0 5 1 0 1 5 2 0 2 5 3 0 3 5 4 0 Se cto r p ri m ár io Se cto r se cu n d ár io Se cto r terci ár io De se m p re gad o

Sec

tor

da

A

ti

vi

d

ad

e Pr

ofi

ssi

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dos

Pai

s

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A n ex o I V

Obje

tivos:

To rn ar o esp aço mai s at rat ivo p ara as c ri an ças; Pr o p o rci on ar mai o r co n tact o c o m a n at u re za e o mei o am b ien te; Cri ar esp aços q u e p o ssi b ili tem vári o s mo m en to s d e ap ren d iz agem a to d as as cri an ças q u e p o r lá p assam; Pr o mo ver mai o r q u al id ad e n as in tera çõ es en tre as cri an ças; Pr o p o rci on ar o c o n tac to c o m mai o r d iversi d ad e d e mat eri ai s; Imp lem en ta r n o vas b ri n cad ei ras; Se n si b ili zar p ara a p ro teção d as p la n tas.

Re

cr

ei

o

En ri q u eci me n to d o esp aço co m n o vos mat eri ai s Cai xa d e Ar ei a Reorgan iz açã o d o esp aço Cri aç ão d e u ma H o rt a

ORG

A

NIZAÇÃ

O

DO

ES

PAÇO

EDUCATIVO

Jo gos tr ad ic io n ai s Con st ru ção d e u m tú n el Cord as, p n eu s, cai xas, p ás

(12)

Obje

tivos:

To rn ar o esp aço mai s ap el at ivo e in ter essan te p ara as cri an ças; Pr o p o rci on ar às cri an ças a p o ssi b ili d ad e d e in tervi r n a su a d in âm ic a e d eco ração ; Cri aç ão d e Regras d e Co n vi vên ci a So ci al .

ENRIQ

U

ECIM

ENTO

D

O

AMBIENTE

EDUCATI

VO

Sal

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e

Expressã

o

Moto

ra

Cri aç ão d e Regras d e Con vi vên ci a So ci al Fo to s d as p rát ic as re al iz ad as n o esp aço p el as cri an ças Pr ee n ch ime n to d e el em en to s d ecor at iv o s Pl ac are s Trab al h o s re al iz ad o s p el as cri an ças

(13)

A n ex o V EX TER IOR

(14)

SAL

A

DE EX

PRES

SÃO

MOTO

RA

(15)

A n ex o V I

(16)

A n ex o V II P la n ta d a S a la Ár ea d a P lásti ca Ár ea d a Bi b lio te ca Ár ea d o s Jo go s Ár ea d a Casi n h a Ár ea d a Garag em M ó vei s

(17)

A n ex o V II I

(18)

A n ex o I X - In st ru m en to s d e O rg a n iz a çã o d o e sp a ço

(19)

A n ex o X P la n if ic a çã o d e Se ss ã o d e E xp re ss ã o M o to ra

(20)

A n ex o X I E sc a la s d e es ti m a çã o

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A n ex o X II R eg is to d e h is ri a s Reg is to da his ri a “O E lm e r” 1 /0 2 Ad u lto – “ C o m o e ra o El m er? ” C – “ Era di fe rente ” Ad u lto “ d iferent e co m o ?” C. – “ era à s c o res ” C2 – “ ti n h a qu ad rad in h o s. ” Ad u lto – “ E c o m o é q u e o E lm er q u eri a se r? ” C. – “ q u eri a se r i gu al ao s o u tro s.” Ad u lto – “ M as n ó s s o m o s t o d o s di ferent es. O M at ias t em o cab el o lo ir o . A Sa ra é b ai xi n h a. A In ês é al ta, o G u ilh erm e é m o reni n h o . D ev em o s s er m au s am ig o s s ó po rq u e al gu ém é d iferent e d e nó s? ” C. – “ N ão .” C2 . – “ So m o s to d o s a m ig o s, não é? ” Ad u lto – “ Exat am ent e. D ev em o s s er to d o s a m ig o s, m esm o daq u el es q u e sã o di fer entes d e n ó s. ” Reg is to da his ri a “O g ig a n te en co n tr a ami g o s de v e rd a d e 1 2 /0 4 Est ag iár ia - “C o m o era o gi gan te dest a hi st ó ri a? Bo m o u m au ?”

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To d o s – “Er a m au ” Est ag iár ia – “P o rq u ê? ” S – “P o rq u e n ão dei xav a br in car co m o s bri n q u ed o s d el e.” Es tag iár ia – “E o qu e ac o n tece u a o gi gan te e a o s m eni n o s? ” N – “ o gi gan te d isse para e les ire m em b o ra. ” Est ag iár ia – “o qu e é qu e o s men in o s qu eri am ?” SA – “q u eri am bri n car. ” Est ag iár ia –“ M as o gi gan te co m eç o u a senti r-se q u ê? ” T – “Tri ste ” Est ag iár ia –“ P o rq u ê? ” Vár io s – “P o rq u e n ão t in h a am ig o s. ” Est ag iár ia – “s enti a-se m u it o t ri ste p o r nã o t er n in gu ém c o m qu em bri n car e d eci d iu fazer o qu ê? ” RF – “ em p rest ar o s bri n q u ed o s.” Est ag iár ia – “M u it o be m ! E a par ti r daí fi cara m … ” To d o s – “A m ig o s” Est ag iár ia – “o qu e po d em o s fazer para t er am ig o s? ” S – “e m p rest ar o s bri n q u edo s” B – “ b ri n car”

(23)

M – “ d ar b ei jin h o s” Est ag iár ia – “e m ai s? Ni n gu ém sab e m ai s co isa s para t erm o s a m ig o s? ” S – “P arti lh ar ” R e g ist o d a Hi stó ri a A m u d a n ça d a g a ti n h a e g sta” 26 /04 Est ag iár ia - “entã o co m o s e c h am a a gati n h a? ” Vár io s - “M im i” Est ag iár ia - “c o m o era est a gati n h a? ” I. M , S, R. F, SA L - “Era e go ísta” Est ag iár ia - “o qu e é ser e go ísta ?” R. F - “É n ão dar b ri n q u edo s ao s am ig u in h o s.” Est ag iár ia – “M u it o be m . O qu e ac o n te ceu qu an d o a g ati n h a não dei xo u bri n ca re m c o m e la ?” N – “ Fi co u s o zi n h a.” I. M – “ O s a m ig o s fo ra m e m b o ra ” Est ag iár ia – “É d iv erti do bri n car so zi n h a? ” To d o s – “N ão !” Est ag iár ia – “V o cês go sta m d e b ri n car s o zi n h o s? ” To d o s – “N ão ” Est ag iár ia – “Então o qu e é q u e el a de ci d iu fazer p ara vo ltar a t er o s a m ig o s? ”

