• Nenhum resultado encontrado

PRO REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO: A Coordenação de Formação Docente e suas ações no âmbito da formação inicial e continuada de professores

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PRO REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO: A Coordenação de Formação Docente e suas ações no âmbito da formação inicial e continuada de professores"

Copied!
48
0
0

Texto

(1)

PRO REITORIA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO: A Coordenação de

Formação Docente e suas ações

no âmbito da formação inicial

e continuada de professores

Edna Lopes Hardoim cfdproeg.ufmt@gmail.com

(2)

SER humano - vive em processo constante de busca de conhecimento. O homem é um ser

inconcluso, e tem consciência de sua

inconclusão, a partir do momento de querer ser mais, e de aprender mais. Paulo Freire

PROEG/UFMT

“A formação docente ocorre ao longo da vida, permeada por elementos da cultura, da ciência, da psicologia, da política e da economia, os quais estão impregnados de valores individuais e ou coletivos, dependendo do contexto vivido” ( (Shulman (1986),

Imbernón (2011), Garcia (1995), Nóvoa (2007), Tardif (2012a e 2012b), Zabalza (2004) e outros apud HOMEM, 2014, p.64).

(3)
(4)

FORMAÇÃO CONTINUADA

PEDAGÓGICA

DOS DOCENTES DA UFMT

“No processo de formação, a autonomia, responsabilidade e a

capacitação são características tradicionalmente associadas a

valores profissionais que deveriam ser indiscutíveis na profissão docente” (CONTRERAS, 2002, p.12).

(5)

A LDB não faz “[...] nenhuma alusão à

formação didático‐pedagógica como

pré‐requisito para o ingresso e promoção na

carreira docente do magistério superior”

(6)

De quem é a

incumbência

de formar o

professor

universitário?

A formação está

direcionada ao

atendimento as

necessidades dos

professores, alunos ou

a seus interesses?

(7)

Mestrado

e

doutorado

formam o

professor?

Formar na

pós-graduação

não

discute

de forma

suficiente a dimensão

da docência, dando

ênfase à pesquisa. A

pós-graduação não

leva em conta que

estes futuros

“pesquisadores”

poderão atuar em

cursos de graduação

,

não formam

professores para o

ensino superior.

(8)

A multidimensionalidade da docência na educação superior

três funções dos professores universitários (ZABALZA, 2004)

o ensino (docência), a pesquisa e

a administração em diversos setores da instituição.

Veiga (2012) acrescenta, ainda, a função de orientação acadêmica:

monografias, dissertações e teses.

E eu acrescento a extensão, a inovação e o empreendedorismo acadêmico, na perspectiva da epistemologia da prática.

“ruptura com o estilo didático habitual e o protagonismo que identifica os processos de gestação e desenvolvimento da prática nova”. (LUCARELLI 2007, p. 80)

(9)

Desenvolvendo a mentalidade empreendedora

“O ensino de empreendedorismo significa uma quebra de paradigmas na nossa tradição didática, uma vez que aborda o saber como consequência dos atributos do ser.” (Fernando Celso Dolabela Chagas)

(10)

Mas novas funções agregam-se a estas, tornando mais complexo o exercício profissional:

O business (busca de financiamento, negociação de projetos

e convênios com empresas e instituições, assessorias, participação como especialistas em diversas instâncias científicas, etc.);

As relações institucionais (entendidas de diferentes maneiras: da

representação da própria universidade nas inúmeras áreas em que é exigida até a criação e a manutenção de uma ampla rede de relações com outras universidades, empresas e instituições buscando reforçar o caráter teórico e prático da formação e, em alguns casos, seu caráter internacional).

(11)

Do ponto de vista da Lei 9394/96, o art. 13 estabelece as seguintes incumbências para os professores:

- participar da elaboração do projeto pedagógico; - elaborar e cumprir o plano de trabalho;

- zelar pela aprendizagem dos alunos;

- estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento;

- ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos;

- participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional".

