• Nenhum resultado encontrado

Regimento Interno PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PPGENF UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Regimento Interno PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PPGENF UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Regimento Interno

 

PROGRAMA DE PÓS­GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ­ PPGENF   UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ   O presente regimento está de acordo com a Resolução nº 65/09 do CEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão).     CAPÍTULO I     DA CONSTITUIÇÃO E OBJETIVOS     

Art. 1º. O  Programa  de  Pós­Graduação  em  Enfermagem  ­  PPGENF,  stricto  sensu,  da  Universidade Federal do Paraná compreende o cursos de Doutorado e Mestrado Acadêmico.

Art.  2º. Este  Programa  de  Pós­Graduação  em  Enfermagem  visa  à  formação  doutores  e  mestres acadêmicos.

    CAPÍTULO II

 DA COORDENAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA

Art.  3º.  A  coordenação  didática  e  administrativa  do  Programa  de  Pós­Graduação  em  Enfermagem stricto sensu compreende o Colegiado e a Coordenação do Programa.     SEÇÃO I    DO COLEGIADO DO PROGRAMA  

Art. 4°. O Colegiado  é  o  órgão  encarregado  da  supervisão  didática  e  administrativa  do  Programa e  é composto por:     a) coordenador (presidente); b) vice­coordenador; c) 1 (um) representante dos docentes permanentes; d) 1 (um) representante dos docentes colaboradores;

e)  1  (um)  representante  portador  do  título  de  doutor  ou  grau  equivalente  de  cada  Grupo  de  Pesquisa  credenciado no Programa e escolhido por seus pares entre os docentes membros do Grupo;

f)  representantes  discentes,  em  número  equivalente  a  1/5  (um  quinto)  do  total  dos  membros  do Colegiado, desprezada a fração, eleitos pelos discentes matriculados no Programa.   Art. 5. A eleição das representações no Colegiado será convocada pelo coordenador, e realizada até 30 (trinta) dias antes do término do mandato dos membros em exercício. § 1°. Os docentes que integram o Colegiado terão mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos;   § 2°. Os representantes discentes terão mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzidos uma vez;  

§  3°.  As  representações  docentes  e  discentes  terão  titulares  e  suplentes  escolhidos  nas  mesmas condições;

 

§ 4°. Perderá  o  mandato  o  representante  titular  ou  aquele  que  esteja  no  exercício  da  titularidade  que deixar de comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas, em qualquer intervalo de tempo ou a 5 (cinco) reuniões alternadas no período de um ano, sem justificativa formal apresentada ao Colegiado.

(2)

Art. 6. As reuniões do Colegiado do Programa obedecerão à Resolução 65/09.  

Art. 7. Compete ao Colegiado do Curso:  

a) Orientar os trabalhos de coordenação didática e de supervisão administrativa do Programa;

b)  Comunicar  aos  departamentos  a  criação,  modificação  ou  extinção  de  disciplinas  que  compõem  o currículo do Programa;

c) Decidir sobre o aproveitamento de estudos, equivalência de créditos e dispensa de disciplinas; d) Promover a integração dos planos de ensino das disciplinas para a organização do Programa;

e)  Acompanhar  as  atividades  do  Programa  junto  ao  departamentos  envolvidos  e  dar­lhes  ciência  das decisões pertinentes tomadas pelo Colegiado;

f)  Encaminhar à Pró­Reitoria de Pesquisa e Pós­Graduação (PRPPG) os ajustes ocorridos no currículo do Programa.

g) Promover e avaliar medidas de integração da pós­graduação com o ensino de graduação;

h) Aprovar relação de docentes orientadores e co­orientadores, observando a titulação exigida em Lei;  i)    Aprovar  banca  examinadora  de  qualificação  de  projetos  de  dissertação  de  mestrado  e  tese  de doutorado;

j)  Aprovar  banca examinadora de defesa de dissertação de mestrado e tese de doutorado; k) Homologar projetos de pesquisa, dissertação e tese discentes;

l)  Elaborar as normas internas e delas dar publicidade a todos os estudantes e docentes do Programa; m)  Definir  normas  de  aplicação  de  recursos  concedidos  ao  Programa  e  delas  dar  publicidade  aos discentes e docentes do Programa;

n)  Estabelecer  normas  para  admissão  de  novos  discentes  e  indicar  membros  para  comissão  do processo seletivo;

o) Aprovar a comissão de seleção de candidatos aos cursos ofertados pelo Programa; p) Aprovar a relação dos candidatos classificados na seleção dos cursos;

q) Divulgar a relação dos candidatos classificados na seleção dos cursos;

r) Estabelecer  normas  de  credenciamento,  descredenciamento  e  recredenciamento  dos  integrantes  do corpo docente do Programa;

s) Analisar o desempenho acadêmico dos discentes e se necessário, determinar seu desligamento do Programa;

t) Decidir nos casos de declinação e/ou substituição de orientador; u) Traçar metas de desempenho acadêmico para discentes;

v)  Apreciar  e  propor  convênios  e  termos  de  cooperação  com  entidades  públicas  ou  privadas,  de interesse do Programa; x) Aprovar convênios e projetos visando a inserção social e a internacionalização do Programa; y) Aprovar as comissões propostas pela coordenação e homologar suas recomendações.      SEÇÃO II DO COORDENADOR E VICE­COORDENADOR    

Art.  8. O  coordenador  e  vice­coordenador  serão  escolhidos  pelos  docentes,  discentes  e  servidores técnico­administrativos do Programa, em eleição convocada pelo coordenador, com aval do Colegiado.  § 1°. Terão direito a votar os docentes permanentes e colaboradores;

