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Mudança do Simples deve ser enviada ao Congresso

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Informativo da Confederação Nacional da Indústria

Ano 4 – Número 14 – Abril 2015 – www.cni.org.br

Mudança do Simples deve ser enviada ao

Congresso

O governo deverá enviar, em junho, ao Congresso a proposta que amplia o teto de faturamento das empresas que podem se enquadrar no Simples Nacional. O texto deveria ter sido encaminhado em março, mas foi adiado por causa do ajuste fiscal. A informação é do Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo), que participa dos debates sobre o assunto no Planalto.

O valor da receita bruta anual passará de R$ 3,6 milhões para R$ 7,2 milhões (sendo que 50% deverão ser obtidos no mercado interno e 50% no externo) nos setores de serviço e comércio e para R$ 14,4 milhões na indústria.

"Essa faixa até supera nossas expectativas", diz o presidente da entidade, Sérgio Approbato Machado Júnior.

Em janeiro, o sindicato fez levantamento com os 8.000 associados e 57% dos que responderam ao questionário disseram ser necessário ampliar o atual teto. Quase 20%, porém, disseram que nenhuma alteração conseguirá barrar a informalidade e 14% afirmaram não acreditar que o governo faria novas alterações.

As últimas modificações no programa são recentes. A lei que universalizou o acesso ao Simples –até então restrito a alguns setores– e que fixou o teto em R$ 3,6 milhões foi sancionada no ano passado.

A nova proposta também reduzirá para sete as faixas de faturamento das empresas que pagam diferentes alíquotas tributárias –hoje são 20.

Para íntegra: http://goo.gl/Isyrgt

6 de abril - Fonte: Jornal Folha de São Paulo

Criação do Simples Social volta a ser debatida

A criação do chamado Simples Social, que desburocratizaria as exigências tributárias das organizações do Terceiro Setor, voltou a ser debatida pelo governo federal. A

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ideia de debater o tema partiu do ministro Guilherme Afif, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que tem se reunido com representantes de entidades. Em artigo publicado na Folha de São Paulo, no fim de fevereiro, ele ainda defendeu que o Brasil precisa de um pacto pela desburocratização de diferentes governos e poderes, incluindo as entidades sociais, que precisam de apoio e incentivo.

Conforme a legislação brasileira atual, as entidades do Terceiro Setor, embora sejam imunes a incidência de alguns tributos, sofrem para comprovar sua atuação. Entre os tributos que as ONGs estariam isentas do pagamento, estão o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), o Imposto Sobre Serviços (ISS) e o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). No entanto, as entidades reclamam que, na prática, existem problemas para obtenção desses benefícios.

Se a Secretaria da Micro e Pequena Empresa realmente levar o Simples Social adiante, a atuação das organizações do terceiro setor sofrerão um bom impacto, avalia o contador Rafael Minotti, que atende a entidades assistenciais em Sorocaba. "Hoje, independentemente de ter movimento, as ONGs têm obrigações acessórias como uma empresa normal", justifica.

Desse modo, com a burocratização do sistema e a necessidade de estar em dia com os pagamentos, fica difícil obter recursos públicos, acrescenta Minotti. "O que acontece é que muitos clientes não tem a certidão negativa de débitos e são varias declarações para isso que, muitas vezes, os contadores não sabe e não tem legislação que deixe isso claro", comenta.

Para íntegra: http://goo.gl/CTEq9J

2 de abril - Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul

Apenas 20% das micros e pequenas

empresas elevaram faturamento

Os micros e pequenos empresários da indústria estão preocupados com a economia e a situação do negócio. Isto é o que revela a pesquisa Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi).

Apenas 20% esperam melhora no faturamento em abril. Por isso, 28% pretendem demitir neste mês, maior percentual da série histórica, iniciada em março de 2013.

Segundo o levantamento, que conta com 307 entrevistados, 43% consideraram o faturamento ruim ou péssimo em março, recorde da série histórica. O lucro do mês passado também foi alvo de reclamações de 47% do universo.

