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Os efeitos da microdermoabrasão no rejuvenescimento da pele

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Academic year: 2021

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Os efeitos da microdermoabrasão no rejuvenescimento da pele

Dalva Melo de Lima¹

dalvamelo4@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia²

Pós - graduação em Estética e Cosmética - FAIPE

Resumo

As imperfeições da pele são causadas por diversos fatores como o envelhecimento, problemas hormonais, stress emocional, poluição, agressões químicas, umidade, tendência acneíca, alimentação e outro fator importante é a exposição excessiva ao sol causando um dano intenso nas células da pele.

Para isso existem diversos tratamentos com a finalidade de eliminar ou amenizar alterações presentes na pele, entre eles, a microdermoabrasão, também conhecida como peeling de cristal e de diamante. Considerados métodos de tratamento cutâneo, o primeiro utiliza-se de um aparelho que lança e ao mesmo tempo aspira micro-cristais de óxido de alumínio e o segundo é feito por meio de um equipamento que possui ponteiras diamantadas. Com essas ferramentas a tecnológa em estética ou outros profissionais especializados, podem contribuir com o rejuvenescimento da pele, daqueles indivíduos que tiverem sofrido algum tipo de agressão.

Palavras-chave: Microdermoabrasão; Rejuvenescimento; Tratamento.

1. Introdução

As técnicas de rejuvenescimento da pele com o passar dos anos foram sofrendo modificações, não só pelos avanços tecnológicos, mas também pela preocupação da população com a saúde e a aparência física. Existem inúmeros tratamentos com a finalidade de restaurar o aspecto estético da pele, como o peeling. O peeling é um procedimento da medicina estética que visa o rejuvenescimento facial, contribui com a renovação celular, melhora o aspecto de peles com deformidades e estimula a regeneração dos tecidos. É capaz de estimular a produção de colágeno e elastina. Pode ser a laser, mecânico ou químico (GUIRRO e GUIRRO, 2006).

Dentre vários tipos de peeling a microdermoabrasão é um tratamento atual que vem se destacando no ramo da estética, mais conhecido como peeling cristal e de diamante, contribui na renovação da pele, diminui marcas de expressão, clareia as camadas mais superficiais da epiderme, atenua estrias e rugas, e melhoram diversas alterações, inclusive as inestéticas (BORGES, 2010).

A microdermoabrasão se constitui de jatos de microcristais (de sílica e óxido de alumínio) projetados no local a ser tratado, seguidos de sucção que retira os resíduos. O tratamento ativa a regeneração da pele e a produção de colágeno e elastina (GORZONI, 2011).

Esta tecnologia não invasiva e não cirúrgica apresenta vantagem, devido à sua técnica peculiar de remover células envelhecidas, estimular a produção de células jovens e novo colágeno (MENDONCA, 2011).

Desta forma, este trabalho objetiva realizar uma revisão bibliográfica sobre as modificações presentes no comportamento facial após tratamento com peeling de cristal e de diamante, bem como conceitos, processos de execução, indicações, contra-indicações, benefícios e manutenções.

________________________________________ ¹ Pós – graduando em Estética e Cosmética. ² Orientadora: Graduada: Especialista: Mestranda.

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2. Embasamento Teórico

2.1 Considerações sobre o Peeling

O termo peeling deriva do inglês to peel, que significa descamar, compreendido como um procedimento destinado a produzir a renovação celular da epiderme. É uma técnica de aplicação que produz uma lesão programada e controlada com coagulação vascular instantânea, resultando no rejuvenescimento da pele com a redução de marcas e outras alterações (BORGES, 2010).

Os peelings ganharam popularidade no início dos anos 60, com os primeiros trabalhos de Gordon e Backer, mas já na antiguidade os egípcios usavam óleos de animais, sal e alabastro para melhorar esteticamente a pele. As mulheres egípcias banhavam-se em leite azedo, para amaciar a pele (NUNES, 2010).

Segundo Borges (2010) existem os peelings químicos que utilizam a reação química de substâncias, os a laser e os mecânicos que fazem lixamentos e abrasões na pele. Todos com a finalidade promover a aceleração da mitose celular fisiológica, do que resulta um tecido epitelial mais fino, viçoso e saudável. Sua eficácia e aplicabilidade dependem de um pleno conhecimento do sistema tegumentar e de suas possíveis afecções.