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S – “P edi r descul p a.” T – “D ar um abra ço .” Est ag iár ia – “é iss o qu e vo cês faz em ? P ede m des cul p a e d ão abra ço s? ” S – “si m e u pedi d esc u lp a à L eo n o r qu an d o t av am o s a b ri n car. ” Est ag iár ia – “P o rq u e é qu e lh e p edi ste d esc u lp a? ” S – “p o rq u e al ei jei -a se m q u erer.” Est ag iár ia – “m u it o be m . D ev em o s s em p re p edi r d esc u lp a qu an d o m ag o am o s o s n o sso s a m ig o s. ”

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A n ex o X II I – R eg is to s d e O b se rv a çã o Reg is to C o n n u o N o me da cri an ça : v ári as Id ad e : 3 ano s Ob se rv ad o ra : E stagi ári a Da ta : 1 9/ 04 /2 01 2 C o n tex to da o b se rv ão : ár e as da s al a Ár ea d o s Jo go s: As cri an ças co o p era m entr e si . J o ga m u m a espéci e d e l o to , m as c o m im ag ens. C. “ q u em t em e ste ?” M . “ so u eu” I. “ és a m in h a ajud an te ! Já g an h ei ” M . “ el a gan h o u !” A S m o stra ao M v ári o s nú m er o s em m ad ei ra, te n tan d o qu e este o s i den ti fi q u e. S. “ q u al é est e? ” M . “ o 2 ” S. “ Cert o ” D epo is i nv erte m -s e o s pap éi s. Ag o ra é a S a id enti fi ca r o s nú m er o s.

(26)

A n ex o X IV

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A n ex o X V

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A n ex o X V I P la n if ic a çã o Á re a d a G a ra g em

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Ass eg ur ar o b om co m po rta m en to n a ár ea d a gar ag em Ass eg ur ar a co op er aç ão co m os co leg as n as tar ef as / ar ru m aç ão d a ár ea P ro po rcio nar m om en to s de par tilh a P ro piciar en ce naç ão d e situ aç ões d o dia -a -dia Dar a co nh ec er o s sin ai s de tr ân sito m ais sig ni ficati vo s. A ler tar p ar a no rm as d e seg ur an ça Tr atar c om cuida do os brinque dos da áre a R ea li za r br inca de ir as de f az de c onta Enr iquec im ento do espaç o c om pe squi sa s e no vos mate ria is C onst ruç ão de sinais de tr ânsit o P ropor cionar mom entos d e int era çã o entre as cr ian ça s P romove r a pa rticipa çã o de todas a s cr ian ça s C ria r um ambi ente de apr endiz ag em P edir sug estõ es ao gru po pa ra a dinamiz aç ão da áre a C artolin as Tint as C artã o C ola Te soura Mate ria is de de sper dício Educ ador a Estag iá ria

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A n ex o X V II R eg is to s d e O b se rv a çã o Reg is to de I n ci d e n te C ti co N o me da C ri an ça : N Ob se rv ad o ra : Est ag iár ia Id ad e : 4 ano s Da ta : 1 9/ 04 /2 01 1 In ci d e n te: Enq u an to bri n ca m na ár ea d o c ab el ei rei ro , as cri an ças “v est em ” o s re sp e ti vo s pap éi s – cab el ei rei ra s e cl iente. P ara d ese m p en h ar o pap el d e cab el ei rei ra d ev em v est ir a s batas ad equ ad as . Entret an to a cri an ça N v em te r co m ig o di zend o : “ A I não m e d ei xa ser c ab el ei rei ra ”. Ao q u e respo n d o “ Te m d e ser u m b o cad in h o cad a u m . Vai s a o pé do G e pede s-lh e p ara se res tu a c ab el ei rei ra agora. ” N – “ G.. .G… G!! E m p rest as -m e est a bata? ” G ace n a afi rm ati va m en te c o m a cab eça. A N ve m te r co m ig o pedi n d o para lhe v esti r a b ata “v o u se r c ab el ei rei ra” . C o men ri o : O co m p o rta m ento da c ri an ça N dem o n st ra al gu m a van ço pel a p ar ti lh a de um o b jet o e m c o n cr et o . N u m a pri m ei ra fase a cri an ça “ lu tari a” pel a p o se d a ba ta e e n trari a e m co n fl it o c o m o c o leg a. D ep o is de e xpre ssar a sua v o n tad e em t er a ba ta, o u vi u a m in h a sug est ão e a p lic o u -a . P edi u a o c o leg a p ara l h e em p res tar a b ata, o b te n d o -a se m entrar em c o n fl ito . É im p o rtante q u e as c ri an ças o u ça m as o ri enta çõ es qu e o s adu lt o s l he s t ran sm ite m no s enti d o d e n ão s e m ag o are m un s a o s o u tr o s, assi m co m o n o s enti d o de adq u iri rem al gu m a aut o n o m ia e ini ci ati va n as suas pr ó p ri as deci sõ es e /o u inter esse s. N o me da C ri an ça : H Ob se rv ad o ra : Est ag iár ia Id ad e : 3 ano s Da ta : 2 4/ 04 /2 01 2

(31)

In ci d e n te : A c ri an ça H ve m te r c o m ig o . “ El a f ez -m e ass im ” ( ap ert an d o o braç o ). C o men ri o : A p er ti n ênci a d est e regi st o pren d e -s e co m o fac to de ser a pri m ei ra v ez q u e e st a cri an ça v em t er co m ig o para d enu n ci ar o c o m p o rt am ento de u m c o leg a. A té en tão e st a cri an ça ai n d a não c o lab o ra va c o m o s o u tro s para r esol ver u m c o n fl it o . E m v ez di sso , fug ia o u usa va a sua pr ó p ri a f o rça. C o n tud o , n est e m o m ent o a cri an ça m o str o u m ai o r env o lvi m ento na r es o lu ção de co n fl it o s, re q u erend o a aju d a do a d u lto para essa reso lu ção de p ro b le m as c o m o u tras cri an ças. N o me da C ri an ça : N e RF Ob se rv ad o ra : Est ag iár ia Id ad e : 3 ano s Da ta : 2 4/ 04 /2 01 2 In ci d e n te : Enq u an to as cri an ças bri n cav am ind ivi du al m ent e n a ár ea d a gar ag em , a RF m o str o u -se in teres sa d a e m integr ar -s e n a bri n cad ei ra qu e a N est av a a real iz ar. E n q u an to a N c o lo ca va o s c arr in h o s em fi la, a RF apr o xi m o u -se di zend o : “P o ss o bri n car c o n ti go ? Eu fi co c o m est es e tu c o m e ste s.” C o men ri o : A RF m o stra -s e u m a c ri an ça so ci áv el t ent an d o integr ar -s e n as bri n ca d ei ras c o m o s c o leg as. F o i i m p o rtante p el o fact o de a RF ped ir p ara b ri n car co m a N e co m o s s eus br in q u edo s e não , si m p les m en te , t ira r-lh e o s bri n q u edo s, o qu e iri a o ri gi n ar u m a si tuação d e c o n fl ito pel a p o se d e b ri n q u edo s. Assi m send o , a RF m o str o u t er pr ese n te o v al o r da am iz ad e e d a par ti lh a, n ego ci an d o o s bri n q u edo s qu e est av am em cau sa e m pro l d e se int egra r na b ri n cad ei ra.