Ao avaliar o quadro atual da empresa atual, 44% dos entrevistados não acreditam em mudanças. Outros 33% esperam melhorias.

A inflação em geral também foi problema. Isso porque 58% das respostas apontam para alta no custo da produção em março.

Para íntegra: http://goo.gl/L8nziK

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CNM aponta irregularidades em projeto

que altera a Lei do Simples Nacional

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei Complementar 448/2014 que, além de outras mudanças, aumenta o teto de receita anual para enquadramento de micro e pequenas empresas no regime do Simples Nacional em até 400%.

A CNM (Confederação Nacional de Municípios) preocupada com os impactos negativos das medidas propostas nas receitas municipais, alerta sobre irregularidades no projeto.

A nova lei complementar desobedece o artigo 14 da Lei Complementar no 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), que estabelece que a concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício de vigência e nos dois subsequentes.

O debate do projeto não deve ficar apenas no âmbito da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, deve ser ampliado para que os 5.568 Municípios tenham seus interesses defendidos a partir de suas entidades de representação. A CNM reforça que os Municípios não estão satisfeitos com tais medidas que ferem o pacto federativo.

Para íntegra: http://goo.gl/lKJYS3

6 de abril de 2015 - Fonte: Portal do Pantanal

Para Empresários Contábeis, Mudanças No Simples

Nacional São Insuficientes

Após as alterações sofridas pelo Simples Nacional com a aprovação da Lei Complementar 147/2014, o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo (Sescon-SP) consultou seus associados e filiados sobre o que pensam da nova lei e o que poderia ser feito para tornar o sistema mais eficiente. Quase 60% dos empresários consultados defendem a ampliação dos tetos de faturamento e a revisão das faixas para aplicação das alíquotas, medida não incluída no pacote aprovado.

De acordo com 18% dos entrevistados, mesmo com as modificações, o Simples continua ineficaz contra a informalidade. Já 14% dos empresários acreditam que nenhuma mobilização da sociedade será capaz de provocar as alterações necessárias no sistema. E para uma pequena parcela (11%) dos entrevistados, apenas a mudança do critério de adesão ao regime, passando de atividade econômica para faturamento anual, já é suficiente para atender às necessidades das empresas no momento.

Para íntegra: http://goo.gl/5AguKj

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Lei Anticorrupção e os desafios das empresas

A Lei nº 12.846, notoriamente conhecida como Lei Anticorrupção, foi promulgada no ano de 2013, quando os escândalos de corrupção na então maior empresa brasileira (a Petrobras) eram apenas indícios preocupantes, cuja investigação corria em sigilo perante a Polícia Federal. Nessa época, efetivada mais por um clamor tecnicista do que pela real autoconsciência do poder público (na medida em que existia um contexto de proliferação de leis internacionais com esse objeto e o Brasil, que já era signatário de diversos acordos, convenções e tratados sobre o tema, se viu compelido a positivá-lo), a legislação anticorrupção havia chegado trazendo novidades fundamentais, como a responsabilização das pessoas jurídicas envolvidas em práticas de corrupção com a administração pública e a caracterização dessa responsabilidade como sendo de cunho eminentemente objetivo. Estabeleceu, ainda, a aplicação de multa punitiva pela conduta lesiva, abrangendo a faixa de 0,1% a 20% do faturamento bruto da empresa penalizada no último exercício social, representando um impacto significativo em sua atividade econômica. No entanto, o novo regramento carecia nitidamente de identidade prática e regulamentação específica, o que deveria ser providenciado no menor espaço de tempo possível.

Para íntegra: http://goo.gl/rja5Wa

8 de abril de 2015 - Fonte: Valor Econômico

Alteração de limite do Supersimples fica

para depois do ajuste fiscal

A mudança no limite do faturamento das empresas para entrar no Super Simples deve ficar para depois do ajuste fiscal que será realizado pelo governo federal. O Super Simples é o programa para que micros e pequenas empresas unifiquem o pagamento de impostos, diminuindo a carga tributária e ajudando na gestão da empresa.