Agüero e Stella (2007) relataram que entre os anos de 1920 e 1930 dermatologistas alemães já estudavam as técnicas norte-americanas de peeling. O principal estudo foi feito sobre as funções da pele, para facilitar a construção de procedimentos e produtos com ação especifica para manchas, rugas, flacidez e o rejuvenescimento. Os avanços a nível médico e cosmético permitiram ampliar os tratamentos faciais.

Borges (2010) citou várias formas de aplicação, veículos e princípios ativos utilizados na técnica de peeling. São distintos agentes descamantes como o sol, os químicos com o ácido tricloracético, criopeeling por neve carbônica, nitrogênio líquido, ácido azeláico, fenol, enxofre, ácido salicílico entre outros, os biológicos com os ácidos retinóico, alfahidroxiácidos, ácido mandélico, glicólico, enzimas, vitamina C tópica, e o mecânico com a dermoabrasão e microdermoabrasão que utiliza micro-cristais de óxido de alumínio e uma ponteira de diamante.

Conforme a estatística feita pela Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética, cresceu a procura por procedimentos que proporcionem a melhoria da epiderme. Houve uma queda pela busca de cirurgias plásticas e hoje os tratamentos mais solicitados são botox, peelings químicos e microdermoabrasão, pela simplicidade e rápida recuperação (LEU e YOO, 2009).

Nos peelings químicos, podem ser utilizados diversos tipos de ácidos de acordo com o resultado que se deseja obter e com a profundidade que se deseja atingir, podem ser classificados, em superficial, médio e profundo. Quanto mais profundos os resultados são mais aparentes, mas também aumenta os riscos e o desconforto durante o peeling e pós-peeling. É uma técnica não invasiva, indicada para melhorar a aparência geral da pele, tratando manchas superficiais, poros dilatados, rugas superficiais, textura áspera, hiperpigmentação, acne vulgar e rosácea (CORAZZA, 2005).

De acordo com Martinez e Rittes (2004), um outro tipo de peeling que pode ser realizado é o peeling físico, por microdermoabrasão. Procedimento feito com um aparelho que produz um jato de microcristais de hidróxido de alumínio em alta pressão, borbardeando a pele ao mesmo tempo que aspira os cristais. Esta agressão promovida pelos cristais promove um peeling cutâneo, cuja intensidade vai variar de acordo com a quantidade de cristais, a pressão utilizada e o número de vezes que a caneta é passada na pele.

Para o peeling facial a laser, utiliza-se um laser ultrapulsado de gás carbônico. Funciona com um potente feixe, que se interrompe, emitido em pulsos breves, permitindo que o

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calor se dissipe a intervalos regulares. O laser age na pele por intermédio da emissão de um comprimento de onda, que é absorvido pela água, o principal componente das células da pele. O feixe de laser aquece e instantaneamente, evapora a água contida nas células que são volatizadas. O procedimento não produz sangramento e, no início, não causa inchaço, o que permite ao médico controlar a quantidade de pele removida. As rugas desaparecem. O colágeno, a proteína fibrosa que compõe o tecido de sustentação da pele é responsável pela maior parte dessa mudança, encolhendo a pele sobre a estrutura facial (CORAZZA, 2005).

Por tanto, devido à existência de inúmeros peelings deve-se escolher o que for de acordo com as necessidades cosméticas, estéticas e dermatológicas de cada pessoa. As indicações mais comuns ao uso do peeling são afinamento do tecido epitelial, correção de cicatrizes superficiais, rugas, estrias, seqüelas de acne, quistos de milium, discromias, tatuagens, rosácea entre outros (BORGES, 2010).

2.2 Microdermoabrasão

De acordo com Fernandes e Assunção (2011) a microdermoabrasão foi recentemente introduzida na área da dermatologia e cosmetologia como um processo não agressivo de revitalização e desgaste superficial da pele. Esta tecnologia foi inicialmente desenvolvida na Itália em 1985, onde várias unidades foram posteriormente comercializadas na Europa pela Mattioli Engenharia.

