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DISCLAIMER. Aviso Legal

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Academic year: 2021

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ANÁLISE

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DISCLAIMER

Aviso Legal

Esta apresentação inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os resultados reais sejam materialmente diferentes daqueles indicados em afirmações sobre o futuro. Os riscos e incertezas advêm de factores para além do controlo e capacidade de previsão de Jerónimo Martins, tal como condições macroeconómicas, mercados de crédito, flutuações de moeda estrangeira e desenvolvimentos do quadro regulatório.

As afirmações aqui contidas sobre o futuro referem-se apenas a este documento e à sua data de publicação, não assumindo o Grupo Jerónimo Martins qualquer obrigação de actualizar informação contida nesta apresentação ou de notificar um participante no evento de que qualquer assunto aqui afirmado mude ou se torne incorrecto, excepto quando exigido por lei ou regulamento específico.

(4)

INDÍCE

1. ANÁLISE 2012

2. PERSPECTIVAS MACROECÓMICAS

3. PERSPECTIVAS 2013

(5)
(6)

2012 –

UM ANO DE DESAFIOS

ENVOLVENTE NA POLÓNIA

 Abrandamento do crescimento do PIB desde o 2T 2012  Menor nível de inflação alimentar

ENVOLVENTE EM PORTUGAL

 Severa redução da confiança dos consumidores e do consumo em Portugal

 Vendas de retalho alimentar caiem 1,3%(1), com o consumo fora de casa a cair 12,2%(2)

OPERAÇÕES

 Ambicioso plano de investimento na Biedronka

 Melhoria da posição competitiva de preço em Portugal  Construir a base do sucesso na Colômbia

1. ANÁLISE 2012

DESAFIOS EXTERNOS

DESAFIOS INTERNOS

(1) Fonte: Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho, publicado pelo INE (Instituto Nacional de Estatística), acumulado a Setembro (2) Fonte: Índice de Volume de Negócios em Restaurantes e Similares, publicado pelo INE (Instituto Nacional de Estatística), acumulado a Setembro

(7)

0% 2% 4% 6% 8% 10% 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 2T 12 3T 12 PIB Retalho Alimentar

DESAFIOS EXTERNOS – ENVOLVENTE NA POLÓNIA

2012 – UM ANO DE DESAFIOS

Fonte: Instituto Central de Estatística da Polónia (GUS)

(8)

-10% -8% -6% -4% -2% 0% 2% 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 2T 12 3T 12 Retalho Total Retalho Alimentar

DESAFIOS EXTERNOS – ENVOLVENTE EM PORTUGAL

Fonte: Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho, publicado pelo INE (Instituto Nacional de Estatística)

1. ANÁLISE 2012

(9)

FORTE DESEMPENHO 2012

 Novo layout implementado

 Expansão em linha com o plano

 LFL acima do mercado

OPERAÇÕES – AMBICIOSO PLANO DE INVESTIMENTO NA BIEDRONKA

486 406 761 1T 12 2T 12 3T 12 1,873 >2,100 35 33 65 2011 1T 12 2T 12 3T 12 4T 12 E 2012 0 5 10 15 20 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 2T 12 3T 12 LFL Inflação no cabaz

1. ANÁLISE 2012

2012 – UM ANO DE DESAFIOS

(10)

DESAFIOS INTERNOS - MELHORIA DA POSIÇÃO COMPETITIVA DE PREÇO DO PINGO DOCE

 Boa reacção dos volumes

 Desempenho acima do sector

 Como antecipado, EBITDA foi afectado pelo investimento em preço

DESEMPENHO 2012

-4% -2% 0% 2% 4% 1T 12 2T 12 3T 12 LFL (excl. combustível) Inflação no cabaz

1. ANÁLISE 2012

2012 – UM ANO DE DESAFIOS

Aumento de Quota

de Mercado

(11)

OPERAÇÕES – CONSTRUINDO A BASE DO SUCESSO NA COLÔMBIA



Equipas, processos, sistemas e estrutura central estabelecidos



Marca e comunicação prontas



Negociações com fornecedores completas



Primeiro centro de distribuição em finalização



Sourcing e planos de marketing para marca própria em desenvolvimento



Lojas a abrir em 2013

 Preparados para abrir lojas no primeiro trimestre de 2013

1. ANÁLISE 2012

(12)

PERSPECTIVAS PARA O GRUPO CONFIRMADAS



Para o Grupo esperamos crescimento de vendas a dois dígitos (a taxa de

câmbio constante) e margem EBITDA ligeiramente abaixo do ano anterior



Capex de c.600 milhões de euros, c.80% dos quais a investir na Polónia



Desempenho das áreas de negócio acima dos respectivos sectores



Proposta de pagamento de dividendo extraordinário de 150 milhões de

euros, a ser pago a 31 de Dezembro de 2012 (sujeito a aprovação da

Assembleia Geral de Accionistas)



2012 será mais um ano de forte desempenho

1. ANÁLISE 2012

(13)

