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N O: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte CREA / RN PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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Academic year: 2021

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TÍTULO:

Power Engenharia

MEMORIAL DESCRITIVO

POWER ENGENHARIA ELÉTRICA E TELECOM. LTDA

Resp. Técnico : Bernardo E. F. de Oliveira Rubrica: CREA : 2101284170

ÍNDICE DE REVISÕES

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA POWER ENGEHARIA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCENTE A POWER ENGENHARIA.

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 A

EMISSÃO ORIGINAL

REVISÃO GERAL DO DOCUMENTO

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA 22/04/2014 01/07/2015

PROJETO Bernardo Bernardo

EXECUÇÃO Bernardo Bernardo

VERIFICAÇÃO CREA CREA

APROVAÇÃO

Liberado sem comentários

Liberado com comentários

Não Liberado

Nome :____________________________

Assinatura : _______________________

Data: _____/_____/______

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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO

2 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NORMAS

3 – DESCRICÃO DO SISTEMA

3.1 – VISÃO GERAL

3.2 – CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NO PROJETO

3.3 – ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO ELÉTRICO

3.3.1 NORMAS DAS INSTALAÇÕES

3.3.2 ABRANGÊNCIA DO PROJETO

3.4 – ELEMENTOS DO SISTEMA

3.4.1 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

3.4.2 DISJUNTORES TRIPOLARES

3.4.3 DISJUNTORES UNIPOLARES

3.4.4 INTERRUPTOR DE FUGA (DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL- DR)

3.4.5 ELETROCALHAS

3.4.6 CALHAS DE ALUMÍNIO

3.4.7 ELETRODUTOS

3.4.8 CONDUTORES

3.4.9 PONTOS DE FORÇA

3.5 – ATERRAMENTO

3.6 – CUIDADOS E RECOMENDAÇÕES

4 – IDENTIFICAÇÃO

5 – AS BUILT

6 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

7 – ANEXOS

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1 - INTRODUÇÃO

Esse projeto foi elaborado pela POWER ENGENHARIA ELÉTRICA e TELECOMUNICAÇÕES LTDA para atender as necessidades da sede do Conselho Regional e Engenharia e Agronomia – CREA/RN, situada a Av. Senador Salgado Filho, 1840 – Natal-RN, com relação a instalações elétricas do prédio sede da instituição.

O projeto físico de instalações elétricas visa definir e dimensionar todos os componentes de infraestrutura, cabos, quadros, tomadas, dispositivos de proteção, elementos de conexão, e acessórios para o ambiente do prédio da sede CREA/RN. Os dados básicos do projeto são:

Cliente: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO

NORTE (CREA-RN)

Endereço: Avenida Senador Salgado Filho, 1840, Lagoa Nova - RN.

Tipo de edificação: A edificação é do tipo autarquia de atendimento ao publico. Número de pavimentos: 5 pavimentos.

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2 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NORMAS

Todo o Projeto está fundamentado através de resoluções e normas técnicas Os requisitos considerados no desenvolvimento do projeto, foram àqueles estabelecidos pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em especial as seguintes:

• ABNT – NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. • ABNT NBR ISSO/CIE 8995-1:2013. Iluminância de interiores • ABNT – NBR 5419: Proteção contra descargas atmosféricas

• ABNT – NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV

• NR 10 – NORMA REGULAMENTADORA 10- NR 10: Segurança em instalações e serviços em eletricidade

• NR 17 – NORMA REGULAMENTADORA 11- NR 17: Ergonomia.

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3.1 – VISÃO GERAL

Esse projeto executivo visa adequar as atuais instalações elétricas do CREA/RN as novas necessidades dos usuários do edifício, bem como às normas vigentes. Assim o projeto foi idealizado de maneira a obter a melhor adequação da infraestrutura predial existente, atendendo as já citadas normas. Para tanto são premissas básicas do projeto:

• Identificação de todos os elementos do sistema de forma clara, precisa e padronizada;

• Infraestrutura para passagem de cabos projetada de forma permanente, sem necessidade de modificação;

• Alocação de quadros de distribuição em cada pavimento para melhor otimizar o dimensionamento e setorizar a alimentação elétrica.

