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Ratings do Banco Mercantil do Brasil 'BB-/B' na escala global e 'bra-' na Escala Nacional Brasil reafirmados; Perspectiva negativa

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Data de Publicação: 28 de junho de 2013 Comunicado à Imprensa

Ratings do Banco Mercantil do Brasil 'BB-/B' na escala global e

'brA-' na Escala Nacional Brasil reafirmados; Perspectiva negativa

Analista principal: Vitor Garcia, São Paulo (55) 11-3039-9725; vitor.garcia@standardandpoors.com

Contato analítico adicional: Sergio Garibian, Buenos Aires, (54) 114-891-2119, sergio.garibian@standardandpoors.com

Líder do comitê de rating: Sergio Garibian, Buenos Aires, (54) 114-891-2119, sergio.garibian@standardandpoors.com

Resumo

 A instituição brasileira Banco Mercantil do Brasil S.A. provavelmente continuará a expandir

suas atividades de empréstimos por meio de sua rede de agências, especialmente na área de empréstimos com desconto em folha de pagamento (consignados), enquanto reduz o ritmo de crescimento em seu segmento de pequenas e médias empresas em meio ao cenário econômico mais difícil para essa modalidade de crédito.

 Reafirmamos os ratings ‘BB-/B’ na escala global e ‘brA-’ na Escala Nacional Brasil do banco.  A perspectiva negativa reflete nossa expectativa negativa para o risco econômico do BICRA

do Brasil.

Ações de Rating

SÃO PAULO (Standard & Poor’s), 28 de junho de 2013 – A Standard & Poor’s Ratings Services

reafirmou hoje seus ratings de crédito de emissor ‘BB-/B’ na escala global e ‘brA-’ na Escala Nacional Brasil atribuídos ao Banco Mercantil do Brasil S.A. (“BMB”). A perspectiva é negativa.

Fundamentos

Os ratings que a Standard & Poor’s atribui ao BMB se baseiam na posição de negócios

“moderada” do banco, na avaliação “fraca” do seu capital e rentabilidade, na sua posição de risco “adequada”, na sua estrutura de captação de recursos (funding) “abaixo da média” e na sua liquidez “adequada”, conforme nossos critérios definem esses termos.

De acordo com os nossos critérios de bancos, usamos as classificações de risco econômico e de risco da indústria bancária de nossa Avaliação do Risco da Indústria Bancária (Bank Industry Country Risk Assessment ou BICRA) de um país para determinarmos a âncora de um banco, a qual é o ponto de partida para atribuirmos um rating de crédito de emissor. Nossa âncora se baseia nas classificações ‘5’ de risco econômico e ‘4’ de risco da indústria bancária atribuídas ao Brasil. O risco econômico do país reflete seus baixos níveis de Produto Interno Bruto (PIB) per capita. Esses níveis limitam a capacidade do país para enfrentar as desacelerações econômicas e a capacidade de pagamento das famílias. Essa avaliação considera nossa opinião de que os desequilíbrios econômicos cresceram em decorrência da rápida expansão do crédito. No entanto, como essa tendência no crescimento dos empréstimos continua no contexto de um menor crescimento da economia, estamos preocupados com o aumento na carga de endividamento das famílias. Por outro lado, a melhora na cultura de pagamento e no Estado de Direito do Brasil, além da moderada alavancagem do setor corporativo do país e da ausência de empréstimos de alto risco por parte dos bancos atenua de certa forma os fatores de risco mais elevados presentes em nossa avaliação de risco econômico. Avaliamos a tendência de risco econômico como sendo negativa. Apesar da desaceleração do crédito em 2012, acreditamos que as atuais políticas do governo poderiam estimular um novo período de rápida expansão do crédito. O aumento no volume de empréstimos

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elevaria a já pesada carga de crédito, sujeitando o sistema a maiores riscos de crédito.