 

§  2°.  A  forma  de  participação  dos  docentes,  discentes  e  servidores  técnico­administrativos  deverá obedecer ao estabelecido pelo Conselho Universitário;

 

§ 3°.  O  coordenador  e  o  vice­coordenador  deverão  ser  portadores  de  título  de  doutor  e  trabalhar  em regime de dedicação exclusiva, ou tempo integral, na UFPR;

 

§ 4°. O coordenador e o vice­coordenador terão mandato de 02 (dois) anos, sendo  permitida  01  (uma) recondução imediata;

§ 5°. O vice­coordenador substituirá o coordenador nas faltas e impedimentos e, em caso de vacância, até  o  término  do  mandato,  e  com  ele  colaborará  nas  atividades  de  direção  e  de  administração  do Programa;

 

§ 6°. Não será  permitido  o  acúmulo  do  cargo  de  coordenador  de  Programa  de  Pós­graduação  stricto sensu com outros cargos de direção ou funções gratificadas.

(3)

Art. 9. Compete ao Coordenador do Programa:  

a)  Exercer  a  direção  administrativa  e  didático­pedagógica  do  Programa  de  Pós­Graduação  em Enfermagem;

b) Dar cumprimento às decisões do Colegiado do PPGENF e dos órgãos superiores da Universidade; c) Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Programa;

d)  Coordenar  a  elaboração  do  relatório  anual  das  atividades  do  Programa  para  que  seja  enviado  à  CAPES por meio da PRPPG;

e)  Zelar  pelos  interesses  do  Programa  junto  aos  órgãos  superiores  e  setoriais  e  empenhar­se  na  obtenção dos recursos necessários;

f) Convocar e presidir a eleição de membros do Colegiado, de Coordenador  e  do  Vice­coordenador  do Programa  pelo  menos  30  (trinta)  dias  antes  do  término  dos  mandatos  e  enviar  o  resultado  ao Departamento de Enfermagem, ao Conselho Setorial e à PRPPG, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a realização das eleições; g) Organizar o calendário e discutir com os departamentos, a oferta das disciplinas necessárias  para o funcionamento do Programa; h) Propor a criação de comissões necessárias ao funcionamento do Programa; i) Representar o Programa em todas as instâncias;     SEÇÃO III       DA SECRETARIA   Art. 10. A secretaria do PPGENF será de responsabilidade do Secretário, subordinado diretamente ao Coordenador.   Art. 11. Compete ao Secretário:

a) Coordenar e responsabilizar­se pelos serviços de Secretaria e outros  que  lhe  sejam  atribuídos  pelo Coordenador do Programa de Pós­Graduação em Enfermagem;

b) Preparar minutas de portarias, editais e outros documentos a serem assinados pelo Coordenador; c)  Manter  atualizados  e  devidamente  resguardados  os  registros  de  todo  o  pessoal  docente,  técnico­ administrativo e discente, inclusive os relativos ao histórico escolar dos estudantes;

d)  Anunciar  a  abertura  de  matrícula  nas  disciplinas  oferecidas  a  cada  semestre  e  matricular  os discentes de cada disciplina;

e) Organizar e manter atualizadas as fichas de assentamento dos discentes;

f)  Expedir aos docentes e discentes os avisos ou comunicações referentes aos trabalhos do Programa de Pós­Graduação em Enfermagem;

g)  Manter  registros  dos  projetos  de  dissertação  e  tese  de  cada  discente,  após  aprovação  pelo  Colegiado do PPGENF; h) Organizar o histórico escolar e encaminhar o material necessário para proceder a emissão do diploma de Mestrado e Doutorado; i)  Secretariar e redigir as atas das reuniões do Colegiado do PPGENF; j)  Ter sob guarda os livros de atas, as correspondências recebidas e expedidas, e todo o material de expediente patrimonial; k) Organizar o processo seletivo do Programa para o ingresso nos cursos; l)  Organizar o processo de encaminhamento para aprovação e registro dos diplomas; m) Protocolar, informar e encaminhar os requerimentos e processos; n) Receber, distribuir e arquivar a correspondência e toda a documentação do Programa, mantendo os arquivos em condições de consulta imediata; o) Efetuar todos os procedimentos para consolidação das matrículas e acompanhá­las; p) Organizar todos os procedimentos para a qualificação de projetos de dissertação e tese, e defesa de dissertação e tese dos discentes;  q) Organizar e manter atualizada a coletânea de legislação de interesse do Programa; r)  Examinar e providenciar o atendimento administrativo do material e respectiva documentação; s) Manter a contabilidade dos recursos financeiros do curso e arquivar documentos e notas ficais; t)  Elaborar inventários e balanços do material em estoque ou movimentado; u) Elaborar relatórios pertinentes ao Programa; v) Realizar todo o trabalho de funcionamento de uma secretaria não previstos nos itens anteriores.      CAPÍTULO III 

(4)

DO REGIME DIDÁTICO – CIENTÍFICO   

SEÇÃO I 

DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA

Art. 12. O Programa  de  Pós­Graduação  em  Enfermagem,  no  Doutorado  e  Mestrado  Acadêmico,  tem como  Área  de  Concentração  “Prática  Profissional  de  Enfermagem”,  e  será  identificado  também  com base nas linhas de pesquisa que representem os focos de atuação docente e discente.