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A n ex o X V II I S egu n d a c ar at er izaç ão d o gr u p o d e cr ian ças 3 an os De pois de vá rios mese s a ac ompanha r o grupo de 3 anos, ex is te uma sé rie de a spetos a consi de ra r pe lo se u de se nvolvi mento. As cria nç as estão e m constan te cre sc imento f ísi co, c og nit ivo, s oc ial e pe ssoal, d aí ser importa nte a ssi na lar os t odos os seus a va nç os. Qua nto ao d ese n volvi m en to f ísi co e saú d e, o g ru po de 3 a nos de idade c onti nua a f az er, d epois d o alm oç o, uma se sta d e ma is ou menos 2 hora s e, d e um m odo ge ra l, t oda s as c ria nç as ador mec em fa cil mente . Ao n ível m ot or , já se no tam alg um as melhor ias qua nt o ao de se mpenho m otor de a lg umas c ria nç as . Alé m de c onse guir em vira r ou pa ra r re pe nti na mente , conse gu em sa lt ar uma cur ta dist ânc ia, sa lt am a pé junt os e alg umas cria nç as já se c onse gue m apoia r num só pé . Toda s as cria nç as identific am as vá ria s pa rte s do co rpo. O que mais gostam de fa ze r é cor re r e sa lt ar. Qua nt o à late rali d ad e, ape sa r, de a inda nã o estar tot alm ente de finida , nota -se uma maior pr eva lên cia pe lo lado dire it o de g ra nde pa rte d as cria nç as. E m re laç ão ao se u d ese n volvi m en to ar tístic o conti nua a h ave r uma di fe re nç a si gnific ati va e m re laç ão às cria nç as que j á fr equ entava m o jar dim -de -infâ nc ia e as qu e ent ra ra m este ano pe la pr im eira ve z. Ape sa r disso, à e xc eç ão d e uma c ria nç a, todas de se nha m a f ig ur a humana . S ão c ria nç as que g ostam de ouvir hist ór ia s e, p rinc ipalmente brinc ar ao f az -de -c onta. Dur ante a s re fe içõe s já q ua se todas a s cria nç as co mem de f or ma autónom a, a ssi m como se ve stem e c alça m soz inhas. No d ese n volvi m en to co gn itivo , o egoc en tr is m o que e stava pr es ente ne ste grupo no iní cio do a no te m sido al go ba stante tra ba lh ado. Mui tas cria nç as já c ons eg ue m re solve r alg uns c onf li tos se m a int erve nç ão do adult o, o que most ra ba stante a utonom ia e re spons abil idade e m se “de fe nd er ” soz inha. Ape sa r diss o, as cria n ça s co nseg u em se nti r empatia pe los cole ga s, qu e é a ca pa cidad e de se c oloca re m no lug ar de outra pe ssoa e se nti r o que e la se nte. C onse gue m dist ing uir entr e fa ntasia e r ea li da de , no entanto, em ce rta s sit ua çõe s (c om o ouvir uma hist ór ia fa ntasiosa) e ssa dist inçã o nã o é a ssi m t ão c la ra . J á nã o tê m t anta dif iculda de e m re co rda r-se do que fiz era m no di a a nter ior.

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Ao nível do d ese n volvi m en to p sicossoc ial a s cria nç as de se nvolv em um a uto -c on ce it o, ist o é, já tê uma “ imag em m enta l de sc rit iva e av ali ati va das capac idades e traços de c ada um ” (PAP A L IA , D iane ; O L D S , S all y W endkos; F E L DMA N, R uth Duskin 20 01:352). C onseg ue m apontar a s qua li da de s e de fe it os dos colega s. Já c onseg ue m id en tif icar o n er o a que pe rte nc em. Na hora da br inca de ira , c onti nua a nã o ex is ti r a ideia de que a s menina s vã o pa ra a á re a da c asin ha e os meninos pa ra a á re a da g ar ag em. Ta nto me ninos c omo menina s pa rtilham a mesma á re a de br inca de ira . H á uma ex ce çã o, na á re a da g ara ge m ex ist em, se mpre , mais meninos do que menina s. P or ém, a áre a da c asinha e as re stante s sã o adora da s po r ambos os se xos. C om o apa re cim ento de uma nova á re a, a áre a do C abe leir eiro, é notáve l o int ere sse da s menina s como dos meninos e m brinca re m nessa mesma á re a. Os ti pos de jogos sociai s mais sig nific ati vos do grupo de c ria nç as no iní cio do ano era m o jogo p ar alelo – “ a criança br inca de forma indepe nde nte, mas no m eio de outra s crianças, uti li zando os me smos brinq ue dos, mas não ne ce ssari ame nte brincando com eles da me sma mane ira ” (PAP A LI A, D iane ; O L DS, S all y W en dkos; F E L DMA N, R uth Duskin 2001:365) e o jogo asso ciativo – “ a cri anç a brinca com as outra s crianças. Falam a ce rc a da brincade ira, em prestam e pe d em brinq ue dos empre stado s, se gu em -se umas às outra s e tent am contro lar que m pode brincar no grupo. T odas as crianças brinca m de forma se m elhant e se não idêntica; não ex ist e divisão de tarefas ne m q ualquer organi zação em função d e um obj ec tivo. C ada criança ac tua c onfor me o se u de se jo e está mais int er essada em estar c om outra s crianças do q ue na ac ti vidade em si .” (PAP A LI A, Di ane ; O L DS, S all y W endkos; F E L DMA N, R ut h Duskin 2001:36 5) . c om o pa ssa r dos m ese s estes dois ti pos de jog os socia is conti nua m a se r id enti fic ados, mas de u-se a int roduç ão de u m novo jog o – jogo su p lem en tar c oop er at ivo ou or gan izado – “ a cria nç a br inca int eg ra da num grupo or ga niz ado em funç ão de um objec ti vo – pa ra fa ze r al go, jogar um jog o for mal ou dr amatiz ar uma sit ua çã o. Uma ou du as cria nç as controlam que m pe rte nc e ao gr upo e diri ge m a s ac ti vidade s. Atra vé s de uma divi sã o de tar efa s, a s cri anç as a ssum em dife re ntes p apé is e compl etam os e sfor ços um as da s out ra s.” ( P APA LI A, Dia ne ; O L DS, S all y W endk os; F E L DMA N, Rut h Du skin 2 001:365). Qua nto às manif esta çõe s de a gr essi vidade que a contec iam no iní cio do an o, essas for am de sa pa re ce ndo. O há bit o de mord er os co le ga s de sa pa re ce u norma lm ente. Nã o sã o cria nç as ag re ssivas. Qua ndo dua s cria nç as que re m o mesmo br inquedo, ainda ac onte ce m e mpurr õe s, mas há

