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AVALIAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: ESTUDO COMPARATIVO EM HABITATS DE INOVAÇÃO DO BRASIL E DA ESPANHA

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AVALIAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: ESTUDO COMPARATIVO EM HABITATS DE INOVAÇÃO DO BRASIL E DA ESPANHA

Stéfhani Carolini Soares Henrique Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

stefhanicarolini@gmail.com Elisete Dahmer Pfitscher

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) elisete.dahmer@ufsc.br

Luan Lopes Cardoso

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) luanlopescardoso@yahoo.com.br

Resumo

O objetivo deste trabalho é analisar de forma comparativa habitats de inovação do Brasil e da Espanha com um “olhar de sustentabilidade” A metodologia quanto aos objetivos considera-se descritiva. No que se refere aos procedimentos técnicos estudo multi-caso. Quanto à abordagem do problema qualitativa. A trajetória metodológica divide-se em três fases. A fundamentação teórica, onde são estudados os seguintes temas: Contabilidade e Responsabilidade Social; Sustentabilidade ambiental e Sistemas de gestão ambiental e; Habitats de inovação. Na segunda fase tem-se a Análise dos resultados onde verificam-se as respostas obtidas nos critérios sobre Habitats de inovação e após realiza-se análise de sustentabilidade destes. Na última fase apresenta-se o Plano Resumido de Gestão Ambiental. No final conclui-se que os melhores índices de Sustentabilidade do Brasil, são os de “Fornecedores/Compras”, com 61,8% e “Ecoeficiência do Processo de Prestação de Serviço” com 54,9%, e com baixos índices a “Prestação do Serviço - Atendimentos ao Acadêmico” com 14,0% e “Responsabilidade Social na Instituição”com 28,0%. E na Espanha, tendo um índice maior em todo o estudo, se destacando em “Prestação do Serviço - Atendimentos ao Acadêmico” com 95,4% e “Fornecedores/Compras” com 92,2%.

Palavras chaves: Sustentabilidade ambiental. Habitats de inovação. Brasil e Espanha. Área Temática: CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE.

(2)

1 INTRODUÇÃO

Pensar em uma transformação nas empresas para permanecer no mercado atualmente é necessário. Esta transformação implica em pensar em seus projetos com um “olhar de sustentabilidade”, ou seja, buscar práticas ambientais em todas as atividades da empresa e assim como mensurar a sustentabilidade seja ambiental ou social torna-se a problemática no momento. (CEBDS, 2015).

Este “olhar de sustentabilidade” também está sendo discutido nos parques tecnológicos ou habitats de inovação. Nestes locais existe a frequência de muitas pessoas e evitar danos ao meio ambiente com qualidade de vida é de suma importância. A inovação pode existir desde que se tenha Responsabilidade Social Corporativa – RSC.

Todas as empresas não só Multinacionais preocupam-se com a RSC. Se os gestores das Pequenas e Médias empresas forem comprometidos, estudos mostram que elas são potencialmente melhores na implementação de práticas diárias e procedimentos relacionadas de RSC. (BAUMANN-PAULY, D.;WICKERT, C.SPENCE, L.J.;SCHERER, A.G., 2013).

Segundo Cardoso (2017, p.8):

Portanto, a sustentabilidade passou a ser um parâmetro de qualidade medido pela competitividade e pelo resultado da organização. Nesse contexto estão inseridas uma série de instituições dos variados ramos. Neles encontram-se as instituições de direito privado, público e ainda as organizações do terceiro setor.

Diante desta situação, para que os Habitats de Inovação possam ser competitivos em todas suas atividades com envolvimento de todos stakeholders este artigo apresenta o status quo de habitats de inovação com o “olhar de sustentabilidade”.

Nesta perspectiva a questão-problema passa a ser: Qual o status quo de habitats de inovação do Brasil e da Espanha, quanto ao “olhar de sustentabilidade”? Em seguimento o objetivo deste artigo é: Analisar de forma comparativa habitats de inovação do Brasil e da Espanha com um “olhar de sustentabilidade”

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2.1 ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO

O enquadramento metodológico deste trabalho é caracterizado quanto a Natureza da pesquisa, como básica. No que se refere à Natureza do objetivo, pesquisa descritiva. Ao analisar os procedimentos técnicos análise multi-caso e quanto abordagem do problema, qualitativa. A Figura 1 mostra este enquadramento.