(12)

Ciclo de vida dos professores na carreira docente no Ensino Superior

(Huberman, 1989)

Percurso Profissional: tendências com características gerais e comuns:

- Primeira fase - a entrada na carreira,

- fase de estabilização, - fase da diversificação,

- fase do por‐se em questão,

- serenidade e distanciamento afetivo,

- conservadorismo e lamentações - por fim - fase do desinvestimento

(13)

“O grito” – Edvard Munch, 1893

PROFESSOR MEDIADOR DESSA TRANSFORMAÇÃO

(14)

“O professor deste século necessita compreender que existem novos desafios a serem alcançados, entre eles identificar o colapso das velhas certezas, da docência obsoleta orientadas por paradigmas individualistas, centralistas e transmissores de verdades absolutas.” (IMBERNÓN, 2010, p. 12)

“Quando se diz que um professor tem dez anos de experiência, será que tem mesmo? Ou tem um ano de experiência repetida dez vezes?”

(15)

O cenário da formação dos professores universitários

Zabalza Beraza (2006, p.3) afirma

“Uma boa docência estabelece diferenças entre uns centros universitários e outros, entre uns professores e outros. O que os estudantes universitários aprendem depende, certamente, do seu interesse, esforço, capacidades, mas também, e em grande medida, de que tenham bons ou maus docentes, melhores ou piores recursos didáticos, de que lhes tenham sido oferecidas melhores ou piores oportunidades de aprendizagem.”

(16)

APOIO PROEG ?

- Curso Docência no Ensino Superior

- Curso Gestores

- Palestras/Rodas de conversa/Oficinas – Demandas das Unidades Acadêmicas (UA)

- Tutoria – da própria UA ou indicação PROEG I- GERÊNCIA DE DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR/CFD

Profª MSc Luciane de Almeida Gomes

- Programa de Consolidação das Licenciaturas

(17)

Curso Docência no Ensino Superior

2 etapas: presencial=24h + complementação com artigo

Resolução Consepe nº 24/2002- nº 39/2005

- Estágio

Probatório

Art.4º

- Programa de Atividades de Capacitação e

Aperfeiçoamento Pedagógico

CERTIFICAÇÃO - Servidora Administrativa Michele Honória 65 33137217 2016.cursodocencia@gmail.com

(18)

0 20 40 60 80 100 120 140 160 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 MERO D E PROFES SO RE S QUE REAL IZARA M O C U RSO

ANO DE REALIZAÇÃO DO CURSO

Curso Docência no Ensino Superior / UFMT

(19)
(20)

FORMAÇÃO CONTINUADA

DOS PROFISSIONAIS DA

EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE

EDUCAÇÃO BÁSICA

(21)

Sete milhões de professores entram diariamente em salas de aula na América Latina e no Caribe.

Esses homens e mulheres representam 4% da força de

trabalho global da região e mais de 20% dos trabalhadores

de nível técnico e superior.

Seus salários absorvem cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) da região.

Suas condições de trabalho variam vastamente — desde

escolas de pau a pique e de cômodo único na zona rural a instalações de categoria internacional

 Os professores da América Latina compartilham um ponto importante: são cada vez mais reconhecidos como os atores críticos nos esforços da região para melhorar a qualidade e resultados da educação. (BRUNS; LUQUE, 2014 p.)

BRUNS, Barbara; LUQUE, Javier. Professores Excelentes. Como melhorar a aprendizagem dos estudantes na América Latina e no Caribe. Washington, USA: GRUPO BANCO MUNDIAL. 2014.

(22)
(23)

Ofertas em 2013- Baseadas nas demandas advindas do

Sinafor/PDDE Interativo, do PARFOR e de levantamentos internos efetuados pela equipe de Gestão de Pessoas/SEDUC- MT em setembro/2012 sobre a situação de formação de professores da rede – 16 cursos.

Ofertas em 2015- Baseadas nas demandas advindas do

PDE Interativo, em dezembro/2013 sobre a situação de formação de professores da rede, relacionadas no SISFOR/SIMEC. 01curso-PNAIC/ROO.

Ofertas em 2014- Baseadas nas demandas advindas do

PDE Interativo, em dezembro/2013 sobre a situação de formação de professores da rede, encaminhadas pelas Secretarias do MEC – SEB e SECADI – 9 cursos+.

