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A desoneração da folha de pagamento é constituída de duas medidas complementares.

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Desoneração do INSS Patronal

Desoneração do INSS Patronal

Aumentos da COFINS na

Aumentos da COFINS na

Aumentos da COFINS na

Aumentos da COFINS na

Importação e do Imposto de

Importação e do Imposto de

Importação

Importação

(3)

Desoneração do INSS

Desoneração do INSS

Patronal

Patronal (20%)

(20%)

Patronal

Patronal (20%)

(20%)

(4)

O que é a desoneração da folha de

O que é a desoneração da folha de

pagamento?

pagamento?

A desoneração da folha de pagamento é constituída de duas medidas complementares.

Em primeiro lugar, o governo está substituindo parcialmente a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição previdenciária sobre a receita bruta das empresas (descontando as receitas de exportação, etc.).

Em segundo lugar, essa mudança de base da contribuição também pode contemplar uma redução da carga tributária dos setores beneficiados, porque a alíquota sobre a receita bruta foi fixada em um patamar inferior àquela alíquota que manteria inalterada a arrecadação – a chamada alíquota neutra.

(5)

Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita

O que é a desoneração da folha de

O que é a desoneração da folha de

pagamento?

pagamento?

bruta, ajustada pelas deduções previstas, à alíquota de 2% (dois

por cento) ou 1% conforme o caso, em substituição à contribuição

previdenciária patronal (20%).

(6)

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011 (MP 540/2011)

Altera a incidência das contribuições previdenciárias

Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012

Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD-Contribuições).

Lei nº 12.715, de 17 de Setembro de 2012. (MP 563/2012)

Altera a alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas pelas empresas

(7)

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

MP Nº 582, de 20 de setembro de 2012.

Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011

Decreto n°- 7.828, de 16 de outubro de 2012

Regulamenta a incidência da contribuição previdenciária sobre a receita devida Regulamenta a incidência da contribuição previdenciária sobre a receita devida pelas empresas de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

(8)

Quem é atingido pela mudança?

Quem é atingido pela mudança?

EMPRESAS QUE PRESTAM OS SERVIÇOS DE TI E TIC, a saber:  análise e desenvolvimento de sistemas;

 programação;

 processamento de dados e congêneres;

 elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos;  licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;

(Arts. 7° da Lei nº 12.546/2011 e 55 da Lei 12.715/2012)

licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;  assessoria e consultoria em informática;

 suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados;

 planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas;

 call center; e

(9)

 HOTÉIS

 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, MUNICIPAL

 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO,

Quem é atingido pela mudança?

Quem é atingido pela mudança?

 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERMUNICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITANA

 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE AERONAVES, MOTORES, COMPONENTES E EQUIPAMENTOS CORRELATOS;

 TRANSPORTE AÉREO DE CARGA;

(10)

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS REGULAR;

TRANSPORTE MARÍTIMO DE CARGA NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM;

TRANSPORTE MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM; TRANSPORTE MARÍTIMO DE CARGA NA NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO;

Quem é atingido pela mudança?

Quem é atingido pela mudança?

TRANSPORTE MARÍTIMO DE CARGA NA NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO;

TRANSPORTE MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NA NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO; TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO INTERIOR DE CARGA;

TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO INTERIOR DE PASSAGEIROS EM LINHAS REGULARES; E NAVEGAÇÃO DE APOIO MARÍTIMO E DE APOIO PORTUÁRIO.

INDÚSTRIAS – CONFORME NCM´s BENEFICIADOS

(11)

INDÚSTRIAS – ALGUNS SETORES DE ATIVIDADES BENEFICIADAS

Quem é atingido pela mudança?

Quem é atingido pela mudança?

AÉREO AGROINDÚSTRIAS COUROS/CALÇADOS ELETROELETRÔNICOS INDÚSTRIA QUÍMICA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

(Arts. 8° e § 4° da Lei nº 12.546/2011 e 55 da Lei 12.715/2012) BEBIDAS - ÁGUA MINERAL AUTOPEÇAS COSMÉTICOS EQUIPAMENTOS -HOSPITALARES ELETRODOMÉSTICOS EQUIPAMENTOS -ESPORTIVOS EQUIPAMENTOS -FERROVIÁRIOS EQUIPAMENTOS -FOTOGRÁFICOS METAIS MÓVEIS EQUIPAMENTOS NAVAIS ÔNIBUS E CAMINHÕES EQUIPAMENTOS ÓTICOS

(12)

INDÚSTRIAS – ALGUNS SETORES DE ATIVIDADES BENEFICIADAS

Quem é atingido pela mudança?

Quem é atingido pela mudança?

PAPEL/CELULOSE PEDRAS

EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES E RADIODIFUSÃO

TÊXTIL

(Arts. 8° e § 4° da Lei nº 12.546/2011 e 55 da Lei 12.715/2012) PLÁSTICOS

MATERIAIS -RECICLAGEM MINERAIS - SAL

TÊXTIL

VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA USOS ESPECIAIS VEÍCULOS DE COMBATE

(13)

As empresas que se dediquem a outras atividades, além

das previstas no beneficio, cuja receita bruta decorrente

dessas outras atividades seja igual ou superior a 95%

Não atingidos pela mudança

Não atingidos pela mudança

--Limitação

Limitação

Não devem aplicar a desoneração:

§ 1°, II, Art. 8° da Lei nº 12.546/2011

dessas outras atividades seja igual ou superior a 95%

(noventa e cinco por cento) da receita bruta total.

Aos fabricantes de automóveis, comerciais leves

(camionetas,

picapes,

utilitários,

vans

e

furgões),

caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis

com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores

agrícolas e colheitadeiras agrícolas autopropelidas.