§  1º.  A  criação  e  a  alteração  de  Área  de  Concentração  deverão  ser  propostas  e  aprovadas  pelo Colegiado do PPGENF.   Art. 13. As linhas de pesquisa caracterizam as atuações dos docentes permanentes, colaboradores e visitantes do curso.   SEÇÃO II     DO CURRÍCULO E DAS DISCIPLINAS  

Art.  14.  O  currículo  dos  cursos  do  PPGENF  inicialmente  aprovado  pelo  CEPE  deverá  ser imediatamente implementado após a sua aprovação.   Art. 15. Cada disciplina terá uma carga horária definida pelo Colegiado, que será expressa em créditos.   Art. 16. O currículo do Curso de Mestrado Acadêmico é constituído por 27 disciplinas compreendendo as disciplinas teóricas e as de elaboração e defesa de Dissertação.  

Art.  17.  O  currículo  do  Curso  de  Doutorado  é  constituído  por  36  disciplinas  compreendendo  as disciplinas teóricas e as concernentes à elaboração e desenvolvimento de Tese.

 

§ 1º.  As  disciplinas  serão  classificadas  em  disciplinas  de  domínio  conexo  ou  específico  de  Área  de Concentração, bem como disciplinas obrigatórias ou optativas;

 

§  2º.  A  critério  do  colegiado  do  Programa  de  Pós­Graduação,  disciplinas  de  graduação  poderão  ser cursadas,  sem  direito  a  créditos,  por  pós­graduando  de  formação  acadêmica  da  área  profissional específica do curso ou como matérias niveladoras de conhecimento, na forma de disciplinas isoladas.  

Art.  18.  À  vista  da  equivalência  de  disciplinas  e  a  critério  do  Colegiado  do  PPGENF,  poderão  ser aceitos  créditos  obtidos  em  cursos  de  mestrado  ou  doutorado,  desta  ou  outra  instituição,  desde  que sejam compatíveis  com  o  plano  de  estudo  do  pós­graduando,  com  anuência  do  orientador  e  que  não ultrapassem os 18 créditos necessários em disciplinas.

 

§  1º.  Consideram­se  equivalentes  as  disciplinas  quando  houver  similaridade  de  tópicos  ou  temários didáticos e compatibilidade de carga horária; estas serão citadas e contabilizadas no histórico escolar do aluno de modo a contribuir para a integralização dos créditos;

 

§  2º.  Poderão  ser  aproveitados  até  18  créditos  de  disciplinas  cursadas  no  mestrado,  exceto  as  de prática  de  docência,  estágio  de  docência,  seminários  de  grupo  de  pesquisa,  elaboração  e  defesa  de dissertação. 

 

Parágrafo  único  ­  Os  alunos  que  cursaram  o  Mestrado  no  PPGENF  terão  direito  a  validar  os  18 créditos sem análise de sua pertinência. Os demais alunos terão seus históricos do curso de mestrado analisados  e  deferido  o  número  de  créditos  válidos,  por  uma  comissão  composta  por  no  mínimo  três docentes do PPGENF, indicados em reunião de Colegiado, sempre que for necessário.

Art. 19. O Colegiado do PPGENF poderá atribuir até 40% dos créditos mínimos a estudos cursados em programas de pós­graduação reconhecidos pela CAPES, desde que sejam compatíveis com o plano de estudo do discente.

(5)

  Parágrafo único ­ Nos casos de disciplinas cursadas fora do Programa como doutorado sanduiche no exterior caberá ao Colegiado convalidar as disciplinas cursadas e determinar os ajustes necessários.   Art. 20. Em casos especiais, com base no que estabelece as normas internas do Programa e a critério do Colegiado, durante a realização do mestrado será permitida a mudança de nível para doutorado, de acordo com as normas vigentes da CAPES, com o aproveitamento dos créditos já obtidos;   Parágrafo único. O Colegiado do Programa definirá a necessidade ou não da obtenção de créditos em disciplinas, atendidas as exigências do caput deste artigo e da formação profissional do candidato.  

Art.  21.  O  histórico  escolar  deverá  conter  todas  as  informações  sobre  créditos  em  disciplinas realizadas no período.

 

Art. 22. Para obtenção do título de Doutor e Mestre Acadêmico, exige­se a aprovação  em  Exame  de Qualificação.

§  1º.  O  Exame  de  Qualificação  deverá  ser  regulamentado  de  acordo  com  as  normas  internas  do Programa;

I ­ O aluno do Curso de Mestrado deverá cursar 75% dos créditos em disciplinas teóricas até o final do semestre do Exame de Qualificação do projeto de Dissertação.

 

II ­ O  aluno  do  Curso  de  Doutorado  deverá  cursar  75%  dos  créditos  em  disciplinas  teóricas  antes  do Exame de Qualificação do projeto de Tese.

 

Art.  23.  Em caráter  excepcional,  caracterizando­se  a  condição  de  notório  saber,  através  do  currículo comprovado  do  candidato,  o  Colegiado  do  Programa  poderá  autorizar  o  candidato  a  submeter­se diretamente  à  defesa  de  tese  para  obtenção  do  grau  de  doutor,  dispensando­o  das  exigências  de inscrição e aprovação no exame de seleção.      SEÇÃO III    DA PRÁTICA DE DOCÊNCIA  

Art.  24.    A  prática  de  docência  constituirá  disciplina  obrigatória  do  currículo  do  Programa  de  Pós– Graduação em Enfermagem, no Mestrado Acadêmico e Doutorado.   Art. 25.  O Estágio de docência I constituirá disciplina optativa para aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado e Doutorado e obrigatória para aluno bolsista de Mestrado e Doutorado.   Art. 26. O Estágio de docência II constituirá disciplina optativa para aluno regularmente matriculado no Curso  de  Mestrado  e  Doutorado  e  aluno  bolsista  de  Mestrado  e  obrigatória  para  aluno  bolsista  de Doutorado.

