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Sustainability Analysis Applied to waste picker S Organization: Case study in the brazilian city.

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Academic year: 2021

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Sustainability Analysis Applied to waste picker’S Organization: Case study in the

brazilian city.

Gabriela Souza Amorim1, Jacqueline R. Bringhenti1*, Irene T. Rabello Laignier2

1Coordenadoria de Saneamento Ambiental, Instituto Federal do Espírito Santo 2Central de Negócios Ambientais

*Autor corresponsal: Coordenadoria de Saneamento Ambiental, Instituto Federal do Espírito Santo, Av. Vitória, 1729 – Jucutuquara, Vitória, Espírito Santo, CEP: 29040-780. Brasil. Email: jacquelineb@ifes.edu.br

ABSTRACT

In the current global environmental context stands out the importance of inclusion and recognition of recyclable materials collectors as agents in the integrated management of solid waste. in the present study was conducted the analyze of the sustainability of waste picker’s associations of recyclable materials. identifying their social, economic and environmental aspects, taking as a case study the two collector’s associations present in vitória, espírito santo, brasil. the methodological strategy used to collect, organize and evaluate the data is indicated by the study of besen (2011). A questionnaire was applied to each association, where the questions are related to the measurement and evaluation of 18 sustainability indicators. in parallel diagnoses were made about the historic, and on the structural and administrative features of each collectors association. the analyzes carried out by using the methodology besen (2011), indicate that the two pickers associations selected as a case study, showed favorable scenarios regarding their sustainability. but the observations made in the sheds of the organizations reflect that they are still at an average level for the organization and development. thus, the critical analysis of the information obtained and compared to the conditions found in the field, contribute to the concrete construction of a bigger scenario and what better to target the actions to be implemented by public agencies.

KeyWords: Association of Segregators, Selective Collect, Solid Waste, Solid Waste Segregators and Sustainable Indicators.

ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE APLICADA ÀS ASSOCIAÇÕES DE

CATADORES: ESTUDO DE CASO EM MUNICÍPIO BRASILEIRO.

Resumo

No contexto ambiental global atual destaca-se a importância da inclusão e reconhecimento dos catadores de matérias recicláveis como agentes na gestão integrada de resíduos sólidos. No presente estudo foi analisada a sustentabilidade das associações de catadores de materiais recicláveis do município de Vitória, identificando seus aspectos sociais, econômicos e ambientais, tendo como estudo de caso as duas Associações de catadores presentes no município de Vitória, Espírito Santo Brasil. A estratégia metodológica utilizada para coletar, organizar e avaliar os dados é a indicada pelo estudo de Besen (2011). Um questionário fechado foi aplicado para cada associação, onde as perguntas estão relacionadas com a mensuração e avaliação de 18 indicadores de sustentabilidade. Em paralelo foram realizados diagnósticos sobre o histórico, e sobre as características estruturais e administrativas de cada associação. As análises realizadas por meio da utilização da metodologia de Besen (2011), indicam que as duas Associações de Catadores apresentaram cenários favoráveis em relação a sua sustentabilidade. Entretanto as observações realizadas nos galpões das organizações refletem que elas ainda se encontram em um nível mediano em relação à organização e ao desenvolvimento. Dessa forma, a análise crítica das informações obtidas e a comparação com as condições encontradas em campo, contribuem para a construção concreta de um cenário mais amplo e que norteie melhor as ações a serem implementadas pelos órgãos públicos.

Palavras chave: Associação de Catadores, Catadores de Materiais Recicláveis, Coleta Seletiva, Indicadores de Sustentabilidade e

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Introdução

O crescimento econômico, populacional e o elevado consumo são fatores determinantes para a crescente geração de resíduos sólidos. A produção de resíduos configura um dos problemas mais complexos da atualidade, pois quando não são tratados de forma adequada geram impactos negativos de ordem social, ambiental e econômica.

De acordo com Rodrigues (2014), a coleta seletiva integrada ao processo de reciclagem promove o retorno dos materiais recicláveis ao seu ciclo produtivo, poupando recursos naturais e reduzindo os impactos da disposição de resíduos no meio ambiente. A coleta seletiva repercute diretamente nas dimensões econômica e ambiental, bem como, no âmbito social ao promover a geração de emprego e renda.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) aponta os instrumentos de gestão do sistema com os subsídios técnicos para as prefeituras. A Política também consolida a inclusão de catadores nos sistemas de coleta seletiva, garantindo a sua participação na cadeia da reciclagem (Brasil, 2010).