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uma sig nifi ca ti va melho ria, pois as cria n ça s já c o nseg u em “n eg oc ia r” o br inquedo que a mbas qu er em. Já for am, in clusi ve , pr ese nc ia dos al guns pe didos de de sc ulpa entr e c ria nç as sem a int erve nç ão do a dult o. P or se tra tar de um grupo de c ria nç as de 3 anos, é difíc il mantê -los conc ent ra dos na s ati vidade s qu e re que re m mais tempo de e xe cuç ão. É um g rupo qu e pre cisa, e sse nc ialmente , de b rinc ar e e xplora r tudo o que te m à sua volt a. F ica m trist es fa cil mente se a lg um ami g o diz “ já nã o é sou mais teu a mi go. E já h á cria nç as que de mons tra m pr efe rê nc ia por um pa r, outra s nem tanto. Qua nto ao d ese n volvi m en to da l in gu age m , uma da s pre oc up aç õe s e pr iori da de s desde o iní cio, vi st o tra tar -s e de um grupo de c ria nç as mui to pe que na s, têm -s e notado alg umas melho ria s. As c rianç as a rticula m bem a s pa lavr as, fo rma ndo f ra se s e disc ur sos coe re ntes. T êm -se most ra do mais pa rticipa ti va s e inte re ssada s em par ti lhar viv ênc ias. Em r el aç ão à pró pr ia dic çã o, h á 2 c ria nç as que a inda tê m al guma di fic uldade e m pr onunc iar a lg uns sons . Maio 2012 An ex o X IX s eg u n d a a n á li se d o P IP Anál ise do s re su ltado s d o P IP Ana li sa ndo os re sult ados do P IP pe la se gund a ve z e já no fina l da int erve nç ão, os gr upos que se de stac am com maior pontuaç ão sã o o do ambi ente f ísi co e da int er aç ão adult o-cri anç a. Alé m di sso, t ambém a r oti na diár ia te ve uma si gnific ati va melhor ia. Conseque nteme nte, a int era çã o adult o-adult o c onti nua a se r a á re a qu e c are ce d e mais a tenç ão e de se nvolv im ento. Qua nto ao ambi ente físi co, o espa ço tot al da sa la nã o se a lt erou, poré m com a alt era çã o da dispo siçã o da s áre as da s ala, foi possí ve l ga nh ar mais esp aç o em ca da á re a, pe rmiti ndo maior e spa ço de tr aba lho e inter aç ão ent re a s cria nç as. Foi possí ve l e nr ique ce r o espaç o com m aior númer o de mate ria is e com alg uns objetos re ais, de for ma a potenc ializ ar as apr endiz ag ens. Qua nto aos mate ria is or de na dos e eti que tados, foi

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possí ve l, por ex empl o: orde na r os li vr os da á re a da bibl iot ec a em trê s ta manhos dife re ntes (gr an de s, médios e pe que nos) ; assi m como toda a arr uma çã o dos vá rios mate ria is, onde todos têm o se u re cipi ente e o se u loca l de a rr umaç ão. Inici alm ente os mate ria is que e st ava m de ntro de ca ix as opa ca s ti nha m eti que tas como “TESOUR AS” o que dific ult ava a pe rc eç ão da s cria nç as na busca dos objetos. F oi possí ve l ti ra r um a fotog ra fia a os mat eria is que a s ca ix as conti nha m e optou -se por colar po r for a da s ca ix as a foto gra fia re spetiva dos mate ri ais, torna ndo mais fá cil pa ra a s cria nç as pe rc eb er em onde se e nc ontra va m os mate ria is. Qua nto à rotina diár ia ho uve uma sig nific ati va me lhoria vist o, com o pa ssar do tempo, e com a ajud a dos adult os, as cria nç as ter em uma maior pe rc eç ão dos vá rios mom entos do dia. No início do ano letivo er a fr eque nte v ária s cria nç as pe rg untar em qua ndo iam alm oç ar, qu ando iam dormir, qua ndo iam pa ra o re cre io, quando a mã e os i a busc ar, e tc. De pois de a lg uns m ese s e a lg um tre ino, as c ria nç as não se ntem ne ce ssi da de de pe rg untar qua ndo vã o embora , ou vã o comer , po is já se a da ptar am à rotina da I nsti tui çã o. C om uma melhor a da pta çã o foi mais fá cil fa lar c om as cria nç as sobre o tra ba lho que se ria de se nvolvi do, sobre a s ideia s que a s cria nç as que ria m ve r re ali za da s e, assi m como, re fle ti r e re lembr ar os vá rios mom entos e as vá ria s ati vidade s de se nvo lvi da s. Equil ibra r mom entos de g ra nd e gru po e mom entos de pe qu eno gr upo fa zia pa rte dos objetivos a c umpri r na pr im eira a ná li se do P IP e , c omo tal al go que c abia a os adult os diri gire m e ss a or ga niz aç ão. Os objeti vo s for am c umpridos na medida e m que houv e maior oportunida de de t ra ba lho em gr ande e pe que no gr upo. Na s ati vidade s li vr es as cria nç as dist ribue m -se pe las áre as que c onst it ue m a sa la e, na tura lm ente, int er ag em em pe que no grupo, p or ém em ati vidade s or ie ntada s ne m se mpre e ra pos sível fa zê -lo. Os mom entos em gra nd e gr upo sã o funda menta is, a que stão é que ne m todos os mom entos se re ali za ssem em gr ande g rupo. C ria ndo opor tuni da de de tra ba lho em p eque no grupo, a s cr ia nç as s enti am -se mais a poiada s p elo adulto. Em re laç ão à int er aç ão adult o-cria nç a era ne ce ssá rio que os adult os enc or ajasse m a re soluç ão de p roble mas entre c ria nç as, assi m como enc or aj assem a coop era çã o entr e elas. Atr avé s do diálog o, da c ri aç ão de a lg umas re gr as, da leitur a de hist ór ias e do e nc ora ja mento do adult o, as cria nç as for am adquirin do indepe ndê nc ia pa ra r esolver em al guns pr oble mas como a pose de br inquedos. O fa cto de a s cria nç as adq uirire m

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alg uma indep endê nc ia na re soluçã o de pr oblema s, pr oporc ionou um maior e ntendimento entre a s cria nç as, pois atra vé s da s pa la vr as ou da s fr as es que pron unc iam de se nvo lvem a li ng ua ge m fa lad a – a f or ma como di rige m o di sc ur so. O tot al do re sult ado da pr im eira a ná li se ti nha uma pontuaç ão de 98, enc ontr ando -se a gor a com um tot al de 115. Ape sa r de a d ife re nç a nã o se r surpr ee nde nt emen te maior , todo o tra ba lho de se nvolvi do em volt a dos pa râ metro s qu e for am pr opost os a ati ng ir for am super ados e melhor ados. Te rá , c erta m ente, r ep erc ussõ es a lon go pr az o. M aio, 2012

