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Efeito da ordem do exercício predominantemente aeróbio em relação aos exercícios de treino de força, realizados em uma mesma sessão, na composição corporal avaliada através do DEXA

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EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE

AERÓBIO EM RELAÇÃO AOS EXERCÍCIOS DE TREINO DE

FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO, NA

COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

EM CIÊNCIA DO DESPORTO, ESPECIALIZAÇÃO EM ATIVIDADES DE ACADEMIA

Bruno Nobre Pinheiro, BSc

Orientador: José Manuel Vilaça Maio Alves, PhD

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO

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EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE

AERÓBIO EM RELAÇÃO AOS EXERCÍCIOS DE TREINO DE

FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO, NA

COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

Orientador: Prof. Doutor José Manuel Vilaça Maio Alves

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Portugal, 2018

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FICHA CATALOGRÁFICA

NOBRE, BRUNO PINHEIRO .

Efeito da ordem do exercício predominantemente aeróbio em relação aos exercícios de treino de força, realizados em uma mesma sessão, na composição corporal avaliada através do DEXA. Vila real: [s.n], 2018.

Orientador: Professor Doutor José Manuel Vilaça Maio Alves

Dissertação (Mestrado) Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

PALAVRAS-CHAVE: Treinamento Concorrente; Ordem; Treino Predominantemente Aeróbio; Treino de Força; Composição Corporal.

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Este trabalho foi expressamente elaborado com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciências do Desporto com Especialização em Atividades de Academia , nos termos do decreto-lei nº 107/2008, de 25 de Junho.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço à UTAD por proporcionar a possibilidade de me tornar Mestre, à todos os profissionais que me apoiaram nessa jornada, especialmente o Professor Doutor José Vilaça, meu orientador, de caráter e coração extraordinário. Terei sempre você como referência e sem sua ajuda esse sonho não poderia ser concluído. Sempre o terei como espelho na busca constante por conhecimento.

Meus pais, Luciano Mota Pinheiro e Martha Maria Nobre Pinheiro foram sem dúvida quem mais me incentivaram e deram todas as ferramentas para realizar este mestrado. Eles não mediram esforços para proporcionar o meu sonho que era essa experiência de me tornar mestre. Também minha esposa, Aline Antero que juntamente com minha, querida, sogra Selma Antero me apoiaram e ajudaram em todos os momentos, alguns muito difíceis, na conclusão do projeto.

Aos meus alunos da Faculdade Metropolitana de Fortaleza, que deixaram de ser apenas sujeitos e se tornaram membros do grupo de estudo em treinamento de força e atividades de academia (GEETFA).

A Faculdade Metropolitana de Fortaleza pela confiança e estrutura que sempre me proporcionou

Aos meus amigos Lino Délcio, Marco Norte, Samuel Brito e Paulo Uchoa que participaram desta jornada junto comigo e sem a insistência de vocês não conseguiria concluir o projeto.

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Índice Geral

FICHA CATALOGRÁFICA ... ii AGRADECIMENTOS ... 1 Índice de Tabelas ... 3 Lista de abreviaturas ... 4 Abstract ... 5 Resumo ... 6 1.Introdução ... 8 1.1 Objetivo ...13 2. Metodologia ...15 2.1 Amostra ...15 2.2 Procedimentos ...16 2.2.1. Protocolos de Treinamento ...18 2.2.2. Análise Estatística ...18 3. RESULTADOS ...21 4. Discussão ...27 5.Conclusão ...33 5.1 Limitações...33 6. Referências ...35 7. Anexos ...42 ANEXO I – Anamnese ...42 ANEXO II – ParQ-test ...44

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Índice de Tabelas

Tabela 1 - Médias ± Desvios Padrão das variáveis idade, estatura (EST),

massa corporal (MC) e % Gordura Corporal Estimada (GC) nos sujeitos da amostra divididos nos grupos TA+TF (n=7) e TF+TA (n=8)...11

Tabela 2 - Média ± Desvios Padrão, Variação percentual (Δ %) e

Diferença entre o momento pré e pós intervenção (Δ) das variáveis Massa Corporal e Gordura Estimada nos três grupos ...15

Tabela 3 - Média ± Desvios Padrão, Variação percentual (Δ %) e

Diferença entre o momento pré e pós intervenção (Δ) na força dinâmica analisadas nos três grupo...17

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Lista de abreviaturas

o DEXA – Dual-energy X-ray absorptiometry; o FC – Frequência Cardíaca;

o FCR – Frequência Cardíaca de Reserva; o MC – Massa Corporal;

o RM – Respetições Máximas;

o SPSS – Statistical Package for Social Sciences; o TA – Treinamento Aeróbio;

o TC – Treinamento Concorrente; o TF – Treinamento de força;

o %GE – Percentual de Gordura Estimado;

o A+F – Treino aeróbio imediatamente seguido pelo treino de força; o F+A – Treino de força imediatamente seguido pelo treino aeróbio; o A+F+A+F+A – Treino aeróbio mais força intercalado;

o MGT(kg) – Massa gorda total em kilogramas; o MGTp(%) – Massa gorda total em porcentagem; o MGMS(%) – Massa gorda total em porcentagem;

o MGMI(%) – Massa gorda de membros inferiores em porcentagem; o MGTr(%) – Massa gorda de tronco em porcentagem;

o MMMT(kg) – Massa magra de membros inferiores em kilogramas; o MMMS(kg) – Massa magra de membros superiores em kilogramas o MMTr(kg) – Massa magra de tronco em kilogramas;

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Abstract

The combination of strength training (ST) and predominantly aerobic exercises (AT) in the same training session is normally known as concurrent training (CT). The latter is customary in the training programs when the objective is to acquire body composition alterations which are body fat loss and lean body mass maintenance. However, the chronic effect of the combination order of AT in relation to ST in body composition is not yet well defined. Therefore, the objective of the present study is to observe the effects of CT order in body composition. Eighteen active university students were divided into 3 groups: AT before ST (A+S, n=6), AT after ST (S+A, n=6) and AT alternated with blocks of ST exercises (A+S+A+S+A). All groups performed eight weeks of training with the frequency of three times a week. The participants had their body composition evaluated through DEXA before and after the eight-week intervention. A time effect was observed for group A+S in MGTp (F(1,15)=

8,900; p=0,019; µp2=0,316; IC95% = -0,189 - -1,800), in MGTr (F(1,5)= 8,145; p=0,012;

µp2=0,352; IC95% = -0,349 - -2,407) and in MMMS (F(1,5)= 9,993; p=0,006; µp2=0,400;

IC95% = 0,405 — 0,079). In group S+A, it was only observed a significant increase, before and after intervention, in MMT (F(1,5)= 10,162; p=0,024; µp2=0,670).

Nevertheless, effects among groups weren’t observed in any of the variables of body composition studied. There was no observation of significant differences in group A+S+A+S+A, within the pre and post intervention moments, in any analysed variable. Based on the results obtained in the present study, it is possible to affirm that the order of AT in relation to ST in the same training session seems not to interfere in the body composition.