A microdermoabrasão é um tipo de esfoliação mecânica criada na Europa. Possui um vácuo eletrônico potente e a abrasão é obtida pulverizando microcristais de dióxido de alumínio, na superfície da pele. Os equipamentos de microdermoabrasão consistem em motores internos, mangueira, filtros e caneta aplicadora. As mangueiras e caneta aplicadora precisam estar secas para que os cristais possam fluir perfeitamente. Sendo recomendável usar apenas os cristais indicados pelo fabricante. (STANDARD, 2011). Para Borges (2010) a microdermoabrasão é uma técnica de esfoliação não cirúrgica, passível de controle e que pode ser executada de forma não invasiva, sendo inúmeras as suas indicações cuja base é o incremento da mitose celular fisiológica, suscitando efeitos como atenuação de rugas superficiais ao redor dos lábios, o afinamento do tecido epitelial, seqüelas de acne, clareamento das camadas mais superficiais da epiderme, foliculite, atenuação e prevenção de estrias.

Karimipour et al. (2009) relataram que a microdermoabrasão é um popular procedimento para o rejuvenescimento da pele. Tem sido sugerido para melhorar a aparência de rugas, cicatrizes atróficas de acne, despigmentação e outros sinais do tempo. O mecanismo é proposto pelo qual a microdermoabrasão trabalha a remodelagem da derme com a elaboração de um novo colágeno e outra matriz de componentes. É mais um avanço da medicina estética para o tratamento de inúmeros distúrbios cutâneos, vem demonstrando grande eficácia em relação à melhora do aspecto da pele.

A microdermoabrasão consiste em um peeling de cristal e de diamante ambos com o mesmo objetivo, a remoção da camada córnea. O primeiro utiliza um equipamento mecânico que esfolia a pele com micro-cristais de óxido de alumínio, que são aplicados sobre a pele e aspirados a vácuo por ele. E o segundo é realizado através de uma caneta de ponteira diamantada que lixa e aspira as impurezas (KARIMIPOUR et al., 2009) Borges (2010) relatou que o peeling de cristal é feito por meio de um mecanismo gerador de pressão negativa e positiva simultâneas, em que são utilizados microgrânulos de óxido de alumínio quimicamente inertes, jateados pela pressão positiva sobre a superfície cutânea e ao mesmo tempo sugados pela pressão negativa. E na prática do peeling de diamante o equipamento usado é composto por uma manopla com diferentes

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ponteiras diamantadas, gera apenas a pressão negativa proporcionando que a pele seja suavemente sugada pela manopla, sendo o lixamento efetuado através dos movimentos do terapeuta.

Guirro e Guirro (2006) descrevem que de acordo com o nível de abrasão envolve diferentes profundidades da pele e, consequentemente, diferentes respostas:

No nível superficial, atinge apenas a epiderme, ocasionando um eritema. No nível intermediário, atinge a epiderme e parte da derme, ocasionando uma hiperemia e edema. No nível profundo, atinge todas as camadas da derme, ocasionando um sangramento associado a outros sinais.

Segundo Vanzin e Camargo (2011) a microdermoabrasão pode ser empregada para suavizar as seguintes condições: danos causados pelo sol, pigmentação, comedões abertos e fechados, linhas de expressão e rugas, poros dilatados e pele espessa.

Os equipamentos utilizados na microdermoabrasão possuem um botão de ajuste que facilita o jateamento dos microcristais em menor ou maior quantidade, no peeling de diamante esse processo ocorre através da ponteira que direciona o óxido de alumínio na região epidérmica, tais ponteiras deverão ser transparentes para a melhor visualização da erosão. Os microcristais de óxido de alumínio nunca poderão ser reutilizados. Apesar de serem raros, procedimentos como estes previnem possíveis contaminações (BORGES, 2010).

2.3 Técnica de Aplicação da Microdermoabrasão

Para Borges (2010) alguns procedimentos são necessários para a utilização da microdermoabrasão, como ajustar o botão de pressão positiva do equipamento, a fim de permitir uma maior ou menor saída dos microgrânulos de oxido de alumínio. Quanto maior o ajuste, maior será o jateamento sobre a região tratada.

Fernandes e Assunção (2011) explicaram que na prática clínica o ajuste do equipamento deve iniciar com uma potência menor que 200 mmHg, aumentando de acordo com os fatores relatados. Deve-se estirar a pele, com o objetivo de facilitar os movimentos de varredura da caneta, que quando passada lentamente e em maior quantidade na mesma região proporcionará o tipo de abrasão desejada.