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A n ex o X X E xe m p lo d e P la n if ic a çã o e r es p et iv a a va li a çã o q u in ze n a l

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O Ob bj je et ti iv vo os s: : P ro p o rci o n ar ati vi d ad es d e c o n stru ção a p arti r d e d iv erso s m at eri ai s; D es env o lv er ati vi d ad es d e faz de co n ta o n d e as c ri an ças po ssa m r epres entar pap éi s; Fo m entar a li n gu ag em o ral , at ra vés d a parti lh a de vi vênci as e e xpe ri ên ci as ; P ro p o rci o n ar a l ei tura d e hi stó ri a, no s enti d o do dese n vo lv im ent o do v o cab u lár io ; P ro p ici ar m o m ent o s de d es env o lv im ent o da est ru tura ção espaci al ; Cau sar m o m ent o s d e expl o ração da v o z a o c an ta r; Gara n ti r apr end iz ag em de n o vas m ú si cas; Cau sar ex p eri ên ci as d e seri ação , co m p aran d o at ri b u to s; D es env o lv er o e spí ri to d e p rese rv açã o da na tur eza; Sen si b ili zar pa ra a pro te çã o das pl an ta s. P ro p o rci o n ar m ai o r c o n tac to c o m a natu reza e o m ei o am b ien te; P ro m o ver m ai o r qu al id ad e n as i n te raç õ es e n tr e as cri an ças; To rn ar o espaç o m ai s atr ati vo para as cri an ças;

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A Av va al li ia çã ão o: : N est a 1ª se m an a co m eç am o s p o r real iz ar a p rend a d o d ia d o p ai . U m a vez q u e se trat o u d e u m p o rta -cha ves fei to e m p asta d e m o d el ar , im p lico u q u e fo sse n ece ssári o al gu m te m p o d e sec ag em , p in tura e env erni zam en to . Sen d o u m p ro ces so r eal iz ad o e m 3 e tap as, a sua r eal iz açã o o cup o u 3 m an h ãs. A fi m d e resp o n d er a in te resse s d e al gu m as cri an ças , e ao fact o d e m u itas veze s, as cri an ças d iscu ti rem al tu ras, d eci di m o s m edi -l as. C o m e ste p ro cesso , as cri an ças p o d era m p erce b er q u e o fact o d e u m as sere m m ai o res d o q u e o u tras n ão se rel aci o n a co m a q u an ti d ad e d e co m id a q u e in ge re m ; p o is er a ess e o raci o cí n io q u e as cri an ças d es env o lv eram – p ensarem qu e as c ri an ças “mai o res ” e ra m as q u e “c o m em t u d o ”. Do n io da m ate máti ca : M et a Fi n al 2 1 ) N o fi n al d a edu cação pré -es co lar , a cri an ça usa e xpress õ es c o m o m ai o r do qu e, m en o r do q u e, m ai s pesad o qu e, o u m ai s l ev e q u e p ara co m p arar qu an ti d ad es e gra n d ezas. M et a Fi n al 2 2 ) N o fi n al d a edu cação p ré -esc o lar , a cri an ça u sa a lin gu ag em d o d ia -a -d ia rel aci o n ad a co m o t em p o ; o rd ena te m p o ral m ent e aco n te ci m ent o s fa m ili ar es , o u part es d e hi stó ri as. N a 5 ª fei ra ti ve m o s a p res ença d e u m a m ãe n a n o ss a sal a. A m ãe d o M ati a s o ferec eu -s e p ara d em o n stra r “co m o se faz g el ad o ”. P ara faz er gel ad o , a m ãe tro u xe a “Bi m b y” , q u e é u m a m áq u in a o n d e se co lo cam o s in gredi entes n ec es sári o s p ara faz er o g el ad o e el a tri tur a -o s, faz end o o g el ad o . As cri an ças aju d aram a p arti r as fru tas p ar a o g el ad o , d iscri m in ar am o s in gredi ente s q u e seri am n ece ss ári o s p ara a co n feção d e u m g el ad o e n o fi n al d o al mo ço , co m o so b re m esa , pro vara m o gel ad o .

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A se m an a t erm in o u c o m a sessã o de ex p res são m o to ra e a asse m b lei a se m an al , o n d e as cri an ças di ss era m o qu e q u eri am f az er n a pr ó xi m a se m an a - Co n struçã o d o c ab el ei rei ro - P lacar da pr im av er a. Qua n to à s l im itaç õ es dest a se m an a f o i o fact o d e a pr end a do di a d o pai te r to m ad o bastan te te m p o e n ão te r cu m p ri d o co m a pl an ifi cação ; não fo i po ssí vel faz e r o s e n fi am ent o s, assi m c o m o a h o ra do c o n to na 5 ª f ei ra. N a 2 ª s em an a c o m eça m o s p o r fes te jar o di a do pai c o m a id a do s pai s à In sti tui çã o . Est es lev av am “ u m a bab et e” dec o rad a p el o s m es m o s, de fo rm a a m o strare m o seu a m o r pel o s fi lh o s. As cri an ças e sta va m m u it o c o n te n tes e o rg u lh o sas d o s t rab al h o s d o s p ai s, ta m b ém e sta vam m u it o e n verg o n h ad as.

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D em o s i ní ci o ao pl acar da p ri mav era, o n d e as c ri an ças sug eri ram faz er al gu m as fl o res, o so l, bo rb o leta s, pas sari n h o s. P ara i ss o , tí n h am o s gu ard ad o un s co p o s de io gu rte e tran sfo rm ám o -l o s em fl o res, as c ri an ças pi n taram a o se u g o st o . N a 4 ª f ei ra pr o p o rci o n am o s a to d as as c ri an ças da In st itu ição o c o n ta ct o c o m pl an tas e se m ent es. As E stagi ári as deci di ra m faz er u m a p equ ena hort a e in cl u ir as cri an ças nes sa r eal iz ação . Ag o ra, cada sal a s erá e n carr egu e d e re gar a s fl o res e o s l egu m es pl an tad o s, as si m c o m o as si sti r a o s eu cres ci m ento . Do n io do C o n h e ci men to do Mu n d o M et a Fi n al 1 6 ) N o fi n al d a edu cação pré -es co lar , a cri an ça i den ti fi ca a o ri gem de um dad o m ate ri al de u so c o rren te (ani m al , v ege tal o u m in eral ). M et a Fi n al 2 5 ) N o fi n al d a edu cação pré -es co lar , a cri an ça c o m p ara o pr o cess o d e ger m in açã o de se m ent es d isti n tas e o cresci m ento de p lan tas, atrav és de ex p eri ênci as, d is ti n gu in d o as d iferen te s par te s d e um a pl an ta.