(24)

2. Sistema Nacional de Formação

(25)

Acompanhar

Gestão e execução de recursos recebidos

por meio do apoio financeiro.

Assegurar a indução, a articulação, a coordenação e a

organização de programas e ações de formação inicial e continuada de profissionais do magistério da educação básica

Institutos e

Faculdades

COMFOR Propor SECADI, SEB MEC Subsistema Nacional de professores Base comum Nacional – Retomar o Fórum e projeto de formação UnB

(26)

b) Inserir : 1 Trabalho docente -trabalho pedagógico 2- Função da escola articulada a função do professor 3- Ações propositivas 4- Articulação universidade e escola c) Prática combativas: Difundir, esclarecer , debater e aprofundar sobre os elementos da da formação inicial e continuada;

buscar articular nos movimentos para enfrentamento da situação

(APPLE, 2013) a) Retomar questão central e epistemológica: 1- Função do comitê

Pontos para

o

COMFOR

(27)

O QUE A UFMT TEM FEITO EM NÍVEL DE

FORMAÇÃO INICIAL NO APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE?

Objetivos:

Implementar, coordenar, assessorar, avaliar e articular os programas de formação docente da instituição

Criar ambiente favorável à implementação de novos modelos de formação voltados ao atendimento das demandas da escola pública no estado de Mato Grosso, estabelecendo um diálogo permanente entre as diversas áreas do conhecimento facilitando a

interdisciplinaridade; Estabelecer parceria entre Universidade e Secretaria de Estado de Educação;

(28)

PROFª Drª Débora E. Pedrotti Mansilla

Assistente de Políticas Educacionais-PROEG-UFMT Profa do Depto de Biologia e Zoologia/IB-UFMT

FORMAÇÃO INICIAL NO APOIO À

FORMAÇÃO DOCENTE

(29)

A CFD propõe, implanta e acompanha os

Programas de Tutoria, Monitoria, Programa de

Educação Tutorial, PIBID, Jovens Talentos para a

Ciência, Novos Talentos e LIFE, todos relativos ao

processo de formação dos futuros docentes que

atenderão à Rede Pública de Ensino.

(30)

II- Gerência de Programas de Iniciação à Docência /CFD

Profa. Dra. Maria Cristina Theobaldo

AÇÕES...

Junto às disciplinas (como ocorre no

Programa

Monitoria

),

Voltadas para atividades de formação discente

básica e complementar (como no

Programa

Tutoria

),

de ampla abrangência: ações sociais, estudos

culturais e por área de conhecimento, e

atividades de extensão (como no

PET

),

com participação efetiva na educação básica

(31)

PROGRAMA MONITORIA

Atividade acadêmica desenvolvida pelo estudante monitor (remunerado ou voluntário) e orientada por um professor. A

monitoria, além de oportunizar o aprofundamento dos

conhecimentos teóricos e práticos em uma disciplina, favorece o exercício de práticas relacionadas à docência, contribuindo para a

formação acadêmica do estudante monitor, de seus colegas de curso e, consequentemente, para a melhoria dos cursos de

graduação.

(32)

O Programa Monitoria é o maior da PROEG em termos de

formação docente inicial dos estudantes. É um Programa de

ampla penetração em todos os cursos da UFMT, carregando a

formação inicial à docência para além dos cursos de

licenciatura.

O estudante monitor participa de atividades relacionadas ao

ensino de um componente curricular (disciplina, aula de

campo, prática laboratorial) conforme o plano de trabalho

(33)

PARTICIPANTES DO PROGRAMA MONITORIA

2013

2014

2015

(preliminar)

ESTUDANTES

(34)

ATIVIDADES DO MONITOR

Apoiar os estudantes dos cursos de graduação na

resolução de problemas inerentes ao componente

curricular.

Preparar atividades teóricas e/ou práticas compatíveis

com seu grau de conhecimento e experiência.

Elaborar material didático complementar.