De acordo com Leu e Yoo (2009) antes do procedimento de microdermoabrasão deve-se limpar e secar o rosto para tirar a oleosidade, colocar óculos sobre os olhos para evitar lesões na córnea e manter por perto uma garrafa de soro fisiológico para usar como colírio de emergência. Em seguida ajustar o equipamento em 8 a 15 Hg e aplicar suavemente para não causar desconforto, a pele deve ser esticada para o vácuo atingir uma maior área. A profundidade da ablação depende de vários fatores, incluindo a velocidade dos cristais e o número de aplicações na pele.

Para o tratamento da pele pode-se ajustar a microdermoabrasão em diferentes profundidades. A testa e o queixo podem ser tratados de forma mais agressiva, enquanto que as áreas de pele mais fina, como a região periorbital deve ser tratada com mais delicadeza. Após o procedimento pode ser usado água fria ou gel para aliviar o ardor da pele e em seguida passar um filtro solar de amplo espectro (LEU e YOO, 2009).

Segundo Barba e Ribeiro (2009) o protocolo de tratamento com a microdermoabrasão inicia-se com a anamnese para classificar o tipo de pele, a sensibilidade, o envelhecimento, observando a textura, coloração, discromias, presença de rugas superficiais e profundas. Ajusta-se o aparelho em maior ou menor saída dos microcristais determinada pela sensibilidade do paciente, os movimentos de varredura, serão precisos e uniformes seguindo o sentido das linhas, cessando após a presença de um leve eritema.

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Os profissionais de estética e médicos utilizam a microdermoabrasão para renovar e rejuvenescer peles danificadas, melhorando gradualmente por incentivo da proliferação de fibroblastos e produção de colágeno, aumentando a qualidade da pele, especialmente a textura, luminosidade e a uniformidade da cor. A técnica é simples e aplicada com segurança (BARBA e RIBEIRO, 2009).

Borges (2010) explicou que o profissional da área médica, além de utilizar a terapêutica da microdermoabrasão poderá, com o mesmo equipamento, atuar na dermoabrasão trabalhando em camadas mais profundas, invadindo a derme papilar e estimulando a produção do colágeno.

A microdermoabrasão é um procedimento que vem sendo usado em certas condições dermatológicas como cicatrizes de acne, pigmentação mosqueada e rítides finas. Relata-se a indução de sinais de transdução epidérmica que estariam associados ao remodelamento da matriz dérmica. Contudo, não é técnica aprovada pela FDA, sem evidência em estudos, em ensaios comtrolados e duplo-cegos (CROCCO, Elisete Isabel; MANTOVANI, Patrizia Altomani; VOLPINI, Beatrice Mussio Fornazier, 2012).

O procedimento consiste de um equipamento mecânico gerador de pressão negativa e pressão positiva simultâneas, utilizados microgrânulos de óxido de alumínio (100 a 140 micras), quimicamente inertes, jateados pela pressão positiva e aplicada diretamente na pele, numa velocidade passível de controle, provocando erosão nas camadas da epiderme, sendo ao mesmo tempo sugados pela pressão negativa os resquícios dos microcristais e células córneas em disjunção (ALMEIDA e FERRACINI, 2012).

2.4 Contraindicação

Segundo Borges (2010) a microdermoabrasão está contraindicada nas lesões tegumentares seguidas de processo inflamatório. Em relação às precauções devem ser levadas em importância, tais como: evitar a exposição solar 48 horas antes e após cada sessão; controle com o uso de cosméticos ou cosmecêuticos à base de ácidos, evitando-se uma grande evitando-sensibilização epidérmica, exceto sob indicação e rigoroso acompanhamento médico; usar qualquer técnica de peeling ou de produtos ceratolíticos, cuidados nas peles negras, grande fragilidade capilar, hemangiomas, sensibilidades ou alergias.

De acordo com Standard (2011), a microdermoabrasão não deve ser muito agressiva, para não causar desconforto. Quando a pele começar a mostrar eritema ou vermelhidão, isso sugere cautela no procedimento. Seu uso impróprio pode acarretar hipo e hiperpigmentação, além de poder gerar sensibilização da pele. Qualquer procedimento forte de esfoliação requer a abstinência do sol e o uso diário de protetor solar. A microdermoabrasão não é recomendada para pele sensível, com telangiectasia, com rosácea ou de clientes com predisposição a problemas de pigmentação.