O Instituto de Projetos e Pesquisas (IPESA, 2013), destaca que para garantir a eficiência das ações de coleta seletiva e reciclagem, é necessário aprofundar metodologias que contribuam para que as organizações envolvidas e responsáveis pela gestão dos serviços funcionem adequadamente, sobretudo as organizações de catadores de materiais recicláveis, onde vários aspectos se envolvem em prol de um benefício socioambiental. Estudos como os de FUNASA (2010), Rodrigues (2014) e Besen (2011) se destacam pela proposição de indicadores de sustentabilidade em organizações de catadores. Os indicadores verificam a sustentabilidade avaliando o funcionamento das organizações, a situação socioeconômica e condições de trabalho dos catadores e a eficiência do serviço prestado (Besen, 2011).

Os catadores de materiais recicláveis exercem a principal força motriz da coleta seletiva no Brasil. Esses profissionais recolhem ou recebem os resíduos, realizam a segregação correta e comercializam, obtendo com isso um ganho de produção. No município de Vitória (ES) as iniciativas de coleta seletiva se baseiam na parceria com associações de catadores. Vitória conta com duas associações: a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Vitória (ASCAMARE) e a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis da Ilha de Vitória (AMARIV), que são responsáveis por receber, triar, prensar e comercializar grande parte do volume de resíduos sólidos entregues anualmente pela prefeitura municipal de Vitória.

O presente estudo tem como objetivo avaliar a sustentabilidade das duas associações de catadores de materiais recicláveis do município de Vitória (ES), identificando seus aspectos sociais, econômicos e ambientais, por meio da aplicação de 18 indicadores de sustentabilidade, indicados no estudo de Besen (2011). Os resultados obtidos foram comparados entre si e, posteriormente, às situações reais observadas em visitas aos galpões. Esses resultados poderão contribuir para a avaliação da gestão das associações, no que diz respeito ao seu caráter sustentável, além de possibilitar o planejamento e monitoramento da qualidade do serviço prestado por elas à Prefeitura.

Metodologia

O estudo sobre a sustentabilidade em associação de catadores do município de Vitória tem como foco a avaliação de três diferentes temas que compões os indicadores de sustentabilidade. O primeiro associado com o funcionamento da organização; o segundo relacionado com a situação socioeconômica e condições de trabalho; e o terceiro com a eficiência do serviço.

A pesquisa bibliográfica foi realizada no Portal de Periódicos da Capes, em livros, em sites da internet e em outras fontes de informações técnicas e científicas. A documental envolveu levantamento de dados junto à Prefeitura Municipal de Vitória e consultas às legislações pertinentes.

Coleta de dados

A estratégia metodológica utilizada para coletar, organizar e avaliar os dados foi a indicada pelo estudo de Besen (2011). Um questionário fechado foi aplicado para cada representante das associações selecionadas, onde as perguntas estão relacionadas com a mensuração e avaliação de 18 indicadores de sustentabilidade de organizações de

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catadores. Em paralelo, o mesmo questionário foi respondido pelo pesquisador em uma versão adaptada, levando em consideração as observações registradas durante as visitas às associações, visto que o método de avaliação dos indicadores de sustentabilidade de Besen (2011), prevê respostas somente por declarações de algum representante da organização em questão. Entretanto, estas respostas são dadas de acordo com as percepções dos catadores, que podem se contrapor à realidade observada em campo pelo pesquisador. Dessa forma, a comparação entre as respostas obtidas nos questionários respondidos pelos representantes e naqueles adaptados respondidos por observações “in loco” é importante para a construção de um cenário mais concreto da situação das associações.

Foram levantados também, dados referentes ao histórico de informações sobre as características estruturais e administrativas de cada organização selecionada.

Análise de dados

A Análise da Sustentabilidade foi possível por meio da mensuração e avaliação de 18 indicadores dos 21 validados por Besen (2011). Três indicadores foram excluídos pela falta de registros de informações e/ou inconsistência de dados necessários à formulação dos cálculos.

A Tabela 1 apresenta a matriz de sustentabilidade com os 18 indicadores selecionados, os diferentes pesos atribuídos aos itens, de acordo com a importância de cada um e as tendências de sustentabilidade. O valor final de cada indicador corresponde ao produto do peso atribuído a cada item e o valor de tendência à sustentabilidade correspondente.

