• Nenhum resultado encontrado

Webpalestra - Trabalhando com grupos na Atenção Básica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Webpalestra - Trabalhando com grupos na Atenção Básica"

Copied!
48
0
0

Texto

(1)
(2)

Trabalhando com grupos na

Atenção Básica

(3)

O que é grupo?

• Consiste numa técnica de trabalho

coletivo, cujo objetivo é promover o

processo de aprendizagem, reflexão,

comunicação e ação entre um conjunto

de pessoas movidas por necessidades

semelhantes que se reúnem em torno

de um trabalho ou tarefa, a fim de

alcançá-lo.

• Os profissionais de saúde seriam

responsáveis por propiciar condições

favorecedoras ao processo de reflexão

crítica sobre o processo saúde-doença

para estimular mudanças,

transformação de atitudes e habilidades

para lidar com os problemas de saúde.

(4)

Grupos de Promoção de saúde

• As ações de promoção de saúde visam

transformar condições de vida e de trabalho

que influenciam nos problemas de saúde, ou

seja, deve estar voltada para a ampliação da

autonomia das pessoas e o bem-estar geral.

TIPOS DE GRUPO QUANTO AO SEU

OBJETIVO

- Os Objetivos devem ser construídos de forma participativa.

Alguns deles podem ser: oferecer suporte, realizar tarefas,

socializar, melhorar seu autocuidado ou oferecer psicoterapia.

(5)

Grupos de Prevenção de

doença

• As ações de prevenção de doença

orientam-se para evitar o surgimento de

doenças específicas, reduzindo sua

incidência e prevalência, através do

conhecimento epidemiológico e sempre

de acordo com diagnóstico da

comunidade .

TIPOS DE GRUPO QUANTO AO SEU

OBJETIVO

(6)

TIPOS DE GRUPO QUANTO AO SEU

OBJETIVO

Grupos vinculados às ações de

saúde/assistência

Grupo vinculado à consulta, para suporte,

para realização de tarefas , para socialização,

psicoterapia, por exemplo: diabetes, pré-natal,

puericultura, grupo de dor crônica, pessoas

que perderam pessoas da família,

aposentados, pessoas que foram amputadas,

momento do processo para alta (pacientes

psiquiátricos em alta, pacientes com Diabetes,

pacientes pós-cirúrgicos, pacientes

(7)

Grupos compartilhados AB e outro pontos da

rede da atenção

- Fisioterapeuta e técnico de enfermagem: grupo de postura

corporal para usuários de dor crônica / reabilitação pessoas que

foram amputadas;

- Nutricionista e médico: Educação pais-filhos / Promoção de

aleitamento materno / alimentação saudável / controle do peso;

- Educador físico e/ou fisioterapeuta e enfermeiro: Promoção de

atividade física / práticas corporais / controle do peso;

- Profissional com formação em Pics e enfermeiro e/ou médico eSF :

grupo de práticas integrativas e complementares (Meditação, Yoga,

Auto-Massagem, auriculoterapia, fitoterapia);

- Assistente Social e/ou psicólogo e Agentes Comunitários de

Saúde: Promoção de envelhecimento saudável / cuidadores

/Cuidado em saúde mental / Terapia Comunitária / Fortalecimento

de redes de apoio/acolhimento às vítimas de violência;

(8)

Por que trabalhar com grupos na

atenção básica?

• É atribuição das equipes o trabalho com

grupos, uma vez que a dinâmica do grupo

possibilita a troca de experiências entre

profissionais e usuários, bem como a

construção de saberes para o

enfrentamento de problemas.

• As situações nas quais as ações em grupo

se aplicam são aquelas que exigem uma

participação ativa do sujeito,

possibilitando a transformação de suas

atitudes, conhecimentos e habilidades

para lidar com os problemas de saúde.

(9)

Quais as principais

demandas e

necessidades?

Você conhece seu

território?

Sua equipe organiza grupos pela

necessidade levantada na comunidade ou

pela tradição histórica de ofertar estes

(10)

Como organizar o

trabalho com grupo

(11)

Imagem-objetivo:

transformar atitudes,

conhecimentos e

habilidades para lidar

com os problemas de

saúde.