Alguns parâmetros foram os norteadores para o início do projeto, tais como: área total do prédio, área útil de trabalho, estrutura civil predial, as instalações elétricas já existentes, e carga instalada. O prédio do CREA/RN convive, atualmente, com duas situações bem distintas no que diz respeito a sua construção, bem como as suas instalações elétricas. O prédio atual é, na verdade, a junção de duas partes. Um prédio antigo que possui dois pavimentos e um prédio mais novo.

Na parte mais antiga, que compreende a maior parte dos pavimentos, térreo e primeiro, as instalações elétricas encontram-se em situação que vai de encontro as normas e boas praticas. Seja pela idade das instalações (mais de 40 anos), seja pelos arranjos executados fora de padrão, tais como: cabos expostos, emendados, entre outros.

Na parte mais nova do prédio, que compreende os pavimentos 2º, 3º, 4º, e parte do 1º e térreo, a situação é bem melhor.

Assim o projeto em questão prevê soluções distintas para as citadas duas partes da edificação. Na parte antiga do prédio a modernização das instalações se torna inviável, sobretudo devido a infraestrutura existente para a passagem dos cabos, que é composta de eletrodutos e caixas de passagem metálicos, embutidos em paredes e teto; alguns dos quais já apresentam corrosão. Dessa forma o projeto prevê, para esses ambientes, uma instalação totalmente nova, desde os quadros de distribuição, infraestrutura de roteamento dos cabos, tomadas, interruptores, luminárias, etc.

A nova infraestrutura de roteamento de cabos será composta de eletrocalhas metálicas e eletrodutos de PVC, fixados no teto, para distribuição de cabos na horizontal. Nas descidas para os pontos de tomadas e interruptores a infraestrutura será de calhas de alumínio, instaladas nas paredes ou divisórias. Afim não comprometer visualmente o ambiente do prédio do CREA, com essas eletrocalhas e eletrodutos, o teto do prédio será totalmente recoberto por placas de gesso. Escondendo assim as mesmas. Não faz parte do escopo do projeto a instalação do forro de gesso.

Na parte mais nova do prédio, o projeto prevê a adequação dos quadros de distribuição, incluído nos mesmos dispositivos do tipo DR – Disjuntor Diferencial Residual - bem como a atualização dos circuitos, para alimentação de novas cargas, quando necessário.

Além disso, foi projetada uma nova malha de aterramento para as instalações, que será construída na área lateral interna no pavimento térreo. A malha projetada é formada por quatro hastes de cobre de ¾ de polegada de diâmetro e 1,8 metros de comprimento, interligadas em forma de um retângulo com cabo de cobre nu de 50 mm2. A união cabo haste devera ser realizada por processo de solda exotérmica. Também devera ser instalada uma caixa de inspeção em cada haste.

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• Queda de Tensão: Segundo a norma NBR-5410, podemos ter uma queda máxima de tensão de 7%, sendo estes divididos em 5% nos alimentadores dos quadros de distribuição e 2% nos circuitos terminais.

• Seção dos Condutores: A seção dos condutores foi definida de acordo com os critérios de máxima condução de corrente e queda de tensão.

3.3 – ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO ELÉTRICO

3.3.1 NORMAS DAS INSTALAÇÕES

• Todas as tomadas deverão ter o fio terra da mesma bitola dos condutores fase e neutro;

• Para o aterramento do quadro de distribuição será usado o terra do prédio, disponibilizado no ramal alimentador;

• Todas as partes metálicas não energizadas deverão ser aterradas;

• Os circuitos serão protegidos por disjuntores termomagnéticos dimensionados de acordo com a máxima capacidade de corrente dos condutores adotados;

• Deve-se utilizar os dispositivos DR’s dimensionados, que detectam qualquer fuga de corrente, interrompendo circuitos elétricos e garantindo a proteção dos usuários contra os efeitos do choque-elétrico.