2. PERSPECTIVAS

(14)

2. PERSPECTIVAS MACROECONÓMICAS

2012

2013

2014

2015

PORTUGAL Crescimento PIB -3,1% -1,8% 0,8% 1,8% Inflação 2,8% 1,0% 1,3% 1,3% Desemprego 15,5% 16,8% 16,1% 15,3% Consumo Privado -5,9% -3,3% 0,2% 0,9% POLÓNIA Crescimento PIB 2,3% 1,5% 2,7% 3,3% Inflação 3,8% 2,5% 2,7% 2,5% Desemprego 13,2% 14,0% 13,1% 13,1% Consumo Privado 1,3% 1,1% 2,2% 2,5% COLÔMBIA Crescimento PIB 4,5% 4,4% 4,6% 4,5% Inflação 3,2% 3,1% 3,2% 3,2% Desemprego 10,2% 9,4% 8,8% 8,7% Consumo Privado 3,9% 4,2% 4,5% 5,2%

(15)
(16)

PRINCIPAIS PRIORIDADES PARA O ANO DE 2013



Continuar com a rápida expansão da Biedronka



Proteger posições de mercado em Portugal e iniciar melhoria

da rentabilidade



Iniciar operações na Colômbia

3. PERSPECTIVAS 2013

(17)



Continuar com a rápida expansão da Biedronka

A Biedronka continuará a liderar o crescimento do Grupo

• Mais c.270 lojas (+c.14% nova área de venda)

• Continuar a ser o claro vencedor no mercado de

retalho alimentar na Polónia

• Abertura de mais dois centros de distribuição

BIEDRONKA

3. PERSPECTIVAS 2013

(18)



Proteger o negócio em Portugal e progressivamente melhorar a

rentabilidade

Melhorar competitividade de preço e crescer acima do

mercado

Profunda revisão do modelo de negócio de retalho à luz de

uma nova envolvente de mercado

Recheio irá usar a sua vantagem competitiva para continuar a

ganhar quota de mercado nos vários segmentos

NEGÓCIOS EM PORTUGAL

3. PERSPECTIVAS 2013

(19)

INICIAR OPERAÇÃO DE RETALHO NA COLÔMBIA

Vamos abrir um conjunto inicial de lojas (30-40 localizações) para

testar o formato definido

Fine tune ao longo do ano

Capex de cerca de 100 milhões de euros

Impacto do investimento na Colômbia esperado abaixo de 5% do EBITDA do Grupo

NOVAS AVENIDAS DE CRESCIMENTO

3. PERSPECTIVAS 2013

(20)
(21)



Mantemos uma perspectiva positiva em relação à Polónia apesar do recente

abrandamento do crescimento económico



Biedronka manter-se-á focada em executar o seu acelerado programa de investimento

e em colher plenamente os benefícios do novo layout de loja implementado



3.000 lojas em 2015 (um mínimo líquido de mais 900 lojas em 3 anos)



Aumento de área de venda de 12%-14% por ano



Crescimento de vendas LFL acima do mercado



Escala e eficiência deverão continuar a impulsionar a rentabilidade



5 novos centros de distribuição em 3 anos (15 no final de 2015)



Aumento do Pre Tax ROIC no período

BIEDRONKA

(22)



Prevê-se que o PIB continue a decrescer em 2013 no seguimento da implementação das

medidas de austeridade adicionais. Mantemo-nos cautelosos no período de grande

incerteza



Pingo Doce espera desempenho acima do sector com consequente aumento de quota de

mercado

Alterações no modelo operacional, adequadas a uma nova envolvente de consumo,

continuarão a ser introduzidas progressivamente



Recheio perspectiva o fortalecimento da sua quota de mercado nos vários segmentos.

Uma abordagem mais focada no negócio de Food Service começará a ser desenvolvida



Unilever Jerónimo Martins continuará a inovar nas categorias principais para proteger

crescimento de quota de mercado

NEGÓCIOS EM PORTUGAL

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COLÔMBIA



Mínimo de 150 lojas até final de 2015



Os primeiros três anos determinarão como se acelerará a expansão



Capex c.400 milhões de euros em 3 anos



Perdas nos 3 primeiros anos esperadas abaixo de 5% do EBITDA do Grupo

NOVAS AVENIDAS DE CRESCIMENTO

(24)

GRUPO

2013-2015 MAIS TRÊS ANOS DE CRESCIMENTO RENTÁVEL

0



Vendas do Grupo com crescimento esperado a dois dígitos ao longo do período de

3 anos, a taxa de câmbio constante



EBITDA a crescer pelo menos em linha com as vendas



Sólido crescimento do Resultado Líquido mesmo considerando o investimento na

Colômbia



Capex de cerca de 2,5 mil milhões de euros (c.70% do qual investido na

Biedronka)



Redução da dívida líquida ao longo do período



Posição de dívida líquida esperada positiva em 2015



Manutenção da política de dividendos



Bom equilíbrio do perfil de risco no Grupo

(25)

Referências

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