ETAPAS

1.Definindo qual a

necessidade e

demanda do

território

2.Definindo qual é o

problema e o objetivo

sanitário

3.Planejamento das

ações

4.Organização

do GRUPO

5. Registro e avaliação das

ações

(12)

O que fazer?

-Diagnóstico comunitário

-Levantamento

de

informações

e

indicadores de saúde da comunidade

-Identificação de risco e vulnerabilidade

1. Definindo qual a necessidade

e demanda do território

(13)

1.Definindo qual a necessidade e

demanda da comunidade

• O primeiro passo é realizar o

Diagnóstico local

• Para ajudar as pessoas a melhorar o seu cuidado é necessário conhecer qual

as demandas e necessidades do território:

• o que acontece no dia-a-dia das pessoas que enfrentam agravos de saúde: como fazem para comer uma comida sem sal e se conseguem fazer isso, que tipo de atividade física gostam e quais são possíveis, e ainda, se o medicamento traz algum tipo de desconforto ou benefício, entre outras coisas.

• saber identificar pessoas e grupos com necessidades de saúde semelhantes, de acordo com a estratificação de riscos

• conhecer a sua população adscrita (de que ela adoece, quais as

principais queixas que a leva à Unidade de Saúde, de que ela morre, por quais motivos são internadas, quais são os principais fatores

determinantes das doenças na população, a sua composição etária, quantas crianças nascem e até quantos anos vivem em média)

(14)

Diagnóstico local

(território vivo,

dinâmico)

INFORMAÇÃO

(Necessidades

e demandas)

DISPARADOR DO

PROCESSO DE

ORGANIZAÇÃO DE

AÇÕES E SERVIÇOS

AS EQÚIPES

FONTES PRIMÁRIAS

- Locais

- Observações

- Informantes-chaves

- Visitas domiciliares

FONTES SECUNDÁRIAS

- PEC Prontuário e-SUS

- Relatórios SISAB

- Listas de

acompanhamento

COMPREENSÃO DO CONTEXTO,

SITUAÇÃO-PROBLEMA (CAUSAS E CONSEQUENCIAS), PÚBLICO

ALVO PARA

PROPOR NOVAS FORMAS DE

CUIDADO QUE AUMENTEM A AUTONOMIA

DESTAS PESSOAS

(15)

• A

REUNIÃO DE EQUIPE

é o melhor

momento/espaço para discutir e analisar as

necessidades e demandas do território.

• Discutir a importância do diagnóstico da situação

de saúde na área de abrangência das equipes de

saúde da família constitui uma matéria-prima

fundamental para a elaboração de qualquer ação,

tanto para a definição das estratégias a serem

implementadas a fim de enfrentar tanto problemas

individual ou coletivo quanto para avaliar a eficácia

e eficiência das ações planejadas.

(16)

Na prática, analisando o território....

• Os ACS da equipe Santa Ana realizaram uma visita domiciliar para

cadastrar os indivíduos e domicílios no e-SUS AB e identificaram um

grande número de mulheres, donas de casa, com idade entre 50-71

anos, de baixa renda, casadas que se auto-referenciaram como

fumantes e usuárias de benzodiazepínicos para tratamento da

ansiedade.

• No dia da reunião de equipe, os ACS relataram que durante as visitas

domiciliares as mulheres reclamaram do tempo ocioso, da baixa

autoestima e do pouco convívio social e que o medicamento traz certo

conforto, por isso, o medo de parar de usá-los.

• A enfermeira consultou, também, os prontuários eletrônicos do

cidadão (PEC) do e-SUSAB e verificou que houve várias tentativas de

retirada gradual dos medicamentos, mas todas sem sucesso. Além

disso, o acompanhamento mensal se restringe a troca de receitas.

• Durante a discussão do casos na reunião, os próprios profissionais

relatam durante a reunião que nunca se sentiram seguros para retirar o

(17)

Com o reconhecimento do

território, as ACS identificaram

(necessidades e demanda

identificada no território da

UBS):

Público-alvo: grande número de

mulheres, donas de casa com

idade entre 50-71 anos, baixa

renda e casadas

Situação-problema: fumantes e

em uso contínuo de

benzodiazepínicos para

tratamento da ansiedade.