(14)

Não se aplica a desoneração, não é possível a utilização de regime

misto (Simples Nacional com a Desoneração da Folha)

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

Não atingidos pela mudança

Não atingidos pela mudança

--Empresas no SIMPLES

Empresas no SIMPLES

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 70 de 27 de Junho de 2012

ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias

EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL.

NÃO APLICAÇÃO. 1. Às empresas optantes pelo Simples Nacional, cujos segmentos tenham sido contemplados pelo art. 7º da Medida Provisória nº 540, de 2011, e pelo art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, não se aplica o regime substitutivo de desoneração da folha de salários. 2. Havendo interesse da pessoa jurídica de recolher as contribuições na forma do regime substitutivo, ela deverá solicitar sua exclusão do Simples Nacional,

considerando que não é possível a utilização de regime misto, com incidência,

concomitante, da Lei Complementar nº 123, de 2006, e das normas que regulam o regime substitutivo de desoneração da folha de pagamento.

(15)

As empresas que prestam serviços de:

TI e TIC

Durante a vigência não farão jus às reduções previstas no caput do art. 14

da Lei nº 11.774, de 2008:

Não atingidos pela mudança

Não atingidos pela mudança

--Outros Benefícios

Outros Benefícios

da Lei nº 11.774, de 2008:

As alíquotas de que tratam os

incisos I

e

III do caput do art. 22 da Lei

no 8.212, de 24 de julho de 1991

, em relação às empresas que

prestam serviços de tecnologia da informação - TI e de tecnologia da

informação e comunicação - TIC, ficam reduzidas pela subtração de

1/10 (um décimo) do percentual correspondente à razão entre a

receita bruta de venda de serviços para o mercado externo e a receita

bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos

impostos e contribuições incidentes sobre a venda, observado o

disposto neste artigo.

(16)

A desoneração é facultativa?

A desoneração é facultativa?

Não. O beneficio de redução no INSS Patronal

têm caráter impositivo aos contribuintes que

(Art. 4° do Decreto 7.828/2012)

têm caráter impositivo aos contribuintes que

exerçam as atividades nele mencionadas.

(17)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

MP 540/2011 (Art. 7° e 8°)

SETORES:

TI e TIC / PLÁSTICO / COURO/ MÓVEIS / TÊXTIL / CALÇADOS (alguns NCM’s)

(18)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

Lei 12.546/2011 (Art. 7° e 8°)

Conversão MP 540/11

SETORES:

TI e TIC / PLÁSTICO / COURO/ MÓVEIS / TÊXTIL / CALÇADOS (aumento da lista de NCM’s)

Vigência: Dezembro/2011 (alguns NCM’s) e Abril/2012 (aumento da lista de NCM’s)

(19)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

Lei 12.715/2012 (Art. 55)

Conversão da MP 563/2012

SETORES: SETORES: TRANSPORTES/MANUTENÇÃO DE AERONAVE/CALÇADOS / AGROINDÚSTRIA /

AUTOPEÇAS / MEDICAMENTOS / PEDRAS, DENTRE OUTROS.

Vigência: Agosto/2012 e Janeiro/2013 (CONFORME NCM’s)

(20)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

MP 582/2012 (Art. 2°)

ACRÉSCIMO DE NOVOS SETORES E

SUBTRAÇÃO DE NCM’s

(21)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

DECRETO Nº 7.828 ,

DE 16 DE OUTUBRO DE 2012

Regulamenta a incidência da contribuição previdenciária sobre a receita devida pelas empresas de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

Vigência: Este decreto entra em vigor na data de sua publicação (17.10.2012)

(22)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

AUTOAPLICABILIDADE NA DOUTRINA

“As

normas

irregulamentáveis

são

aquelas

que

incidem

diretamente sobre os fatos regulados, repudiando qualquer

regramento adjutório, normas cuja matéria é insuscetível de

regramento adjutório, normas cuja matéria é insuscetível de

tratamento, senão em nível constitucional. É Dizer, a vontade

normativa surge e se exaure no próprio texto da lei suprema, como

condição absoluta à sua manifestação originária”.

BASTOS, Celso Ribeiro. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva, v. I, 1989, os. 39, 188, 193.

(23)

SETOR

1/12/2011 a 31/07/2012 1/04/2012 a 31/07/2012 1/08/2012 a 31/12/2014 1/01/2013 a 31/12/2014 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO- TI 2,5% 2% TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 2,5% 2%

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

COMUNICAÇÃO - TIC CALL CENTER 2,5% 2%

TI E TIC OUTRAS ATIVIDADES 2,5% 2%

SETOR HOTELEIRO 2% CONCEPÇÃO, DESENVOLVIMENTO OU PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS 2% TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS 2% MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE

(24)

SETOR

1/12/2011 a 31/07/2012 1/04/2012 a 31/07/2012 1/08/2012 a 31/12/2014 1/01/2013 a 31/12/2014

TRANSPORTE AÉREO DE CARGA; 1%

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS REGULAR; 1%

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

PASSAGEIROS REGULAR; 1% TRANSPORTE MARÍTIMO DE CARGA NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM; 1% TRANSPORTE MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM; 1% TRANSPORTE MARÍTIMO DE

CARGA NA NAVEGAÇÃO DE LONGO

(25)

SETOR

1/12/2011 a 31/07/2012 1/04/2012 a 31/07/2012 1/08/2012 a 31/12/2014 1/01/2013 a 31/12/2014 TRANSPORTE MARÍTIMO DE PASSAGEIROS NA NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO; 1%

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

LONGO CURSO; 1%

TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO

INTERIOR DE CARGA; 1%

TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO INTERIOR DE PASSAGEIROS EM

LINHAS REGULARES; E 1%

NAVEGAÇÃO DE APOIO MARÍTIMO

(26)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

SETOR 1/12/11 a 31/07/12 1/04/12 a 31/07/12 1/08/12 a 31/12/14 1/01/13 a 31/12/14 AÉREO 1% AGROINDÚSTRIAS 1% 1% AGROINDÚSTRIAS 1% 1%