Key words: Concurrent training; order; Predominantly aerobic training; Strength training; body composition.

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Resumo

junção de exercícios de treino de força (TF) com exercícios predominantemente aeróbios (TA) na mesma sessão de treino, normalmente denominado de treino concorrente (TC), é usual na programação de treinos quando o objetivo é obter alterações na composição corporal, nomeadamente a perca de gordura corporal e a manutenção da massa isenta de gordura. Contudo, o efeito da ordem de conjugação do TA em relação ao TF na composição corporal em termos crônicos ainda não está bem definido. Desta forma, o objetivo do presente estudo é observar os efeitos da ordem do TC na composição corporal. Dezoito indivíduos alunos universitários, ativos, foram divididos em 3 grupos: TA antes do TF (A+F, n=6), TA após o TF (F+A, n=6) e TA intercalado com blocos de exercícios de TF (A+F+A+F+A). Todos os grupos realizaram oito semanas de treino, com uma frequência semanal de três vezes por semana, tendo sido a sua composição corporal avaliada, através de DEXA antes e após as oito semanas de intervenção. Foi observado um efeito momento para o grupo A+F na MGTp (F(1,15)= 8,900; p=0,019; µp2=0,316; IC95% = -0,189 - -1,800), na MGTr (F(1,5)=

8,145; p=0,012; µp2=0,352; IC95% = -0,349 - -2,407) e na MMMS (F(1,5)= 9,993;

p=0,006; µp2=0,400; IC95% = 0,405 — 0,079). No grupo F+A, somente foi observado

um aumento, pré e após intervenção, significativamente, na MMT significativa (F(1,5)=

10,162; p=0,024; µp2=0,670). Contudo não foram observados efeitos entre grupos em

nenhuma das variáveis de composição corporal estudadas. No grupo A+F+A+F+A não foram observadas diferenças significativas entre os momentos pré e pós intervenção, nem efeito grupo em nenhuma variável analisada. Tendo como base os resultados obtidos no presente estudo, podemos dizer que a ordem do TA em relação ao TF, na mesma sessão parece não interferir na composição corporal.

Palavras-chave: Treino concorrente; ordem; Treino predominantemente aeróbio; Treino de força; composição corporal.

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INTRODUÇÃO

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EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE AERÓBIO EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO DE TREINO DE FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO DE TREINO, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

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1.Introdução

O treino físico tem um papel importante na redução da massa corporal, principalmente através da redução da gordura visceral e subcutânea, da pressão arterial e da resistência à insulina. Estas alterações favorecem o controle glicêmico e lipídico, além de promover a sensação de bem-estar e desenvolvimento da aptidão física. (Sartorelli & Franco, 2003).

Os componentes da aptidão física englobam diferentes dimensões e quando relacionada com a saúde, engloba a melhoria da capacidade aeróbia, da força e da amplitude articular. Estas componentes da aptidão física associadas a uma composição corporal adequada ajudam a promover e a manter um bom estado de saúde (Araújo & Araújo, 2000).

Segundo o Colégio Americano de Medicina Desportiva (ACSM) 2014, que quer o treino de força (TF) quer o treino predominantemente aeróbio (TA) devem fazer parte de um programa de treino físico para a promoção da saúde. A junção, na mesma sessão, exercícios do TF e conjugados com exercícios do TA, denominado de treino concorrente (TC) é comum quando o objetivo é a alteração da composição corporal, nomeadamente na manutenção da massa isenta de gordura e da perca de massa gorda (Vilaça Alves et al., 2012).

O TC parece não produzir os mesmos resultados de quando a TA e TF são realizados em períodos diferentes, pois podem atenuar as adaptações esperadas em cada um dos tipos de treino realizados isoladamente. Este facto pode dever-se a diferenças nas adaptações neuromusculares, na resíntese proteica, na alteração da expressão de determinados genes, na densidade mitocondrial, na densidade capilar, na transformação das fibras musculares e alterações hormonais que ocorrem, como efeito de adaptação, no treino destas modalidade (Baar, 2006; Coffey & Hawley, 2016; de Souza et al., 2013; Lundberg, Fernandez-Gonzalo, Gustafsson, & Tesch, 2012; Nader, 2006; Wilson et al., 2012).

Embora algumas pesquisas tenham detectado efeito de interferência, especialmente sobre a capacidade do sistema muscular de gerar tensão, entre as modalidades do TC (Hickson, 1980; Kraemer et al., 1995; Lundberg et al., 2012; Nader, 2006; Nelson, Arnall, Loy, Silvester, & Conlee, 1990; Putman, Xu, Gillies, MacLean, & Bell, 2004; Sale, Jacobs, MacDougall, & Garner, 1990), outros estudos

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não encontraram tal efeito (Sillanpää et al., 2008, 2009; Silva et al., 2012) e tem sido apontado como uma boa forma de obter um dispêndio energético superior e alterações na composição corporal (Vilaça et al., 2011, Antunes et al., 2015).

Existem poucas evidências científicas sobre a ordem de uma sessão combinando TF e TA na composição corporal usando diferentes ergômetros e protocolos de treino (Davitt et al., 2014, Shumann et al., 2014). Tendo como base esses estudos parece que a ordem do TA em relação ao TF não influencia a composição corporal (Davitt et al., 2014, Shumann et al., 2014). Mas tal, como os autores referem nas conclusões dos seus estudos são necessários mais estudos com diferentes populações e diferentes metodologias de TC. Desta forma, torna-se pertinente observar diferentes formas de conjugar, na mesma sessão, o TF com o TA, de forma a não só perder massa gorda mas, igualmente, manter a massa muscular total. Pois, esta tem uma forte correlação com a taxa metabólica de repouso responsável por cerca de 50% a 70% do dispêndio energético diário. Assim, o TC para além de ter que promover um dispêndio energético superior deve, igualmente, proporcionar um ambiente anabólico favorável pelo menos à manutenção da massa muscular (Vilaça et al., 2012; Rosa et al., 2015).

O TC ainda é um tema discutido em que as suas diversas variáveis precisam ser melhor assimiladas. Inicialmente, a hipótese que emergiu foi que a combinação das atividades, em uma mesma sessão, sem que haja recuperação entre elas, poderia levar a um maior stress metabólico e prejudicar o desempenho da segunda. As poucas as evidências científicas que existem sobre o efeito da ordem numa mesma sessão combinando TF e TA na composição corporal, não condizem com essa hipótese, mostrando resultados similares independente da ordem utilizada, no entanto a utilização de diferentes ergômetros, métodos avaliativos e protocolos de TF e TA, poderiam levar a resultados distintos (Davitt et al., 2014, Shumann et al., 2014).