Revisamos nossa classificação para o risco da indústria bancária do Brasil, de ‘3’ para ‘4’, visto que acreditamos que os riscos da indústria no setor bancário do Brasil têm se elevado. Em nossa opinião, há um aumento nas distorções do mercado em função da maior participação dos empréstimos concedidos por bancos públicos em 2012 e de um crescente diferencial de spread entre bancos públicos e privados. Nossa avaliação do risco da indústria continua se amparando na cobertura extensiva do sistema financeiro e em sua supervisão efetiva e pela nossa avaliação do funding de todo o sistema, refletindo a base adequada e estável dos depósitos de clientes do país. Continuamos vendo a posição de negócios do BMB como moderada. O BMB é um banco de médio porte, listado em bolsa, que opera no Brasil há mais de 70 anos. Com um volume de ativos de R$ 14,3 bilhões e de empréstimos de R$ 9,6 bilhões em março de 2013 (considerando a cessão de crédito com coobrigação), o BMB é a 26ª maior instituição financeira do país em termos de ativos, de acordo com os dados do Banco Central, respondendo por menos de 1% dos ativos totais do sistema financeiro nacional. Os empréstimos a pessoas físicas representam 52% do seu portfólio de crédito e aqueles concedidos a pequenas e médias empresas (SMEs, na sigla em inglês para small and medium sized enterprises) correspondem a 48%. Em 2012, com as mudanças

regulatórias no segmento de empréstimos consignados – em especial quanto às receitas provenientes da cessão de crédito que agora devem ser contabilizadas ao longo do prazo da operação e ao fato de que os bancos foram obrigados a constituir provisões de créditos de liquidação duvidosa para as cessões com coobrigação – o BMB eliminou a securitização de empréstimos e se focou na expansão de suas operações de crédito consignado, que são agora totalmente contabilizadas no balanço. Por meio da aquisição de empréstimos consignados nos leilões nacionais, o BMB ampliou a participação da carteira de varejo para 52% do total de crédito, superior aos 38% de 2011. O BMB tem se beneficiado de sua rede de agências e melhorou a eficiência, visto que seus resultados finais incrementaram-se nos últimos dois anos. O banco conta com uma rede de agências considerável, quando comparada à de seus pares nacionais,

agregando vantagens de banco de varejo ao seu perfil apesar do seu tamanho pequeno. Isso reflete diretamente na participação de mercado dos seus depósitos, que o posicionam como o 16º maior banco em volume de depósitos do país. Em março de 2013, o banco tinha 185 agências contra 171 em 2012, as quais se concentram no Estado de Minas Gerais e no interior do Estado de São Paulo. O portfólio de crédito do BMB também está concentrado nesses estados, sendo que Minas Gerais responde por 63% e o interior do Estado de São Paulo por 18%. Acreditamos que a estratégia do banco para alavancar sua rede de agências provavelmente melhorará sua

rentabilidade futura.

Nossa avaliação do capital e rentabilidade do BMB como fraca reflete seus índices de capital ainda fracos e rentabilidade histórica fraca. De acordo com a nossa metodologia de capital ajustado pelo risco (RACF, na sigla em inglês para risk-adjusted capital framework), esperamos que o índice de capital do banco seja em torno de 5% em 2013, e ligeiramente menor em 2014 em função da leve deterioração de capital, dada a nossa expectativa quanto ao seu crescimento e retenção de lucros. Em 2012, o BMB recebeu uma injeção de capital de R$ 85 milhões do grupo controlador a fim de atender exigências mínimas regulatórias e para lhe prover flexibilidade adicional a fim de elevar a exposição aos empréstimos consignados. Embora o capital e rentabilidade sejam o principal ponto fraco do banco, seus resultados finais melhoraram significativamente em 2012 e esperamos que essa tendência prossiga. Embora os resultados finais de 2012 tenham declinado para R$ 63 milhões ante R$ 80 milhões em 2011 e R$ 135 milhões em 2010, os resultados de 2011 incluíram um crédito tributário de R$ 42 milhões e os de 2010 registraram uma receita extraordinária de R$ 211 milhões. No ano passado, o BMB registrou um lucro antes do IR e CSLL de R$ 91 milhões contra R$ 42 milhões em 2011 e uma perda de R$ 8 milhões em 2010. Acreditamos que o banco está melhorando sua eficiência e provavelmente aumentará a rentabilidade no longo prazo. Vemos a posição de risco do BMB como adequada. Os empréstimos problemáticos sobre

empréstimos totais foram de 3,9% em março de 2013, versus 3,8% em dezembro de 2011, mas as baixas líquidas contra provisão sobre empréstimos totais elevaram-se para um patamar