BEBIDAS - ÁGUA MINERAL 1%

AUTOPEÇAS 1% 1%

EQUIPTOS. BALANÇAS 1%

CAMINHÕES 1%

COSMÉTICOS 1%

(27)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

SETOR 1/12/11 a 31/07/12 1/04/12 a 31/07/12 1/08/12 a 31/12/14 1/01/13 a 31/12/14 ELETROELETRÔNICOS 1% 1% ELETRODOMÉSTICOS 1% EQUIPTOS. ESPORTIVOS 1% EQUIPTOS. FERROVIÁRIOS 1% 1% EQUIPTOS. FOTOGRÁFIA 1% 1% EQUIPTOS. HOSPITALARES 1% 1% INDÚSTRIA QUÍMICA 1% MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 1% 1% METAIS 1%

(28)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

SETOR 1/12/11 a 31/07/12 1/04/12 a 31/07/12 1/08/12 a 31/12/14 1/01/13 a 31/12/14 MÓVEIS 1% EQUIPTOS. NAVAIS 1% EQUIPTOS. NAVAIS 1% ÔNIBUS 1% EQUIPTOS. ÓTICOS 1% PAPEL/CELULOSE 1% PEDRAS 1% PLÁSTICOS 1,5% 1% 1% EQUIPTOS. RADIODIFUSÃO 1%

(29)

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

“CRONOLOGICAMENTE FALANDO:”

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

ALGUMAS ALÍQUOTAS:

SETOR 1/12/11 a 31/07/12 1/04/12 a 31/07/12 1/08/12 a 31/12/14 1/01/13 a 31/12/14 MATERIAIS - RECICLAGEM 1% MATERIAIS - RECICLAGEM 1% MINERAIS - SAL 1% EQUIPTOS. TELECOMUNICAÇÃO 1% 1% TÊXTIL 1,5% 1% 1%

VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA

USOS ESPECIAIS 1%

VEÍCULOS DE COMBATE 1%

(30)

Retenção de INSS - 3,5%

As empresas que prestam serviços de:

TI e TIC

Transportes

Hotéis

Entre agosto/ 2012 e dezembro /2014.

(§ 6° Art. 7° da Lei nº 12.546/2011)

No caso de contratação de empresas para a execução

desses serviços, mediante cessão de mão de obra, na

forma definida pelo art. 31 da Lei no 8.212/91 (11%

INSS), a empresa contratante deverá reter 3,5% (três

inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da

nota fiscal ou fatura de prestação de serviços.

(31)

O benefício incide sobre REVENDA

O benefício incide sobre REVENDA

e/ou PRODUÇÃO?

e/ou PRODUÇÃO?

Aplica-se apenas em relação aos produtos

§ 1°, I e § 2° Art. 8° da Lei nº 12.546/2011

Aplica-se apenas em relação aos produtos

industrializados pela empresa.

(32)

INDUSTRIALIZAÇÃO

INDUSTRIALIZAÇÃO

Devem

ser

considerados

os

conceitos

de

industrialização

e

de

industrialização

por

encomenda previstos na legislação do Imposto

sobre Produtos Industrializados - IPI.

(§ 1°, I e § 2° Art. 8° da Lei nº 12.546/2011) (§7°, Art. 3° do Decreto 7.828/2012)

Nos casos em que a industrialização for efetuada

parcialmente por encomenda, também aplica-se o

beneficio as empresas executoras, desde que de

suas operações resulte produto discriminado no

Anexo da Lei.

(33)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO –

– DEFINIÇÃO

DEFINIÇÃO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO RESTRITO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO RESTRITO

Antes da vigência da Emenda Constitucional nº 20 de 15/12/98, o

art. 195, inciso I da Constituição Federal definia a incidência das

contribuições sociais sobre a folha de salários, o faturamento e o

lucro. O conceito de faturamento adotado pelo STF (p.ex.: RE

lucro. O conceito de faturamento adotado pelo STF (p.ex.: RE

346.084-6) nessa ocasião foi sempre buscado na norma

infraconstitucional e assimilado ao de receita bruta, até então

restrita às “vendas de mercadorias, de mercadorias e serviços e

de

serviço

de

qualquer

natureza”.

Posteriormente

esse

entendimento foi ampliado e englobou a locação de bens imóveis

em razão de serem receitas oriundas do exercício das atividades

empresariais (p.ex.: RE 371.258-6).

(34)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO –

– DEFINIÇÃO

DEFINIÇÃO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO RESTRITO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO RESTRITO

Temos inclusive a legislação infraconstitucional expressa no art. 11,

§ único, alínea “d” da Lei nº 8.212/91, que está vigente e é assim

retratado:

Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é

Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é

composto das seguintes receitas:

...

II - receitas das contribuições sociais;

...

Parágrafo único. Constituem contribuições sociais:

...

d) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro; (grifo

nosso)

(35)

Após a publicação da Emenda Constitucional nº 20/98, o art. 195,

inciso I sofreu alteração e teve a inclusão da alínea “b” como

segue:

Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO –

– DEFINIÇÃO

DEFINIÇÃO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a

sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante

recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do

Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições

sociais:

I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na

forma da lei, incidentes sobre:

...

(36)

Como se pode observar, o conceito de receita expresso na CF é maior

que o anteriormente definido para o faturamento.

Por todo o exposto, é óbvio que em relação a receita bruta da atividade

beneficiada pela desoneração do INSS patronal temos os produtos e

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO –

– DEFINIÇÃO

DEFINIÇÃO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

beneficiada pela desoneração do INSS patronal temos os produtos e

serviços claramente definidos na lei.