 

§ 1º. Por se tratar de atividade curricular, a participação dos discentes de pós­graduação na Prática e Estágio de Docência não cria vínculo empregatício, nem será remunerada;

      

§ 2º. O  discente  deverá  requerer  a  matrícula  com  o  aval  de  seu  orientador  na  disciplina  de  Prática  e Estágio  de  Docência  I  e  II,  anexando  um  plano  de  trabalho  elaborado  em  conjunto  com  o  docente responsável pela disciplina na qual o discente irá atuar.

      

§  3º.  Caberá  ao  docente  responsável  pela  disciplina  de  graduação,  acompanhar,  orientar  e  avaliar  o discente,  emitindo  um  parecer  sobre  o  seu  desempenho  e  recomendando  (ou  não)  ao  Colegiado  do Programa de Pós­Graduação em Enfermagem a sua aprovação ao término das atividades da disciplina; §  4º.  É  vedado  aos  discentes  matriculados  na  disciplina  Prática  e  estágio  de  Docência  assumir  a totalidade das atividades de ensino, atuar sem supervisão docente e conferir notas aos discentes nas disciplinas às quais estiverem vinculados;

      

§  5º.  Deverão  constar  no  histórico  escolar  do  discente  de  pós­graduação,  além  das  especificações relativas  à  disciplina  de  Prática  e  Estágio  de  Docência,  os  seguintes  dados:  identificação/nome  da disciplina;  nome  do  curso;  número  de  créditos;  ano  e  semestres  letivos  em  que  a  disciplina  foi

(6)

ministrada.       SEÇÃO IV    DO CREDENCIAMENTO DE DOCENTES  

Art. 27.  O  credenciamento,  descredenciamento  e  recredenciamento  de  docentes  para  o  Programa  de Pós­Graduação  em  Enfermagem  deverá  ser  aprovado  pelo  Colegiado,  de  acordo  com  critérios estabelecidos nas normas internas do Programa, considerando as exigências da CAPES. 

 

Art. 28. Os  docentes  a  serem  credenciados  poderão  candidatar­se  individualmente,  ou  por  indicação dos grupos de pesquisa.  

 

SEÇÃO V   DAS VAGAS Art. 29. O número de vagas do Programa de Pós­Graduação em Enfermagem deve ser fixado a cada processo seletivo pelo Colegiado, em função dos seguintes fatores:  

a)   disponibilidade  de  docentes  orientadores  respeitada  a  proporção  orientador/orientado  recomendado

pela área especifica da CAPES.  

b) espaço físico e infraestrutura para o ensino e a pesquisa.  

Art. 30. As  vagas  ofertadas  pelo  PPGENF  serão  divulgadas  em  edital  do  processo  seletivo  no  qual constarão prazos e requisitos para inscrição e datas do exame de seleção. 

 

§ 1°. As inscrições devem permanecer abertas pelo prazo mínimo de 15 (quinze) dias;  

§  2°.  Em  caso  de  vagas  remanescentes  no  período  de  desenvolvimento  do  curso,  pode  ser  feita chamada complementar ou nova seleção em prazos definidos pelo Colegiado do PPGENF.      SEÇÃO VI   DA SELEÇÃO E ADMISSÃO Art. 31. No ato de inscrição para o processo de seleção, o candidato deverá apresentar à Secretaria do PPGENF os documentos exigidos no edital vigente.  

Parágrafo  único.  O  Colegiado  do  Programa  poderá  requerer  títulos  preferenciais,  estabelecendo  a hierarquia na apreciação.

 

Art.  32.  Para  análise  e  avaliação  dos  candidatos  inscritos,  o  Colegiado  do  PPGENF  constituirá comissão  examinadora  composta  por,  no  mínimo,  3  (três)  membros  efetivos  e  1  (um)  suplente  de acordo com as normas internas.

 

§ 1º.  O processo de avaliação adotado pelo PPGENF deverá estar informado no edital de seleção;  

§ 2º. As vagas, divulgadas em edital, serão preenchidas pelos candidatos habilitados, relacionados em ordem  alfabética,  até  o  número  limite  de  vagas  existentes  no  programa,  na  área  de  concentração,  na linha de pesquisa ou por orientador, conforme previamente definido pelo colegiado no edital de abertura de vagas.

 

Art.  33.  O  discente  dos  cursos  de  Mestrado  e  Doutorado  deverá  demonstrar  suficiência  em,  pelo menos, uma língua estrangeira moderna. A critério do Colegiado poderão ser exigidas suficiências em duas línguas estrangeiras no caso do doutorado. Demais situações terão normas internas reguladoras.  

(7)

Art. 34. Os testes de suficiência terão os seus resultados registrados no histórico escolar do discente.  

Art.  35.  Nos  casos  de  convênios  internacionais  apoiados  por  agências  de  fomento,  a  seleção  e  a admissão  de  candidatos  estrangeiros  observarão  as  normas  especificas  de  cada  convênio  de intercâmbio.

 

Art.  36.  A  seleção  dos  candidatos  estrangeiros  inscritos  será  efetuada  de  forma  idêntica  à  dos candidatos brasileiros, ressalvados os casos de convênios e acordos internacionais.