A microdermoabrasão deve ser usada com cautela, pois se os procedimentos são repetidos em um tempo curto, sem que a pele tenha recuperado sua função normal, a derme pode ser afetada. Alguns fabricantes recomendam a repetição do procedimento em um intervalo de 7-10 dias. Deve-se também observar a região a ser tratada, pois diferentes regiões do corpo apresentam diferenças estruturais e fisiológicas em relação a pele (ALMEIDA e FERRACINI, 2012).

Segundo Spencer e Kurtz (2006), mesmo sendo um método seguro, algumas medidas são necessárias, pois podem ocorrer complicações oculares, como irritação nos olhos e a adesão de cristais de óxido de alumínio, caso os óculos de proteção não sejam utilizados. As partículas de cristais são pequenas (100mm) com riscos de inalação e com complicações pulmonares.

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Kede e Sabatovich (2004), explicaram que a microdermoabrasão não está indicada na remoção de tatuagens; cuidados especiais devem ser tomados em peles negras; clientes com fragilidade capilar também estão contra-indicados para esta técnica, já que a pressão negativa exercida durante o procedimento pode romper vasos na pele. Nas lesões de pele onde está ocorrendo processo inflamatório a técnica só deverá ser realizada após resolução da inflamação.

Segundo Borges, (2010) e Canto et al., (2012) o uso do microdermoabrasão é contraindicado em lesões tegumentares seguidas de processo inflamatório. Após o procedimento, deve-se tomar algumas precauções como: evitar exposição solar 48 horas antes e depois do procedimento, evitar grande sensibilização epidérmica, exceto quando sob indicação e acompanhamento médico, usar qualquer outra técnica de peeling ou produto ceratolítico, cuidado com peles negras, grande fragilidade capilar, hemangiomas, sensibilidades ou alergias.

De acordo com Standard, (2011) e Canto et al. (2012), o uso impróprio pode causar hipo e hiperpigmentação, além de poder acarretar sensibilização da pele. A terapia não é recomendada para pele sensível e todo procedimento requer abstinência do sol e uso de filtros de proteção solar de uso diário.

A microdermoabrasão causa uma remoção parcial da pele, assim o procedimento necessita ser repetido algumas vezes a fim de se obter um resultado significativo. Porém, deve-se ter cautela, pois se os procedimentos são repetidos em um tempo curto, sem que a pele tenha recuperado sua função normal, a derme pode ser afetada. Alguns fabricantes recomendam a repetição do procedimento em um intervalo de 7-10 dias. Deve-se também observar a região a ser tratada, pois diferentes regiões do corpo apresentam diferenças estruturais e fisiológicas em relação ao tecido (ALMEIDA e FERRACINI, 2012).

3. Metodologia

Este estudo foi realizado com base em uma revisão de literatura, onde foram coletados artigos científicos das principais bases de dados em saúde: bireme, lilacs, medline, pubmed, scielo e o portal capes, utilizando-se as palavras-chaves: microdermoabrasão, peeling, pele e envelhecimento nas bases de dados em português e antiaging medicine, dermabrasion nas bases de dados internacionais. Também, foram levantadas informações de livros e periódicos científicos.

Os critérios de inclusão adotados nesta pesquisa foram todos os temas que abordem o assunto, publicados entre 2004 a 2014, sendo excluídos desta pesquisa artigos científicos, livros e periódicos com publicações inferiores aos anos adotados. A pesquisa caracterizou-se como uma revisão bibliográfica. E foi realizada no período de outubro/2014 a maio/2015.

4. Resultados e Discussão

Segundo Borges (2010) o processo de peeling diamantado irá promover o incremento na mitose celular, o que proporciona uma renovação epitelial mais acelerada, evitando o excesso no depósito de células córneas e a sua permanência por um período mais prolongado. Esta técnica contribui com a renovação da primeira camada da pele, composta por células anucleadas e nutrida pela derme, possibilitam mais viço e hidratação, apresentando uma atenuação de suas marcas e seqüelas, provenientes da constante exposição aos efeitos extrínsecos e intrínsecos.