Visitas domiciliares: As mulheres reclamam do tempo ocioso, da baixa autoestima e do pouco convívio social e que o

medicamento traz certo conforto, por isso, o medo de parar

de usá-los.

PEC e-SUS: houve várias

tentativas de retirada gradual dos

medicamentos, mas todas sem sucesso.

Além disso, o acompanhamento mensal se restringe a

(18)

O que fazer?

- Seleção e priorização do problema

principal

- Análise das causas e consequências

relacionadas ao problema

- Definição da imagem-objetivo

(objetivo principal)

2. Definindo qual é o problema e

o objetivo sanitário

(19)

Os medicamentos apenas diminuiu os sintomas de ansiedade, provocam interações e efeitos adversos desagradáveis e não resolvem as questões sociais de

auto-estima, solidão, tempo ocioso.

Situação-problema: uso contínuo de

medicamento para ansiedade?

excesso de tempo ocioso, a solidão, a baixa autoestima, medo de parar de usá-los, pois consideram que ele traz certo conforto e o pouco convívio social e os profissionais

nunca se sentiram seguros para retirar o medicamento

Análise das causas e consequências relacionadas

ao problema

(20)

Definição da imagem-objetivo

(objetivo principal)

Propor novas formas de

cuidado que aumentem a

autonomia destas pessoas,

por meio do trabalho em

grupo na AB.

Para trabalhar autoestima,

socialização, controle da

ansiedade, redução o uso

de psicotrópico na AB

Uso de benzodiazepínicos

para ansiedade

Por que?

- excesso de tempo ocioso, a

solidão, a baixa autoestima,

pouco convívio social

- medo de parar de o

medicamento (traz conforto)

- os profissionais nunca se

sentiram seguros para retirar o

(21)

O que fazer?

- Público-alvo

- Infra-estrutura

- Tamanho do grupo

- Dinâmicas participativas

- Tempo

3. Planejando as atividades

(22)

Planejando a organização do

trabalho com grupo

• Planejar as atividades a serem realizadas nos grupos,

também, é essencial para alcançar

os objetivos

.

• Sem o planejamento corremos o risco de dar “tiros às

cegas” e com o passar do tempo às pessoas

desistirem de participar do grupo.

• É importante que o planejamento das atividades seja

pensado e sugerido também pelos participantes, não

apenas pelos profissionais de saúde, afinal, é para

(23)

Planejamento das atividades

Público-alvo e estratégias

de fluxos de pessoas?

• Heterogêneo/Homogêneo • Grupo aberto ou fechado

O que fazer?

• Discutir com os participantes o que se pretende com a formação

• discutir quais atividades e ações podem ser realizadas para atingir os objetivos e que sejam de

interesse.

Quais recursos?

• Recursos humanos (de um ou dois

profissionais desde o início até o final.

• Recursos materiais

• Mapear os lugares na comunidade

onde á acontecem/aconteceram eventos sociais ou grupais

Quando fazer?

• O tempo de duração de uma

atividade em grupo é de em torno de uma hora e meia

• Horário precisa ser adequado para

(24)

O que fazer?

- O coordenador

- Rotinas

- Práticas de saúde

- Dinâmicas participativas e

problematizadoras

4. Dinâmica do grupo

(25)

Organização do grupo

COORDENADOR • Saber integrar e “animar” o grupo; • Dominar o assunto e fazer sínteses • Saber questionar – método dos “porquês”; • Saber opinar e calar / controlar a “impaciência”. DINÂMICA INICIAL • falar sobre sentimento de grupo, importância de cada um ali, criando um sentimento de unidade MOMENTO DE DISCUSSÃO, PROBLEMATIZAÇ ÃO E REFLEXÃO • Propor aos participantes a reflexão crítica da realidade, no sentido de produzir uma ação transformadora . FECHAMENTO • reflexão sobre o trabalho realizado e as estratégias traçadas para superação do problema

(26)

DINÂMICA INICIAL

• Escolher estratégias para motivar o participante a chegar no

horário agendado, promover o acolhimento, tranquilizá-los

e melhorar o fluxo e a adesão dos participantes;

• Sugere-se que esta etapa inicial comece de preferência com

mais de 50% dos presentes.