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M et a Fi n al 3 3 ) N o fi n al d a edu cação pré -es co lar , a cri an ça m an if est a co m p o rta m ento s de p re o cup açã o c o m a co n ser vaçã o da na tur eza e re spei to p el o a m b ien te, in d ican d o a lg u m as prá ti ca s adequ ad as ( ex em p lo s: não desperd iça r ág u a e e let ri ci d ad e; n ão d ei tar pap ei s e o u tr o s r esí du o s para o chã o ). N o fi n al d a s em an a, as cri an ças t iv era m o p o rtun id ad e de ex p lo rar o b je to s fl u tua n te s e o b jet o s não fl u tuan tes atra vés de u m a e xperi ên ci a. A e st ag iár ia l ev o u p ara a sal a u m r eci pi ente t ran spa rente co m águ a e v ár io s o b jet o s, dan d o o p o rtun id ad e d e as cri an ças p ensar em o qu e i ri a ac o n tece r-lh es se o s pu séss em o s n a águ a. Gran d e p arte das cri an ça s p rev ia o qu e iri a ac o n te cer d e fo rm a a cert ad a. P o ré m , as co n cl u sõ es a q u e c h ega vam nã o e ram as m ai s acert ad as. “ N ão v ai ao fu n d o po rq u e é p equ eni n o ”. N o fi n al d a e xperi ên ci a c o n cl u íra m qu e o s m at eri ai s fe it o s de pl ásti co fl u tua m e o s m ai s p esad o s vã o a o f u n d o . A se m an a t erm in o u c o m a sessã o de ex p res são m o to ra ao a r l ivr e.

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A n ex o P ro je to I REG IS T O CONT ÍNU O No m e d a c rian ça: R it a, L eono r, Clar a B rites, N oa Id ad e: 3 a nos Ob se rvad or a: Estag iá ria Dat a: 7/02/ 2012 Conte xt o d a ob se rvaç ão : B rinc ade ir a na á re a da c asinha Ob se rvaç ão: Enqu anto as cri anç as br inc ava m na c asinha, fui tenta r pe rc ebe r que ti pos de int era çã o estava m a de se nvol ve r. Mas se mpr e qu e alg um adult o se junt a às br inca de ir as, autom ati ca mente , ter á qu e fa ze r pa rte de las. P or tanto, junt ei -me a elas e int eg re i-me na br inc ade ir a que estava m a de se nvolv er “br inca r às ca be lei re ira s” . L o g o uma da s cria nç as de cidi u que e u se ria a “ cli ente” e a s cria nç as as c abe leir eira s, o que re sult ou e m 4 cr ian ça s à mi nha volt a a tra tar -me d o c abe lo. C – “ eu pe nteio de ste l ad o e tu deste, tá be m? ” C – “ posso por pe rf ume no teu c abe lo L il iana ? ” R – “ tás lin da !” Estag iá ria – “ qu e pe nte ado me vã o fa ze r? ” R – “ um m uit o c hique! ” Toda s elas controlav am a br inca de ira . Uma d as cria nç as uti li zou um pa no pa ra f az er de ba ta, pa ra que , e nqua nto me estav am a pe ntea r, nã o me sujasse . I am i ntroduz indo obj etos na sit ua çã o do ca be leir eiro: R (tr az um t elef one ) “ S e pr ec isar d e um t elef on e, l ig ue !” , infor mav a-me.

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Reg is to de I n ci d e n te C ti co N o me da C ri an ça : M e R Ob se rv ad o ra : Est ag iár ia Id ad e : 3 ano s Da ta : 2 3/ 02 /2 01 2 In ci d e n te: A p ro p ó si to do q u e se faz n o c ab el ei rei ro , as cri an ças di ss era m aqu ilo qu e sab iam. “To tó s, pente ad o s, pi n tar as un h as e o s o lh o s, t ira r p el o s” . A R c o m enta “Os m eni n o s n ão v ão .” M as o M re spond e “Vã o , v ão .” R – “ M as não fazes p entea d o s.” M – “ V o u c o rtar o cab el o .” C o men ri o : O in te res sa p el a bri n cad ei ras d o s “cab el ei rei ro s” é u m a c o n stan te n a sal a do s 3 an o s. Então , est áv am o s a fal ar s o b re iss o . E, n ão s ó a s m eni n as go sta m des ta b ri n cad ei ra. Os rap az es ta m b ém m o stra m int eres se em bri n car às cab el ei rei ras . Em , parti cu lar , nest a si tua çã o f o i bo m o b serv ar as cri an ças n u m a di sc ó rd ia, p o is t em si d o aqu ilo qu e o s adu lto s t êm pr o p o rci o n ad o . Um a v ez qu e é u m gru p o t ão pequ en o , gra n d e p art e d as vez es, as cri an ças t êm d ifi cul d ad e d e se e xpri m ire m , e n est e ca so , ho u ve u m cho q u e d e i dei as, o qu e é p o si ti vo , po is po d erá le var à sua re so lu ção . N est e cas o , tanto m eni n o s co m o m eni n as po d em ir a u m a cab el ei rei ra. D aq u i sur gi u um a l ista de o b jet o s qu e as cri an ças re feri am e xi st ir n u m c ab el ei rei ro : To tó s, Bri n co s, Secad o re s, Vern iz es, P ente s, c h am p ô

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A n ex o P ro je to I I R e gi st o d a Vis ita ao Ca b e le ir e ir o 8/0 3/2 0 12 D e fo rm a a d ar re sp o st a às b ri n cad ei ras q u e as cri an ças re cre avam n a ár ea d a casi n h a, a Est agi ár ia e a Ed u cad o ra d eci d ir am q u e seri a in ter essan te levar o gr u p o d e cri an ças a u m c ab el ei rei ro ver d ad ei ro . Is to p o rq u e, as cri an ças b ri n cavam mu it as ve zes ao f az d e co n ta d as cab el ei rei ras, mas a ver d ad e é q u e n ão t in h am, n em sí ti o ad eq u ad o n em ma teri ai s p ró p ri o s p ara re al iz are m a b ri n cad ei ra. A id e ia fo i ap re se n ta d a às cr ia n ças e gran d e p ar te d o gr u p o ad eri u com en tu si asmo à id ei a d e vi si tar u m c ab el ei rei ro . Che gou , fi n al me n te, o d ia d e vi si tar o c ab el ei re iro verd ad ei ro . As cri an ças iam co m al gu mas p ergu n tas p re p arad as p ara faz er à cab el ei rei ra , assi m co m o iam n a p ersp et iv a d e en co n trar vári o s o b je to s q u e ti n h am en u mer ad o exi st ir n u m ca b el ei rei ro . Uma vez q u e fi cava p ert o d o Jar d im d e In fâ n ci a, a id a fo i f ei ta a p é. Qua n d o lá c h egar am f o ram m u it o b em re ce b id o s p el a p ro p ri et ár ia d o c ab el ei rei ro , e co m so rt e, es tava u m a sen h o ra sen ta d a p rest es a se r p en tea d a e maq u ia d a. A ssi m, as cri an ças ti veram o p o rt u n id ad e d e ver o q u e era n ecessári o p ar a p en tea r, secar e m aq u iar. A cab el ei rei ra d eu t o tal li b er d ad e p ara as cri an ças exp lor are m o esp aço , en co n trar am u m a casa d e b an h o , u m gab in et e d e d ep ilação, exp eri m en taram as cad ei ra s o n d e são lavad o s o s cab el o s, p egar am em d if ere n tes o b je to s e p ergu n tara m p ara q u e servi am. Em segu id a, a aju d an te d a cab el ei rei ra p in to u o s o lh o s e o s láb io s a to d as as men in as e, cu ri o sa men te, a al gu n s me n in o s q u e ta mb ém q u isera m o q u e p ro voco u al gu m a es tranhe za a al gu mas cri an ças q u e co m en tavam “S ó as me n in as é q u e se p in tam ”. A cab el ei rei ra fo i mu it o s imp át ic a e o fe re ceu t o al h as, b at as, vern iz es, maq u iagem , p in céi s, escovas, t igel as e mo las p ara q u e as cri an ças p u d essem re cri ar n o Jar d im d e In fâ n ci a as si tu açõ es q u e o b servaram n o c ab el ei rei ro .

