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Sociologia 1 Versão para PC

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Academic year: 2021

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(1)

INTRODUÇÃO AO

ESTUDO DAS

CIÊNCIAS SOCIAIS

Prof. Fernando

VERSÃO PARA COMPUTADOR:

Os slides têm hiperlinks para vídeos do youtube e Páginas da Internet

(2)

“ O ESTUDO DA GRAMÁTICA NÃO FAZ POETAS. O ESTUDO DA HARMONIA NÃO FAZ COMPOSITORES.

O ESTUDO DA PSICOLOGIA NÃO FAZ PESSOAS EQUILIBRADAS.

O ESTUDO DAS "CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO" NÃO FAZ EDUCADORES.

EDUCADORES NÃO PODEM SER PRODUZIDOS.

EDUCADORES NASCEM”

(3)

O INÍCIO DE TUDO: A PAIDÉA GREGA

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

(4)

A EXEGÊSE CRISTÃ

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:32

O ILUMINISMO

“Igualdade, Liberdade e Fraternidade”

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

Exegese é a interpretação profunda de um texto bíblico, jurídico ou literário http://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo

(5)

Estudam de forma sistemática o

comportamento social do

ser humano e suas várias

formas de manifestação.

Objeto: o ser humano

Em suas relações sociais

(6)

Objetivo: ampliar o conhecimento sobre suas

interações sociais e estudar a ação social em suas

diversas dimensões

Método:

investigação científica

(7)

CIÊNCIAS SOCIAIS - Conceitos

Método (do Grego methodos, met' hodos que significa,

literalmente, "caminho para chegar a um fim").

E Filosofia, temos o método que delimita o modus da obtenção do conhecimento: a epistemologia.

O Discurso sobre o método de Descartes, obra seminal de 1619, e um dos momentos auge do Iluminismo, que abriu o caminho para a ciência moderna e para o método científico em geral.

Em ciência, em geral, o método científico é constituído por uma série de passos codificados que se têm de tomar, de forma mais ou menos esquemática para atingir um

(8)

Tem seu ponto de partida na Grécia (pré-história do pensamento social).

Exemplos dessa embrionagem são os historiadores, poetas, filósofos, juristas e oradores que procuravam meios de dar ao homem possibilidades de conhecer os mecanismos da vida social, mas num estado ainda amorfo (sem forma) de ciência;

(9)

Ciências Sociais – áreas do conhecimento

SOCIOLOGIA:

Estuda as ações sociais e as interações que

ocorrem na sociedade; estuda os grupos e os fatos sociais, a divisão da sociedade em classes e

camadas, a mobilidade social, os processos de cooperação, competição e conflito na sociedade. ANTROPOLOGIA:

Estuda e pesquisa as semelhanças e as diferenças culturais entre os vários agrupamentos humanos,

assim como a origem e a evolução das culturas.

VEJA : Mario Sérgio Cortela fala da Antropolatria

(10)

Auguste Comte

(1798-1857)

SOCIOLOGIA

Usou pela 1ª vez a palavra

Sociologia em 1839, em seu Curso

de filosofia positiva

(11)

Émile Durkheim (1858-1917)

Formulou os primeiros conceitos de

sociologia com base científica

(12)

ECONOMIA

Tem por objetivo as atividades humanas ligadas à produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços. Estuda a distribuição de renda, a política salarial, a produtividade das

empresas, etc.

Adam Smith (1723-1790)

• Considerado o pai da

economia liberal clássica, escreveu “A riqueza das

nações”

(13)

CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

PRINCIPAIS FATOS HISTÓRICOS

Desagregação do feudalismo e surgimento do capitalismo;

Desponta na eclosão do Renascimento:

substitui a visão sacra pela racional – homem torna-se agente social e histórico;

(14)

Nova postura do homem ocidental diante da natureza e do conhecimento;

Novos valores, diferentes daqueles vigentes na Idade Média, pois adequavam-se ao “espírito do capitalismo”;

Instalava-se uma sociedade baseada na distinção pela posse de riqueza e não pela origem, nome e

propriedade fundiária;

CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

(15)

Enquanto na Idade Média a Igreja Católica considerava

pecaminosa a atividade lucrativa, no capitalismo, o

lucro tornou-se a principal atividade;

Liberto da tutela da Igreja católica, o homem se sente

livre para pensar e criticar a realidade que vê e

vivencia. Passam a questionar e dissecar a realidade

social;

Emerge uma nova classe social: a burguesia comercial;

Fator Capital

(16)

Na esteira desses acontecimentos temos um conjunto

de intelectuais que começam a tematizar esta situação

e preparar o arcabouço para a interpretação desta nova

realidade emergente:

Thomas More escreve a “Utopia”;

Maquiavel faz de O Príncipe um manual de ação

política, cujo ideal é a conquista e a manutenção do

poder. É considerado o fundador da Ciência Política.

Nicolau Maquiavel PAI DA CIÊNCIA POLÍTICA

(17)

O PENSAMENTO PEDAGÓGICO ILUMINISTA

ILUMINISMO

JEAN-JACQUES ROUSSEAU resgata

primordialmente a relação entre a ducação e a política infância na educação

Pela primeira vez um Estado instituiu a obrigatoriedade escolar (Prússia, 1717)

(18)

Reforma: crise na unidade do pensamento religioso;

• Todas essas mudanças de valores, avanços tecnológicos, melhores condições de vida, levou a um surto de idéias conhecido pelo nome de Ilustração ou Iluminismo.

• O pensamento da Ilustração pode ser dividido em dois grupos: os filósofos e os economistas.

Os filósofos destacavam-se pela crítica social e política. Defesa da liberdade. Eliminar as instituições porque são irracionais e injustas, sendo um atentado à liberdade do homem;

CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

(19)

Revolução Francesa: a burguesia liberal vai se opor

à aristocracia. (Liberal nessa época era quem apoiava

a democracia.

Afirmação da

Burguesia =

Capitalismo

(20)

Revolução Industrial: a descoberta de novas fontes

de energia e os avanços científicos e tecnológicos vão

trazer transformações radicais nos planos político,

econômico e social, gerando conflitos, onde a

intelectualidade vai se debruçar no estudo do

funcionamento dessa sociedade, conhecendo suas

leis, organização, procurando reestabelecer a “ordem e

a paz” através da ciência.

CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

(21)

A ciência se fundava, portanto, como um conjunto de

idéias que diziam respeito à natureza dos fatos e aos

métodos para compreendê-los.

CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

Por

isso,

as

primeiras

questões que os sociólogos do

século XIX tentarão responder

serão relativas à definição dos

fatos sociais e ao método de

investigação.

(22)

O saber e o poder estão a serviço

do ser humano ou contra ele?

(23)
(24)

Principais Corrente Teóricas: EMILE

DURKHEIM(1858

– 1917).

Émile Durkheim nasceu em Epinal, na Alsácia, Província da

França e em sua juventude presenciou acontecimentos marcantes e que podemos notar

diretamente em sua obra, pelas conseqüências diretas da derrota francesa e das dívidas

humilhantes da guerra, e por uma série de medidas de ordem

política, inclusive da entrega de sua terra natal para o alemães.

(25)

VISÃO DE SOCIEDADE COMO UM ORGANISMO

VIVO.

Durkheim, em seus estudos, parte da idéia fundamental

de Comte, de que a sociedade deve ser vista como um organismo vivo.

Seguindo o exemplo de um organismo biológico, onde cada órgão tem uma função e depende dos outros para sobreviver,

se cada membro da sociedade exercer uma função na divisão do trabalho, ele será obrigado através de um sistema de direitos e deveres, e também sentirá a necessidade de se

(26)

“AS SEQUÊNCIAS DAS SOCIEDADES SE

ADAPTAM A ANALOGIA DAS ÁRVORES”.

• Concordava com Augusto Comte quanto ao pressuposto de que as sociedades apenas se mantêm coesas quando de alguma forma compartilham sentimentos e crenças comuns.