• O tempo de duração é de aproximadamente

15-30 minutos

.

• Tal tarefa de aquecimento pode ser feita por um dos

profissionais ou integrantes do grupo (caso ele já tenha

conhecimento dessa etapa e seu significado).

(27)

Na prática, exemplificando....

• Exemplo 1: Iniciar o grupo falando sobre sentimento de grupo, importância de cada um ali, da contribuição imensa que cada um pode proporcionar para criar um sentimento de unidade, fortalecer a aproximação e valorização um ao outro, acessível, a troca entre os profissionais ser mais constante, além do que todos se sentirem mais valorizados e com sentimento de equipe.

• Exemplo 2: A equipe pode iniciar fazendo o quebra-gelo: “ah, estou me sentindo cansado, fiz tantos atendimentos hoje” e depois cada um partilha o dia a dia relatando como estão.

• Exemplo 3: acolher o grupo e criar vínculo com alegria por meio de piadas, relato de histórias engraçadas; estimular o riso, pois rir é saudável.

• Exemplo 4: exercício de respiração o coordenador do grupo pode dizer algumas palavras como se fossem comandos: “agora você não pensa mais nos problemas, só se concentre na música e na respiração&. Após o exercício de respiração todos sentam e falam um pouco sobre o dia a

(28)

“Dinâmica dos balões”

• A dinâmica “Estourando os Balões” consiste em uma atividade (quebra-gelo) onde existiam balões cheios com perguntas referentes à temática do dia do grupo.

• Organizar os participantes em uma roda para que eles possam repassar o balão de mão em mãos, fazendo com que todos participassem da brincadeira.

• Ao som de uma música alegre, os participantes passavam os balões para o amigo ao lado, e assim continuava até o controlador da música pausar.

• Ao cessar a música observa-se em quem o balão parou, e esse participante era convidado a se levantar, com um palito estourar o balão e responder a pergunta de acordo com os seus conhecimentos, após o relato um dos profissionais pode complementar com conhecimento científico e estimular o grupo a refletir sobre seu processo saúde e doença.

https://cursos.atencaobasica.org.br/relato/475 Relato de experiência de Belém (PA)

(29)

Grupo de automassagem

Grupo de meditação

Ou....organizar um

momento de

acolhimento com PICs

para iniciar o com

grupos

(30)

MOMENTO DE DISCUSSÃO

• Essa etapa dura por volta de

45mim a uma hora

.

• A discussão não deve ser pautada por convicções religiosas,

pessoas ou culturais.

• O momento de discussão pode iniciar pela problematização de

situações vividas pelos participantes, e por meio do diálogo

(condição básica para a construção do conhecimento e interação de

sujeitos participativos) estimular a transformação de atitudes e

habilidades para lidar com os problemas de saúde.

• Para estimular a discussão do grupo pode-se escolher dinâmicas

participativas ou dispositivos educativos para dinamizar grupo,

aquecer os participantes para que todos participem efetivamente

como podem e sabem participar. É importante que seja utilizada

uma atividade em que o participante possa sentir-se pertencente a

um grupo.

(31)

• MOMENTO DE DISCUSSÃO

• SABER OUVIR!

• Partir SEMPRE da realidade do grupo – como as

pessoas vivenciam o problema? Quais suas crenças,

valores, tabus?

O que vocês acham? Alguém sabe responder?

• Realidade dos profissionais de saúde + Realidade da

população;

(32)

• Conhecer as “histórias de vida” – contar sobre suas

vidas - dinâmicas;

• Problematizar:

Por quê? Como assim?