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Os resultados clínicos da microdermoabrasão são visíveis na pele pela melhoria da textura e aumento do brilho, todas as células superficiais são removidas. O aparecimento de rugas finas, rasas cicatrizes de acne e hiperpigmentação também podem ser amenizadas. Este tratamento libera uma cadeia de eventos moleculares que podem resultar em remodelação dérmica, incluindo a indução da matriz de enzimas de degradação de citocinas primárias, incluindo a interleucina e fator alfa de necrose tumoral (GRIMES, 2012).

São diversos os efeitos causados pela microdermoabrasão, quanto mais precoce for realizado o procedimento ocorrerá uma mudança do estrato córneo, através do processo reparativo, aumentando o suprimento sanguíneo e a rápida reconstituição do tecido cicatricial (FERNANDES e ASSUNÇÃO, 2011).

Após a aplicação da microdermoabrasão é comum a presença de um leve eritema e raramente um edema suave, mas ambos poderão ser atenuados com o uso de hidratação apropriada após o procedimento, assim como recursos vasoconstritores e máscara calmante (BORGES, 2010).

Spencer e Kurtz (2006), verificaram a melhora da pele, através de instrumentos como fotografia polarizada e a colorimetria, antes e após o tratamento por microdermoabrasão, os quais tem ajudado na análise das alterações da pele. Obtiveram resultados significantes no final do estudo, com melhora das rugas finas, hiperpigmentação e manchas.

A microdermoabrasão tem sido popularmente usada no tratamento cosmético devido a ser um procedimento seguro e simples. Contudo seu meccanismo de ação sob a pele ainda não é bem conhecido, pois poucos estudos investigaram as mudanças histológicas ocasionadas na pele após o seu uso. As vantagens do método parecem ser a sua simplicidade e a recuperação rápida. Mas em relação a sua eficácia e segurança, existe a necessidade de estudos clínicos controlados randomizados multicentricos (KIM et al., 2009).

De acordo com Maio (2004), a microdermoabrasão é uma técnica de esfoliação física inspirada na dermoabrasão que foi desenvolvida pelo alemão Kromayer em 1905, no entanto esta técnica é relatada como procedimento invasivo diferentemente da microdermoabrasão com cristais, que sob pressão assistida pode ser utilizada até o nível epidérmico. Sendo uma técnica ambulatorial dispensa o uso de anestésicos e diminui o risco de alergias; na projeção sobre a pele com os microcristais não é possível tornar totalmente uniforme os locais de impacto, podendo resultar em áreas com abrasamento mais intenso e profundo que outras.

Caracterizada pela projeção de microcristais de hidróxido de alumínio sobre a pele, sendo um método de esfoliação não invasivo pode ser realizada com maior segurança tanto para o terapeuta quanto para o cliente, sendo o equipamento passível de regulação e de controle dos níveis esfoliamento. Quando superficial o procedimento não necessita de anestésico, é possível controlar visualmente os níveis de profundidade, e ainda entre suas maiores vantagens a técnica não se apresenta dolorosa, é de rápida execução onde cada sessão dura em média 25 minutos, ainda apresenta menor risco de hipocromia residual e a regeneração tecidual é mais rápida (KEDE e SABATOVICH, 2004).

Segundo Borges (2006), este procedimento pode ser realizado tanto pelo dermatologista como por esteticista habilitada. A atuação fisiológica da microdermoabrasão com cristais consiste no incremento da mitose celular, que proporciona ainda aumento na produção das proteínas de colágeno, elastina e reticulina, atua também no afinamento do tecido epitelial melhorando quadros de seqüela de acne entre outros tantos fatores posteriormente citados.