Dessa forma, entendemos que o conceito de receita bruta ampliada

seria relevante na discussão relativa à proporcionalização definida no

art. 9º, §1º. Inciso II da Lei nº 12.546/11.

Em relação a esse conceito ampliado, ainda temos que mencionar

alguns vetos realizados pela presidenta Dilma na edição da Lei nº

12.175/12, como segue:

(37)

Alguns VETOS a Lei nº 12.715/12

Inciso VI do caput e inciso II do § 7º do art. 9º da Lei nº 12.546, de 2011,

inseridos pelo art. 55 do projeto de lei de conversão

“VI - a receita bruta compreende o valor percebido na venda de bens e

serviços nas operações de conta própria ou alheia, bem como o ingresso

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO –

– DEFINIÇÃO

DEFINIÇÃO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

serviços nas operações de conta própria ou alheia, bem como o ingresso

de

qualquer

outra

natureza

auferido

pela

pessoa

jurídica,

independentemente de sua denominação ou de sua classificação contábil,

sendo também irrelevante o tipo de atividade exercida pela pessoa

jurídica.”

“II - as reversões de provisões e as recuperações de créditos baixados como

perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado

positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e

os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de

aquisição que tenham sido computados como receita;”

(38)

RAZÃO DOS VETOS

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO –

– DEFINIÇÃO

DEFINIÇÃO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

“Ao instituir conceito próprio, cria-se insegurança sobre

sua efetiva extensão, notadamente quando cotejado

com a legislação aplicável a outros tributos federais.”

(39)

Acerca da distinção entre "receita" e "ingresso", a primeira é definida

como "a quantia recebida, apurada ou arrecadada, que acresce ao

conjunto de rendimentos da pessoa física, em decorrência direta ou

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO –

– DEFINIÇÃO

DEFINIÇÃO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO

DE RECEITA BRUTA EM SENTIDO AMPLO –

Definição Doutrinária

Definição Doutrinária

conjunto de rendimentos da pessoa física, em decorrência direta ou

indireta da atividade por ela exercida", enquanto que "ingressos

envolvem tanto as receitas como as somas pertencentes a terceiros

(valores que integram o patrimônio de outrem). São aqueles valores

que não importam em modificação no patrimônio de quem os recebe,

para posterior entrega a quem pertencem".

PALSEN, Leandro. Direito Tributário. Constituição e Código Tributário à

Luz da Doutrina e da Jurisprudência. Porto Alegre: Livraria do

Advogado: ESMAFE, 2006, pp. 547 e 548.

(40)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CASO 1:

CASO 1:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 100%

= 100%

Exportações

Exportações = 0

= 0

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS

TOTAL BENEFICIADOS

TOTAL BENEFICIADOS

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

TOTAL BENEFICIADOS

TOTAL BENEFICIADOS

R$ 8.000.000,00 RECEITA BRUTA DE VENDA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS - TOTAL (SEM AVP) R$ 0,00 RECEITA DE EXPORTAÇÃO

R$ 50.000,00 VENDAS CANCELADAS / DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS / IPI / ICMS - ST R$ 7.950.000,00 BASE DE CÁLCULO PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS

(41)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CASO 1:

CASO 1:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 100%

= 100%

Exportações

Exportações = 0

= 0

CONTRIBUIÇÃO INCENTIVADA A RECOLHER

CONTRIBUIÇÃO INCENTIVADA A RECOLHER

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

CONTRIBUIÇÃO INCENTIVADA A RECOLHER

CONTRIBUIÇÃO INCENTIVADA A RECOLHER

R$ 7.950.000,00 BASE DE CÁLCULO PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS 1% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA R$ 79.500,00 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA

(42)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CASO 1:

CASO 1:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 100%

= 100%

Exportações

Exportações = 0

= 0

HIPÓTESE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

HIPÓTESE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

HIPÓTESE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

HIPÓTESE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

SEM INCENTIVO

SEM INCENTIVO

R$ 1.000.000,00 TOTAL DO SALÁRIO-BASE PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 20% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL

(43)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CASO 1:

CASO 1:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 100%

= 100%

Exportações

Exportações = 0

= 0

DESONERAÇÃO (ECONOMIA)

DESONERAÇÃO (ECONOMIA)

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

DESONERAÇÃO (ECONOMIA)

DESONERAÇÃO (ECONOMIA)

R$ 200.000,00 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL SEM INCENTIVO R$ 79.500,00 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA R

(44)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CASO 2:

CASO 2:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 80%

= 80%

Vendas de produtos/serviços não relacionados

Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20%

= 20%

Exportações

Exportações = 0%

= 0%

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TOTAL

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TOTAL

(45)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CASO 2:

CASO 2:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 80%

= 80%

Vendas de produtos/serviços não relacionados

Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20%

= 20%

Exportações

Exportações = 0%

= 0%

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS

R$ 6.400.000,00 RECEITA BRUTA DE VENDA DE PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS (SEM AVP) R$ 0,00 RECEITA DE EXPORTAÇÃO

R$ 40.000,00 VENDAS CANCELADAS / DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS / IPI / ICMS - ST R$ 6.360.000,00 BASE DE CÁLCULO PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS

(46)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CASO 2:

CASO 2:

Vendas de produtos/serviços beneficiados

Vendas de produtos/serviços beneficiados = 80%

= 80%

Vendas de produtos/serviços não relacionados

Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20%

= 20%

Exportações

Exportações = 0%

= 0%

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS

RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS

NÃO RELACIONADOS (BENEFICIADOS)

NÃO RELACIONADOS (BENEFICIADOS)

R$ 1.600.000,00

RECEITA BRUTA DE VENDA DE

PRODUTOS/SERVIÇOS NÃO RELACIONADOS (SEM AVP)

(47)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

EMPRESAS QUE SE DEDIQUEM A OUTRAS ATIVIDADES

EMPRESAS QUE SE DEDIQUEM A OUTRAS ATIVIDADES

No caso de empresas que se dediquem também a outras atividades

que não as relacionadas (beneficiadas), o cálculo da contribuição

obedecerá:

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

obedecerá:

- Reduzir-se-á o valor da contribuição patronal (20%) a recolher ao

percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades

não relacionadas aos serviços beneficiados ou à fabricação dos

produtos beneficiados e a receita bruta total, apuradas no mês.