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empréstimos consignados contrabalançará parcialmente isso e manterá seu índice de empréstimos problemáticos em torno de 4%. Adicionalmente, o portfólio de crédito do banco não mostra

nenhuma concentração em um único cliente, visto que os 20 maiores tomadores representavam menos de 10% de suas operações totais de crédito. Com relação a sua concentração por setor, não há nenhum risco superior à exposição de seus pares. De um modo geral, não esperamos que a posição de risco do banco mude drasticamente, visto que o BMB permanecerá focado em seus principais negócios bancários desde que administre adequadamente sua qualidade dos ativos e perdas relacionadas a crédito.

Vemos o funding do BMB como “abaixo da média”, dada a sua dependência dos depósitos a prazo para financiar suas atividades. No entanto, os depósitos a prazo do banco são mais orientados a varejo do que aqueles de seus pares, visto que sua rede de agências facilita esse tipo de depósitos. Acreditamos que isso também seja um reflexo da orientação do banco ao crédito consignado e originação de agência, a qual lhe permite usufruir de uma base de clientes mais estável. Isso também possibilita ao BMB depender menos de originadores de empréstimos consignados terceirizados que podem pré-pagar empréstimos e depois vendê-los a outros bancos a fim de transformá-los em lucro. Isso leva a maior participação de pessoas físicas na base de captação de recursos do BMB, a qual é uma fonte de funding menos cara, mais estável e

pulverizada. Em dezembro de 2012, 25,1% dos depósitos a prazo do banco tinham uma condição de liquidez versus 24,4% em junho de 2012. Quando observamos seus 20 maiores depositantes, não há nenhuma concentração significativa em termos de tamanho, uma vez que seu perfil é mais pulverizado do que o de seus pares. Nossa avaliação da liquidez do BMB é “adequada”, visto que ele tem mantido níveis de liquidez históricos. Em março de 2013, os ativos líquidos cobriam 21,8% dos depósitos totais e 106% dos depósitos com condição de liquidez, quando comparados a 23% e 123%, respectivamente, em junho de 2012.

Perspectiva

A perspectiva negativa reflete nossa visão da tendência negativa para o risco econômico do BICRA do Brasil e a crescente carga de endividamento das famílias brasileiras, o que poderia prejudicar os resultados financeiros do BMB. Se o crédito crescer em um ritmo muito mais rápido do que o PIB e o endividamento das famílias levar a um não desempenho no sistema, poderemos rebaixar os ratings do banco e também o seu perfil de crédito individual por acreditarmos que o BMB enfrentaria um ambiente operacional mais difícil. Uma mudança na perspectiva para estável ou positiva dependeria de uma melhora tanto no BICRA do Brasil quando na capacidade do banco para manter seus fundamentos, tais como níveis de capital, qualidade dos ativos e posição de negócios.

Tabela de Classificação dos Ratings

Rating de crédito de emissor BB-/Negativa/B

SACP (stand-alone credit profile ou Perfil de Crédito Individual)

bb-Âncora bbb

Posição de Negócios Moderada (-1)

Capital e Rentabilidade Fraca (-2)

Posição de Risco Adequada (0)

Funding e Liquidez Abaixo da Média e Adequada (-1)

Suporte 0

Suporte GRE (government-related entity ou entidade vinculada ao governo) 0

Suporte de Grupo 0

Suporte Soberano 0

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Critérios e Artigos Relacionados

 BICRA do Brasil permanece no Grupo '4'; Perspectiva de seis bancos alterada para negativa

pelo aumento no risco econômico e no risco da indústria, 13 de março de 2013.

 Bancos: Metodologia e Premissas de Rating, 9 de novembro de 2011.