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Maio (2004), relatou que o equipamento possui peça manual utilizada pelo operador na aplicação da técnica permitindo que o mesmo realize os movimentos de vaivém, xadrez ou círculos, atingindo assim toda a superfície a ser tratada. Na extremidade é utilizado material descartável de acrílico que possui orifícios de diferentes tamanhos indispensável para aplicação da técnica. É a pressão utilizada pelo terapeuta que determina a profundidade da abrasão, sendo que quanto maior a pressão maior a profundidade, e a quantidade de passagens sobre cada área, bem como a velocidade da passagem se lenta causa maior abrasão se mais rápida a abrasão é menor. No entanto as disfunções estéticas mais indicadas para esta técnica são as cicatrizes em geral. Nas cicatrizes traumáticas que se apresentam geralmente por diversas lesões com níveis e formas diferentes, pode-se adaptar a técnica a cada lesão, buscando sua regularização. Nas cicatrizes oriundas de queimaduras permite a equiparação das zonas atrofiadas. Nas cicatrizes de acne, herpes e varicela, a atuação do equipamento é facilitada pelo vácuo que nivela essas lesões, já que se apresentam na maioria das vezes profundas e circunscritas. Entretanto o agente causador deve ter sido erradicado antes de iniciar o tratamento.É a técnica usada para suavizar as cicatrizes e rugas por desgaste de epiderme e das papilas dérmicas, deixando o restante da camada basilar para reconstituição da pele.

A quantidade de sessões e sua freqüência podem variar de acordo com a disfunção estética a ser tratada, até mesmo o local ou o tipo de pele do paciente também são relevantes. O procedimento pode ser dividido em três níveis geralmente não ultrapassam o limite da epiderme (KEDE; SABATOVICH, 2004).

A realização de peelings mecânicos é definida como procedimentos de esfoliação não cirúrgicos, não invasivo, não doloroso e de rápida execução, sendo utilizados para atuar no rejuvenescimento e para melhorar a saúde da pele facial e corporal. As vantagens do peeling mecânico são as reduções dos riscos de discromias e regeneração tecidual mais rápida e, por oferecer esta qualidade rara, ele é indicado para homens ou mulheres de todas as idades (SOUSA, 2012).

O peeling mecânico pode ser chamado de terapia por microdermoabrasão que é uma técnica não invasiva e não química que produz renovação celular, retirando as células mortas e estimulando a produção do colágeno. Como resultados obtêm-se uma pele uniforme e saudável. A microdermoabrasão pode ser realizada por peeling de cristal ou diamante (MENDONÇA et al., 2011; CANTO et al., 2012).

O peeling de cristal consiste esfoliar a pele com microcristais de hidróxido de alumínio com equipamento que permite regular os níveis de esfoliação e pressão. Os cristais são jateados sobre a pele e após o procedimento são aspirados, sob sistema a vácuo, juntamente com as impurezas da pele. A agressão promovida pode ser controlada de acordo com a escolha da quantidade de cristais, a pressão sobre a pele e quantidade de vezes que a cânula é passada sobre a pele, o número pode variar de 1 a 12 passadas (GUIRRO e GUIRRO, 2006).

O procedimento de peeling de cristal é indolor e de rápida execução e o paciente após os procedimentos pode voltar as suas atividades normais, pois não requer afastamento das atividades diárias e não provoca descamação intensa. A vantagem da realização do tratamento com microdermoabrasão é que a regenaração tecidual é mais rápida, não dolorosa e descamação discreta (SOUSA, 2012).

De acordo com Guirro e Guirro (2006), o peeling é indicado para o tratamento de dermatoses superficiais, fotoenvelhecimento, cicatriz de acne, melasmas, melanose solar, hiperpigmentação, rugas finass e estrias. Pode ser aplicado no rosto, pescoço, colo, mãos e estrias. Os resultados podem ser observados após as primeiras sessões, com a pele mais uniforme e com aspecto saudável. A microdermoabrasão vem ultimamente ganhando

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atenção devido a seu emprego no tratamento de estrias, a aparência das mesmas pode diminuir consideravelmente após aplicações consecutivas do tratamento. É contraindicado em lesões tegumentares seguidas de processo inflamatório, após o procedimento, deve-se tomar algumas precauções como: evitar exposição solar 48 horas antes e depois do procedimento, evitar grande sensibilização epidérmica, exceto quando sob indicação e acompanhamento médico, usar qualquer outra técnica de peeling ou produto ceratolítico, cuidado com peles negras, grande fragilidade capilar, hemangiomas, sensibilidades ou alergias (BORGES, 2010; CANTO et al., 2012).