Constituir de grupos de estudo do componente

(35)

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL-PET

Visa aprimorar os cursos de graduação a partir das vertentes do ensino, da cultura, da pesquisa e da extensão, estimulando o desenvolvimento de trabalho coletivo, o espírito de liderança e o compromisso com a geração de conhecimento para a solução dos

mais diversos problemas das esferas científica e social. As ações não são necessariamente desenvolvidas em escolas, contudo, os estudantes

participantes do PET desenvolvem ações pedagógicas em projetos de variadas matrizes educacionais.

(36)

Participantes do PET

2014

2015 (preliminar)

ESTUDANTES

PETIANOS

171

168

(1º semestre)

(37)

PROGRAMA TUTORIA

Tem por núcleo uma série de atividades acadêmicas que culminam na oferta de turmas tutoriais, visando subsidiar campos de conhecimento dos cursos de graduação para atendimento de estudantes da graduação.

As turmas buscam a superação de problemas identificados no processo de ensino e aprendizagem, principalmente dos estudantes ingressantes.

 Docentes Tutores: 2 horas semanais por aluno orientado, não ultrapassando um total de 10 horas semanais.

 Alunos Tutores: 20 horas semanais, distribuídas entre a orientação do

professor e atividades didático-pedagógicas ligadas ao ensino do conteúdo a ser trabalhado na tutoria.

(38)

ESTUDANTE TUTOR

O estudante tutor, preferencialmente oriundo das

licenciaturas, participa deste Programa de forma

remunerada ou voluntária (Resolução CONSEPE nº.

36/2010), sempre orientado por professores da área

Os tutores preparam e executam atividades

pedagógicas em turmas com carga horária 60 horas,

nas quais são contemplados conteúdos do ensino

médio considerados fundamentais para o êxito nas

(39)

Participantes do programa tutoria

2013 2014 2015 (1º semestre) ESTUDANTES TUTORES 160 152 55 (1º semestre) ESTUDANTES TUTORADOS 1470 2030 760 (1º semestre)

(40)

ASPECTOS POSITIVOS

Os objetivos propostos nos planos de trabalho (conteúdo

programático) são alcançados pelas turmas, o Programa

Tutoria colabora na formação do aluno tutor e do aluno

tutorando, estimula/motiva a permanência do aluno calouro

na Universidade e favorece a vivência acadêmica do aluno

tutorado.

Evasão: em até 50% dos alunos tutorados inscritos, Falta de espaço físico

ou espaço físico inadequado: em 13,5% das turmas, Falta de material de

consumo e materiais didáticos: em 2,7%, Horários das turmas

inadequados: em 4,0% das turmas, Descontinuidade na frequência e falta

de pontualidade dos tutorados: em 2,7% e Greve.

(41)

QUADRO DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO

EDITAL TUTORIA 2015

CAMPUS ÁREA

Cuiabá

Língua Portuguesa Inglês para surdos

Computação Matemática Física Química Biologia Geografia História Ciências Sociais Filosofia

Rondonópolis

Língua Portuguesa Matemática Geografia História Biologia Física Química

Araguaia

Língua Portuguesa Matemática Física Química Biologia Geografia

Sinop

Matemática Física Química Biologia Língua Portuguesa

(42)

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À

DOCÊNCIA- PIBID

É

uma

iniciativa

para

o

aperfeiçoamento

e

a

valorização da formação de professores para a

educação básica.

O programa concede bolsas a alunos de licenciatura

participantes de projetos de iniciação à docência

desenvolvidos por Instituições de Educação Superior

(IES) em parceria com escolas de educação básica da

rede pública de ensino.

Os

projetos

devem

promover

a

inserção

dos

estudantes no contexto das escolas públicas desde o

início

da

sua

formação

acadêmica

para

que

desenvolvam

atividades

didático-pedagógicas

sob

orientação de um docente da licenciatura e de um

professor da escola.

(43)

PARCERIAS

O PIBID UFMT mantém parcerias:

Secretaria de Educação do Estado de

Mato Grosso

Secretarias

Municipais

de

Alto

Araguaia, Barra do Bugres, Guarantã do

Norte, Jauru, Colíder, Primavera do Leste

e Lucas do Rio Verde.