(48)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CASO 2:

CASO 2:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 80%

= 80%

Vendas de produtos/serviços não relacionados

Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20%

= 20%

Exportações

Exportações = 0%

= 0%

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

CÁLCULO DA RAZÃO

CÁLCULO DA RAZÃO

R$ 1.600.000,00 RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS NÃO RELACIONADOS

R$ 8.000.000,00 RECEITA BRUTA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TOTAL

(49)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

RECOMPOSIÇÃO DE ALÍQUOTA DA

RECOMPOSIÇÃO DE ALÍQUOTA DA

CASO 2:

CASO 2:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 80%

= 80%

Vendas de produtos/serviços não relacionados

Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20%

= 20%

Exportações

Exportações = 0%

= 0%

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

RECOMPOSIÇÃO DE ALÍQUOTA DA

RECOMPOSIÇÃO DE ALÍQUOTA DA

CONTRIBUIÇÃO PATRONAL

CONTRIBUIÇÃO PATRONAL

20,00% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL

20,00% RAZÃO

(50)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA

CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA

CASO 2:

CASO 2:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 80%

= 80%

Vendas de produtos/serviços não relacionados

Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20%

= 20%

Exportações

Exportações = 0%

= 0%

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA

CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA

INCENTIVADA

INCENTIVADA

R$ 6.360.000,00 BASE DE CÁLCULO PRODUTOS/SERVIÇOS BENEFICIADOS

1% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL INCENTIVADA

(51)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CONTRIBUIÇÃO SEM INCENTIVO

CONTRIBUIÇÃO SEM INCENTIVO

CASO 2:

CASO 2:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 80%

= 80%

Vendas de produtos/serviços não relacionados

Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20%

= 20%

Exportações

Exportações = 0%

= 0%

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

CONTRIBUIÇÃO SEM INCENTIVO

CONTRIBUIÇÃO SEM INCENTIVO

R$ 1.000.000,00 TOTAL DO SALÁRIO-BASE PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO 4% ALÍQUOTA DA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL

(52)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

DESONERAÇÃO (ECONOMIA)

DESONERAÇÃO (ECONOMIA)

CASO 2:

CASO 2:

Vendas de produtos/serviços relacionados

Vendas de produtos/serviços relacionados = 80%

= 80%

Vendas de produtos/serviços não relacionados

Vendas de produtos/serviços não relacionados = 20%

= 20%

Exportações

Exportações = 0%

= 0%

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

DESONERAÇÃO (ECONOMIA)

DESONERAÇÃO (ECONOMIA)

R$ 200.000,00 VALOR A CONTRIBUIÇÃO PATRONAL SEM INCENTIVO R$ 103.600,00 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PATRONALINCENTIVADA

(53)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

13

13°° Salário

Salário

Relativamente aos meses anteriores ao período de desoneração da

contribuição mantém-se a incidência da contribuição em 20%

sobre a folha, aplicada de forma proporcional sobre o

décimo-Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

terceiro salário.

O cálculo da razão das empresas que atuam em outras atividades,

também

será

aplicada

ao

décimo-terceiro

salário,

sendo

considerada a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores

ao mês de dezembro de cada ano-calendário.

(54)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

13

13°° Salário

Salário

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 110 de 04 de Outubro de 2012

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 110 de 04 de Outubro de 2012

ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias

EMENTA:

CONTRIBUIÇÃO

SUBSTITUTIVA.

EMPRESAS

QUE

EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUBMETIDAS AO

REGIME SUBSTITUTIVO. CONTRIBUIÇÃO SOBRE O DÉCIMO

TERCEIRO SALÁRIO. ...

(55)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

13

13°° Salário

Salário

2. Em cada ano-calendário, no período em que a empresa não estiver

submetida ao regime substitutivo previsto no art. 8º da Lei nº 12.546,

de 2011, ou ao regime misto de que trata o § 1º do art. 9º da referida

Lei, será devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro

salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, apurada

proporcionalmente a esse período, sem incidência do redutor de que

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

proporcionalmente a esse período, sem incidência do redutor de que

trata o inciso II do § 1º do art. 9º da Lei nº 12.546, de 2011.

3. Em cada ano-calendário, no período em que a empresa estiver

submetida ao regime misto previsto no § 1º do art. 9º da Lei nº

12.546, de 2011, será devida a contribuição previdenciária sobre o

décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991,

apurada proporcionalmente a esse período, com incidência do redutor

descrito no inciso II do § 1º do art. 9º da Lei nº 12.546, de 2011,

utilizando-se para cálculo desse redutor a receita bruta acumulada nos

doze meses anteriores ao mês de dezembro.

(56)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

13

13°° Salário

Salário

Referente aos períodos imediatamente anteriores ao da exigência

da desoneração aplica-se 20% INSS Patronal.

Ex. Atividades listadas a partir ago/2012 aplica-se o cálculo da

desoneração em 5/12 avos e os 20% Patronal em 7/12 avos,

como segue:

Art. 7º do Decreto nº 7.828/12 e Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 42, de 15 de dezembro de 2011

(57)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

13

13°° Salário

Salário

FOLHA/

RECEITA BC INSS BC INSS INSS

.7/12 20% .5/12 3,75% total patronal 13ºs salários 1.000.000,00 583.333,33 116.666,67 416.666,67 15.625,00 132.291,67 receita bruta acumulada total 12 meses 96.000.000,00

receita bruta não

relacionada 12 meses 18.000.000,00

18,75%

alíquota da

contribuição 20,00% alíquota recomposta 3,75%

(58)

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO

Desoneração do Preço do Produto Final

Desoneração do Preço do Produto Final

Não existe na Lei uma exigência para redução do preço dos

produtos industrializados ou dos serviços fornecidos em relação

ao benefício, porém é nítida essa necessidade em face da

concorrência dos importados.