3.4 – ELEMENTOS DO SISTEMA

3.4.1 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

• Quadro metálico com barramento trifásico, de neutro e terra e disjuntor de entrada trifásico; • Os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra, dotados de

furos e parafusos para as diversas ligações sendo os de fase e neutro devidamente isolados da carcaça e o terra conectado a mesma;

• Todos os dispositivos do quadro deverão ter identificação do circuito e na parte interna da porta do quadro deverá ser fixado um diagrama indicativo plastificado identificando os circuitos e locais alimentados pelo quadro;

• Todos os quadros devem ser instalados conforme orientação do diagrama unifilar. 3.4.2 DISJUNTORES TRIPOLARES

• Os disjuntores tripolares deverão ser sem compensação térmica na carcaça e possuir:

a) Dispositivo de operação manual com abertura mecanicamente livre para operações de abertura e fechamento;

b) Dispositivo de disparo intercambiável, eletromecânico, de ação direta por sobrecorrente com elementos instantâneos temporizados;

c) Dispositivo de disparo de ação direta e elemento térmico para proteção contra sobrecargas prolongadas;

3.4.3 DISJUNTORES UNIPOLARES

• Os disjuntores unipolares deverão ser termomagnéticos e possuir características gerais e demais requisitos e acessórios idênticos aos exigidos para o disjuntor tripolar acima;

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• Os interruptores de fuga ou dispositivo diferencial residual (DR) deverão seguir as especificações presentes no quadro de cargas de cada quadro de distribuição sendo todos para corrente de fuga de 30mA;

3.4.5 ELETROCALHAS

• Todas as eletrocalhas especificadas no projeto deverão ser de dimensões indicadas nos projetos 50 x 50 mm², perfuradas.

• Todas as eletrocalhas, após a execução da instalação, deverão permanecer tampadas;

• Todas as eletrocalhas deverão ser instaladas em suspensão, sendo fixadas através de chumbador com rosca (parabolt) fixado na laje;

• Quando o teto não for provido de laje, as eletrocalhas poderão ser fixadas em 'mão francesa' dispostas de 1,5m de distância uma da outra;

• As eletrocalhas poderão ser cortados a serra, porém deverão ser escariados com lima;

• A conexão entre eletrocalha e canaleta deverá ser feita através de adaptadores de eletrodutos 3x1";

• Nas extremidades das eletrocalhas no interior de painéis e caixas terminais, serão aplicadas, buchas e arruelas de metal galvanizado ou alumínio;

3.4.6 CALHAS DE ALUMINIO

• Canaletas de alumínio em barra de 3 metros, com largura de 73mm e altura de 25mm

• As canaletas deverão conter dois canais internos, totalmente separados, Os canais devem ter área de aproximadamente 960 mm2 e 460mm2, de fabricação Dutotec ou similar

• As tampas devem ser planas com ranhuras, e no mesmo material das canaleta e mesmo fabricante.

• Devem ser instaladas com todos os acessórios necessários para a o perfeito acabamento das canaletas, tais como: curvas horizontais e verticais, caixas de derivação, adaptadores de eletrodutos, tampa terminal, arremate de parede, suporte para tomadas de telecomunicações, dentre outros.

3.4.7 ELETRODUTOS

• Eletrodutos de PVC rígido, antichama para proteção de cabos • Atender as normas NRB5410 e NBR 15465

• Tipo roscável

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3.4.8 CONDUTORES

• Especificações para condutores de baixa tensão:

• Deverão ser de cobre eletrolítico respeitando as dimensões especificadas no projeto;

• Para os circuitos de distribuição deverão ser Isolados para tensão de 750V, 70°, antichama devendo atender às especificações BR-6880 e NBR-6148 da ABNT;

• Para os alimentadores de quadros ou em circuitos sujeitos a presença de água deverão ser utilizados condutores com isolamento 0,6/1 kV.

• Não será permitida a instalação de condutores expostos (sem proteção de eletrocalhas, canaletas ou eletrodutos).