Entretanto critica Comte na sua perspectiva evolucionista, pois entende que os povos que sucedem os anteriores não necessariamente são superiores, apenas são diferentes em sua estrutura, seus valores, seus conhecimentos, sua forma organizacional.

• Entende que a seqüência das sociedades adapta-se melhor a analogia de uma árvore cujos ramos se orientam em sentidos opostos que uma linha geométrica evolucionista.

(27)

O ESTUDO SOBRE O FATO SOCIAL

• Para Durkheim:

• Para Durkheim, os Fatos Sociais possuem uma realidade objetiva e, portanto, são passíveis de observação externa. Devem desta forma, ser tratados como "coisas".

• A análise dos fatos sociais exige reflexão prévia e fuga de idéias pré-concebidas;

“É fato social toda a maneira de fazer, fixada ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou ainda, toda a maneira de fazer que é geral na extensão de uma sociedade dada e, ao mesmo tempo, possui uma existência própria, independente de suas manifestações individuais“.

(28)

CARACTERISTICAS DO FATO SOCIAL

COERÇÃO SOCIAL:

Força que os fatos exercem sobre os indivíduos,

independente de sua

vontade.

EXTERIORIDADE:

Independem da vontade, existem antes do nascimento do indivíduo e são impostos por coerção, como a educação.

GENERALIDADE:

Gerais e se repetem em todos ou maioria dos indivíduos, tais

como habitação e

comunicação.

"O fato social é tudo o que se produz na e pela sociedade, ou

(29)

A FORÇA COERCITIVA DA CONCIÊNCIA COLETIVA

• Durkheim inverte a visão filosófica de que a sociedade é a realização de consciências individuais.

• Para ele, as consciências individuais são formadas pela sociedade por meio da coerção.

• A formação do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo indivíduo de uma série de normas, princípios morais, religiosos, éticos, de comportamento, etc. que balizam a conduta do indivíduo na sociedade.

• Portanto, o homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela.

“Somos vítimas da ilusão que nos faz crer que elaboramos, nós

(30)

Para Durkheim existem estados normais e estados

patológicos(Anomia) entre os fatos sociais.

FATO SOCIAL NORMAL FATO SOCIAL PATOLÓGICO

• São aqueles que são o que devem ser, portanto, marcam uma condição de SAUDE para a sociedade. Algo esperado, desejavel e „normal‟ e ocorre em todas as sociedades. Ex. o crime.

• São fatos que deveriam ser de outro modo, algo que não reflete aquilo que é o esperado, marcam uma estado doentio, patológico (anomia)para a sociedade.

Estabelecendo uma comparação com os organismos vivos, Durkheim define

saúde como a perfeita adaptação do sujeito ao seu meio, e doença ou anomia

como tudo o que perturba esta adaptação. Portanto, “a saúde seria boa e

(31)

A DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL E A CURA DA

„ANOMIA‟.

• Na tentativa de "curar" a sociedade da anomia, Durkheim escreve o livro: "Da divisão do trabalho social", onde ele descreve a necessidade de se estabelecer uma solidariedade orgânica entre os membros da sociedade.

• A solução estaria em seguindo o exemplo de um organismo biológico, onde cada órgão tem uma função e depende dos outros para sobreviver, se cada membro da sociedade exercer uma função na divisão do trabalho, ele será obrigado através de um sistema de direitos e deveres, e também sentirá a necessidade de se manter coeso e solidário aos outros.

(32)

SOLIDARIEDADE MECÂNICA X SOLIDARIEDADE ORGÂNICA

SOLIDARIEDADE MECÂNICA SOLIDARIEDADE ORGÂNICA

Típica das sociedades pré-capitalistas, onde os indivíduos se identificam através da família, da religião, da tradição, dos costumes. É uma sociedade que tem coerência porque os indivíduos ainda não se diferenciam. Reconhecem os mesmos valores, os mesmos sentimentos, os mesmos objetos sagrados, porque pertencem a uma coletividade.