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Fonte: Elaborado pelos autores (2016)

A análise básica tem o objetivo gerar novos conhecimentos benfeitores para o aumento da ciência sem aplicar a prática prevista. Quanto à natureza dos objetivos, a pesquisa enquadra em descritiva (GIL, 2008). Este estudo é enquadrado como descritivo, porque tem como objetivo examinar como está o registro e analise da característica da produção científica sobre as práticas de gestão sustentável.

No que competem os procedimentos técnicos, trata-se de uma análise multi-caso, pois são considerados dois diferentes estudos – Brasil e Espanha. Destaca-se que um estudo de caso envolve uma análise profunda e exaustiva de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010).

A abordagem do problema é considerada qualitativa, a qual é empregada na classificação do referencial teórico, no levantamento de conceitos, hipóteses ou teorias (CAUCHICK et al., 2009). Segundo Godoy (1995) estudo qualitativo inicia em questões abrangentes que vão esclarecendo conforme as pesquisas, que têm por objetivo conduzir no decorrer de diferentes caminhos, como documental, estudo de caso e da etnografia.

2.2 PROCEDIMENTOS PARA COLETA E ANÁLISE DOS DADOS

A trajetória metodológica é trabalhada em três maneiras. Inicialmente é apresentado a fundamentação teórica, onde são apresentados os temas estudados: Contabilidade e Responsabilidade Social; Sustentabilidade Ambiental e Sistemas de Gestão ambiental e; Habitats de Inovação.

Na segunda é analisado a sustentabilidade apresentando na coletas de dados feitas pelos questionários contendo 58 perguntas, sobre os Habitats de inovação aplicado em um Parque Tecnológico do Brasil e outro da Espanha, sobre os temas de Fornecedores/Compras, Ecoeficiência do processo de Prestação de Serviço, Prestação do Serviço – Atendimento ao acadêmico e Responsabilidade Social da Instituição.

Em seguida apresentam-se “Critérios do SICOGEA sobre Habitats de Inovação”; “Análise de sustentabilidade dos Habitats de inovação pesquisados” e “Plano Resumido de Gestão Ambiental- 5W2H”.

Nos “Critérios do SICOGEA sobre Habitats de Inovação”, foram analisados os temas apresentados nos questionários que procurou-se conhecer os dois Habitats de Inovação, onde dois integrantes do NEMAC – Núcleo e Estudos em Meio Ambiente e Contabilidade, foram visitar os Habitats de Inovação Tecnológica (HITs), avaliando a sustentabilidade e seus critérios, foi calculado conforme as informações obtidas com a aplicação do SICOGEA, o nível de sustentabilidade, que apresenta na tabela 1.

Tabela 1: Desempenho Ambiental

Resultado Sustenta

bilidade Desempenho: Controle, Incentivo, Estratégia Inferior a 20% Péssimo Pode estar causando grande impacto

(4)

Entre 20,01% a

40% Fraco iniciativasPode estar causando danos, mas surgem poucas Entre 40,1% a

60%

Regular Atende somente a legislação Entre 60,1% a

80% Bom ambienteAlém da legislação, busca valorizar o meio Superior a 80% Ótimo Alta valorização ambiental

Fonte: adaptada de PIERI, FREY e PFITSCHER (2010)

Em seguida tem a “Análise de sustentabilidade dos Habitats de inovação pesquisados”, entre os Habitats de inovação no Brasil e Espanha por critérios, verificando e comparando os índices de sustentabilidade entre suas convergências e divergências.

Na última fase é feito o Plano Resumido de Gestão Ambiental (5W2H), onde foi enquadrada à problemática em perguntas pré-determinadas nas planilhas - O quê? Por quê? Onde? Quando? Quem? Como? Quanto? Onde foram apresentadas possíveis melhorias no Brasil em relação a Espanha vistos nos critérios anteriores, com objetivo de apresentar melhorias para a eficiência sustentável do habitat de inovação.

3

REFERENCIAL TEÓRICO

Na fundamentação teórica apresentam-se os temas: Contabilidade e Responsabilidade Social; Sustentabilidade Ambiental e Sistemas de Gestão Ambiental e Habitats de Inovação. 3.1 CONTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL

As empresas estão sendo incentivadas a diminuir seus impactos ambientais e sociais, desenvolvendo maneiras adequadas a reduzir seus custos associados, melhorando e valorizando a imagem das empresas diante da sociedade (CAMARGO et al., 2001).