O TF é bastante utilizado como uma forma eficiente no aumento da massa magra através da hipertrofia muscular (Schoenfeld, 2010). A manipulação das variáveis de treinamento é essencial para maximizar a hipertrofia muscular induzida pelo TF. Os estudos indicam que ganhos máximos de hipertrofia muscular são realizados com treinos que produzam stress metabólico enquanto mantém um grau moderado de tensão muscular. Sugere-se utilizar em um programa de hipertrofia 6 a 12 repetições, com 60 a 90 segundos de intervalo entre as séries. A escolha dos exercícios que envolvam grandes massas musculares e realizados em diversos

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planos e ângulos para assegurar estimulo máximo de todas as fibras musculares. Séries múltiplas com altos volumes de treino, que não ultrapassem 1 hora por sessão devem ser utilizados, e se possível, em uma rotina parcelada para favorecer o anabolismo. Pelo menos algumas das séries devem ser feitas até a falha concêntrica, com velocidade de execução de 1 a 3 segundos para a fase concêntrica e 2 a 4 segundos para a fase excêntrica (Schoenfeld, 2010).

Para favorecer o dispêndio energético e aumentar a taxa metabólica basal, o TF também tem sido citado como parte integrante de um programa de exercícios para emagrecimento (Donnelly et al., 2009). Porém o TA, durante décadas, vem sendo bastante utilizado e recomendado como a melhor estratégia para emagrecimento. A orientação da prescrição do TA para emagrecimento é através do uso de exercícios moderados a intensos, em torno de 150 minutos semanais (Donnelly et al., 2009). Recentemente os treinos intervalados de alta intensidade têm recebido grande atenção e recomendação quando o objetivo é emagrecer (Boutcher, 2011; Gibala & McGee, 2008; Heydari, Freund, & Boutcher, 2012; Irving et al., 2008; Lee, Park, Kim, Choi, & Kim, 2012; Maillard et al., 2016; Trapp, Chisholm, Freund, & Boutcher, 2008; A. Tremblay et al., 1990; Angelo Tremblay, Simoneau, & Bouchard, 1994) e, ainda com beneficio de eficiência de tempo (Gibala, 2007; Gibala, Little, Macdonald, & Hawley, 2012; Gibala & McGee, 2008; Gillen & Gibala, 2014, 2014), embora com similar gasto energético após 24 horas em relação ao TA contínuo de moderada intensidade (Skelly et al., 2014).

Embora treino intervalado de alta intensidade tenha mostrado efetividade, sua aplicação pode ser difícil em iniciantes pelo nível de esforço requerido. Ainda que a maior parte das pesquisas utilize o modelo de Wingate, que consiste em 4a 6 séries de 30 segundos de esforço máximo em cicloergômetro intercalados com 4 minutos de recuperação, protocolos alternativos, com esforços submáximos, consistindo por exemplo de 10 séries de 60 segundos a 90% da frequência cardíaca máxima, intercalados com 60 segundos de recuperação (Gillen, Percival, Ludzki, Tarnopolsky, & Gibala, 2013), também têm se mostrado efetivos e mais facilmente aplicados num ambiente de academia, mesmo para indivíduos iniciantes ou com baixo condicionamento físico.

Voltando ao TC, este mostrou resultados favoráveis tanto na redução do percentual de gordura (J. N. Davis et al., 2009; W. J. Davis, Wood, Andrews, Elkind, & Davis, 2008; Dolezal & Potteiger, 1998; Hunter, Bickel, Fisher, Neumeier, &

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McCarthy, 2013; Sillanpää et al., 2008, 2009), quanto no aumento da massa magra (W. J. Davis et al., 2008; Hunter et al., 2013; Lundberg, Fernandez-Gonzalo, Gustafsson, & Tesch, 2013; Sillanpää et al., 2008, 2009), contudo a diversidade dos protocolos torna difícil a comparação entre as pesquisas.

No estudo conduzido por Dolezal e Potteiger o TF foi realizado antes do TA (Dolezal & Potteiger, 1998), já nos estudos conduzidos por Davis os protocolos eram bastante particulares, realizando 2 exercícios de TF para segmentos diferentes durante 1 minuto cada, seguido por 2 minutos de atividade aeróbia variada (J. N. Davis et al., 2009), ou um treino que ele chamou de integrado, onde era feito 1 minuto de corrida intensa antes de cada exercício de força (W. J. Davis et al., 2008).

Diferenças particulares também podem intervir na amplitude das adaptações, alguns indivíduos experimentaram diminuição na força, enquanto outros ganhos substanciais que variaram entre -12 a 87% (Karavirta et al., 2011), ademais foi sugerido que o tipo de ergômetro também poderia ser uma variável (Wilson et al., 2012), partindo do princípio que o cicloergômetro tem semelhança biomecânica com diversos exercícios de força para membros inferiores, podendo levar ao alcance parecido com o da fadiga, inibindo o desempenho neuromuscular (Gergley, 2009; Schumann, Küüsmaa, et al., 2014), ou a hipótese de que a corrida pode interferir mais nas adaptações da força, por apresentar maior magnitude de lesões musculares induzidas pelos componentes excêntricos (Wilson et al., 2012), porém outros pesquisadores não concordam com esta afirmação, mostrando que não houve diferença entre os ergômetros, mesmo em diferentes intensidades (Silva et al., 2012). A grande maioria dos estudos em que o objetivo era desenvolver metodologias para diminuir a massa gorda, foram feitos de forma aguda, buscando relacionar o consumo de oxigênio e sua relação com dispêndio energético. Alguns estudos não mostraram diferenças significativas de toda a sessão de treino, independente da ordem dos exercícios realizados (Panissa, Bertuzzi, Lira, Júlio, & Franchini, 2009; Vilaça, Bottaro, & Santos, 2011; Vilacxa Alves et al., 2012), enquanto outras, obtiveram resultados favoráveis quando o TF de alta intensidade foi realizado antes do TA. Nesse segundo exemplo, a taxa de oxidação de gordura ficou mais alta e ainda houve um aumento no gasto energético durante o treino aeróbico subsequente, levando os autores a sugerirem esta como sendo a melhor opção, ou seja, TF antes do TA (Drummond, Vehrs, Schaalje, & Parcell, 2005; Goto, Ishii, Sugihara, Yoshioka, & Takamatsu, 2007; Kang et al., 2009).

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Um estudo de pesquisadores italianos também não achou diferenças entre realizar o TF antes ou após o TA, no entanto ele também analisou uma terceira opção que era composta por 3 séries de 10 minutos de aeróbio (a 60% da FCR) seguido por 8 exercícios em circuito (55% de 1RM durante 30 segundos), e encontrou nesse exemplo maior dispêndio energético (Di Blasio et al., 2012).

Também foi observada a questão hormonal relacionada aos componentes do TC (Cadore, Izquierdo, dos Santos, et al., 2012; Rosa et al., 2015), partindo da ideia que as adaptações hipertróficas, pós exercício, são mediadas por uma complexa cascata de enzimas onde a tensão mecânica é traduzida molecularmente à sinais anabólicos e catabólicos que levarão a resposta compensatória do balanço proteico muscular a favorecer a síntese em relação a degradação e, que diversos hormônios poderiam alterar esse balanço dinâmico entre estímulo anabólico e catabólico no músculo, sendo os mais estudados o IGF-1, GH, cortisol e testosterona (Schoenfeld, 2013). Ocorre que os estudos longitudinais recentes mostram que independente de diferenças na secreção hormonal aguda, não há relação entre secreção hormonal e resposta morfológica no que diz respeito ao efeito da ordem dos exercícios (Daniela Eklund, Schumann, et al., 2016; Küüsmaa et al., 2016; Schumann, Walker, et al., 2014).