• Convenções para identificação dos condutores: • fase - cor vermelha;

• retorno - cor preta ; • neutro - cor azul; • terra -cor verde. • Seção mínima: #2,5mm². • Emendas e terminações

 Condutores menores que #6mm² (inclusive): recomenda-se o uso de conectores apropriados;

 As emendas deverão obrigatoriamente localizar-se nas canaletas e/ou caixas de passagem(quando existir);

 Isolamentos de emendas e conexões de condutores serão executados por meio de fita isolante normatizadas, com uma segunda proteção em fita de alta fusão e somente em casos extremos dependendo da autorização da comissão de fiscalização. Opcionalmente o isolamento nas conexões de condutores em áreas internas poderá ser feito por meio de conectores rápidos do tipo 3M ou similar;

3.4.9 PONTOS DE FORÇA

Foram previstos pontos de força, em tomada simples, sendo cada ponto dimensionado a 300W . Também foram projetados os pontos de força para os aparelhos de ar-condicionado.

As tomadas utilizadas deverão ser tripolar de 20A.

3.5 – ATERRAMENTO

Hastes de aterramento de cobre com comprimento de 1,8 metros e diâmetro de ¾ de polegadas interligadas por cabo de cobre nú de 50mm2, diretamente enterrado a 0,4 metro de profundidade. As Hastes o os cabos devem unidos por processo de sola exotérmica. Cada haste deve ser instalada em uma caixa de vista, plástica ou de concreto, de modo a permitir a inspeção.

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3.6 – CUIDADOS E RECOMENDAÇÕES

• Todos os materiais aqui dimensionados deverão seguir de acordo com as especificações para que não se tenha problema algum na execução do projeto e na operação futura da edificação; • O balanceamento das fases no projeto não garante uma perfeita harmonia. Após a instalação

deve-se verificar o balanceamento das fases e revisá-lo se necessário;

• Qualquer alteração que seja realizada no projeto original deve ser indicada para que no final tenhamos uma concreta representação do projeto como construído.

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4 – IDENTIFICAÇÃO

A identificação deverá ser aplicada em todos os elementos do sistema de cabeamento através do uso de etiquetas auto adesivas, ou similar .

A identificação sugerida deverá ser composta por 3 campos, a saber: - 1º campo: identifica o equipamento ou o componente;

- 2º campo: esse campo possui Identifica o pavimento onde o item está localizado; - 3º campo: Corresponde a um número sequencial dentro de cada pavimento. As tabelas 1, 2 e 3, a seguir mostram os códigos para o sistema de identificação.

PRIMEIRO CAMPO Código Representação TM Tomada de energia QG Quadro Geral QD Quadro de Distribuição DJ Dijuntor DR Diferencial Residual Tabela 1 – Primeiro Campo de Identificação

SEGUNDO CAMPO Código Representação 0 Pavimento térreo 1 10 Pavimento 2 20 Pavimento 3 30 Pavimento 4 40 Pavimento

Tabela 2 – Segundo Campo de Identificação

Obs: para as tomadas o segundo campo deve conter a indicação do quadro que a alimenta

TERCEIRO CAMPO Código Representação 01 Ponto 01 02 Ponto 02 .... N Ponto N

Tabela 3. – Terceiro Campo de Identificação

Obs: para as tomadas o terceiro campo deve conter a indicação do circuito que a alimenta

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EXEMPLOS

Código Representação

TM-01-12 Tomada do circuito 12 do quadro 01 DJ-2 Disjuntor do circuito 2

DR-4 Diferencial residual do circuito 4

QD-2-1 Primeiro quadro de distribuição do 2º Pavimento.

Todos os quadros e tomadas devem, obrigatoriamente, conter etiquetas com a informação da tensão de operação.

Os códigos criados para o sistema de identificação poderão ser substituídos por outros, desde que decidido e em comum acordo com os técnicos do CREA/RN.

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5 – AS BUILT

Após a conclusão da obra um relatório de modificações, caso venham a existir, deve ser entregue a fiscalização do CREA/RN, de modo a retratar de maneira fiel a real localização de tomadas, quadros, rotas de infraestruturas, além de tipos de cabos, de calhas, e outros.