Hoje para uma empresa entrar no Super Simples ela precisa ter um faturamento anual de, no máximo, 3 milhões e 600 mil reais. A proposta é que esse valor duplique para 7 milhões e 200 mil reais para empresas de serviços e comércio e passe para 14 milhões e 400 mil reais para o setor industrial.

Existem mais de 500 mil empresas no SuperSimples. O Ministério da Micro e Pequena Empresa informou que a proposta para ampliar o teto de faturamento das empresas só deve ser lançada após a finalização do ajuste fiscal, sem data prevista por enquanto.

Para íntegra: http://goo.gl/GmahCF

6 de abril de 2015 - Fonte: EBC - Radioagência Nacional

Comissão especial sobre mudanças no

Supersimples foi instalada nessa semana

Foi instalada na última terça-feira (07/04) a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisará os Projetos de Lei Complementar (PLPs) 25/07, que amplia o parcelamento de débitos do Supersimples.

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A proposta teve regime de urgência aprovada pelo Plenário da Câmara no último dia 24 de fevereiro. Ela tramita apensada a outras 26, incluindo o PLP 448/14, que reorganiza o sistema de cobrança do Supersimples, elevando em até 400% o teto de receita anual para enquadramento de micro e pequenas empresas no regime tributário reduzido.

A votação da proposta é defendida pelo ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. Ele critica o sistema de faixas do Simples atual e sugere a adoção de uma tabela progressiva, como a do Imposto de Renda da Pessoa Física.

Um estudo encomendado pela secretaria, feito por quatro instituições (FGV, Fundação Dom Cabral, Fipe e USP), mostra que as micro e pequena empresas, com faturamento até R$ 3,6 milhões, representam 95,3% das empresas brasileiras e 14,5% do faturamento nacional.

Cerca de 85% das empresas optantes pelo Simples estão, atualmente, nas primeiras três faixas. O que, na opinião de Afif, é reflexo do receio das empresas em crescer para não sofrer um grande impacto tributário.

Para íntegra: http://goo.gl/2GFWaO

7 de abril de 2015 - Fonte: Agência Câmara

Pauta Regional

Sergipe: BNB investe R$ 32 milhões em

micro e pequenas empresas sergipanas

O Banco do Nordeste aplicou R$ 32 milhões durante o primeiro trimestre de 2015 no segmento de micro e pequenas empresas (MPE) em Sergipe. Segundo o superintendente estadual do Banco, Saumíneo Nascimento, o segmento é estratégico para o desenvolvimento socioeconômico do estado e uma das principais prioridades da Instituição.

O principal destaque deste primeiro trimestre refere-se ao financiamento em longo prazo às micro e pequenas empresas do setor de comércio, que captaram mais de R$ 11 milhões, por meio das 18 agências do Banco do Nordeste no estado. Outro destaque foi o valor aplicado no setor de serviços, que totalizou R$ 5,4 milhões, também em operações de longo prazo. Em relação aos financiamentos de curto prazo, o produto mais significativo foi o capital de giro, que representou mais de R$ 4,5 milhões do valor total contratado.

Para íntegra: http://goo.gl/yNyAoO

8 de abril de 2015 - Fonte: Portal FaxAju

INFORMATIVO MPE | Clipping de Notícias produzido pela Confederação Nacional da Indústria - Unidade de Política Industrial Gerente Executivo: João Emílio Padovani Gonçalves | Equipe: Caroline Lompa; Suzana Squeff Peixoto Silveira; Cristiano Silva | Obtenção de cópia das notícias mencionadas pelo

telefone (61) 3317.9056 – ou pelo e-mail compem@cni.org.br | Supervisão Gráfica: Núcleo de

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