Raras foram as pesquisas que pudemos encontrar comparando o efeito da ordem na composição corporal de forma crônica. Numa visão geral as pesquisas não mostraram diferenças significavas entre realizar o treino de força antes ou após o treino aeróbio, levando os autores a manifestarem que preferências pessoais devem, ou podem ser levadas em consideração para a prescrição do treino (Davitt, Pellegrino, Schanzer, Tjionas, & Arent, 2014; Daniela Eklund, Häkkinen, et al., 2016; Schumann, Küüsmaa, et al., 2014). Um ponto interessante dos 3 estudos, é que nos 2 grupos a massa magra teve aumento pequeno, mas expressivo, apesar de que o percentual de gordura não tenha se modificado, o que resultou em aumento de massa corporal.

Podemos inserir nessa conjuntura mais um estudo que não tinha como objetivo principal a avaliação da composição corporal, mas avaliar a ordem de execução do TC na força, força explosiva e potência. Todavia eles caracterizaram a amostra com percentual de gordura estimada através de Dobras Cutâneas, logo pudemos observar resultados similares aos já citados e, embora não tenha havido diferença entre os grupos, nesse estudo houve redução do percentual de gordura estimada, com

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simultâneo aumento de massa corporal total nas duas ordens, sem diferença significativa entre elas (Chtara et al., 2008).

Algumas pesquisas utilizaram a área de sessão transversa do vasto lateral para avaliar hipertrofia, e os resultados também não mostraram diferença em relação a ordem do TC (D. Eklund et al., 2015; Daniela Eklund, Schumann, et al., 2016; Küüsmaa et al., 2016). Já outros, que utilizaram qualidade muscular de idosos medida através de ultrassonografia, mostraram resultados divergentes. Em um deles, o grupo que realizou o TF antes do TA apresentou melhores resultados na qualidade muscular (Cadore, Izquierdo, Alberton, et al., 2012), enquanto outros apresentaram resultados semelhantes, independente da ordem utilizada (Cadore et al., 2013; Wilhelm et al., 2014). Muitos dos conflitos entre os estudos podem se dar pela quantidade de variáveis intervenientes do TF e do TA, que ficam ainda maiores quando juntamos os dois tipos de treino em uma mesma sessão (Fyfe, Bishop, & Stepto, 2014) e ainda, como citado anteriormente, por questões individuais (Karavirta et al., 2011).

Desta forma, devido a carência de estudos e às divergências nas metodologias utilizadas, torna-se pertinente tentar observar qual é o efeito da ordem de conjugação do TA em relação ao TF, quando executados na mesma sessão, quando a estrutura da sessão de exercícios está desenhada para um aumento do dispêndio energético durante e após sessão de exercícios e na manutenção da massa muscular (Vilaça et al., 2012).

1.1 Objetivo

Observar os efeitos da sequência da TA e do TF em 08 semanas de treinamento, combinados em uma sessão de treino, na composição corporal avaliada através do absorciometria de feixe duplo (DEXA).

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METODOLOGIA

2

EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE AERÓBIO EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO DE TREINO DE FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO DE TREINO, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

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2. Metodologia

2.1 Amostra

Foram selecionados 30 participantes de ambos os sexos, com idades compreendidas entre 20 e 45 anos, estudantes universitários, fisicamente ativos, que não utilizavam nenhum tipo de suplementação, aparentemente saudáveis e sem problemas ortopédicos que pudessem inviabilizar a continuidade no estudo ou correr riscos durante a execução do mesmo. Entende-se por fisicamente ativos, sujeitos que estejam inseridos em programas de treino de força e/ou aeróbio há pelo menos 6 meses. Um total de 18 sujeitos completou o estudo. Os 12 sujeitos que foram excluídos da amostra não conseguiram completar 90% das sessões de treinamento ou faltaram a avaliação final.

Todos os sujeitos foram informados verbalmente e esclarecidos sobre todos os procedimentos e possíveis desconfortos inerentes ao presente estudo. Após este procedimento assinaram de livre vontade um termo de consentimento livre e esclarecido elaborado de acordo com a declaração de Helsinki (World Medical Association, 2013).

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Tabela 1 – Média ± desvios padrão da idade, estatura, massa corporal, índice de massa corporal (IMC) dos sujeitos da amostra (n=18) nos diferentes grupos

Variáveis AF FA AFAFA

Idade (anos) 24,83±6,77 24,33±5,24 25,67±6,98

Estatura (cm) 170,97±4,53 169,97±4,53 173,97±4,53 Massa Corporal (Kg) 71,33±22,46 73,02±16,39 69,67±14,81

IMC (cm/m2) 20,08±6,45 21,48±3,76 20,02±2,17

AF – Treino predominantemente aeróbio antes dos exercícios de treino de força; FA – Exercícios de treino de força antes do exercício predominantemente aeróbio; AFAFA – Exercício predominantemente aeróbio entre os blocos de exercícios de treino de força

2.2 Procedimentos

As avaliações da composição corporal e treino dos participantes foram realizadas no Hospital São Mateus e academia da Faculdade Metropolitana de Frotaleza (FAMETRO), respetivamente. Foram realizados exames de composição corporal através do DEXA, da marca General Electric Company, modelo Lunar Prodigy Advance, fabricado em Nova York - Estados Unidos. Também foram realizados testes de 10 repetições máximas (RM). O DEXA fornece uma estimativa corporal total e regional de três componentes principais: o tecido ósseo, o tecido gorduroso e a massa livre de gordura e livre de osso. É uma técnica de avaliação não invasiva que pode ser aplicada em qualquer idade (LEE, 2008).

A estatura e a massa corporal foram medidas usando um estadiômetro com precisão de 0,5cm e uma balança (Filizola, mod. 31, Recife – PE, Brasil), com graduação de 100g.

O exame de composição corporal foi realizado pelo médico responsável do Hospital São Mateus, no período da tarde, com os sujeitos em 2 horas de jejum e sem fazer exercícios há pelo menos 24 horas.

Foram feitas 6 sessões de aprendizagem dos movimentos e posteriormente realizado teste de dez repetições máximas (10RM), descrito previamente por (Simão,

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Farinatti, Polito, Maior, & Fleck, 2005), para os exercícios Supino Reto HBL, Remada Curvada Aberta com apoio no banco inclinado, Hack Agachamento e Leg Press Inclinado. Durante os testes, os sujeitos receberam encorajamento verbal para garantir o desempenho máximo. Cada tentativa foi separada por 3 minutos, sem que fossem excedidas 5 tentativas. Antes do teste foi realizado aquecimento prévio durante 5 minutos em cicloergômetro e 1 série de 15 repetições com 50% do peso auto-sugerido. Foi utilizado um metrônomo (Quartz, São Paulo, Brasil) para controlar a velocidade da execução a 40b.min-1.