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011e

concorrência dos importados.

Torna-se difícil definir um percentual padrão de desoneração,

pois:

O valor da contribuição flutua de mês a mês, conforme a

geração da receita beneficiada; e

O insumos importados estão sujeitos ao adicional da COFINS se

estiverem relacionados na Lei, diminuindo o benefício.

(59)

O RECOLHIMENTO

O RECOLHIMENTO

As

contribuições

do

contratante

incidentes

sobre

as

remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título,

aos

segurados

empregados,

trabalhadores

avulsos

e

aos

segurados

empregados,

trabalhadores

avulsos

e

contribuintes individuais a seu serviço até o dia 20 (vinte) do

mês subsequente ao da competência.

(60)

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

A substituição da contribuição previdenciária deverá ser

apurada

e

paga

de

forma

centralizada,

pelo

estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

(61)

A Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, tornou obrigatória

a geração de arquivo da Escrituração Fiscal Digital das

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

--SPED

SPED CONTRIBUIÇÕES

CONTRIBUIÇÕES

Contribuições, a partir do ano calendário de 2012 para o

empresas no lucro real, não apenas para as pessoas jurídicas

contribuintes do PIS/PASEP e da COFINS, mas também para os

contribuintes da Contribuição Previdenciária sobre a Receita

Bruta.

(62)

As pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda na

sistemática do lucro presumido, tem como regra de obrigatoriedade da

escrituração do PIS/PASEP e da COFINS no SPED Contribuições, em

relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de janeiro de 2013,

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

--SPED

SPED CONTRIBUIÇÕES

CONTRIBUIÇÕES

relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de janeiro de 2013,

conforme dispõe a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012.

Todavia, caso se enquadre nas hipóteses de incidência da contribuição

previdenciária incidente sobre a receita bruta, conforme Lei nº 12.546,

de 2011, deve:

- apresentar o SPED Contribuições APENAS com as informações da

contribuição previdenciária sobre Receita Bruta.

(63)

Escrituração e apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, no Bloco “P”.

A escrituração do Bloco “P” será específica para a apuração da Contribuição

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

SPED

SPED CONTRIBUIÇÕES

CONTRIBUIÇÕES

Previdenciária sobre a Receita, efetuada pela pessoa jurídica de forma autônoma e independente da escrituração de apuração do PIS/PASEP e da COFINS, constante nos Blocos “A”, “C”, “D”, “F” e “M”. Trata-se de nova contribuição, exigível em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de março de 2012, não guardando a escrituração do Bloco “P” qualquer correlação ou vinculação com os registros informados nos referidos blocos.

(64)

Deve ser ressaltado que enquanto a contribuição

previdenciária patronal (Lei nº 8.212/91) é apurada e

recolhida

de

forma

individualizada,

por

cada

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

GFIP

GFIP//SEFIP

SEFIP

recolhida

de

forma

individualizada,

por

cada

estabelecimento da pessoa jurídica (matriz e filiais), em

GFIP e GPS próprios, a contribuição previdenciária sobre

receitas (Lei nº 12.546/2011) é apurada e escriturada

(SPED-Contribuições), declarado o débito (DCTF) e

recolhido

(DARF),

de

forma

centralizada

pelo

(65)

Em relação à Contribuição Previdenciária patronal, será

apurado regularmente o seu valor na GFIP, conforme

disposto na Lei nº 8.212/91, art. 22, incisos I e III e,

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

GFIP

GFIP//SEFIP

SEFIP

disposto na Lei nº 8.212/91, art. 22, incisos I e III e,

estando também sujeita à Contribuição Previdenciária

sobre receitas, o valor a recolher da contribuição patronal

(Lei nº 8.212/91) será reduzido e informado, na GFIP, no

campo de Compensações.

(66)

Em relação à Contribuição Previdenciária patronal, será apurado regularmente o seu valor na GFIP/SEFIP, conforme disposto na Lei nº

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

GFIP

GFIP//SEFIP

SEFIP

regularmente o seu valor na GFIP/SEFIP, conforme disposto na Lei nº 8.212/91, art. 22, incisos I e III e, estando também sujeita à Contribuição Previdenciária sobre receitas, o valor a recolher da contribuição patronal (Lei nº 8.212/91) será reduzido e informado, na GFIP/SEFIP, no campo de Compensações.

(67)

Os códigos de receita correspondente, utilizado para identificar o débito na DCTF, da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, são:

2985 – Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta – Serviços

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS -- DCTF

DCTF

2985 – Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta – Serviços 2991 – Contribuição Previdenciária Sobre Receita Bruta – Indústria

Na DCTF, os códigos informados são com 06 (posições): 2985-01 e 2991-01. Assim, no arquivo da escrituração SPED, conforme abaixo:

Código 2985-01. Informar com o seguinte conteúdo: “298501” Código 2991-01. Informar com o seguinte conteúdo: “299101”

(68)

DEMAIS OBRIGAÇÕES

DEMAIS OBRIGAÇÕES

As

empresas

continuam

sujeitas

ao

cumprimento

das

demais

obrigações

Art. 9° da Lei nº 12.546/2011

cumprimento

das

demais

obrigações

previstas na legislação previdenciária.

