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COVID-19 O QUE SABEMOS? Por uma Angola melhor!

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Academic year: 2021

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O QUE SABEMOS?

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ÍNDICE Pág. 3 O que sabemos? Pág. 4 Como se transmite? Pág. 6 Contaminação comunitária Pág. 8 Testes Pág. 11 Grupos de risco Pág. 13 Temperatura e ambiente Pág. 14 Imunidade Pág. 15 Curar ou recuperar? Pág. 16 Tratamento e Vacina Pág. 17 Máscara Pág. 21 Distanciamento físico “FIQUE EM CASA...

EVITE ESTAR EXPOSTO A PESSOAS INFECTADAS. SE FOR NECESSÁRIO SAIR, USE A MÁSCARA E MANTENHA A DISTÂNCIA”

(3)

Sobre a Doença Corona-vírus 19 (ano em que sur-giu) sabe-se muito pouco por se tratar de um novo vírus em circulação a nível mundial. À luz dos conhe-cimentos actuais e com base nas experiências vi-vidas noutros países, po-demos destacar:

(4)

A COVID-19 transmite-se entre pessoas, via gotí-culas produzidas quando tossimos, falamos ou espirramos.

Julga-se que o vírus fixa--se inicialmente nas vias respiratórias altas:

f Cavidade nasal, f Faringe

f Laringe

A seguir, avança para as vias respiratórias inferio-res: f Traqueia, f Brônquio f Pulmão COMO SE TRANSMITE? Cavidade nasal Faringe Laringe Pulmão Esquerdo Pulmão Direito Brônquio

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COMO SE TRANSMITE? O vírus sobrevive em cima de superfícies, onde caiem as gotículas. É tam-bém provável que possa contribuir para a auto-in-fecção quando tocamos na boca, nariz e na cara com as mãos sujas, con-taminadas por terem to-cado em superfícies que não foram desinfectadas.

(6)

Sabe-se que as pessoas infectadas, mas sem sin-tomas aparentes, podem transmitir a doença. Os riscos de contágio pa-recem ser maiores, 24 a 48 horas, antes da pessoa

infectada sentir sintomas. CANTINA

(7)

A transmissão local é quando uma pessoa se infectou com COVID-19, sem ter estado fora do país, mas esteve em con-tacto com alguém que veio de fora do país já in-fectado.

A transmissão

comunitá-ria (ou sustentada) é quan-do a quan-doença é transmiti-da de uma pessoa para a outra, sem que qualquer uma delas tenha viajado. TRANSMISSÃO COMUNITÁRIA

(8)

Actualmente,

há dois tipos de testes:

f Moleculares que

de-tectam o vírus na fase inicial de infecção (são os testes que Angola tem usado até agora);

f Testes rápidos que

de-tectam anticorpos ao co-ronavírus e confirmam que a pessoa já foi infec-tada.

(9)

Se se testar somente pes-soas doentes e os contac-tos de pessoas com resul-tado positivo para COVID 19, corre-se o risco de acontecer o mesmo que na Grã-Bretanha, Itália e Espanha, onde adopta-ram a mesma política. No princípio, haverá poucos casos por algum tempo, mas a seguir, poderá ha-ver um aumento expo-nencial de casos.

(10)

No processo normal de evolução da doença, há inevitavelmente um atra-so entre a infecção e o surgimento de sintomas e entre, o aparecimen-to de sinaparecimen-tomas e a apre-sentação do doente nos serviços de saúde. Estes atrasos permitem a pro-pagação do vírus.

x

(11)

f Pessoas de todas as

ida-des poderão ser infecta-das, e poderão transmitir a doença, mas nem todas correm o mesmo risco de sofrer uma infecção grave que poderá levar à morte;

f Idosos porque o sistema

imunitário tem menos ca-pacidade de activar a de-vida resposta de combate à doença;

f Pessoas com doenças

crónicas como hiperten-são, diabetes, VIH/SIDA e tuberculose são mais vul-neráveis e têm maior pro-babilidade de desenvolver formas mais severas da COVID-19;

f Populações que sofrem

de malnutrição crónica; GRUPOS DE MAIOR RISCO

(12)

f Os idosos e pessoas com

patologias crónicas irão necessitar de serviços es-pecializados de saúde por períodos mais prolonga-dos. Por esta razão, mui-tos países solicitam a este grupo de risco que fique em casa e não se exponha a outras pessoas que po-derão estar infectadas. GRUPOS DE MAIOR RISCO

(13)

Ainda não se sabe qual será o comportamento do vírus em função da tem-peratura ambiental e da humidade.