 

§  1º.    Os  candidatos  estrangeiros  deverão  demonstrar  proficiência  em  língua  portuguesa  mediante aprovação  em  teste  oficialmente  reconhecido  pelo  MEC  (Certificado  de  Proficiência  em  Língua Portuguesa para Estrangeiros, Celpe­Bras).   Art. 37. Poderão ser aceitas transferências de discentes de outros cursos de pós­graduação similares, observadas as exigências das normas da PRPPG e daquelas estabelecidas pelo Programa.     SEÇÃO VII    DA MATRÍCULA E INSCRIÇÃO NAS DISCIPLINAS    Art. 38. O candidato aprovado em processo de seleção deverá requerer sua matrícula no Programa nos prazos fixados pelo Colegiado do Programa.   Art. 39. O discente matriculado deverá requerer inscrições em disciplinas de acordo com seu plano de estudo,  elaborado  com  seu  orientador  respeitando  a  oferta  de  disciplinas  obrigatórias  definidas  pelo Colegiado.

 

§ 1º. O discente deverá, no início de cada período letivo, ratificar sua matrícula;  

§ 2º. A  falta  de  ratificação  da  matrícula  por  um  semestre  consecutivo,  no  prazo  fixado,  acarretará  no desligamento automático do discente, por ato do Coordenador. 

 

Art. 40. O discente poderá requerer cancelamento de sua inscrição em uma ou mais disciplinas durante a  primeira  metade  de  sua  programação,  apresentando  justificativa  e  concordância  do  docente orientador. 

 

Art. 41. O discente poderá requerer até 02 (dois) trancamentos de matricula do curso que deverá ter a concordância  do  orientador  e  ser  aprovado  pelo  colegiado  à  vista  de  motivo  justo,  devidamente comprovado.      

      

§  1º.  O  discente  só  terá  direito  a  requerer  o  trancamento  de  matrícula  após  ter  concluído  e  com aprovação 40% (quarenta por cento) dos créditos em disciplinas, necessários para a integralização do Programa;   § 2º. O trancamento de matrícula suspenderá a contagem de tempo para efeitos do prazo máximo para a titulação, ficando o discente dispensado de qualquer atividade acadêmica no Programa neste período;   § 3º. O período de trancamento de matrícula não poderá exceder 180 (cento e oitenta) dias no total. 

 

Art. 42. Poderão ser aceitas as inscrições de discentes oriundos de outros programas em disciplinas do curso, desde que o docente responsável pela disciplina aceite, e eles serão submetidos aos mesmos processos de avaliações dos demais discentes regulares.   

Art. 43. O  interessado  em  cursar  disciplina  do  Programa  de  Pós­Graduação  em  Enfermagem  deverá dirigir requerimento à coordenação do Programa.

 

§ 1º. O numero  de  discentes  matriculados  em  disciplinas  isoladas,  a  cada  período  letivo,  não  poderá exceder a 30% (trinta por cento) do número de vagas ofertadas pelo Programa naquele mesmo ano para discentes regulares.   § 2º. A aprovação em disciplinas, na qualidade de aluno especial, não assegura direito a formalização de sua matrícula no curso e nem à obtenção do diploma de pós­graduação.  

(8)

Art. 44. O aluno que cursou disciplina isolada terá direito a uma declaração expedida pelo PPGENF.  

Parágrafo  único.  Ficará  a  critério  do  Colegiado  conceder  equivalência  das  disciplinas  isoladas cursadas no Programa limitado a 50% (cinquenta por cento) dos créditos mínimos exigidos.   

 

SEÇÃO VIII    DO DOCENTE E COMITÊ DE ORIENTAÇÃO     Art. 45. O discente deverá ter a supervisão de um docente orientador, ou de um comitê de orientação.  §  1º.  O  Colegiado  poderá  homologar  a  indicação  de  co­orientador  ou  determinar  a  substituição  do orientador, além de substituir membros do comitê de orientação;

 

§ 2º. A atividade de co­orientação será reconhecida pela coordenação do PPGENF, desde que o nome do co­orientador seja indicado formalmente pelo orientador ao colegiado.

 

Art. 46. Compete  ao  docente  orientador,  ao  co­orientador  ou  ao  comitê  de  orientação  em  relação  aos discentes:

 

a) supervisionar o discente na organização do seu plano de estudos e na preparação do seu projeto de dissertação ou tese;

b) determinar ao discente, se necessário e com a aprovação do Colegiado do PPGENF, a realização de cursos,  disciplinas,  atividades  ou  estágios  específicos  que  forem  julgados  indispensáveis  à  sua formação profissional, bem como à titulação almejada, com ou sem direito a créditos;

e) promover a integração do discente em projeto de pesquisa no PPGENF;

f)    recomendar  ao  Colegiado  o  desligamento  do  discente,  quando  motivado  por  insuficiência  de produção; g) zelar pelo cumprimento das normas e prazos do Programa pelo discente.    

 

SEÇÃO IX    DO APROVEITAMENTO E PRAZOS

Art.  47. O  aproveitamento  dos  discentes  nas  disciplinas  será  avaliado  por  meio  de  provas  e  de trabalhos acadêmicos, e será expresso de acordo com os seguintes conceitos para aprovação e efeito acadêmico:      A = Excelente = 9,0 a 10,0  B = Bom = 8,0 a 8,9  C = Regular = 7,0 a 7,9 D = Insuficiente = zero a 6,9        § 1º. Será considerado aprovado nas disciplinas o discentes que lograr os conceitos A, B ou C;        

§  2º.  O  docente  responsável  pela  disciplina  terá  prazo  máximo  de  60  (sessenta)  dias,  contados  da conclusão da mesma, para registrar no Sistema Integrado de Ensino (SIE) os conceitos obtidos pelos discentes;

 

§ 3º. Todos os conceitos e notas obtidos pelo discente deverão constar do histórico escolar;  

§  4º.  O  discente  poderá  requerer  revisão  da  avaliação  no  prazo  de  10  (dez)  dias  corridos  após  a publicação dos resultados.