A documentação “As-built” terá como base esse projeto físico, reportando toda e qualquer alteração realizada em tempo de execução.

Deverá ser elaborada com software AUTOCAD 2010, ou compatível, e entregue jogo de plantas do “as-built” em papel, e também em mídia óptica (CD-ROM).

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6 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

- Toda a infraestrutura, tanto de eletrocalhas, quando de eletrodutos devera ser fixadas na laje de teto (forro) , através de acessórios apropriados tipo fixadores, conforme mostrado em plantas. Não será permitida a utilização de infraestrutura apoiada no forro de gesso.

- Deverá existir um espaçamento mínimo de 5 cm entre a infraestrutura de eletrocalhas e a laje, pelo uso de elementos tipo tirante, de maneira a permitir o fácil aceso a retirada da tampa e aos cabos.

- Não deverão ser empregadas curvas maiores de 90° em nenhum tipo de infraestrutura. Também não serão aceitas curvas, reduções, cruzetas, derivações, tês, feitos a partir de eletrodutos; deverão ser utilizados os acessórios apropriados para esses fins.

-A infraestrutura de calhas de alumínio deverá ser fixada nas paredes e divisórias através de buchas e parafusos apropriados, garantindo a perfeita fixação dessas.

- Transição entre a infraestrutura de eletrocalhas e calhas e alumínio deverá ser feita com acessórios apropriados para esses fins, como redução, tubos Cellflex, adaptador de eletrodutos, entre outros.

- Não será admitido o uso de eletrodutos flexíveis, tipo condulete, na infraestrutura.

- Toda a infraestrutura metálica deverá ser adequadamente aterrada. A continuidade elétrica devera ser garantida entre cada peça de eletrocalha e calha de alumínio, bem como entre todas as peças de calhas de alumínio. Tal conexão deverá ser realizada com fio de 6mm2, na cor verde, com conector tipo olhal nas extremidades e aparafusada das calhas/eletrocalhas.

- As eletrocalhas deverão ser utilizadas exclusivamente pelos cabos de eletricidade.

- As canaletas de alumínio serão compartilhadas pelos cabos de eletricidade e de telecomunicações. Cada tipo de cabo deverá obrigatoriamente ser lançado em vias distintas, no caso de compartilhamento da infraestrutura.

- Os porta equipamentos serão de sobrepor nas canaletas de alumínio e devem conter os interruptores e tomadas eletricidade.

- Nenhum cabo poderá ficar exposto, sob nenhuma condição.

- Qualquer perfuração necessária na parte estrutural do prédio, ou seja, em lajes, vigas, pilares, cortinas de concreto ou metálicos para execução dos serviços só poderá ser executado com a devida autorização da fiscalização CREA/RN.

- Deve ser preservado todo e qualquer revestimento ou acabamento arquitetônico do prédio tais como divisórias, paredes, forros e pinturas em cores originais.

- A contratada deverá cobrir os móveis, que porventura estirem no local dos serviços, com lona ou plástico, evitando assim danificar os mesmos.

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7– ANEXOS

7 (sete pranchas em escala 1:75, em papel branco, enumeradas da seguinte forma:

1 - Projeto Elétrico do Térreo – DE-010-CREA-2014.DWG 2 - Projeto Elétrico do 1° Pavimento DE-011-CREA-2014.DWG

3 - Projeto Elétrico de iluminação do térreo - DE-012-CREA-2014.DWG 4 - Projeto Elétrico de iluminação do 1° Pavimento - DE-013-CREA-2014.DWG

5 - Planta de localização dos quadros de distribuição existentes no Térreo e 1º pavimento - DE-014-CREA-2014.DWG

6 - Planta de localização dos quadros de distribuição existentes no 2º, 3º e 4º pavimentos - DE-015-CREA-2014.DWG

7 - Diagramas multifilares dos quadros novos QD-01, QD-02 e QD-03 – DE-016-CREA-2014.DWG

Referências

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