• Voltar ao problema inicial com outros olhos – ao final

síntese dos assuntos discutidos e os “pontos-chave”;

(33)

“DINÂMICA DA CAIXA

SENTIMENTAL”

• O grupo SentiMental

objetivou despertar uma

reflexão sobre a saúde

mental de seus

participantes por meio de

estratégias lúdicas,

focando na dialógica

saúde-cuidado que

pretendeu incluir todas

as demandas de controle

social.

https://cursos.atencaobasica.org.br/post/7476 Relato de experiência de Natal (RN)

(34)

• Os objetos pessoais que

guardamos pode ter um

significado diferente para cada

pessoa.

• Por exemplo, um nariz de

palhaço que para muitos pode

ser um objeto para fazer rir,

para outros, pode trazer

lágrimas, memórias, pode

disparar uma lembrança que

incomoda ou que alegra

• A dinâmica da caixa pode

ajudar as pessoas a retirar o

incomodo, enfrentar, restaurar

aquele “bloqueio”, pois o que

guardamos está ali e pode ser

trabalhado, redefinido, pode

ter um valor, pode

potencializar novos jeitos de

ser e de estar.

(35)

A dinâmica “caixa

Sentimental ”

• A equipe pode redigir um texto

introdutório para a dinâmica

para que o coordenador possa

contextualizar e provocar a

participação dos ouvintes

(usuários) de modo que eles

fiquem a vontade para irem até

a caixa e retirarem um artefato

tragam alguma memória,

recordações e estimulem-no a

contar muitas histórias, as quais

retratam experiências positivas

ou negativas, e permitem

esboçar, uma identidade

comum com o grupo.

• O coordenador deverá

estimular o participante a l falar

sobre o objeto escolhido e que

sentimento ele trás como

artefato de memória, qual o

sentido dele naquele momento

ou em outros.

(36)

Grupo de tabagismo

Roda de conversa de plantas medicinais

Grupo Alimentação saudável/Crianças

Rodas de conversas

plantas medicinais como

dispositivo de educação

em saúde

(37)

Práticas corporais como alternativa ao

autocuidado e alívio da dor crônica

https://cursos.atencaobasica.org.br/relato/4559

• Grupos compartilhado SF e NASF do tipo

fechados de 5 encontros quinzenais.

Exemplo da equipe de São Paulo (SP)

• 1 encontro para acolhimento e avaliação para caracterização da dor ou desconforto

(intensificação da dor, tratamentos prévios,

formas de busca de alívio e medicações em uso, atividades físicas e de lazer realizadas);

• E outros 4 encontros para orientações posturais e funcionais de desempenho de atividades

rotineiras, com realização de exercícios

respiratórios, alongamentos, fortalecimento e relaxamento, restaurando a sensação de prazer ao movimento e promovendo uma maior

compreensão da biomecânica corporal através do aumento da percepção dos movimentos corporais.

(38)

Mas, atenção

no momento

da escolha

das

dinâmicas !!

A atividade que eu escolhi tem relação com

o conteúdo que quero trabalhar?

O tempo que tenho vai dar pra aplicar todas as

etapas do

desenvolvimento dessa atividade?

A atividade não explorará as pessoas sem a autorização delas? A atividade que eu escolhi facilitará o processo de aprendizagem do grupo? Com essa atividade chegarei no objetivo que

quero?

Consigo dimensionar algumas reações que podem aparecer e o que

vou fazer com elas?

Estou preparado ou tenho a quem pedir ajuda se necessitar de

apoio emocional no grupo?

Para escolher as dinâmicas para o trabalho em

grupo, os profissionais podem fazer algumas

(39)

DINÂMICA DE FECHAMENTO

• Fazer a síntese do tema grupal.

• O tempo de duração da referida atividade é de

aproximadamente 15 minutos.

• A dinâmica de encerramento das atividades

contribui para reflexão sobre o trabalho realizado e

a importância do trabalho realizado, para a vida

profissional e pessoal, bem como estimular a

reflexão acerca dos obstáculos que se apresentam

diante de todo trabalho e as estratégias traçadas

para superação do problema.

(40)

O que fazer?