 

Art.  48.  O  discente  poderá  ter  até  1  (um)  conceito  D  em  seu  histórico  escolar;  se  este  limite  for ultrapassado, sua matrícula no curso estará automaticamente cancelada.

      

Parágrafo único. No  caso  de  conceito  D  em  uma  disciplina,  esta  poderá  ser  cursada  novamente  (1 vez), com o objetivo de alcançar melhor conceito.

(9)

Art. 49. A frequência mínima exigida nas disciplinas é de 75%, sendo que o discente  não  poderá  ser reprovado por falta em mais de uma disciplina sob pena de desligamento do curso.   Parágrafo único. Caso o limite de faltas seja ultrapassado, o discente estará reprovado na disciplina e, para efeito do disposto no artigo anterior, será atribuído conceito D.   Art. 50. Os prazos mínimos de duração dos cursos não podem ser inferiores a 1 (um) ano, no Mestrado e 2 (dois) anos, no Doutorado e, o máximo não ultrapassar a 24 meses no curso do Mestrado e 48 no Doutorado.  

§ 1º. O prazo para a conclusão de curso poderá ser prorrogado pelo Colegiado  à  vista  de  justificativa apresentada pelo discente e aprovada pelo orientador ou comitê de orientação;

 

§  2º.  O  Colegiado  pode,  em  casos  excepcionais,  decidir  pela  redução  destes  prazos  mínimos, baseando­se na análise da solicitação, contendo justificativa detalhada;

 

§ 3º. Os discentes transferidos terão seu tempo contado a partir do ingresso em seu curso de origem de acordo com o art. 50 deste Regimento.

 

§ 4º. O descumprimento  dos  limites  de  prazos  definidos  pelo  Colegiado  implicará  no  desligamento  do discente, por ato do Colegiado.

 

Art. 51. Os desligamentos serão avaliados pelo Colegiado do Programa.  

Parágrafo único. A decisão  do  desligamento  deverá  ser  comunicada  formalmente  ao  estudante  e  ao orientador através de correspondência datada e assinada pelo coordenador do Programa.

 

Art. 52. O discente poderá solicitar afastamento de suas atividades no curso para desenvolvimento de pesquisa ou Programa acadêmico em outra instituição.

 

§  1º.  O  afastamento  do  curso  deverá  ser  justificado  mediante  plano  de  trabalho  e  deverá  ter  a aquiescência  do  docente  orientador  ou  do  comitê  de  orientação,  além  de  submeter  o  afastamento  a parecer final no Colegiado do Programa;   § 2º. O tempo de afastamento será computado no prazo total de conclusão do curso.

 

 

SEÇÃO X     DO PROJETO, DISSERTAÇÃO E TESE Art. 53. O projeto de dissertação ou tese, uma vez aprovado pelo orientador ou comitê de orientação, a constituição da banca Examinadora deverá ser homologada pelo Colegiado do Programa.   Art. 54. Na dissertação, o candidato deverá demonstrar domínio do tema escolhido, rigor metodológico,  capacidade para desenvolver processos de pesquisa, sistematização e expressão do conteúdo.  

Art.  55.  Na  tese,  o  candidato  deverá  produzir  conhecimento,  por  meio  de  contribuição  original  e significativa à área de estudo em que a mesma for desenvolvida.

 

Art. 56. As dissertações e as teses devem ser redigidas em português com resumo  e  titulo,  também em inglês.

 

Art.  57.  Concluída  a  dissertação  ou  tese,  o  docente  orientador  ou  o  comitê  de  orientação  deverá requerer  ao  Colegiado,  com  no  mínimo  30  (trinta)  dias  de  antecedência,  a  definição  de  data  para  a defesa.

 

Art. 58. Cada  um  dos  membros  de  banca  examinadora  cujos  nomes  tenham  sido  referendados  pelo Colegiado para a composição das bancas de defesa e qualificação deverá receber do orientador do pós­ graduando  pelo  menos  em  15  (quinze)  dias  antes  da  data  da  qualificação  e  ou  defesa,  um  exemplar impresso da dissertação ou da tese, que será utilizado para a avaliação pela banca.

 

Art. 59. As dissertações e teses deverão ser apresentadas segundo as Normas para Apresentação de Documentos  Científicos  publicadas  pela  Editora  da  UFPR  ou  outro  documento  aprovado  pelo

(10)

PPGENF.  

Art. 60. A sessão pública de defesa de dissertação ou de tese consistirá na apresentação do trabalho pelo  candidato,  seguida  da  arguição  pela  banca  examinadora,  garantindo­se  tempo  de  40  (quarenta minutos) para arguição e resposta do candidato a cada membro da banca.

 

§1º  A  defesa  poderá  ser  realizada  a  distância,  por  meio  de  vídeo­conferência  por  parte  de  um examinador  externo,  no  caso  do  mestrado,  e  de  até  2  (dois)  examinadores  externos,  no  caso  do doutorado;

 

§ 2º A defesa  poderá  ser  realizada  em  regime  fechado,  contando  apenas  com  a  presença  da  banca examinadora e do pós­graduando, nos casos autorizados pelo Colegiado do PPGENF.