 Metodologia e premissas para avaliação do risco da indústria bancária de um país, 9 de

novembro de 2011.

 Metodologia e premissas de capital de bancos, 6 de dezembro de 2010.

Informações regulatórias adicionais

Outros serviços fornecidos ao emissor

Não há outros serviços prestados a este emissor, clique aqui para mais informações.

Atributos e limitações do rating de crédito

A Standard & Poor’s Ratings Services utiliza informações em suas análises de crédito provenientes de fontes consideradas confiáveis, incluindo aquelas fornecidas pelo emissor. A Standard & Poor’s Ratings Services não realiza auditorias ou quaisquer processos de due diligence ou de verificação independente da informação recebida do emissor ou de terceiros em conexão com seus processos de rating de crédito ou de monitoramento dos ratings atribuídos. A Standard & Poor’s Ratings Services não verifica a completude e a precisão das informações que recebe. A informação que nos é fornecida pode, de fato, conter imprecisões ou omissões que possam ser relevantes para a análise de crédito de rating.

Em conexão com a análise deste (s) rating (s) de crédito, a Standard & Poor’s Ratings Services acredita que há informação suficiente e de qualidade satisfatória de maneira a permitir-lhe ter uma opinião de rating de crédito. A atribuição de um rating de crédito para um emissor ou emissão pela Standard & Poor’s Ratings Services não deve ser vista como uma garantia da precisão,

LISTA DE RATINGS

Ratings Reafirmados Banco Mercantil do Brasil S.A.

Ratings de Crédito de Emissor

Escala global

Moeda estrangeira BB-/Negativa/B

Moeda local BB-/Negativa/B

Escala Nacional Brasil

brA-/Negativa/--Emissor Data de Atribuição do Rating Inicial Data da Ação Anterior de Rating

Ratings de Crédito de Emissor

Escala global

Moeda estrangeira 04/10/2005 13/03/2013

Moeda local 04/10/2005 13/03/2013

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utilização do rating de crédito ou de informações relacionadas.

Fontes de informação

Para atribuição e monitoramento de seus ratings a Standard & Poor’s utiliza, de acordo com o tipo de emissor/emissão, informações recebidas dos emissores e/ou de seus agentes e conselheiros, inclusive, balanços financeiros auditados do Ano Fiscal, informações financeiras trimestrais, informações corporativas, prospectos e outros materiais oferecidos, informações históricas e projetadas recebidas durante as reuniões com a administração dos emissores, bem como os relatórios de análises dos aspectos econômico-financeiros (MD&A) e similares da entidade avaliada e/ou de sua matriz. Além disso, utilizamos informações de domínio público, incluindo informações publicadas pelos reguladores de valores mobiliários, do setor bancário, de seguros e ou outros reguladores, bolsas de valores, e outras fontes públicas, bem como de serviços de informações de mercado nacionais e internacionais.

Aviso de ratings ao emissor

O aviso da Standard & Poor’s para os emissores em relação ao rating atribuído é abordado na política “Aviso de Pré-Publicação aos Emissores”.

Frequência de revisão de atribuição de ratings

O monitoramento da Standard & Poor’s de seus ratings de crédito é abordado em:

 Descrição Geral do Processo de Ratings de Crédito (seção de Revisão de Ratings de

Crédito) http://www.standardandpoors.com/ratings/articles/pt/la/? articleType=PDF&assetID=1245338484985

 Política de Monitoramento http://www.standardandpoors.com/ratings/articles/pt/la/?

articleType=PDF&assetID=1245319078197

Conflitos de interesse potenciais da S&P Ratings Services

A Standard & Poor’s Brasil publica a lista de conflitos de interesse reais ou potenciais em “Conflitos de Interesse — Instrução Nº 521/2012, Artigo 16 XII” seção em www.standardandpoors.com.br.

Faixa limite de 5%

 A S&P Brasil publica em seu Formulário de Referência apresentado em

http://www.standardandpoors.com/ratings/br-disclosure/pt/la o nome das entidades responsáveis por mais de 5% de suas receitas anuais.

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Referências

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