• Característica das Sociedades Capitalistas, onde, através da

Divisão do Trabalho Social, os

indivíduos tornam-se interdependentes, garantindo, assim, a união social, mas não pelos costumes, tradições etc. Os indivíduos não se assemelham, são diferentes e necessários, como os órgãos de um ser vivo. Indivíduo se sente parte de um todo e percebe que realmente precisa da sociedade.

(33)

A VISÃO CONSERVADORA DE DURKHEIM

• A idéia de “Normal” e “Patológico”, segundo Durkheim, também

tinha um outro fim prático:

Prevenir a busca de utopias que afastem os indivíduos do “padrão de normalidade”, e concentrá-los nas coisas normais para cada sociedade em seu tempo, isto evitaria, por exemplo, situações revolucionárias,

(34)

A REVOLUÇÃO – UM FATO

SOCIAL

PATOLÓGICO

Uma característica do pensamento social de Durkheim é o seu

conservadorismo, pois em sua visão uma revolução não ocorre em todas as sociedades, por isso não é um fato social normal, devendo ser evitada.

Desta forma sua teoria contribui para a manutenção da sociedade capitalista.

(35)

Conceituar:

1=Isolamento e Contato

2=Interação e Processos Sociais 3=Grupos Sociais

4=Mecanismos de sustentação Social 5=Estratificação Social

6=Instituições Sociais

CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

(36)

CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

(37)

ORIGEM DO ESTADO

• Nem sempre o Estado, do modo que conhecemos hoje, existiu. Foi apenas no início da Idade Moderna (séc.XVI-XVII) que ele tornou-se uma realidade. França, Inglaterra, Espanha e Portugal foram os pioneiros;

• A discussão de Maquiavel na obra “O Príncipe” (1513) marca

o início da discussão sobre o Estado… Mas isso não

significa que antes não existisse formas de governo e formas de poder...

(38)

NICOLAU MACHIAVELLI

Escreveu em 1513 a obra “O

Príncipe”… O primeiro teórico a

mencionar a palavra “Estado” no

sentido moderno: “Todos os

Estados, todas as dominações

que tiverem e tem império sobre

os homens foram e são

(39)

ESTADO - ETIMOLOGIA

Estado: do grego pólis (cidade-Estado). Advém política

- Ciência de governar a cidade.

Para os romanos (Latim) Civitas ou Res publica,

(40)

CONCEITO DE ESTADO:

Constituído por grupo de indivíduos unidos e

organizados plenamente para realizar um objetivo

comum – Sociedade Política.

Normas de direito

Formas de governo com objetivo o bem público.

O homem é submetido à vontade do Estado;

Impõe impostos, obriga ao serviço militar;

É uma organização político-jurídica de uma sociedade,

para realizar o bem público com governo próprio e

(41)

Evolução histórica do Estado

• 1) O Estado oriental; • 2) O estado grego; • 3) O Estado romano; • 4) O Estado feudal; • 5) O Estado medieval; • 6) O Estado liberal; • 7) O Estado social.

(42)

FORMAS DE GOVERNO: MONARQUIA E

REPÚBLICAS

MONARQUIA: É aquele que concentra todos os

poderes num só órgão. Tem suas raízes nas

monarquias de direito divino.

CARACTERÍSTICAS:

a) hereditariedade;

b) ilimitabilidade do poder e indivisibilidade das

supremas funções de mando;

c) irresponsabilidade legal, inviolabilidade corporal e

sua dignidade.

(43)

REPÚBLICA

• É o governo temporário e eletivo. Pode ser aristocrática ou democrática.

• República Aristocrática: É o governo de uma classe privilegiada por direitos de nascimento ou de conquista. É o governo dos melhores. Pode ser direta ou indireta.

• República Democrática: É aquela em que todo poder emana do povo. Pode ser direta, indireta ou semidireta.

(44)

DEMOCRACIA

DIRETA:

governa

a

totalidade

dos

cidadãos,

deliberando em assembléias populares.

INDIRETA: Na indireta, ou Representativa, o poder

público se concentra nas mãos de magistrados

eletivos, com investidura temporária e atribuições

predeterminadas.