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A n ex o P ro je to I II

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A n ex o P ro je to I V - D iv u lg a çã o

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A n ex o P ro je to V Gr el h a d e a va li ação d e p roj eto s d ico s Pr o cu re c ar ac te ri zar o p ro jet o e m t e rm o s d as c o m p e n ci as ad q u ir id as n o q u e d iz re sp e ito ao gr u p o d e c ri an ças A p re n d izag e m : A q u is iç ão mai o r o u me n o r d e s ab ere s e c o mp etê n ci as re lat ivas a p ro b le máti cas e n fre n ta d as n o p ro je to . A o lo n go d e to d o o p ro je to d es d o b rar am -s e vá ri as fa se s, e m to d as e las as cri an ças ap re n d em. Ex . A u me n to d o vo cab u lári o , ao n íve l d a ex p re ss ão p lás ti ca, c o n vi vê n ci a so ci al , d es em p en h o d e vá ri o s p ap éi s n a so ci e d ad e, s en ti d o d e re sp o n sab ili d ad e. A u to n o mi a : Cap ac id ad e mai o r o u me n o r d e a s c ri an ça s i mp lic ad as n o p ro je to g eri re m e sp aç o s d e au to n o mi a e xi st en te s n o c o n te xt o e m q u e s e mo ve m. To d as as b ri n cad ei ras d es e n vo lvi d as d e n tr o d a áre a d o c ab el ei re ir o e ram d a ex cl u si va re sp o n sab ili d ad e d as c ri an ças . A s c ri an ças ti n h am l ib er d ad e p ara d ec id ir q u ai s o s p ap éi s q u e i am de se m p en h ar. C o o p e raç ão : Cap ac id ad e mai o r o u me n o r d e t rab al h ar e m gr u p o e p art ilh ar ex p eri ên ci as e s ab e re s. N o p ro ce ss o d e c o n str u ção d e o b je to s e mo n tag em d a ár ea h o u ve me n o s mo me n to s d e c o o p eraçã o d o q u e n as p ró p ri as b ri n cad ei ras r eal iz ad as p el as c ri an ças p o ste ri o rme n te à su a c o n str u ção . Ef ic ác ia : Cap ac id ad e mai o r o u m en o r d e, is o lad am en te o u e m gr u p o , c o n tr ib u ir p ara q u e se jam c o n se gu id o s r es u ltad o s c o n si d erad o s p o si ti vo s n o p ro ce ss o . A q u el as c ri an ças q u e q u is eram fa ze r p art e d a co n st ru ção d e mate ri ai s c o n se gu iram tr ab al h ar e m gr u p o e fun ção d o b o m f u n ci o n am en to d a áre a. Imp lic ão : Se n ti me n to d e p ert e n ça e r es p o n sab ili d ad e mai o r o u me n o r q u e a s c ri an ças te rão e m re laç ão ao p ro je to e m q u e tr ab al h am. A s c ri an ças p re o cu p ava m -s e em ap ro ve itar o e sp aç o n o vo e d es e n vo lve r jo go s d e fa z-d e-co n ta, n ão re ve lan d o al gu n s se n ti me n to s d e re sp o n sab ili d ad e c o m al gu n s o b je to s. N e go ci ã o : Cap ac id ad e mai o r o u me n o r d e lid ar co m si tu aç õ es c o n fl itu ai s su rg id as n o d ec u rs o d o p ro je to N a ép o ca em q u e d ec o rr eu o p ro je to , al gu mas d as c ri an ças já ti n h am i n te ri o ri zad o va lo re s d e p art ilh a e ami zad e, mi n imi za n d o o s c o n fl ito s n o

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d ec u rs o d o p ro je to e n o d ec u rs o d as b ri n cad ei ras . Pr o cu re c ar ac te ri zar o p ro jec to e m t e rm o s d e c ri ri o s d e q u al id ad e ad q u ir id as n o q u e d iz re sp e ito à e q u ip a p e d ag ó gi ca A d e q u ã o : Cap ac id ad e mai o r o u me n o r d e re sp o sta d o p ro je to às n ec es si d ad es id e n ti fi ca d as n o g ru p o c o m q u e s e t rab al h a. A ad eq u aç ão é c o n se gu id a atravé s d a p la n ifi ca ção c o n ju n ta, te n d o e m c o n ta as n ec es si d ad es d a s c ri an ças e d an d o -l h es o p o rt u n id ad e d e p art ic ip aç ão . Ex . Mu d an ça d o c ab el ei re iro d a áre a d a c as in h a p ara u ma á re a i n d ep en d e n te . Ef ic ác ia : Q u al id ad e e/o u q u an ti d ad e d e efei to s ( p re vi sto s o u imp re vi sto s) p ara o s q u ai s o p ro je to p o d erá e star a c o n tr ib u ir ao lo n go d o s eu p ro ce ss o d e d es e n vo lvi me n to . O p ro je to c o n tr ib u iu p ara u ma m ai o r p art ilh a e n tr e o s el eme n to s d o g ru p o , p ro mo ve u a par ti ci p aç ão , ajud o u a de se n vo lve r a c ri at ivi d ad e. Ex . A e sc o lh a d o n o me d o c ab el ei re iro , n a c o n str u ção d e o b je to s e n a co n str u ção d o li vro d e p e n te ad o s. Fl e xi b ili d a d e : A gi lid ad e mai o r o u me n o r r eve la d a p el o p ro je to e m re co rr er a d ifer en te s me to d o lo gi as q u e se e ste jam a re ve lar mai s ad eq u ad a s às carate rí sti cas d o c o n te xto e p ro b le mas q u e o p ro je to p ro cu ra e n fr en tar. N ão s e re ve lo u . N e go ci ã o : Cap ac id ad e mai o r o u me n o r q u e é e n co n tr ad a n o p ro je to d e i d en ti fi ca r e c o mp ati b ili zar d ifer e n te s i n te re ss es e va lo re s p re se n te s n a p o p u laç ão ab ran gi d a p e lo p ro je to . A p lan ifi ca ção c o n ju n ta e o s d eb ate s e stab el ec id o s e m g ran d e g ru p o p re ss u p õ em a n eg o ci aç ão e n te as p art e s e n vo lvi d as . Ex . O q u e q u eri am c o lo car n o c ab el ei re iro . Co mo ir iamo s fa ze r. Par ti lh a : Cap ac id ad e mai o r o u m en o r q u e u m p ro je to re ve la d e p ro p o rci o n ar e sp aç o s d e i n te rve n ção p el o s q u ai s o s d ifer en te s ato re s n e le