- Prontuário eletrônico do cidadão (PEC)

e-SUS AB

- Fichas CDS de atividade coletivas

- Instrumento de avaliação

5. Registro, monitoramento e

avaliação das ações

(41)
(42)

O grupo de hoje...

Instrumento de avaliação de satisfação

Na pr

átic

a, e

xemplific

(43)

Considerações finais

• O trabalho de grupos é uma alternativa para o

cuidado em saúde na Atenção Básica.

• Estes espaços favorecem o aprimoramento de

todos os envolvidos, não apenas do usuário, mas

também o profissional, por meio da valorização dos

diversos saberes e da possibilidade de intervir

criativamente no processo de saúde-doença de

cada pessoa.

• Se os grupos forem utilizados com

responsabilidade e adequadamente, são

potencializadores de grandes transformações.

(44)

Referências e Leituras adicionais

• Caderno de Educação Popular em Saúde:

• O Trabalho do ACS:

• Livros do Paulo Freire:

Pedagogia do Oprimido

Pedagogia da Esperança

Pedagogia da Autonomia

(45)

Referências e Leituras adicionais

• Capítulo 6 da Revista Adolescer do autor Nelson

Vietiello para conhecer “dinâmicas de apresentação”

disponível no link:

http://www.abennacional.org.br/revista/cap6.1.html

.

• ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos

com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

• Santos L. et al. Grupos de promoção à saúde no

desenvolvimento da autonomia, condições de vida e

saúde. Rev Saúde Pública 2006;40(2):346-52.

Disponível em:

(46)

Referências e Leituras adicionais

• Dinâmicas de grupo. Disponível em:

http://www.palestras.diversas.com.br/Eventos%20Sta%20Ad%C3%A9lia/31.%20 LIVRO%20DE%20DINAMICA.pdf Acessado em: 18/09/2012 as 21h.

• SOARES SM et al. Grupos Operativos de Aprendizagem nos Serviços de Saúde. Esc Anna Nery R Enferm 2007 mar; 11 (1): 52 - 7.

• ALMEIDA SP, SOARES SM. Aprendizagem em grupo operativo de diabetes:

uma abordagem etnográfica. Ciência & Saúde Coletiva, 15(Supl. 1):1123-1132, 2010

• BUENO D; SIEBERT M. Contribuição de grupos operacionais no fortalecimento da atenção primária à saúde. Rev. APS, v. 11, n. 4, p. 468-473, out./dez. 2008. • SANTOS MA, PÉRES DS, ZANETTI ML, OTERO LM. Grupo operativo como

estratégia para atenção integral ao diabético. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007 abr/jun; 15(2):242-7.

• TORRES, H. C.; HORTALE, V. A. & SCHALL, V. A experiência de jogos na educação em saúde para diabéticos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(4):1039-1047, jul-ago, 2003

(47)
(48)

Referências

Documentos relacionados

Esta degradação, é de difícil avaliação, por isso para cada caverna realiza-se uma análise da capacidade de carga, ou seja, o quanto uma área pode agüentar as

Além disso, a determinação legal ora san- cionada no Brasil, de que a mulher pode ter um acompanhante de sua escolha durante o traba- lho de parto e parto, abre grandes possibilida-

Com base nos resultados da pesquisa referente à questão sobre a internacionalização de processos de negócios habilitados pela TI com o apoio do BPM para a geração de ganhos para

Para identificar quais treinamentos serão necessários para cada trabalhador ou equipe dentro de uma organização desenvolver um programa eficaz de T&D, pode-se buscar

Com relação à germinação das sementes armazenadas em câmara fria, aos três meses de armazenamento (Tabela 10), observou-se em sementes tratadas ou não com fungicidas e

Este estudo, que tem como objetivo a investigação do imaginário de estudantes de Psicologia sobre o primeiro atendimento clínico, insere-se num

Note on the occurrence of the crebeater seal, Lobodon carcinophagus (Hombron & Jacquinot, 1842) (Mammalia: Pinnipedia), in Rio de Janeiro State, Brazil.. On May 12, 2003,

* Movement based refers to any Creative work, from any artistic area, using the movement as basis of work, research or critical approach. Movement understood as the movement of