(69)

TRATAMENTO CONTÁBIL DAS

TRATAMENTO CONTÁBIL DAS

ALTERAÇÕES DE ALÍQUOTA E

ALTERAÇÕES DE ALÍQUOTA E

BASE DE CÁLCULO DO

BASE DE CÁLCULO DO

BASE DE CÁLCULO DO

BASE DE CÁLCULO DO

INSS PATRONAL

INSS PATRONAL

(70)

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CFC 1.305/10

CFC 1.305/10 -- NBC

NBC TG

TG 07

07 –

– Subvenção e

Subvenção e

Assistência Governamentais

Assistência Governamentais..

CONCEITOS

A assistência governamental toma muitas formas, variando sua natureza ou condições. O propósito da assistência pode ser o de encorajar a entidade a seguir certo rumo que ela normalmente não teria tomado se a assistência não fosse proporcionada. A contabilização deve sempre seguir a essência fosse proporcionada. A contabilização deve sempre seguir a essência econômica.

Subvenção governamental é uma assistência governamental geralmente na forma de contribuição de natureza pecuniária, mas não só restrita a ela, concedida a uma entidade normalmente em troca do cumprimento passado ou futuro de certas condições relacionadas às atividades operacionais da entidade. Não são subvenções governamentais aquelas que não podem ser razoavelmente quantificadas em dinheiro e as transações com o governo que não podem ser distinguidas das transações comerciais normais da entidade.

(71)

NÃO RECONHECIMENTO DE SUBVENÇÃO

Pelos conceitos retratados podemos abstrair que a redução do recolhimento do INSS patronal por período de tempo determinado (até 2014) não deve ser considerada como subvenção pela norma contábil, acrescentando-se que:

• A subvenção governamental raramente é gratuita. A entidade ganha

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CFC 1.305/10

CFC 1.305/10 -- NBC

NBC TG 07

TG 07 –

– Subvenção e

Subvenção e

Assistência Governamentais.

Assistência Governamentais.

• A subvenção governamental raramente é gratuita. A entidade ganha efetivamente essa receita quando cumpre as regras das subvenções e cumpre determinadas obrigações. No caso em específico, não é exigida nenhuma contrapartida pelo ente público, além das obrigações acessórias normalmente exigidas;

• A contribuição patronal calculada em 1% será reconhecida na contabilidade, no custo ou em despesa, pelo valor efetivo de recolhimento em DARF, não justificando a contraposição de receita de subvenção. Por sua vez, a diminuição proporcional do recolhimento da contribuição patronal através de GPS, é tratada como mera redução de tributo sem a característica de subvenção governamental (art. 9º, § 1º, II, Lei nº 12.546/11).

(72)

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CFC 1.193/09

CFC 1.193/09 -- NBC TG 33

NBC TG 33 –

– Benefícios

Benefícios

a Empregados

a Empregados..

Os benefícios de curto prazo a empregados incluem:

ordenados, salários e contribuições para a previdência social;

licenças remuneradas de curto prazo (tais como licença anual

remunerada - p. ex. férias - e licença por doença remunerada) em que se

remunerada - p. ex. férias - e licença por doença remunerada) em que se

espera que a compensação pelas faltas ocorra dentro de doze meses

após o final do período em que os empregados prestam o respectivo

serviço;

participação nos lucros e gratificações – p. ex. 13º salário - pagáveis

dentro de doze meses após o final do período em que os empregados

prestam o respectivo serviço; e

benefícios não monetários (tais como assistência médica, moradia,

automóvel e bens ou serviços gratuitos ou subsidiados) para os

empregados atuais.

(73)

Quando o empregado prestar serviços à entidade durante um período

contábil, a entidade patrocinadora deve reconhecer o montante não

descontado de benefícios de curto prazo a empregados, o qual será

pago em troca desse serviço:

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CFC 1.193/09

CFC 1.193/09 -- NBC TG 33

NBC TG 33 –

– Benefícios

Benefícios

a Empregados.

a Empregados.

como passivo (despesa acumulada), após a dedução de qualquer

quantia já paga. Se a quantia já paga exceder a quantia não descontada

dos benefícios, a entidade deve reconhecer o excesso como ativo

(despesa paga antecipadamente), contanto que a despesa antecipada

conduza, por exemplo, a uma redução dos pagamentos futuros ou a uma

restituição de caixa; e

como despesa, salvo se outra norma exigir ou permitir a inclusão dos

benefícios no custo de ativo (ver, por exemplo, a NBC TG 16 – Estoques e

a NBC TG 27 – Ativo Imobilizado).

(74)

A entidade deve reconhecer o custo/despesa esperados de benefícios de

curto prazo na forma de licenças remuneradas (férias), da seguinte forma:

no caso de licenças remuneradas cumulativas, quando o serviço prestado

pelos empregados aumenta o seu direito a ausências remuneradas

futuras; e

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CFC 1.193/09

CFC 1.193/09 -- NBC TG 33

NBC TG 33 –

– Benefícios

Benefícios

a Empregados.

a Empregados.

futuras; e

no caso de licenças remuneradas não cumulativas, quando ocorrem as

faltas.

A entidade deve reconhecer o custo/despesa esperado de participação

nos lucros e de gratificações (13º salário), se e somente se:

a entidade tiver a obrigação legal ou construtiva de fazer tais

pagamentos em consequência de acontecimentos passados; e

(75)

CONCLUSÃO

Pelo exposto, os benefícios a empregados, que estão relacionados como obrigações a pagar, como no caso de 13º salário (gratificação natalina) e férias, estão sujeitos ao reconhecimento contábil pelo seu adequado valor de desembolso.

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CFC 1.193/09

CFC 1.193/09 -- NBC TG 33

NBC TG 33 –

– Benefícios

Benefícios

a Empregados.

a Empregados.

desembolso.

Em relação ao 13º salário, temos a norma expressa no art. 9º, §§ 3º e 4º da Lei nº 12.546/11, como fomentadora do cálculo do encargo patronal do INSS, obrigação a registrar contabilmente e que fatalmente deve ser paga até 31 de dezembro de cada ano.