A microdermoabrasão consiste em uma técnica não química e não invasiva, que retira o excesso de células mortas da camada córnea. Projetando jatos de microcristais na pele a ser tratada, realizando também sucções sucessivas retirando os resíduos. Este método de esfoliação mecânica foi criado na Europa, onde estes tipos de aparelho contém um vácuo eletrônico e o efeito de abrasão é obtido de uma pulverização de microcristais de dióxido de alumínio, ejetado na superfície da pele. O aparelho de microdermoabrasão é composto por caneta aplicadora, mangueira, filtros e motores internos e para que os cristais fluam perfeitamente é necessário que a caneta aplicadora e as mangueiras estejam secas. Relatam-se ainda três diferentes níveis de abrasão: nível um, o mais superficial, ocasionando um eritema por atingir apenas a camada da derme. Nível dois, abrasão intermediária, ocasionando edema e hiperemia por atingir a camada da epiderme além da derme. E por fim o nível três, o mais profundo por atingir todas as camadas da derme, onde acarretará em um sangramento (CANTO; MEJIA, 2012).

Segundo Yamamoto (2002), verifica-se que através da microdermoabrasão, conseguimos estimular e ativar o mecanismo da renovação e crescimento celular, devido a profundas alterações na arquitetura celular causada através da esfoliação, que proporciona um aumento na produção das fibras colágenas, aumento da espessura da epiderme e compactação do extrato córneo, resultando numa aparência mais bonita e saudável. De acordo com Shin et al. (2001) quatorze pacientes foram submetidos a tratamentos de microdermoabrasão, durante 12 semanas, foram aplicados questionários de auto-avaliação antes e após do tratamento. Três dos 14 pacientes foram tratados durante uma severa formação de cicatrizes de acne. Efeitos agudos histológicos foram avaliados não só na face, como também na pele abdominal. Outros três pacientes se submeteram a biópsia de pele antes e depois do tratamento. E se pôde avaliar por paciente, que houve melhora estatisticamente significativa na aspereza, pigmentação e aparência da pele. As cicatrizes de acne tiveram uma grande melhora, mas foi necessária a ablasão mais profunda. Agudamente o estrato córneo foi homogeneizado. Cronicamente houve hiperplasia epidérmica, diminuição da melanização e algum aumento na elastina.

5. Conclusão

Este estudo permitiu uma melhor compreensão sobre as propriedades terapêuticas da microdermoabrasão nos mais diversos tratamentos, como: cicatriz de acne, estrias e rejuvenescimento facial. A microdermoabrasão, por ser um procedimento indolor, não invasivo, pode ser aplicada sobre todos os tipos de pele, através do seu estimulo esfoliante, pode-se observar uma melhora na elasticidade e na aparência geral da pele, fazendo com que desapareça ou diminua consideravelmente a aparência grosseira das imperfeições, provocando revitalização da pele pela remoção da camada morta de células, depois de sucessivas sessões estimulando e promovendo uma renovação celular. A microdermoabrasão é um dos métodos mais atualizados para os cuidados com a pele da face, proporcionando uma renovação acelerada, hidratação, atenuação de marcas e

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cicatrizes de acne entre outros. O aparelho usado trabalha a remodelagem da derme de uma forma não invasiva, incluindo a indução de enzimas e a produção de colágeno. Para que ocorra um resultado satisfatório é preciso que se faça anteriormente uma avaliação detalhada da pele. Este procedimento se bem empregado pode melhorar consideravelmente a qualidade de vida e a auto-estima dos pacientes.

Com esse estudo, conclui-se que o uso da microdermoabrão provoca uma regeneração e uma melhora na textura da pele, estimula a produção de cólageno e elastina e o rejuvenescimento facial. Proporciona o afinamento e compactação do estrato córneo e aumenta a espessura da epiderme, suavizando, melhorando a coloração e o aspecto da pele de um modo geral. Os resultados apresentados suportam os beneficios de vários tratamentos por microdermoabrasão.

É um tratamento popular devido à simplicidade e a segurança do procedimento, mas o seu mecanismo de ação não é bem conhecido, apenas alguns estudos têm investigado estas mudanças histologicamente. Apesar das vantagens da microdermoabrão, a mesma deve ser utilizada de maneira segura, criteriosa e com acompanhamento de um profissional especializado.

Por tanto, a técnica de microdermoabrasão vem ultimamente ganhando atenção devido a seu emprego não só para o rejuvenescimento da pele, como também para o tratamentos de estrias e cicatrizes de acne diminuindo consideravelmente após aplicações consecutivas.

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