A Responsabilidade Social está vinculada ao comprometimento empresarial. Esse setor precisa adotar um desempenho ético e, assim, colaborar para o desenvolvimento econômico, melhorando a sociedade e também proporcionando melhores condições de vida aos seus funcionários e familiares (MELO NETO; FROES, 1999).

As empresas encontraram uma maneira de mostrar sua atuação no campo social, como a divulgação do Balanço Social, uma maneira de demonstrar as suas ações com ligação a seus funcionários, sociedade e meio ambiente. Esse é um tipo de balanço que é divulgado pelas empresas anualmente, com a condição de demonstrar sua ação social (LEVEK et al., 2002).

Segundo Tinoco e Kraemer (2004), o Balanço Social é visto como um instrumento de geração de informações contábeis, que se destina a demonstrar e publicar, de forma lúcida, as informações contábeis, econômicas, ambientais e sociais, geradas nas atividades das entidades.

Por sua vez, a responsabilidade social é cultivada e inserida pelas empresas, o qual é demonstrado e divulgado para os consumidores, sociedade e investidores, como um balanço social, que muitas empresas utilizam como marketing (DOMINGOS, 2007, pg. 89). Sendo assim, a responsabilidade social junto da contabilidade é um sistema contábil que tem o objetivo de avaliar as atividades econômicas das empresas em um determinado período em seus diversos aspectos.

(5)

3.2

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

A sustentabilidade ambiental é um compromisso global de operações para melhorar o ambiente mundial. Com a transformação mundial da tecnologia, a sustentabilidade ambiental tem se tornado um fator preocupante entre as nações, causando um impacto ambiental, social e econômico como um todo.

Sustentabilidade ambiental “refere‐se à manutenção da capacidade de sustentação dos ecossistemas, o que implica capacidade de absorção e recomposição dos ecossistemas em face das interferências antrópicas” (CONSTANTE et al., 2016).

Nos últimos anos a situação mundial dos progressos tecnológicos ressalta assuntos referentes à precaução ambiental. Assim, gestão ambiental vem se tornando importante para atualização e competição para as organizações.

A sustentação ambiental nos anos de 1980 e 1990 começou a ter suas despesas vistas pelas empresas como investimentos para o futuro e como vantagem de competitividade, e não, como custos. Nos anos de 1990 todos os gestores das instituições de todas as partes econômicas passaram a ter uma conduta e presença de defensivas e reativas para ativas e criativas, entrando assim na visão de estratégias das organizações (CAMPOS; MELO, 2008).

A conscientização sobre as questões ambientais estimulou uma evolução das estratégias empresariais, que passou a incluir o meio natural e as influências, positivas ou negativas praticadas. Nessa situação a gestão ambiental pode ser vista como um instrumento de métodos enfim, estratégia, que proporciona orientar os aspectos e impactos ambientais no intuito de eliminar ou reduzir (BERNARDO; MACHADO, 2010).

O Método de Gerenciamento de Aspectos e Impactos Ambientais (GAIA) segundo Lerípio (2001) é um composto gerencial de equipamentos e ferramentas que tem como finalidade oferecer para as organizações melhoria no desempenho ambiental apropriado aos procedimentos produtivos das organizações, que possui o objetivo de por meio de etapas utilizarem seus princípios fundamentais, conceituais e teóricos, para melhoria e sensibilizar sobre os desperdícios de matérias primas e elementos do procedimento produtivo e resíduos gerados por esses processos sobre as consequências do ambiente.

Segundo Muza (2014), outro método é Sistema Contábil Gerencial Ambiental (SICOGEA) que une a contabilidade mediante o controle da Gestão Ambiental por meio da controladoria. O conjunto integra fatores ambientais, econômicos e sociais, com intuito de criar informações aos gestores, procurando uma melhoria nas atividades das entidades desempenhadas com relação ao meio ambiente. Assim o SICOGEA, possui o objetivo de auxiliar os gestores, e verificar as atividades que apresenta baixa eficácia ecológica, com intuito de apresentar propostas de soluções e melhorias, conduzindo ao aprimoramento dos processos e alcance de melhor eficiência ambiental.