No tocante as férias, inclusive adicional de 1/3, a empresa deve mensurar o custo/despesa esperados como a quantia que a empresa acredita pagar, em consequência do direito não utilizado (período aquisitivo) que tenha sido acumulado na data a que se referem as demonstrações contábeis.

(76)

CONCLUSÃO - continuação

Sendo assim, os encargos de INSS patronal sobre as férias deve ter o mesmo tratamento que as férias, deve ser apurado de forma ajustada a realidade existente na empresa para o desembolso esperado (modalidade de apuração

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CFC 1.193/09

CFC 1.193/09 -- NBC TG 33

NBC TG 33 –

– Benefícios

Benefícios

a Empregados.

a Empregados.

existente na empresa para o desembolso esperado (modalidade de apuração definida no momento do pagamento), que consideramos:

“uma média do percentual apurado do período correspondente, correspondendo à redução do valor da contribuição patronal a recolher do INSS de 20% ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas aos serviços beneficiados ou à fabricação dos produtos beneficiados (art. 7º e 8º da Lei nº 12.546/11) e a receita bruta total”.

Observe-se que o tratamento dos encargos de férias para efeito de tributação do IRPJ e CSLL (lucro real) foi regulado pelo art. 337, § 3º do RIR/99 como segue:

(77)

CONCLUSÃO - continuação

Art. 337 - O contribuinte poderá deduzir, como custo ou despesa operacional, em cada período de apuração, importância destinada a constituir provisão para pagamento de remuneração correspondente a férias de seus empregados.

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CFC 1.193/09

CFC 1.193/09 -- NBC TG 33

NBC TG 33 –

– Benefícios

Benefícios

a Empregados.

a Empregados.

pagamento de remuneração correspondente a férias de seus empregados.

...

§ 3° - A provisão a que se refere este artigo contempla a inclusão dos gastos incorridos com a remuneração de férias proporcionais e dos encargos sociais, cujo ônus cabe à empresa. (grifo nosso)

Por óbvio, os encargos sociais cujo ônus cabe à empresa são aqueles que efetivamente se espera desembolsar.

(78)

Acréscimo da COFINS na Importação

Acréscimo da COFINS na Importação

(79)

Acréscimo da COFINS na Importação

Acréscimo da COFINS na Importação

Lei nº 10.865/04

Art. 8o As contribuições serão calculadas mediante aplicação, sobre a base de

cálculo de que trata o art. 7o desta Lei, das alíquotas de:

...

II - 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), para a COFINS-Importação. ...

§ 21. A alíquota de que trata o inciso II do caput é acrescida de um ponto percentual, na hipótese de importação dos bens classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011, relacionados no

Anexo da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

Esse adicional de alíquota tem por objetivo compensar a redução de arrecadação do INSS – Patronal (Cálculo em 1% da receita Beneficiada).

(80)

Acréscimo da COFINS na Importação

Acréscimo da COFINS na Importação

Vedação ao Crédito

Vedação ao Crédito

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 364 de 25 de Setembro de 2012

ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: COFINS-IMPORTAÇÃO. CRÉDITO. ALÍQUOTA.

Na apuração dos créditos da Cofins-Importação, relativamente aos bens

adquiridos para revenda relacionados no §21 do art. 8º da Lei nº 10.865, de 2004, deverá ser utilizada a alíquota de 7,6%, sem o acréscimo estabelecido

(81)

REGISTRO A120: INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR - OPERAÇÕES DE

IMPORTAÇÃO

Observações: Deve ser informado neste registro os pagamentos de

Acréscimo da COFINS na Importação

Acréscimo da COFINS na Importação

Vedação ao Crédito

Vedação ao Crédito -- SPED

SPED

Observações: Deve ser informado neste registro os pagamentos de

PIS/PASEP - Importação e de COFINS - Importação, referente ao

serviço contratado com direito a crédito, uma vez que de acordo

com a legislação em referência, o direito à apuração de crédito

aplica-se apenas em relação às contribuições efetivamente pagas na

importação de bens e serviços (art. 15 da Lei nº 10.865, de 2004).

(82)

REGISTRO C120: COMPLEMENTO DO DOCUMENTO

-OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO

Deve ser informado neste registro os pagamentos de PIS/PASEP

-Acréscimo da COFINS na Importação

Acréscimo da COFINS na Importação

Vedação ao Crédito

Vedação ao Crédito -- SPED

SPED

Deve ser informado neste registro os pagamentos de PIS/PASEP

-Importação e da COFINS - -Importação, referente ao serviço

contratado com direito a crédito, uma vez que de acordo com a

legislação em referência, o direito à apuração de crédito aplica-se

apenas em relação às contribuições efetivamente pagas na

importação de bens e serviços (art. 15 da Lei nº 10.865, de 2004).

(83)

Aumento do Imposto de Importação

Aumento do Imposto de Importação

--I

I II

No IX Conselho Mercado Comum Extraordinário, realizado em

20/12/2011, foi aprovada a Decisão 39/11, que permite a elevação

tarifária temporárias da TEC por razões de desequilíbrios derivados

tarifária temporárias da TEC por razões de desequilíbrios derivados

da conjuntura econômica internacional. Ao amparo da Decisão, os

países foram autorizados a solicitar o incremento, até o limite

consolidado na OMC (35%), das alíquotas do imposto de

importação, de forma unilateral, para 100 códigos NCM, por

período máximo de 12 meses, prorrogáveis.

(84)

OBRIGADO !!!

2012

Contato:

ovalleleao@ovalleleao.com.br

AV. Professor Mário Werneck, 26/ sl 503 Estoril – BH

Tel: 3297-9369/ 3297-9584

Referências

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