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imp lic ad o s s e s in tam re sp o n sávei s e m p ráti cas d es en vo lvi d as c o o p erati vam en te . Fo ram c ri ad o s e sp aç o s d e i n te rve n ção q u e p ro mo ve ss em a p art ic ip aç ão a par ti ci p aç ão d e to d o s. A u xi liare s, E d u cad o ras , c ri an ças d e o u tr as s al as . Ex . Di vu lg aç ão d o p ro je to a o u tr as s al as . Pe rti n ê n ci a : G ra u d e r el evâ n ci a q u e as p ro p o sta s d o p ro je to ass u me m p ara a q u al id ad e d e vi d a d as c ri an ças ab ran gi d as . O p ro je to te ve p o r b as e o s i n te re ss es d as c ri an ças , a a q u is iç ão d e n o vo s c o n h ec ime n to s e o lú d ic o . Ex . B ri n cad ei ra s d e se n vo lvi d as n a áre a d o c ab el ei re iro . R e fl e xi b ili d ad e : E stí mu lo mai o r o u me n o r q u e o p ro je to d á à o co rr ên ci a d e ati vi d ad es d e au to e h et ero -ava liaç ão d o p ro ce ss o e m c u rs o . Fo ram p ro p o rci o n ad o s mo me n to s e m gr an d e g ru p o p ara ava liar o s p ro ce ss o s d a c o n st ru ção d o c ab el ei re iro R e spo n sab ili d a d e : Pa p el mai s o u me n o s re le va n te q u e o p ro je to a tr ib u i ao s c o n tr ib u to s c rí ti co s d a c ri an ça o u g ru p o d e c ri an ças q u e in te rvê m n o p ro je to ( d ifu são e u so d as in fo rm aç õ es ) N ão s e re ve lo u .

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A n ex o P ro je to V R ed e e T ei a d o P ro je to

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A n ex o X X I L is ta s d e V er if ic a çã o

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A n ex o X X II P o rt ef ó li o d e C ri a n ça

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A n ex o X X II I – E n vo lv im en to n a r es o lu çã o d e co n fl it o s

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A n ex o X X IV

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A n ex o X X V

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Num a d a s reu n iõe s qu e o g rup o de E sta giá ria s te ve co m a s E d u ca d o ras Coo p e ran te s re fe rim o s a s int e n çõ e s e a lte raçõ es e m relaç ã o à sa la co m um d a I n stitu içã o . Dep o is do s p rós e co n tras d e ssa i n te rv e n çã o , d e cidi m o s, e m co n jun to , m ud a r a int e rv e n çã o n a In stit u ição . P a ra a s a la do a co lhimen to o u s a la co m um , p ret e nd ía m o s to rná -la n um e sp a ço o nd e a s cr ian ça s e n co n trass em o p o rtu nida d e s d e a p ren d iz a ge m m a ior nú m e ro d e v e ze s. Ou se ja, a in te rv e n çã o e ra m a is n o s e n tid o d e m ud a r a s p rática s n o loc a l. P o ré m , visto q u e a s atu a is p rática s sã o e xe rci d a s já há m u ito te m po d e u m a f o rm a , iria se r d ifí cil p e rceb e r de q u e fo rm a tí n ha m o s co ntribu íd o p a ra o u tro tip o d e p rática s. P a ra a lé m d o m a is, a s a la co m um é u sa d a e m h o rári o s e m q u e n ã o e sta m o s p rese nte s e isso t rar ia a lg um a s d ificuld a de s n a a va lia çã o d a n o ss a in te rv e n çã o . P o sto isto , ve rif ican do a li sta ge m d e m a te ria is qu e o m o d e lo Hi gh -S co p e s u ge re p a ra um a á re a d e recreio , ve rif ica m o s qu e h a via u m a sé rie de m a te ria is qu e po d eri a m se r im p le m en ta d o s n o recreio , d e fo rm a a e n riq u e ce r a s b rin ca de ira s e , co n se qu en te m en te , a s a p ren d iz a ge n s d a s cri a n ça s. O te m p o d e recreio é ta m b ém u m e sp a ço m u ito im p o rta n te na so cializ a çã o d a s cr ian ça s, na s o po rtun id a de s p a ra b rin ca d e ira s s o ciais, no co nta ct o co m a n atu re za e n a fo rm a co m o o s a d u lto s a p ren d em a co n he ce r m e lho r a s cri a n ça s. A ssim se nd o , co m a l ista ge m d e m a te ria is à f re n te a s ide ias pa ra o e xte rio r iam su rg in d o . Ó b vio qu e g ran d e p a rte do s m a te ria is e e qu ipa m en to s qu e p od e rí a m o s co loca r no e xte rio r nã o n o s sã o po ssí ve is d e a rr an jar. Co n tu do , já te m o s a lg u m a s p rop o st a s co n cr e tiz á ve is. P ret e nd em o s: cr ia r u m a h o rta, cr iar um a ca ix a d e a reia, p in ta r jog o s trad ici o na is no c h ã o , en riq u e c e r o e sp a ço co m m ate ria is co m o p n eu s, qu e a s cri a n ça s p od em p int a r; ca ix a s d e fo rm a a cr iar u m tú ne l, co rda s p a ra sa lta r, o b je to s de e n ch e r e e sv a ziar.

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Gráfico 5 –A idade das mães das crianças varia desde os 25 anos até aos 44 anos. Oito das quais tem entre 30 a 34 anos de idade, cinco  entre 25 a 29 anos, as outras cinco têm entre 35 e 39 anos, as restantes têm entre 40 a 44 anos de idade
Gráfico 6 –Quanto à idade do pai das crianças, e visto que três delas são filhas de pais separados e, consequentemente, vivem com as  mães, não existe referência quanto à sua idade

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