3.3

HABITATS DE INOVAÇÃO

O Habitat de Inovação Tecnológica (HIT) é um modelo presente em países com maior grau de desenvolvimento, como os EUA. Os Habitats são responsáveis, por uma maior interação entre empresas, pesquisas que desenvolvem a tecnologia e também as instituições de ensino. Dessa forma, esses parques fornecem suporte para as pessoas gerarem e fornecerem conhecimento direcionado a inovação e ao empreendedorismo (ISHIKAWA, 2014). O autor ainda afirma que o setor público também interage com o HIT e, essa interação entre empresas, instituições de ensino e setor público, denomina-se “Tríplice Hélice”. Percebe-se, então, que a parceria entre essas instituições que estão presentes nos HIT estimula o

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desenvolvimento econômico da região onde o parque está instalado e também do país como um todo.

De acordo com Smilor; Gil (1986 apud LUZ et al., 2014), habitat de inovação é um local conhecido como parque tecnológico, o qual tem o objetivo de planejar e desempenhar o desenvolvimento de novas empresas. O HIT ainda fornece uma diversidade de serviços e base para o desenvolvimento das empresas. Segundo Ishikawa (2014), o habitat tem como objetivo incentivar a capacidade de empreender e de unir novos talentos, tecnologia e conhecimento, gerando a aceleração da comercialização de tecnologia e incentivando o desenvolvimento de inovações empresariais.

Segundo Sendin (2002 apud STEINER; CASSIM; ROBAZZI et al., 2013), parque tecnológico são áreas com uma insfraestrutra reservada a empresas de porte tecnológico destinada a proporcionar relação com múltiplas instituições de ensino e pesquisa, governamentais e publicas, com intuito de gerar e transmitir conhecimentos tecnológico para inovação.

Habitats de inovação são ambientes constituídos de vastos conjuntos de conhecimento, apropriado para desenvolvimento sucessivo de novas tecnologias, permuta de aprendizagem e condutas produtivas, discutidos e interados entre os diversos agentes de inovação (LUZ et al., 2014)

Portanto segundo Correa e Gomes (2012) tanto os parques tecnológicos quanto os habitats de inovação, oferecem conexões de grandes potenciais em parceria, motivando o desenvolvimento, gerando um conjunto de interesses na economia e na sustentabilidade. 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Neste item apresentam-se “Critérios do SICOGEA sobre Habitats de Inovação”; “Análise de sustentabilidade dos Habitats de inovação pesquisados” e “Plano Resumido de Gestão Ambiental- 5W2H”.

4.1

CRITÉRIOS DO SICOGEA SOBRE HABITATS DE INOVAÇÃO

São estudados quatro critérios nos Habitats de inovação pesquisados (Brasil e Espanha). O primeiro “Fornecedores/Compras” com oito questões, onde somente três NA - Não se adaptaram ao estudo, no caso do Brasil, conforme mostra a Tabela 2

.

Tabela 2: Fornecedores/Compras CRITÉRIO 1 – FORNECEDO RES COMPRA 0% 20% 40% 60% 80% 100% --P on to s E sc or e P on to s Sustentabilidade 0 1 2 3 4 5 NA P os ve is O b ti d o T ot ai s R es u lt ad o Avaliação 1 Os fornecedores possuem monopólio no mercado? * 1 80,0% 0,8 80,0% Bom

(7)

2 Os fornecedores estão comprometidos com o meio ambiente? * 1 60,0% 0,6 60,0% Regular 3 Os fornecedores apresentam alternativas para o tratamento de resíduos? * 1 NA 0 0,0% -4 Os produtos eletro-eletrônicos são comprados pela EFICIÊNCIA energética? (Ar-condicionado, lâmpadas, eletrônicos, etc) * 3 80,0% 2,4 80,0% Bom 5 Os fornecedores dão garantia de qualidade? * 3 NA 0 0,0% -6 Os fornecedores dão garantias de segurança? * 3 NA 0 0,0% -7 As compras da instituição incluem produtos/serviç os recicláveis? * 3 20,0% 0,6 20,0% Péssimo 8 Os fornecedores da instituição se obrigam a reciclar os seus produtos usados? * 3 80,0% 2,4 80,0% Bom Sub-total 0 1 0 1 3 0 3 11 220% 6,8 61,80%

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O segundo foi “Ecoeficiência do processo de Prestação de Serviço” com vinte e cinco questões, destas seis questões NA no caso do Brasil. Destaca-se a questão 30: “Existe políticas para a compra de produtos com maior eficiência energética e menor impacto ambiental”? A respondente inseriu como NA, contudo, ressalta-se que a falta de conhecimento poderá ter deixado esta questão NA. As questões deste critério são demonstrados na Tabela 3.