SEMI-DIRETA: A semidireta, ou mista, consiste em

restringir o poder da assembléia representativa,

reservando-se

ao

pronunciamento

direto

da

assembléia geral dos cidadãos os assuntos de maior

importância.

(45)

SISTEMA DE GOVERNO: PRESIDENCIALISMO

E PARLAMENTARISMO

O Sistema Presidencialista: é aquele em que o Poder

concentra-se no Presidente da República. Ele é o

Chefe de Estado e de Governo.

O Sistema Parlamentarista: É o regime político em que

o gabinete, constituído pelos Ministros de Estado, é

responsável perante o parlamento, que através dele

governa a nação.

(46)

Definição de Território

O território é a base física, o âmbito geográfico da

nação, onde ocorre a validade da sua origem jurídica.

Não existe Estado sem território…

É composto pelas seguintes partes: solo, subsolo,

espaço aéreo, embaixadas, navios e aviões de uso

comercial ou civil e o mar territorial (200 milhas).

(47)

Conceito de Governo.

• Governo, terceiro elemento do Estado, é a delegação de soberania nacional. Segundo a escola alemã, é um tributo indispensável da personalidade abstrata do Estado.

• Positivamente, é o conjunto das funções necessárias à manutenção da ordem jurídica e da administração pública.

(48)

ESTADO E NAÇÃO

Nação

: É o conjunto homogêneo de pessoas ligadas

entre si por vínculos permanentes de sangue, idioma,

religião, cultura e ideais - ou

um grupo de indivíduos que se sentem unidos pela

origem comum, pelos interesses comuns e,

principalmente, por ideais e aspirações comuns.

Exemplos de Nação: os ciganos, os árabes

Estado:

“o Estado é a Nação politicamente organizada”

Queiroz Lima

Nação é uma realidade sociológica, enquanto Estado é

uma realidade jurídica.

(49)

NAÇÃO/CONCEITO.

Elementos naturais:

- Raça (o Brasil é miscigenado). - Língua (identidade nacional). - Território (não é necessário).

Elementos Históricos

- Tradições (memória).

- Costumes (comidas, vestimentas, crenças e folclore). - Religião.

- Leis.

Elementos psicológicos

- Consciência nacional.

(50)

Nação

• indivíduos unidos, interesses e ideais comuns.. Consciências unidas num sentimento comum, Essencial para o Estado. Vide Ciganos

(51)

Realidade Social e Política do Brasil

Classe Média - Max Gonzaga

(52)

Formas de Organização Social

Antigos: Comunismo Primitivo Escravismo Feudalismo Antecedentes: Imperialismo Nacionalismo

(53)

Capitalismo

O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos; decisões sobre oferta, demanda, preço, distribuição e investimentos não são feitos pelo governo, os lucros são

distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas. É

dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo KARL MARX – CRÍTICO DO CAPITALISMO

(54)

O Socialismo

Socialismo Utópico: Primeira etapa do desenvolvimento Socialista

Socialismo refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica advogando a propriedade pública ou colectiva e administração dos meios de produção e distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/meios para todos os indivíduos com um método mais igualitário de compensação

(55)

O Comunismo

O comunismo é uma estrutura socioeconômica e uma ideologia política, que pretende promover o estabelecimento de uma

sociedade igualitária, sem classes sociais e apátrida, baseada na propriedade comum e no controle dos meios de produção e da propriedade em geral

(56)

O Estado

Estado Moderno Estado Absolutista Estado Liberal Estado Liberal- democrático

(57)

O Estado Brasileiro

Raízes da Centralização Política

O ideais liberais no Brasil

Movimentos Sociais

Estratificação das Classes Sociais no Brasil

(58)

O Estado Brasileiro

Industrialização e Democracia Oligarquias e Oligopólios Governo Militar Redemocratização

(59)

O Estado Brasileiro

A Nova República

Governo Neo-Liberal de FHC

Governo Populista de Lula

(60)

Água do macarrão

• Paidéa

• Exegêse Cristã

• Iluminismo

• Método

• Sociologia

• Antropologia

• Burguesia

• Capitalismo

• Socialismo

• Classes Sociais

• Governo Neo-liberal

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