(44)

QUADRO LICENCIATURAS PARTICIPANTES DO PIBID UFMT

LICENCIATURAS

número de bolsistas

Curso de Licenciatura em Biologia

Campus Cuiabá 12 Curso de Licenciatura em Ciências Sociais

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Educação Física

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Filosofia

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Física

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Geografia

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em História

Campus Cuiabá 30 Curso de Licenciatura em Letras Espanhol

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Letras Francês

Campus Cuiabá 06 Curso de Licenciatura em Letras Inglês

Campus Cuiabá 12 Curso de Licenciatura em Letras Libras

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Letras Português

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Matemática

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Música

(45)

Curso de Licenciatura em Pedagogia

Campus Cuiabá 30 Curso de Licenciatura em Química

Campus Cuiabá 15 Curso de Licenciatura em Biologia

Campus Rondonópolis

12

Curso de Licenciatura em Geografia 15 Curso de Licenciatura em História 12 Curso de Licenciatura em Letras Inglês 12 Curso de Licenciatura em Letras Português 15 Curso de Licenciatura em Matemática 30 Curso de Licenciatura em Pedagogia 12

Curso de Licenciatura em Biologia

Campus Araguaia 15 Curso de Licenciatura em Educação Física

Campus Araguaia 15 Curso de Licenciatura em Física

Campus Araguaia 07 Curso de Licenciatura em Geografia

Campus Araguaia 15 Curso de Licenciatura em Letras Português

Campus Araguaia 15 Curso de Licenciatura em Matemática

Campus Araguaia 15 Curso de Licenciatura em Química

(46)

Programa de Apoio a Laboratórios Interdisciplinares de Formação de Educadores - Life

Os laboratórios constituem espaços de uso comum das

licenciaturas nas dependências de Instituições Públicas de

Ensino Superior (Ipes), destinados a promover a interação entre diferentes cursos de formação de professores, de modo a

incentivar o desenvolvimento de metodologias voltadas para: • Inovação das práticas pedagógicas;

• Formação de caráter interdisciplinar a estudantes de licenciatura;

• Elaboração de materiais didáticos de caráter interdisciplinar; • Uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC's); • Articulação entre os programas da Capes relacionados à educação básica.

(47)

Em 2012 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico (CNPq) criaram um novo programa de incentivo à iniciação científica, o Jovens Talentos para a Ciência. O programa é destinado aos

estudantes de graduação de todas as áreas do conhecimento, recém ingressos nas universidades federais e nos institutos federais de educação,

ciência e tecnologia. O programa Jovens Talentos para a Ciência busca incentivar a aproximação de alunos ingressantes com a iniciação científica e

tecnológica desde o primeiro semestre. O programa Jovens Talentos também tem como objetivo

impulsionar a participação dos estudantes em programas de Iniciação Científica, de Iniciação à Docência (PIBID), ou no programa Ciência sem Fronteiras, além de se configurar como uma importante estratégia de acolhimento aos estudantes ingressantes

(48)

Referências

Documentos relacionados

Ficou com a impressão de estar na presença de um compositor ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um guitarrista ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um director

29 Table 3 – Ability of the Berg Balance Scale (BBS), Balance Evaluation Systems Test (BESTest), Mini-BESTest and Brief-BESTest 586. to identify fall

Os interessados em adquirir quaisquer dos animais inscritos nos páreos de claiming deverão comparecer à sala da Diretoria Geral de Turfe, localizada no 4º andar da Arquibancada

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Afinal de contas, tanto uma quanto a outra são ferramentas essenciais para a compreensão da realidade, além de ser o principal motivo da re- pulsa pela matemática, uma vez que é

Dessa forma, a partir da perspectiva teórica do sociólogo francês Pierre Bourdieu, o presente trabalho busca compreender como a lógica produtivista introduzida no campo

(2009) sobre motivação e reconhecimento do trabalho docente. A fim de tratarmos de todas as questões que surgiram ao longo do trabalho, sintetizamos, a seguir, os objetivos de cada

Para Souza (2004, p 65), os micros e pequenos empresários negligenciam as atividades de planejamento e controle dos seus negócios, considerando-as como uma