Tabela 3: Ecoeficiência do processo de Prestação de Serviço

CRITÉRIO 2 – ECOEFICIÊNCIA DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO R es p os ta I n ve rs a( S ) 0 % 20% 40% 60% 80% 100% -- Ponto s E sc or e P on to s Sustentabilidade 0 1 2 3 4 5 NA P os ve is O b ti d o T ot ai s R es u lt ad o A va li ão 9 A prestação de serviço realizada pela instituição gera impactos ambientais significativos? S * 3 80% 0,6 20,0% Péssimo 1 0 A prestação de serviço demanda um alto consumo de energia? S * 3 40% 1,8 60,0% Regular 1 1 A prestação de serviço demanda um alto consumo de água? S * 3 40% 1,8 60,0% Regular 1 2 A instituição atende as normas relativas a saúde e segurança dos colaboradores internos e externos? * 3 80% 2,4 80,0% Bom 1 3 Existe na instituição, um manual de segurança interna, que acompanha o processo de prestação de serviços? * 3 NA 0 0,0% -1 4 Existe geração de resíduos durante a prestação de serviços? S * 3 100% 0 0,0% Péssimo 1 5 Os resíduos gerados são reaproveitados na instituição? (móveis, construção * 3 40% 1,2 40,0% Fraco

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civil, elétricos, papel, etc)

1

6 Os resíduos sãovendidos? * 1 NA 0 0,0% -1 7 Existe tratamento do esgoto da instituição? * 3 100% 3 100,0% Ótimo 1 8

Existe coleta seletiva do lixo da

instituição? * 3

10

0% 3 100,0% Ótimo 1

9 Existe tratamento dolixo da instituição? * 3 NA 0 0,0% -2 0 Existe algum aproveitamento do lixo da instituição, no todo ou em parte? * 3 40% 1,2 40,0% Fraco 2 1 É dado destino adequado aos resíduos que não

podem ser reaproveitado, reciclado ou simplesmente descartado? * 3 40% 1,2 40,0% Fraco 2 2 A instituição avalia o impacto da prestação de serviços sobre o meio ambiente da sua região? * 3 60% 1,8 60,0% Regular 2 3 Existe na instituição órgão próprio para discussão, sugestões ou encaminhamentos relativos ao meio ambiente? * 2 NA 0 0,0% -2 4 Os padrões legais referentes à prestação de serviços são integralmente atendidos? * 3 100% 3 100,0% Ótimo 2 5

Existe algum tipo de reaproveitamento de papel e outros no processo de prestação de serviços? * 3 NA 0 0,0% -2

(10)

prevenção em caso de incidente grave? 2 7 As normas de segurança e meio ambiente são rigorosamente respeitadas pelos funcionários? * 3 80% 2,4 80,0% Bom 2 8 Existe algum reaproveitamento de água na instituição? * 3 0% 0 0,0% Péssimo 2 9

Há ações por parte da instituição para amenizar a poluição sonora? * 3 20% 0,6 20,0% Péssimo 3 0

Existe políticas para a compra de produtos com maior eficiência energética e menor impacto ambiental? * 3 NA 0 0,0% -3 1 O plano diretor ou projetos da instituição tem preocupação com a preservação ambiental? (Ocupação do solo, matérias, aproveitamento agua das chuvas, etc.)

* 3 60% 1,8 60,0% Regular

3 2

Existe Ações para amenizar os impactos ambientais relativos ao acumulo de pessoas e de veículos em uma região? * 3 80% 2,4 80,0% Bom 3 3 Existe medidas compensatórias aos impactos gerados? * 3 60% 1,8 60,0% Regular Sub-total 1 2 5 3 4 4 6 55 28 9 % 30, 2 54,90% Fonte: Dados da Pesquisa

No terceiro critério têm-se o “Atendimento ao acadêmico” com treze questões, sendo seis avaliadas como Péssimo, podendo causar grande impacto ambiental, como exemplo a questão 40: “Há instalações gerais para o ensino, para a pesquisa, para a prática de esportes, atividades culturais e de lazer, espaços de convivência, e para laboratórios didáticos e de

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pesquisa em quantidade e qualidade adequadas?”. A respondente respondeu zero, sendo avaliado como péssimo, como demonstra a Tabela 4.