Após a realização das avaliações iniciais os sujeitos foram pareados de acordo com os valores do desempenho basal e divididos em 3 grupos:

• Grupo de TF seguido de TA (F+A),; • Grupo de TA antes do TF (A+F);

• Grupo que intercalou o TA entre blocos de 2 exercícios de TF (A+F+A+F+A).

Figura 1 – Grupos de treino

A+F

• 30 minutos

aeróbio

• 4 exercícios de

força

F+A

• 4 exercícios

de força

• 30 miutos de

aeróbio

A+F+A+F+A

• 10 minutos

aeróbio

• 2 exercícios

de força

• 10 minutos

aeróbio

• 2 exercícios

de força

• 10 minutos

aeróbio

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2.2.1. Protocolos de Treinamento

O treinamento durou 8 semanas e foi realizado 3 vezes por semana com duração de aproximadamente 60 minutos, sem que houvesse um intervalo maior do que 5 minutos entre a execução de do TA e do TF, independente da ordem utilizada.

Treino de Força. Os sujeitos realizaram 3 séries de 10 repetições até a falha

com 80 a 100% de 10RM numa cadência de 40-b.min-1, dos exercícios Leg Press

inclinado, Supino HBL, Hack de Agachamento e Remada Curvada Aberta com apoio no banco inclinado. Os equipamentos são da marca Wettor Fitness, da linha Cover, fabricados na cidade Fortaleza-ce, Brasil. Caso fosse possível atingir 12 repetições, era feito ajuste da carga.

Treino Aeróbio. O treino teve duração de 30 minutos, a uma intensidade

constante de 70% da FC, a mesma era aumentada progressivamente a cada semana até atingir 80% da FC. Utilizamos a equação de Tanaka [208 – (0,7 x idade)] para achar a Frequência Cardíaca Máxima Prevista (FCM) (Tanaka, Monahan, & Seals, 2001) e a Frequência Cardíaca de Reserva (FCR) para estipular as intensidades de treinamento (Karvonen, Kentala, & Mustala, 1957). Durante o treino aeróbio os sujeitos utilizaram um frequencímetro da marca Polar modelo FT1 e uma esteira Supertech modelo Soft, ambos fabricado em São Paulo-Sp, Brasil, como ergómetro.

2.2.2. Análise Estatística

Foi efetuada uma análise exploratória dos dados de forma a detetar possíveis erros na introdução dos dados. Posteriormente foi efetuado a análise descritiva das diferentes variáveis através das médias e respetivos desvios padrão e intervalos de confiança a 95% (IC95%). Após esse procedimento foi verificado a normalidade das varianças e co-varianças através do teste Shapiro-Wilk, a homogeneidade através do teste Levene e a esfericidade através do teste de Mauchly. Após esse procedimento e verificando os pressupostos da utilização da estatística paramétrica foi efetuada a análise de correlação Intra-classe (ICC) de forma a verificar se existe correlação entre o teste da 10 RM e respetivo re-teste nos exercícios do treino de força. Para a análise inferencial foi efetuada uma ANOVA para medidas repetidas com o modelo (3 grupos x 2 momentos). A estimativa do tamanho do efeito foram apresentadas através do eta parcial quadrado (valor do ηp²), com pontos de corte de 0.10, 0.25, 0.40 representando

(24)

pequenos, médios, alto efeito, respectivamente (Cohen, 1988). O nível de significância será estabelecido em 5%.

(25)

RESULTADOS

3

EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE AERÓBIO EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO DE TREINO DE FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO DE TREINO, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

(26)

3. RESULTADOS

Foi observado uma correlação intra classe (ICC) forte entre o teste e re-teste de avaliação da 10 RM dos exercícios de treino de força agachamento (r=0,97), prensa de pernas inclinado (r=0,98), remada no banco (r=0,99) e supino horizontal (r=0,98).

Foi observado um efeito momento na MGTp (F(1,15)= 8,900; p=0,019; µp2=0,316;

IC95% = -0,189 - -1,800), na MGTr (F(1,5)= 8,145; p=0,012; µp2=0,352; IC95% = -

0,349 - -2,407) e na MMMS (F(1,5)= 9,993; p=0,006; µp2=0,400; IC95% = 0,405 —

0,079). Foi observado um interação momento x grupo (F(2,5)= 3,856; p=0,045;

µp2=0,340). Não foram observados efeitos grupo em nenhuma das variáveis

estudadas.

Quando observamos cada grupo individualmente no AF foi observada uma diminuição, (29,60±10,74% para 28,46±11,25%, pré e após intervenção respectivamente), significativa da MGtr (F(1,5)= 9,017; p=0,030; µp2=0,643) e um

aumento, (6,66±2,64kg para 7,15±2,95 kg, pré e após intervenção respectivamente), significativo da MMMS (F(1,5)= 12,518; p=0,017; µp2=0,715). Por

sua vez, no grupo FA, somente foi observado um aumento, (50,74±11,82 kg para 51,01±11,85 kg, pré e após intervenção respectivamente), significativamente, na MMT significativa (F(1,5)= 10,162; p=0,024; µp2=0,670). No grupo AFAFA não foram

observadas diferenças significativas entre os momentos pré e pós intervenção em nenhuma variável analisada.

(27)

Tabela 2 – Média ± desvios padrão (95% IC) das variáveis de composição corporal antes e após 8 semanas de intervenção nas diferentes ordens de conjugação do exercício predominantemente aeróbio em relação aos exercícios de treino de força no treino concorrente. Variáveis AF Antes Após MC (kg) 71,33±22,46 (55,50-87,16) 71,66±23,06 (55,06-88,28) MGT(kg) 18,80±10,21 (11,88-25,73) 18,65±10,64 (11,42-25,89) MGTp(%) 25,75±9,34 (19,15-32,35) 25,08±9,38(18,42-31,75) MGMS(%) 21,23±10,44 (13,04-29,42) 21,56±10,79 (13,50-29,64) MGMI(%) 24,55±8,68 (18,36-30,74) 24,11±8,05 ((17,94-30,29) MGTr(%) 29,60±10,74 (21,99-37,21) 28,46±11,25 (20,59-36,35)* MMT(kg) 49,22±13,63 (38,81-59,64) 50,39±14,82 (39,50-61,28) MMMS(kg) 6,66±2,64 (4,61-8,73) 7,15±2,95 (4,87-9,44)* MMMI (kg) 16,57±4,01 (13,15-19,99) 17,21±5,07 (13,42-21,01) MMTr(kg) 22,12±6,49 (17,52-26,73) 22,21±6,27 (17,82-26,60) MMAp(Kg) 23,23±6,59 (17,81-26,67) 24,36±7,96 (18,33-30,40) FA Antes Após MC (kg) 73,02±16,39 (57,19-88,85) 73,83±17,37 (57,22-90,44) MGT(kg) 19,26±7,97 (12,34-26,19) 18,89±8,05 (11,66-26,13) MGTp(%) 26,08±8,17 (19,48-32,69) 25,51±7,54 (18,85-32,18) MGMS(%) 23,78±9,32 (15,59-31,97) 22,73±8,20 (14,66-30,80) MGMI(%) 25,98±8,06 (19,80-32,17) 26,00±8,32 (19,82-32,18) MGTr(%) 28,65±9,27 (21,04-36,26) 27,80±8,14 (19,92-35,68) MMT(kg) 50,74±11,82 (40,33-61,17) 51,01±11,85 (40,11-61,90)* MMMS(kg) 6,15±2,05 (4,09-8,22) 6,42±2,41 (4,14-8,72)