 

Art. 61. A contar da data de aprovação da dissertação ou da tese pela banca examinadora, o discente terá  um  prazo  máximo  de  60  (sessenta)  dias  para  entregar,  na  secretaria  do  curso,  os  exemplares impressos  e  a  cópia  digital  definitiva  do  trabalho,  e  o  comprovante  de  encaminhamento  de  um  artigo proveniente do trabalho defendido, para mestrado e doutorado com a anuência do orientador.

 

§  1º.  Com  a  supervisão  do  orientador  ou  do  comitê  de  orientação  o  discente  deverá  incorporar  na versão final as modificações sugeridas pela banca examinadora;

 

§ 2º. Serão exigidos os seguintes exemplares definitivos impressos: 1 (um) para a Biblioteca Central, 1 (um)  para  a  Biblioteca  Setorial.  Serão  exigidos  os  seguintes  exemplares  definitivos  digitais:  1  (um) exemplar  digital  para  cada  membro  da  banca  examinadora,  incluindo  os  suplentes  e  Coordenação  do Programa.    SEÇÃO XI    DA BANCA EXAMINADORA     Art. 62. A banca examinadora de mestrado será composta por, no mínimo, 5 (cinco) examinadores: O orientador  como  presidente,  um  membro  titular  e  um  suplente  credenciado  no  PPGENF,  um  membro titular  e  um  suplente  externo  ao  PPGENF,  preferencialmente,  credenciado  em  programa  de  pós­ graduação  reconhecido  pela  CAPES;  A  banca  examinadora  de  doutorado  será  composta,  por  no mínimo, 9 (nove) examinadores: O orientador como presidente, dois membros titulares e dois suplentes credenciados ao PPGENF, dois membros titulares e dois suplentes externos ao PPGENF, sendo que no mínimo um deles deverá, ser externo a UFPR e, preferencialmente, pertencer a Programa de Pós­ Graduação.

§ 1º.  Todos os examinadores deverão apresentar titulação de doutor ou equivalente;   

§  2º.  Para  efeito  do  disposto  no  parágrafo  anterior,  os  docentes  aposentados  pela  UFPR,  os  quais atuaram no Programa em questão, serão considerados do quadro docente do Programa na condição de docentes ativos, salvo se os mesmos estiverem formalmente vinculados a outra instituição  de  ensino superior ou de pesquisa;

 

§  3º.  O  orientador  é  membro  nato  e  atuará  como  presidente  da  banca  examinadora,  podendo  ser substituído nesta posição pelo co­orientador, por membro do comitê de orientação ou por representante designado pelo Colegiado do Programa.

 

Art.  63.  Os  examinadores  avaliarão  a  dissertação  ou  a  tese  considerando  o  conteúdo,  a  forma,  a redação, a apresentação e a defesa do trabalho, decidindo pela aprovação, ou reprovação, do trabalho de conclusão do discente.

 

Parágrafo  único.  A  ata  da  sessão  pública  da  defesa  de  dissertação  ou  tese  indicará  apenas  a condição de aprovado ou reprovado.

 

SEÇÃO XII 

 

(11)

Art. 64.  Para  concessão,  manutenção  e  renovação  de  bolsas  de  estudo  a  discentes,  será  exigido  o cumprimento  dos  requisitos  das  agências  financiadoras  e  da  comissão  de  bolsas  do  Programa,  de acordo com normas internas aprovadas pelo Colegiado.      SEÇÃO XIII    DOS RECURSOS FINANCEIROS 

Art.  65.  A aplicação  dos  recursos  destinados  ao  Programa  de  Pós­Graduação  em  Enfermagem  será definida  pelos  membros  do  seu  Colegiado  ou  por  comissão  por  este  indicada,  representativa  dos membros que constituem o Colegiado.

 

Art.  66.  Terão  prioridade  definições  que  visem  à  melhoria  da  infraestrutura  pedagógica  ou administrativa.

 

Art. 67. As reivindicações de recursos por parte de docentes e discentes deverão ser feitas por escrito, devidamente  instruídas  com  orçamento  e  encaminhadas  por  intermédio  de  seus  representantes  no Colegiado do PPGENF.

 

Art. 68. Os recursos deverão ser utilizados, especificamente, para atender as necessidades  a  que  se destinam, segundo os critérios estabelecidos pela instituição que os concede. 

   

CAPITULO IV

 DA TITULAÇÃO, DIPLOMAS E CERTIFICADOS

Art.  69.  Para  obtenção  do  grau  de  Mestre  em  Enfermagem,  no  Curso  de  Mestrado  Acadêmico,  o discente deverá ter cumprido, no prazo de 24 (vinte e quatro meses), as seguintes exigências:

 

a)  obtenção de,  no  mínimo,  mínimo  52  (cinquenta  e  dois)  créditos,  distribuídos  em  38  (trinta  e  oito) créditos em disciplinas teóricas e 14 créditos em disciplinas de elaboração e defesa de dissertação; b)  aprovação em Exame de Qualificação;

c)  aprovação na Defesa de Dissertação;

d) comprovação de ter submetido pelo menos 1 (um) artigo para publicação em revista técnico­científica indexada,  com  aprovação  do  seu  orientador,  relativo  às  suas  atividades  no  curso  ou  da  dissertação para o Exame de Qualificação.