Tabela4: Prestação do Serviço – Atendimento ao acadêmico

CRITÉRIO 3 – PRESTAÇÃO DO SERVIÇO -ATENDIMENTOS AO ACADÊMICO 0% 20% 40% 60% 80% 100% --P on to s E sc or e P on to s Sustentabilidade 0 1 2 3 4 5 NA P os ve is O b ti d o T ot ai s R es u lt ad o A va li ão

34 Há organização e boascondições no local para o

atendimento acadêmico. * 1 20% 0,2 20,0% Péssimo

35

Existem condições institucionais de adequação das políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e relação com as políticas públicas e com o contexto social.

* 1 60% 0,6 60,0% Regular

36

As salas de aula são arejadas e apropriadas a atividade de ensino? * 1 NA 0 0,0% -37 Os laboratórios de ensino/pesquisa são arejados e apropriados? * 1 NA 0 0,0% -38 A acessibilidade aos portadores de deficiência física nas instalações são adequadas? * 1 0 0 0,0% Péssimo 39 Existe banheiros apropriados para portadores de deficiências físicas? * 1 0% 0 0,0% Péssimo 40

Há instalações gerais para o ensino, para a pesquisa, para a prática de esportes, atividades culturais e de lazer, espaços de convivência, e para laboratórios didáticos e de pesquisa em quantidade e qualidade adequadas? * 1 0% 0 0,0% Péssimo

41 Há coerência das políticas de atendimento aos discentes com o

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-estabelecido em documentos oficiais. (coerência com o PDI)

42

Há programas de apoio ao desenvolvimento

acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos.(cientícios, técnicos, esportivo e cultural, divulgação produção cientifica)? * 1 40% 0,4 40,0% Fraco 43 Existe a representatividade nos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios? * 1 0% 0 0,0% Péssimo 44 O campus apresenta espaços adequado (quantidade e qualidade) de apoio como: cantina, Xerox, agências bancarias, livraria, e outros serviços necessários? * 1 0% 0 0,0% Péssimo 45 A condição estética do campus transparece o cuidado com o meio ambiente interno (floreiras, jardinagem, bancos para descansos, areas para relaxamento)?

* 1 0% 0 0,0% Péssimo

46

Há a manutençao adequada (quantidade e qualidade) dos espaços físicos da instituição?

* 1 20% 0,2 20,0% Péssimo

Sub-total 6 2 1 1 0 0 3 10 100% 1,4 14,00%

Fonte: Dados da Pesquisa

O quarto critério de “Responsabilidade social na Instituição” com doze questões, sendo delas cinco foram avaliadas como NA, como uma das questões a 50: “Relações da IES* com a sociedade: existem ações de defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, adequadamente implantadas e acompanhadas?”. E três sendo avaliado como péssimo, exemplo a questão 48: “Percebe-se coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais da instituição?”,

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sendo que a empresa demonstra um fraco investimento/controle sobre o tema avaliado, conforme apresenta na Tabela 5.

Tabela 5: Responsabilidade Social da Instituição

CRITÉRIO 4 – RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INSTITUIÇÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% --P on to s E sc or e P on to s Sustentabilidade 0 1 2 3 4 5 NA P os ve is O b ti d o T ot ai s R es u lt ad o A va lia çã o 47 Observa-se a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural? * 2 20% 0,4 20,0% Péssimo 48 Percebe-se

coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais da instituição? * 1 20% 0,2 20,0% Péssimo 49 Existe intensidade nas relações da IES* com a sociedade; setor público, setor privado e mercado de trabalho? * 2 NA 0 0,0%