Tabela 1. Matriz de Sustentabilidade das organizações de catadores

Indicadores de sustentabilidade das organizações de catadores

Tendência à sustentabilidade

Indicadores Alta (valor 1) Média (valor 0.5) Baixa (valor 0) Peso Valor VF Renda média mensal por membro ≥ 2 salários

mínimos

de um a dois salários mínimos

≤ 1 salário

mínimo 0.95 ... ... Segurança e saúde do trabalho ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.89 ... ... Atendimento aos requisitos de saúde do

trabalhador ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.87 ... ...

Uso de EPIs ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.87 ... ...

Taxa de rejeito ≤ 10% 10.1% - 29.9% ≥ 30% 0.87 ... ...

Membros capacitados em relação ao total ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.84 ... ... Produtividade por catador ≥ 2 t/mês 1.1 – 1.9 t/mês ≤ 1 ton/mês 0.84 ... ...

Regularização 100% 50.1% - 99.9% ≤ 50% 0.84 ... ...

Instrumentos legais na regularização com

a prefeitura ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.84 ... ...

Atendimento aos requisitos de autogestão ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.82 ... ...

Rotatividade dos Membros ≤25% 25.1% - 49.9% ≥ 50% 0.80 ... ...

Benefícios para os membros ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.79 ... ...

Horas trabalhadas por membro/total da

organização 80% - 100% 50.1% - 79.9% ≤ 50% e ≥ 100% 0.77 ... ...

Relação de ganhos entre gêneros 100% 70.1% - 99.9% ≤ 70% 0.74 ... ... Equipamentos e veículos próprios/cedidos ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.74 ... ... Diversificação das atividades e serviços ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.74 ... ...

Qualidade das parcerias ≥ 80% 50.1% - 79.9% ≤ 50% 0.71 ... ...

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O valor final do índice de sustentabilidade da organização avaliada é obtido a partir do somatório do produto do valor de tendência à sustentabilidade e do peso de cada indicador dividido pelo somatório dos pesos atribuídos aos indicadores.

Besen (2011) apresenta o Radar de Sustentabilidade das organizações de catadores (Figura 1), que foi inspirado em modelos existentes aplicados aos indicadores de desenvolvimento e sustentabilidade, com a finalidade de facilitar a compreensão de interessados, municípios, órgão públicos, tomadores de decisões, organizações de catadores e da mídia em relação ao desempenho atual da gestão da coleta seletiva e suas possibilidades de melhoria.

De acordo com Besen (2011), o Radar de Sustentabilidade define quatro quartis, que irão variar com base no resultado de intervalos de índices obtidos. O Radar possui uma escala que varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1 (um) maior o grau e a tendência à sustentabilidade, e quanto mais distante de 1 (um), menor o grau e a tendência à sustentabilidade:

Índice de 0 a 0.25: Muito desfavorável (a organização não está investindo em sua sustentabilidade);

Índice de 0.26 a 0.50: Desfavorável (a organização está fazendo um pequeno investimento em sua sustentabilidade); Índice de 0.51 a 0.75: Favorável (a organização está investindo em sua sustentabilidade);

Índice de 0.76 a 1.00: Muito favorável (a organização está próxima da sustentabilidade ou é sustentável).

Figura 1. Radar de sustentabilidade das organizações de catadores.

Resultados e Discussão

Os resultados obtidos, por meio da aplicação dos Indicadores de Sustentabilidade, na AMARIV e na ASCAMARE, foram muito semelhantes. Em ambas as associações a sustentabilidade é considerada favorável, o que se explica pelo fato das duas organizações possuírem basicamente as mesmas parcerias e compradores. Além disso, as duas estão inseridas no município de Vitória e possuem um convênio firmado com a Secretaria Municipal de Turismo, Trabalho e Renda da Prefeitura Municipal de Vitória (PMV), o que lhes garante um repasse de verbas, que cobre as mesmas despesas em uma e outra. Além disso, o acompanhamento técnico é realizado pelos mesmos profissionais, da PMV. Em relação ao questionário adaptado, onde são consideradas as observações registradas durante as visitas às associações, apenas três indicadores puderam ser modificados com base nas observações “in loco”: Segurança e

saúde do trabalho, Atendimento aos requisitos de saúde do trabalhador e Uso de EPIs. Os demais indicadores

demandavam informações internas que não puderam ser observadas durante as visitas de campo. Apesar das modificações nesses três indicadores, a sustentabilidade na AMARIV e na ASCAMARE continuou sendo considerada “favorável”.