e) até a entrega da versão definitiva da Dissertação comprovar a submissão de no mínimo 1 (um) artigo para  publicação  em  revista  técnico­científica  indexada,  com  aprovação  do  seu  orientador  do  trabalho defendido. f)  comprovação em língua estrangeira conforme Art. 33 deste Regimento.   Art. 70. Para obtenção do grau de Doutor em Enfermagem, o discente deverá ter cumprido, no prazo de 48 (quarenta e oito meses), as seguintes exigências:  

a)  obtenção  de,  no  mínimo,  70  créditos  (setenta),  distribuídos  em  52  (cinquenta  e  dois)  créditos  em disciplinas teóricas e 18 créditos de tese;

b) aprovação em Exame de Qualificação; c) aprovação na Defesa de Tese;

d) comprovação de ter submetido pelo menos um (1) artigo por ano de sua permanência no curso para publicação  em  revistas  técnico­científicas  indexadas,  com  aprovação  do  seu  orientador,  relativo  às suas atividades no curso ou da tese, até a entrega da versão definitiva;

e) comprovação em língua estrangeira conforme Art. 33 deste Regimento.  

Art.  71.  Para  a  expedição  de  diploma  de  mestre  ou  doutor,  depois  de  cumpridas  as  exigências regimentais,  a  secretaria  do  Programa  abrirá  processo  no  sistema  administrativo  informatizado  da UFPR com os seguintes documentos:

 

a) ofício  da  coordenação  de  curso,  assinado  pelo  coordenador  ou  vice­coordenador,    encaminhando  o processo solicitando a expedição do diploma;

(12)

c) recibo de depósito legal dos exemplares da dissertação ou tese na Biblioteca Central da UFPR; d) declaração da Biblioteca Central de não ter obras do acervo com atraso para a devolução; e) cópia da declaração autenticada de suficiência em língua estrangeira;

f)  cópia da declaração autenticada de proficiência em língua portuguesa,  se  estrangeiro  de  países  de língua não­portuguesa;

g) cópia frente e verso autenticada do diploma de graduação;

h)  cópia  frente  e  verso  autenticada  do  diploma  de  mestre,  no  caso  de  doutor,  salvo  em  casos  de doutorado direto. Este caso deve ser mencionado no ofício da coordenação encaminhando  o processo; i)  extrato de ata de reunião do Colegiado do caráter excepcional de reconhecimento de notório saber, conforme o disposto no art. 28 da Resolução Nº 65/09­CEPE; e artigo deste Regimento 23;

j)    cópia  autenticada  da  certidão  de  nascimento  e/ou  casamento  e/ou  averbação  de  separação  ou divórcio do titulado;

k)  cópia  frente  e  verso  autenticada  da  carteira/cédula  de  identidade  civil  ou  cédula  de  identidade  de estrangeiro, desde que dentro da validade e que seja possível identificar o órgão expedidor;

l)  cópia da ata de defesa da dissertação ou tese e parecer;

m) cópia  dos  artigos  publicados  e/ou  declarações  de  aceite  ou  encaminhados  dos  artigos  exigidos  no Art.69 e 70 deste Regimento.

 

Art.  72.  Após  registro  na  PRPPG,  o  diploma,  acompanhado  dos  demais  documentos,  será encaminhado à Divisão Geral de Diplomas, que procederá ao seu registro nacional.

 

Art.  73.  Nos  diplomas  de  mestrado  e  de  doutorado  deverá  constar  a  designação  da  área  de conhecimento o nome do curso e, quando couber, a área de concentração.     CAPÍTULO V DO ACOMPANHAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA    Art. 74. Compete ao do Colegiado Programa de Pós­Graduação em Enfermagem manter atualizadas as Normas Internas vigentes, as quais deverão ser remetidas à PRPPG pelo Coordenador do Programa.     CAPÍTULO VI     DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 75. Casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo colegiado do PPGENF.   Art. 76. Das decisões do Colegiado do Programa caberá recurso a PRPPG e, deste, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.   

Art.  77.  O  presente  regimento  terá  vigência  a  partir  de  sua  aprovação  pelo  Colegiado  do  PPGENF, ficando revogadas as disposições em contrário.   Aprovado em reunião do Colegiado do Programa de Pós­Graduação em Enfermagem, 22 de novembro de 2012. Profa. Dra. Mariluci Alves Maftum Coordenadora do Programa de Pós­Graduação em Enfermagem  

Referências

Documentos relacionados

Ferreira Oficina de Produção de Material Didático (4 créditos) Arqueologia Brasileira DFCH0228 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA I - ENSINO FUNDAMENTAL - 105h 17:10

Objetivando-se estudar os diferentes métodos de análise dos resultados obtidos através dos ensaios de UPV e esclerometria e fazer uma comparação entre malhas de diferentes

Ao concluirmos o Projeto: Diga Sim à Paz!, percebemos que, apesar da dificuldade que a comunidade escolar demonstrava em explicar o significado da palavra

 Para os pacientes com mais de 4 meses de vida, as orientações para transfusão de hemácias seguem as mesmas diretrizes para os adultos e devem basear-se em sinais

Dentro de tudo isso, o presente artigo propõe evidenciar os discursos de performatividade num currículo escolar do “Programa Ensino Médio Inovador” (ProEMI) e problematizar

Carlos Montanari Diretor da divisão de MD D IVISÃO DE P RODUTOS N ATURAIS A Diretoria da Divisão de Produtos Naturais congratula-se com todos os sócios participantes deste evento,

O artigo objetiva analisar a Demonstração do Valor Adicionado como instrumento de evidenciação de informações relacionadas à responsabilidade social de uma empresa. Para

Se este produto contiver ingredientes com limites de exposição, pode ser requerido o monitoramento biológico ou da atmosfera do local de trabalho e do pessoal, para determinar