(28)

MMMI (kg) 18,25±4,07 (14,84-21,68) 18,28±4,14 (14,49-22,08) MMTr(kg) 22,45±5,19 (17,86-27,06) 21,90±4,63 (17,52-26,29) MMAp(Kg) 24,41±6,12 (18,98-29,85) 24,71±6,52 (18,68-30,75) AFAFA Antes Após MC (kg) 69,67±14,81 (53,84-85,50) 68,67±16,10 (53,84-85,28) MGT(kg) 19,71±4,70 (12,79-26,64) 18,24±5,39 (11,01-25,48) MGTp(%) 28,20±4,29 (21,60-34,80) 26,45±5,56 (19,79-33,11) MGMS(%) 23,55±8,35 (15,36-31,74) 22,41±8,60 (14,35-30,49) MGMI(%) 27,55±3,33 (21,36-33,74) 25,86±4,10 (19,69-32,04) MGTr(%) 32,21±5,30 (24,61-39,83) 30,06±7,29 (22,19-37,95) MMT(kg) 47,10±10,20 (36,69-57,52) 47,01±10,48 (36,12-57,90) MMMS(kg) 5,87±2,38 (3,82-7,94) 5,84±2,49 (3,56-8,13) MMMI (kg) 16,56±3,69 (13,14-19,98) 16,30±3,75 (12,51-20,10) MMTr(kg) 21,13±3,83 (16,53-25,74) 21,27±3,93 (16,88-25,66) MMAp(Kg) 22,45±6,01 (17,02-27,89) 22,16±6,19 (16,13-28,21)

AF – Treino predominantemente aeróbio antes dos exercícios de treino de força; FA – Exercícios de treino de força antes do exercício predominantemente aeróbio; AFAFA – Exercício predominantemente aeróbio entre os blocos de exercícios de treino de força; MC – Massa corporal; MGT – Massa gorda total; MGTp – Massa gorda total em ercentagem; MGMS – Massa gorda dos membros superiores; MGMI – Massa gorda dos membros inferiores; MGTr – Massa gorda do tronco; MMT – Massa magra total; MMMS – Massa magra dos membros superiores; MMMI – Massa magra dos membros inferiores; MMTr – Massa magra do tronco; MMAp – Massa magra apendicular; *p<0,005 entre os momentos pré e após intervenção

Em relação aos valores de força dinâmica, avaliados pela 10RM, entre os períodos antes e após os períodos de intervenção, foi observado um efeito momento (F(1,15)=

25,345; p<0,0001; µp2=0,628; IC95% = 6,642 — 2,691; F(1,15)= 92,566; p<0,0001;

(29)

21,91 - 13,76; F(1,15)= 29,780; p<0,0001; µp2=0,665; IC95% = 8,03 - 3,52, SU, PPI,

AG, RE, respetivamente) em todos os exercícios de treino de força, mas não foram observadas interações entre momento x grupo e efeito grupo.

Quando avaliamos cada grupo individualmente, observamos em todos os grupos aumentos significativos dos valores de 10RM em todos os exercícios de treino de força. Foi observado os seguintes níveis de significância: no grupo AF (F(1,5)= 7,000;

p=0,046; µp2=0,583; IC95% = -9,20 - - 0,13; F(1,5)= 51,524; p=0,001; µp2=0,912;

IC95% = 22, 18 - 10,48; F(1,5)= 12,458; p=0,017; µp2=0,714; IC95% = 12,10 - 1,90;

F(1,5)= 14,074; p=0,013; µp2=0,738; IC95% = 70,78 - 13,22, SU, AG, RE e PPI,

respetivamente); no grupo FA (F(1,5)= 25,34; p<0,001; µp2=0,628; IC95% = 6,64 -

2,69; F(1,5)= 92,566; p<0,0001; µp2=0,861; IC95% = 55,64 - 35,46; F(1,5)= 86,896;

p<0,001; µp2=0,853; IC95% = 21,91 - 13,75; F(1,5)= 29,780; p<0,0001; µp2=0,665;

IC95% = 8,03 - 3,52, SU, AG, RE e PPI, respetivamente); e no grupo AFAFA (F(1,5)=

8,448; p=0,034; µp2=0,628; IC95% = 8,79 - 0,53; F(1,5)= 83,404; p<0,0001; µp2=0,943;

IC95% = 23,92 - 13,41; F(1,5)= 10,652; p=0,022; µp2=0,681; IC95% = 8,34 - 0,89;

F(1,5)= 54,744; p=0,001; µp2=0,916; IC95% = 60,18 - 29,14, SU, AG, RE e PPI,

(30)

Tabela 3 – Média ± desvios padrão (95% IC) das variáveis de força dinâmica antes e após 8 semanas de intervenção nas diferentes ordens de conjugação do exercício predominantemente aeróbio em relação aos exercícios de treino de força no treino concorrente. Variáveis AF Antes Após SU (kg) 46,67±21,34 (31,44-54,12) 51,33±21,97 (35,46-59,43)* AG (kg) 51,33±21,97 (11,88-25,73) 73,33±27,41 (11,42-25,89)* RE (kg) 45,33±17,69 (19,15-32,35) 52,33±18,48 (18,42-31,75)* PPI (kg) 198,33±129,99 (13,04-29,42) 240,33±112,47 (13,50-29,64)* FA Antes Após SU (kg) 40,00±19,14 (57,19-88,85) 44,67±20,73 (57,22-90,44)* AG (kg) 61,50±15,67 (12,34-26,19) 80,00±23,66 (11,66-26,13)* RE (kg) 45,33±20,66 (19,48-32,69) 51,00±22,62 (27,26-74,74) PPI (kg) 211,67±33,12 (15,59-31,97) 261,67±40,21 (14,66-30,80)* AFAFA Antes Após SU (kg) 41,67±21,40 (53,84-85,50) 46,33±28,21 (53,84-85,28)* AG (kg) 42,33±21,18 (12,79-26,64) 61,00±25,04 (11,01-25,48)* RE (kg) 38,67±20,81 (21,60-34,80) 43,33±20,26 (19,79-33,11)* PPI (kg) 191,33±72,96 (15,36-31,74) 191,33±72,96 (14,35-30,49)* AF – Treino predominantemente aeróbio antes dos exercícios de treino de força; FA – Exercícios de treino de força antes do exercício predominantemente aeróbio; AFAFA – Exercício

predominantemente aeróbio entre os blocos de exercícios de treino de força; SU – Exercício de supino; AG – Exercício de Agachamento; RE – Exercício de remada; PPI – Exercício de prensa de pernas inclinado

(31)

DISCUSSÃO

4

EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE AERÓBIO EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO DE TREINO DE FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO DE TREINO, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

(32)

4. Discussão

O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da ordem entre o exercício predominantemente aeróbio, em relação aos exercícios de força combinados em uma mesma sessão de treino na composição corporal avaliada através do DEXA, em alunos universitários ativos. Este estudo mostrou que, independente da ordem dos exercícios F+A; A+F ou F+A+F+A, parece não haver diferenças significativas para redução das variáveis da composição corporal e nem no aumento da massa magra para membros superiores e inferiores.