Sabe-se que o vírus da gri-pe comum é sazonal, mas não podemos aferir a par-tir da experiência com o ví-rus da gripe que o corona-vírus também será sazonal e endémico.

?

(14)

Não se sabe ainda se ficar doente com o coronaví-rus confere imunidade, no sentido em que a pessoa não voltará a ser infecta-da uma seguninfecta-da vez. Não se sabe se uma segunda infecção com o coronaví-rus poderá ser mais aguda comparada à primeira. IMUNIDADE

(15)

Ainda não existem casos “curados” confirmados. Existem, sim, muitos casos que recuperaram da doença. Não se sabe se os medicamentos, com os quais estas pessoas foram tratadas, contri-buíram ou não para a sua “recuperação”.

x

RECUPERADO ! DOENTE A RECUPERAR CURAR OU RECUPERAR?

(16)

Há colaborações científi-cas a decorrer entre países e instituições a nível mun-dial para testar possíveis medicamentos e desen-volver vacinas.

Há ensaios clínicos em cur-so para analisar a eficácia e segurança de determina-dos medicamentos.

Algumas vacinas entraram na primeira fase de ensaio clínico. Entre 12 a 19 meses são as perspectivas mais optimistas para conseguir uma vacina que dote de

imunidade contra a COVID-19.

(17)

w Máscara de pano

Não protege contra o vírus porque o espaço de costu-ra, permite a passagem do vírus que é invisível e mui-tíssimo pequeno.

Contudo, o portador de máscara de pano não transmite gotículas de sa-liva a outras pessoas e nas superfícies e, assim,

mini-miza o risco de contágio se respeitar também as regras de distanciamento físico.

(18)

w Máscara cirúrgica Comprada nas farmácias poderá proteger do vírus, contudo, todas as másca-ras deverão ser utilizadas em condições de higiene e os portadores de más-cara deverão também respeitar as regras de distanciamento físico.

O uso de máscara é mais uma proteção, mas o principal segredo é a manutenção da distân-cia de 2 metros entre as pessoas e lavagem fre-quente das mãos e rosto.

(19)

As condições de higiene necessárias para o uso correto de máscara são:

f Lave as mãos com água

e sabão;

f Coloque a máscara, sem

tocar no pano, apenas no elástico;

f Não toque no rosto nem

com ou sem a máscara;

f Nunca toque no

teci-do com as mãos para não contaminar;

(20)

fA máscara cirúrgica fica húmida, perde a capaci-dade de impedir a passa-gem do vírus e deverá ser trocada; Para o uso geral de máscara na comuni-dade é mais seguro trocar diariamente a máscara;

f Quando a máscara

ci-rúrgica é retirada, fecha--se num saco plástico e só depois, é colocado num recipiente de lixo que não deve ser mexido; Toda a máscara que for usada é considerada como mate-rial contaminado;

X

(21)

f Fique a uma distância mínima de 2 metros de outras pessoas para que a sua máscara não seja contaminada com gotí-culas de saliva infectada; DISTANCIAMENTO FÍSICO

O uso de máscara é

mais uma proteção,

mas o principal

se-gredo é a

manuten-ção da distância de 2

metros entre as

pes-soas e lavagem

fre-quente das mãos

e rosto.

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FICHA TÉCNICA

Brochura Covid-19 Produção:

Mosaiko | Instituto para a Cidadania Conteúdos fornecidos por:

Mary Daly, Médica especializada em Cuidados Primários de Saúde. Fonte: 6/2020 da Direção Nacional de Saúde Pública

Montagem: André Cupessala Illustração: André Cupessala Fotografia: Ae Cupessala | DR Apoio:

MOSAIKO | INSTITUTO PARA A CIDADANIA Bairro da Estalagem - Km 12A | Viana

Sector 5 | Zona B | Quarteirão 5 | Casa Nº 757 TM: (00244) 990 775 815 | 929 775 815 Caixa Postal 2304 - Luanda | Angola E-mail: mosaiko@mosaiko.op.org www.mosaiko.op.org

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