-50 Relações da IES*com a sociedade: Existem diretrizes e

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-ações institucionais de inclusão social, adequadamente implantadas e com acompanhamento? 51 Relações da IES* com a sociedade: existem ações de defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, adequadamente implantadas e acompanhadas? * 2 NA 0 0,0% -52 Existe coerência das ações de comunicação com a sociedade e com as políticas constantes dos documentos oficiais da instituição? * 1 20% 0,2 20,0% Péssimo 53 Os canais de comunicação e sistemas de informação para a interação interna e externa funcionam adequadamente, são acessíveis às comunidades interna e externa e possibilitam a divulgação das ações da IES*? * 1 NA 0 0,0% -54 A Ouvidoria está implantada, funciona segundo padrões de qualidade claramente estabelecidos, dispõe de pessoal e infra-estrutura adequados, e os seus registros e observações são efetivamente * 1 NA 0 0,0%

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-levados em consideração pelas instâncias acadêmicas e administrativas. 55 Existe sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. * 2 40% 0,8 40,0% Fraco 56 Há coerência da sustentabilidade financeira apresentada pela IES com o estabelecido em documentos oficiais. * 1 0% 0 0,0% Péssimo 57 Existe adequação entre a proposta de desenvolvimento da IES e o orçamento previsto, com controle das despesas efetivas, despesas correntes, de capital e de invstimento? * 1 0% 0 0,0% Péssimo 58 Existem políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão para a aquisição de equipamentos e de expansão e/ou conservação do espaço físi?). * 2 60% 1,2 60,0% Regular Sub-total 2 3 1 1 0 0 5 10 143% 2,8 28,00%

(16)

Analisando os critérios da SICOGEA consegue-se verificar os melhores e piores índices da Sustentabilidade do Habitat de inovação, como se pode ver nas Análises de sustentabilidade dos Habitats de inovação pesquisados.

4.1.1 ANÁLISES DE SUSTENTABILIDADE DOS HABITATS DE INOVAÇÃO PESQUISADOS. Foram realizados os cálculos de sustentabilidade por Critérios. A Tabela de Sustentabilidade por Critérios mostra as convergências e divergências desta análise.

Tabela 6:Sustentabilidade por Critérios SUSTENTABILIDADE POR CRITÉRIOS

Critérios Brasil Espanha

FORNECEDORES/COMPRAS 61,8% 92,2%

ECOEFICIÊNCIA DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO 54,9% 91,2% PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - ATENDIMENTOS AO ACADÊMICO 14,0% 95,4% RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INSTITUIÇÃO 28,0% 88,9% Fonte: Dados da Pesquisa

Analisando os critérios verificam-se os melhores índices de Sustentabilidade do Brasil, como os “Fornecedores/Compras”, com 61,8% e “Ecoeficiência do Processo de Prestação de Serviço” com 54,9%, e como baixos índices “Prestação do Serviço - Atendimentos ao Acadêmico” com 14,0% e “Responsabilidade Social na Instituição” 28,0%. E na Espanha, tendo um índice maior em todo o estudo, se destacando em “Prestação do Serviço - Atendimentos aos Acadêmicos” com 95,4% e “Fornecedores/Compras” com 92,2%.

4.1.2 PLANO RESUMIDO DE GESTÃO AMBIENTAL- 5W2H

Na Tabela 7 foram relacionadas possíveis melhorias no Brasil com os critérios anteriores analisados em relação ao Brasil e Espanha. Ações que foram estudadas e podem melhorar a eficiência sustentável do habitat de inovação estudado.

Tabela 7: Gestão Ambiental- 5W2H no Brasil

Gestão Ambiental- 5W2H no Brasil

O q u e? P or q u ê? Q u an d o? O nd e? Q u em ? C om o? Q u an to cu st a? Compras de produtos/serviços recicláveis. Reduzir lixos, reutilizar

materiais Habitat de Inovação

Setor de compras Fornecedores com produtos recicláveis Reaproveitamento de água na instituição. Gerar economia e diminuir o desperdício

Habitat de Inovação Responsávelpelo meio Ambiente

Equipamentos para estrutura

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de deficiência. estrutura, igualdade e acessibilidade

Inovação Estrutura especializadas

Alternativas para o tratamento de resíduos. Não causar impacto ao meio ambiente Habitat de

Inovação Responsável pelomeio Ambiente Analisando o impacto ambiental

Reaproveitamento de papel e outros no processo de prestação de serviços

Reduzir lixos, reutilizar materiais

Habitat de

Inovação Todos integrantes

Analisando o material já utilizado que pode ser reaproveitado

Existe tratamento do lixo

Reduzir lixos, separação para reciclagem

Habitat de

Inovação Responsável pelalimpeza

Analisando o material já utilizado

Compra de produtos com maior eficiência energética e menor impacto ambiental Não causar impacto ao meio ambiente Habitat de