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Os resultados apontam que as duas associações possuem renda média mensal por membro, menor que o salário mínimo vigente no Brasil. Esse indicador reflete o fato de que a inclusão produtiva, que é um dos principais objetivos dos catadores organizados, não vem sendo cumprida de forma efetiva.

Além disso, as condições observadas “in loco” nas duas associações revelam que os requisitos de saúde do trabalhador não veem sendo plenamente atendidos. A limpeza e a higiene dos galpões são inadequadas, e apesar da diretoria informar que existe a prática da liberação dos associados para consultas médicas e vacinação, alguns deles não utilizam o benefício por preferirem continuar no galpão contribuindo para a produção ou por atribuírem pouca importância a isso. Os riscos de acidente de trabalho são iminentes, visto que as prensas não apresentam dispositivos de segurança, as atividades internas requerem grandes esforços físicos e para lançar os recicláveis sobre as mesas de triagem os catadores necessitam subir a uma altura que pode ser considerada arriscada. Com relação ao uso de EPIs, nem todos associados usam os equipamentos, e quando usam, nem sempre são os mais adequados às atividades que desenvolvem.

Outros fatores negativos que foram constatados durante as visitas realizadas às associações, não estão contemplados nos indicadores de Besen (2011). Esse resultado reflete o fato dos indicadores não considerarem alguns parâmetros qualitativos em suas análises. Algumas dificuldades operacionais e de gestão em organização não são contempladas no cálculo dos indicadores, sendo reveladas apenas nas observações “in loco” pelo pesquisador ou por um técnico.

Conclusões

Após alguns ajustes, a metodologia de Besen (2011) permitiu analisar a sustentabilidade das duas associações selecionadas como estudo de caso. Ambas obtiveram desempenho favorável, demonstrando que vêm fazendo investimentos em prol da sua sustentabilidade. Entretanto, as observações realizadas nos galpões dessas associações refletem que elas ainda se encontram em um nível mediano em relação à organização e ao desenvolvimento.

A adoção dos princípios estabelecidos pela PNRS não refletiu no ganho mensal dos catadores organizados no município de Vitoria – ES. A AMARIV e a ASCAMARE ainda não se emanciparam economicamente, e dependem dos convênios firmados com a PMV para o pagamento de suas principais despesas internas. A renda média mensal por associado, obtida a partir da comercialização dos recicláveis, não atinge sequer o salário mínimo brasileiro impossibilitando às associações arcar com todas as suas despesas.

Em termos de análise comparativa, conclui-se que as duas associações obtiveram resultados semelhantes principalmente por estarem inseridas em um mesmo programa de coleta seletiva municipal.

Dessa forma, a aplicação da metodologia de análise de sustentabilidade indicada por Besen (2011) fornece um retrato importante de cada associação, porém a análise crítica das informações obtidas e a comparação com as condições encontradas em campo, podem contribuir para a construção concreta de um cenário mais amplo e que norteie melhor as ações a serem implementadas pelo governo municipal, estadual e federal.

Referências bibliográficas

Besen, G. R. (2011) Coleta seletiva com inclusão de catadores: construção participativa de indicadores e índices de sustentabilidade. Tese de doutorado, Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo.

Brasil. Lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências. 2010. Acesso em 10 agosto de 2014, disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

FUNASA. (2010) Fundação Nacional da Saúde. Programas municipais de coleta seletiva de lixo como fator de sustentabilidade dos sistemas públicos de saneamento ambiental na região metropolitana de São Paulo. Brasília, 168 p.

IPESA. (2013) Instituto de Projetos e Pesquisas Socioambientais. Do lixo à cidadania: guia para a formação de cooperativas de catadores de materiais recicláveis. São Paulo, 239 p.

Rodrigues, H. S. (2014) Análise Comparativa da Cooperativa de Segundo Grau RECICOOP e suas Cooperativas Singulares Pró-Fundadoras: um estudo de caso baseado na aplicação de indicadores de sustentabilidade. Tese de mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.

Referências

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