O TA e TF realizados em sessões separadas de treino resultam em melhorias da aptidão física, bem como mudanças positivas nos resultados relacionados à saúde (Murias et al., 2010). Embora tenha sido proposto que TA ou o TF realizados separadamente, possam melhorar doenças cardiovasculares, melhorar a saúde e à aptidão física (Spence et al. 2013), incluir um sistema de treinamento que combine ambos em uma mesma sessão de treino (treino concorrente) parece ter mais eficiência para adaptações cardiovasculares e composição corporal (Sillanpää et al., 2008). Alguns estudos mostram, tanto em obesos quanto em idosos, que a gordura corporal total e a gordura abdominal, bem como as melhorias no perfil geral de aptidão física, foram observadas com treino concorrente em comparação com o TF, ou TA realizados de forma isolada. (Ho et al. 2012, Dutheil et al. 2013; Lee et al. 2014, Sillanpää et al., 2008).

Quando os exercícios do TF e TA são combinados em uma mesma sessão de treino, isso não permite uma recuperação eficaz, levando com que o tipo de treino realizado a seguir na sequência possa ser afetado pela fadiga gerada pela metodologia de treino efetuada anteriormente. No entanto, estudos recentes não mostraram diferenças significativas na composição corporal independente da ordem utilizada, sugerindo que, se realmente existe alguma forma de interferência, a ordem não altera as respostas ao nível da composição corporal (Davitt et al., 2014; Daniela Eklund, Häkkinen, et al., 2016; Schumann, Küüsmaa, et al., 2014).

Os resultados do presente estudo vão de encontro aos estudos anteriormente referidos, onde se observaram aumentos de massa magra e diminuição da

(33)

percentagem de gordura em termos globais independentemente da ordem do TA em relação ao TF. Embora nos estudos anteriores haja algumas diferenças metodológicas. Nos estudos de Daniela Eklund, Häkkinen, et al., (2016) e Schumann, Küüsmaa, et al., (2014) o TA era realizado em cicloergômetro, sendo em algumas semanas de forma contínua e outras de forma intervalada variada. Por sua vez, no estudo de Davitt et al., (2014) foi utilizado para realizar o TA um aparelho de corrida e efetuado de forma contínua a uma intensidade moderada a alta, correspondente a cerca 70 a 80% da Frequência Cardíaca de Reserva. No presente estudo foi utilizado um protocolo semelhante ao de Davitt et al., (2014), com o objetivo de diminuir o efeito do ergômetro como variável no componente do TF. Alguns dos aumentos de massa muscular observados nos estudos de Daniela Eklund, Häkkinen, et al., (2016) e Schumann, Küüsmaa, et al., (2014) podem ter sido derivados à semelhança biomecânica do cicloergômetro com exercícios de força. Já em outra pesquisa (Sheikholeslami-Vatani, Siahkouhian, Hakimi, & Ali-Mohammadi, 2015) foi analisado 30 estudantes obesos com protocolos muito semelhantes ao do presente estudo, seus resultados corroboram com os resultados particulares da ordem AFAFA e da FA onde não foram observados alterações significativas na perca de gordura.

Alguns estudos têm demonstrado que o uso de TA, realizados de forma intervalada de alta intensidade, parecem ser mais eficazes à realização do TA de forma contínua a uma intensidade moderada (Boutcher, 2011; De Feo, 2013; Gibala & McGee, 2008; Heydari et al., 2012; Trapp et al., 2008; Angelo Tremblay et al., 1994). Desta forma, a utilização de TA contínuos ao longo de todo o presente estudo pode ter sido responsáveis pelo menor resultado, no que diz respeito à redução não significativa da massa e gordura corporais, visto que os estudos de Schumann (2014) e Eklund (2016) variaram a intensidade da atividade. Já em outro estudo (R Hunter, Scott Bickel, Fisher, H Neumeier, & McCarthy, 2013) eles variaram a intensidade e volume do TA progressivamente, aumentando a cada semana, 5 minutos de duração e aumentando também, a porcentagem da frequência cardíaca de treinamento. Desta forma, a variação da intensidade de execução do exercício do TA durante o programa de treino parece ser um aspecto metodológico importante no resultado do mesmo.

O TF também teve suas particularidades na presente pesquisa, assim como no estudo do Davitt et al., (2014), no presente estudo foi utilizado os mesmos exercícios

(34)

de TF durante todas as sessões semanais, alternando na sequência durante a sessão exercícios onde intervinham os membros superiores com exercíicos onde intervinham os membros inferiores. Por sua vez, no estudo de Davitt et al., (2014) a rotina de exercíicos de TF era dividida pelos 3 dias, consistindo em: (A) Peitoral e Costas; (B) Ombro e Braços e; (C) Membros Inferiores. Essa rotina dividida parece ser mais favorável ao aumento da massa magra pois no presente estudo somente foi observado nos membros superiores.

A utilização de um TA realizado num aparelho de corrida no presente estudo pode igualmente ter interferido negativamente no aumento de massa muscular nos membros inferiores, principalmente quando o TA é realizado após o TF. Esta ideia parece ser reforçada por Murach & Bagley (2016), em que afirma que o TA deveria ser realizado pelo menos com 8 horas de intervalo em relação ao exercício de TF e nunca ser realizado num aparelho de corrida após um TF para os membros inferiores quando o objetivo é a hipertrofia muscular.

Além das diferenças nos protocolos de treino utilizados, a frequência semanal também foi diferente. Os estudos de Daniela Eklund, Häkkinen, et al., (2016) e Schumann, Küüsmaa, et al., (2014) foram realizados inicialmente em duas sessões semanais e, posteriormente, em cinco sessões a cada duas semanas. Já no presente estudo foram realizadas três sessões semanais, enquanto no estudo de Davitt et al., (2014) eram feitas quatro sessões semanais. No estudo de Daniela Eklund, além de avaliarem o efeito da ordem, eles também utilizaram um terceiro grupo que realizava os treinos de forma exatamente igual, mas em dias separados, aumentando assim a frequência semanal. Nesse grupo, além do aumento da massa magra visto nos grupos que realizaram os treinos no mesmo dia, houve também redução do percentual de gordura. Desta forma a maior perca de gordura observada nos estudos anteriormente referidos em relação ao presente estudo pode dever-se a um maior volume de treino por parte desses estudos.

Outro aspecto importante de referir, é que embora neste estudo se tenha utilizado o DEXA, este não possuía software de análise de gordura visceral. Esta é de certeza uma lacuna do presente estudo, pois devido à sua duração de 8 semanas, e sendo a gordura visceral aquela que primeiramente é perdida com o exercício físico, podia-se

(35)

ter observado diferenças significativas e mais prenunciadas do que na gordura subcutânea.