Inovação Setor de compras

Fornecedores com produtos

recicláveis, com menor impacto ambiental Instalações gerais para o ensino,

para a pesquisa, prática de esportes, atividades culturais e de lazer, espaços de convivência, e para laboratórios didáticos e de pesquisa em quantidade e qualidade adequada. Melhorar a estrutura, igualdade e acessibilidade Habitat de

Inovação Responsável pelaEstrutura

Projetos de melhoramento para convivência

Relações da IES* com a sociedade; setor público, setor privado e mercado de trabalho

Auxiliar no crescimento de pesquisas

Habitat de

Inovação Responsável pelaEducação

Melhorando a Estrutura para receber estudantes Fonte: Dados da Pesquisa

Com a análise da Gestão Ambiental nos Habitat de Inovação, verificam-se pontos que devem ser analisados e melhorados, como inicialmente as compras de produtos com menor impacto ambiental, reciclável e reaproveitamento de papel, tem-se como proposta, analisar fornecedores com as melhores propostas de produto recicláveis e menor impacto ambiental, e verificar produtos já utilizados que podem ser reaproveitados, e ser mandados para reciclagem.

Reaproveitamento da água, podendo ser utilizando um meio de coleta para água da chuva, fazendo um tratamento para utilização, tratamento de lixos, podendo ser vendidos para empresas que podem reaproveitar, para uma nova fabricação, gerando uma renda para empresa, e principalmente diminuindo o impacto ambiental.

E por fim tem-se a estrutura do ambiente, que deve ter instalações de melhorias para deficientes, e estudantes, melhorando o ambiente e abrindo novos campos para pesquisa, e criando espaços de lazer e culturais, para melhorar o desempenho e a convivência do público interno e externo.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A problemática desta pesquisa ficou resumida na seguinte questão-problema: Como se encontram os habitats de inovação do Brasil e da Espanha, quanto à sustentabilidade

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ambiental? Em seguimento o objetivo deste artigo foi: Verificar a sustentabilidade ambiental em habitats de inovação do Brasil e da Espanha e comparar as ações sustentáveis desempenhadas. Primeiramente procurou-se conhecer os dois Habitats de Inovação. Assim, dois integrantes do NEMAC – Núcleo e Estudos em Meio Ambiente e Contabilidade, foram visitar os Habitats de Inovação Tecnológica (HITs).

Após análise destas visitas foram discutidas e formuladas 58 perguntas, divididas por 4 temas, sendo “Fornecedores/Compras”, “Ecoeficiência do processo de Prestação de Serviço”, “Prestação do Serviço – Atendimento ao acadêmico” e “Responsabilidade Social da Instituição”.

Com o auxílio do SICOGEA foram calculados os índices de sustentabilidade. Analisando os critérios verificam-se os melhores índices de Sustentabilidade do Brasil, como os “Fornecedores/Compras”, com 61,8% e “Ecoeficiência do Processo de Prestação de Serviço” com 54,9%, e como baixos índices “Prestação do Serviço - Atendimentos ao Acadêmico” com 14,0% e “Responsabilidade Social na Instituição” 28,0%. E na Espanha, tendo um índice maior em todo o estudo, se destacando em “Prestação do Serviço - Atendimentos aos Acadêmicos” com 95,4% e “Fornecedores/Compras” com 92,2%.

Nesta perspectiva e para um processo de melhoria contínua realizou-se o 5W2H- Plano resumido de Gestão Ambiental para índices de sustentabilidade baixos e assim, verificam-se pontos que devem ser analisados e melhorados, como inicialmente as compras de produtos com menor impacto ambiental e reciclável. Também o reaproveitamento de papel. Como uma das propostas, analisar fornecedores com as melhores propostas de produto recicláveis e menor impacto ambiental, e verificar produtos já utilizados que podem ser reaproveitados, e ser enviados para reciclagem.

Para futuros trabalhos sugere-se:

 Realizar estudos idênticos a este com outros países, de forma comparativa;  Realizar estudos idênticos a este com outros (HITs) de diferentes estados

Brasileiros e;

 Realizar a verificação in loco nos (HITs) estudados e fazer uma análise horizontal.

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