Nos estudos anteriores, a informação nutricional também pode ter sido um fator que favoreceu o aumento na massa magra, visto que uma adequada alimentação pode influenciar diretamente na resposta aos treinos, especialmente quando feitos de forma combinada na mesma sessão. Ocorre que, no presente estudo, não foi possível fazer esse controle alimentar (Murach & Bagley, 2016; Perez-Schindler, Hamilton, Moore, Baar, & Philp, 2015). Além dos sujeitos do grupo Schumann (2014) e Eklund (2016) terem recebido informações sobre nutrição, também eram lhes dado tabletes de glicose em quantidades relativas à sua massa corporal. Um recente estudo conduzido por Jones e colaboradores (2016) afirmou que fatores alimentares podem influenciar diretamente os resultados das adaptações neuromusculares, nesse caso, favorecendo a hipertrofia que foi analisada nos estudos anteriormente citados.

No presente estudo avaliamos cada grupo individualmente e observamos em todos eles aumentos significativos dos valores de 10RM nos exercícios do TF. Entretanto não foram observadas interações entre “efeito grupo”. A melhoria na força decorrente do treino pode ser explicada através de adaptações neurais e morfológicas. As principais adaptações neurais ao TF consistem no aumento no recrutamento das unidades motoras (UMs), bem como no aumento na frequência de disparo das UMs. Já as adaptações morfológicas incluem o aumento da área de secção transversa fisiológica muscular, bem como o aumento na espessura muscular, ângulo de penação das fibras e modificações nas isoformas de cadeia pesada de miosina e conversão de fibras do subtipo IIX para IIa. (E. Cadore, Pinto, Fernando, & Kruel, 2012). O estudo iraniano comparou a ordem dos exercícios predominantemente aeróbio e de força em relação às hormonas. Os resultados mostram que não há diferenças entre grupos que alteram a ordem dos exercícios, contudo existem diferenças entre momento pré e pós intervenção de oito semanas de treinamento, evidenciando a eficiência do treinamento concorrente nos fatores morfológicos que influenciam a produção de força muscular (Sheikholeslami-Vatani et al., 2015). Os fatores hormonais não foram avaliados no presente estudo, porém foram achados resultados nas pesquisas de outros estudos que podem ser uma explicação para o

(36)

aumento da massa magra de tronco e membros superiores do grupo F+A e A+F respectivamente. (Rosa et al., 2015).

Ainda são muitas as questões relativas a ordem do treinamento concorrente nas adaptações relacionadas a mudanças na composição corporal. Diferentes protocolos de TA e TF podem levar a diferentes adaptações e, ainda, a alimentação controlada pode ser um fator importante para os resultados positivos. Contudo, e tendo como base os dados do presente estudo e de outros estudos analisados, a ordem do TA em relação aos exercícios de TF, quando realizados na mesma sessão, parece não interferir nas alterações da composição corporal.

(37)

CONCLUSÃO

5

EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE AERÓBIO EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO DE TREINO DE FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO DE TREINO, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

(38)

5.Conclusão

Os presentes dados expressam o conhecimento prévio sobre a sequência dos exercícios de força e predominantemente aeróbio em uma mesma sessão de treino. Os dados encontrados neste estudo demonstraram que a ordem utilizada em uma sessão de TC, realizado ao longo de oito semanas, parece não interferir nas variáveis da composição corporal e força dinâmica.

5.1 Limitações

Os achados do presente estudo ficaram de alguma forma limitada devido ao pequeno tamanho da amostra. Embora tenhamos tomado o máximo de precauções para reduzir as possibilidades de erro, a limitação sobre a ingestão calórica e avaliação do DEXA não fornecer os dados da gordura visceral dos sujeitos, pode ter influenciado nos resultados e dificultando a interpretação dos mesmos, respetivamente.

Para futuros estudos seria importante viabilizar a utilização de um software do equipamento DEXA mais sofisticado para avaliar as mudanças nas medidas de gordura visceral e ainda ter controle mais detalhado sobre a dieta dos sujeitos.

(39)

REFERÊNCIAS

6

EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE AERÓBIO EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO DE TREINO DE FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO DE TREINO, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

(40)

6. Referências

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Cadore, E. L., Izquierdo, M., Alberton, C. L., Pinto, R. S., Conceição, M., Cunha, G., … Kruel, L. F. M. (2012). Strength prior to endurance intra-session exercise sequence optimizes neuromuscular and cardiovascular gains in elderly men. Experimental

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(46)

ANEXOS

7

EFEITO DA ORDEM DO EXERCÍCIO PREDOMINANTEMENTE AERÓBIO EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO DE TREINO DE FORÇA, REALIZADOS EM UMA MESMA SESSÃO DE TREINO, NA COMPOSIÇÃO CORPORAL AVALIADA ATRAVÉS DO DEXA.

(47)

7. Anexos

ANEXO I – Anamnese Nome

Data de nascimento Naturalidade Nacionalidade

Endereço

E-mail Telefone

Peso Estatura

FC repouso

Há quanto tempo pratica o treino de força?

Faz quantas refeições por dia?

Faz utilização de suplementação?

Dorme quantas horas por noite?

Fuma? Quantos cigarros por dia? Se parou, há quanto tempo?

Consome bebidas alcoólicas? Quais? Quantas vezes por semana?

Possui colesterol, triglicérides ou glicose altas?

Possui alguma alteração cardíaca? Algum parente com problemas cardíacos? Quem?

É hipertenso?

É diabético? Possui algum parente diabético? Tem problemas pulmonares?

Toma algum tipo de medicamento? Qual? Fez alguma cirurgia? Qual?

Apresenta dores na coluna, articulações ou dores musculares? Possui algum problema ortopédico diagnosticado?

(48)

Fez teste ergométrico (cardiovascular) ou ergoespirométrico (cardiopulmonar) recentemente (menos de 1 ano)?

Qual seu peso ao nascer?

Foi uma criança / adolescente obeso ou com sobrepeso? Seus pais são obesos ou têm sobrepeso?

Observações

Declaro para os devidos fins que as respostas prestadas aqui são verdadeiras e poderão ser utilizadas como referência na prescrição de atividades físicas.

Data:

Assinatura Participante____________________ Assinatura Pesquisador: ___________________

Imagem

Tabela 1 –  Média ± desvios padrão da idade, estatura, massa corporal, índice de  massa corporal (IMC) dos sujeitos da amostra (n=18) nos diferentes grupos
Figura 1 – Grupos de treino
Tabela 2 – Média ± desvios padrão (95% IC) das variáveis de composição corporal  antes e após 8 semanas de intervenção nas diferentes ordens de conjugação do  exercício predominantemente aeróbio em relação aos exercícios de treino de força  no treino conco
Tabela 3 – Média ± desvios padrão (95% IC) das variáveis de força dinâmica antes  e após 8 semanas de intervenção nas diferentes ordens de conjugação do exercício  predominantemente aeróbio em relação aos exercícios de treino de força no treino  concorrent

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