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CheckUp: aplicativo Android para auxiliar a segurança pessoal

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Academic year: 2021

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CheckUp: Aplicativo Android para auxiliar a segurança

pessoal

Evandro Gaspar Ribeiro

Curso de Bacharelado em Ciências da Computação – Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) – Tubarão, SC – Brasil

evandrogrm@hotmail.com

Resumo. Em uma situação de emergência uma pessoa pode não possuir meios

de ajuda para que seja socorrido e tenha o devido amparo. Foi criado um aplicativo móvel Android para avisar os contatos selecionados a localização quando necessário para que possusem uma rápida ajuda e resgate. Celulares Android possuem tecnologias eficazes capaz de atualizar a localização do usuário através dos satélites, e em alguns casos de risco, informando esta localização, contatos podem evitar um sequestro relâmpago, confortar parentes preocupados com familiares ou até mesmo localizar pessoas desaparecidas. O aplicativo CheckUp está neste ramo para ativar automaticamente alarmes pré configurados e auxiliar evitando riscos à segurança sem que o usuário precise pedir ajuda. O aplicativo demonstrou ser eficiente para atualizar as localizações do usuário e não comprometeu com sua privacidade.

Palavras-chave: Segurança, Aplicativo Móvel, Android.

Abstract. In an emergency situation, a person may have no means of help to be

rescued and given due protection. An Android mobile application was created to notify selected contacts of the location when needed so they can have quick help and rescue. Android phones have effective technologies capable of updating the user's location through satellites, and in some cases of risk, informing this location, contacts can avoid lightning kidnapping, comforting relatives worried about or even locate missing persons. The CheckUp App is in this branch to automatically activate pre-configured alarms and help avoiding security risks without the user having to ask for help. The application has proven to be effective in updating user locations and has not compromised his privacy.

Tags: Security, Mobile app, Android.

1. Introdução

Os celulares mais modernos possuem mecanismos de localização que são utilizados para compartilhar com amigos e familiares o local onde se encontra o celular, e consequentemente seu dono, como por exemplo, no lazer, no trabalho e em redes sociais para fazer o check-in em eventos e lugares. Porém, ainda é mínima a utilização desse mecanismo para a segurança pessoal (Gocil, 2018).

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De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal (2014) em relação ao roubo com restrição de liberdade (sequestro relâmpago) Nogueira diz: “quase metade dos crimes dessa natureza foram cometidos entre 18h30 e 21h00. As vítimas estavam sozinhas em 70% (36) desses eventos e desse total, 67% (27) eram homens”. Existem outros perfis de sequestros, para LEHER, quadrilhas se especializaram em ações na UFRJ, que é um ambiente universitário que sofreu casos de sequestro relâmpago por falta de policiamento.

Segundo PROTHERO, “temos visto um alto número de crianças encaminhadas para tratamento nos últimos cinco anos, e isso parece estar aumentando”, explica sobre a

ansiendade infantil pelo sentimento de insegurança.

CHISHOLM diz que o Brasil lidera na América Latina e no mundo, com 9,3% da população com algum tipo de transtorno de ansiedade. A taxa é três vezes superior à média mundial. Esta ansiedade “trata-se de uma combinação da situação socioeconômica e a realidade da vida de uma população”.

Afirma OLIVEIRA que há lugares em que as polícias esperam 24 horas ou 48 horas para registrar o desaparecimento de crianças e adolescentes, mesmo depois de uma lei determinar.

Um aplicativo móvel, que alerta de tempos em tempos a segurança e orienta em chamar as autoridades de emergência, com sua localização por outro utilizador, sendo este o familiar próximo, cônjuge, até mesmo melhor amigo é uma possível solução para manter estes usuários livres de preocupação e com segurança mútua, seja entre amigos, ou entre familiares, preservando a privacidade do usuário e enviando a localização apenas quando está precisando de ajuda.

Com base no exposto, este artigo aborda o desenvolvimento de uma aplicativo para auxiliar na segurança pessoal e mútua dos usuários.

2. Sistemas Correlatos

Atualmente, existem vários softwares no mercado para a segurança contra vírus e bloqueio de tela para privacidade de dados. Pesquisando “Segurança Pessoal” no Google Play Store são poucos os que possuem uma tarefa de auxiliar a segurança física e pessoal do usuário, como demonstrado na Figura 1.

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Figura 1: Tela de pesquisa por “Segurança Pessoal” na Google Play Store Fonte: https://play.google.com/store/search?q=seguranca%20pessoal&c=apps Acesso

em: 07 maio 2018.

2.1 iOkay – Segurança Pessoal(Make ID)

O iOkay é um programa gratuíto para utilização própria e possui recursos semelhantes ao CheckUp. Um deles é o acionamento de emergência para contatos cadastrados.

Figura 2: Aplicativo iOkay em execução

Possui mensagens automáticas, como “Cheguei no trabalho”, “Cheguei em

casa”. Porém, não possui o mecanismo de alarmes que o CheckUp possui e o usuário

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automaticamente. O aplicativo se encontra disponível em https://play.google.com/store/apps/details?id=imok.app.com.imok

2.2 bSafe - Personal Safety App(Mobile Software AS)

Figura 3: Aplicativo bSafe em execução.

O aplicativo bSafe possui recursos semelhantes, porém quando um contato com o mesmo aplicativo é adicionado, informa a localização sem uma configuração ou aceitação do usuário, não mantendo a privacidade caso desejado. Disponível em https://play.google.com/store/apps/details?id=com.bipper.app.bsafe.

3. Solução Desenvolvida

Foi desenvolvido um aplicativo Android com uma tela principal separado em duas partes. O usuário armazena alguns horários que gostaria de ser notificado diariamente como lembrete e fazer um CheckUp na parte de Alarmes, ou seja, informa o seu estado naquele momento. Cada alarme exibe uma notificação para o usuário questionando sua situação, se está tudo bem ou precisa de ajuda, como demonstrado na Figura 6.

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Figura 4: Lista de alarmes cadastrados

Em outra parte da tela principal o usuário pode adicionar uma lista de contatos de quem gostaria de notificar caso entre em emergência.

Figura 5: Lista de contatos cadastrados

Dentro das notificações de alarme diário existem duas ações: “ativar” ou “ok”.

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Caso o usuário escolha a opção ativar da notificação será enviado para todos os contatos cadastrados uma notificação de emergência informando que o usuário está precisando ser socorrido.

Figura 7: Notificação de recepção da emergência

Nesta notificação destinatária de emergência possui o nome de quem está precisando de ajuda. Caso algum contato clique nesta notificação vai abrir a localização do usuário que está em emergência para socorrê-lo ou chamar as autoridades responsáveis.

Figura 8: Localização do usuário em emergência no horário indicado

Caso o alarme seja acionado via agendamento de horário o usuário possui um

tempo limite de segurança configurado no aplicativo que vai acionar a emergência

automaticamente. Por padrão este tempo é de um minuto. Ou seja, caso o usuário não responda em um minuto a notificação de alarme o aplicativo acionará a emergência automaticamente. Este tempo limite de segurança é configurável na tela de configurações do aplicativo.

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3.1. Firebase

O armazenamento de banco de dados utilizado é o Firebase, no qual, possui eventos que ficam escutando a alteração do estado de cada usuário, para disparar uma notificação aos contatos adicionados. A tecnologia atualiza as modificações de alarmes, contatos, localizações, mantendo todos os dados do aplicativo.

3.2. Serviço

A aplicação utiliza serviços em segundo plano que são iniciados automaticamente quando o aparelho é iniciado para atualizar os dados e gerar notificações.

3.2. Google Maps

O aplicativo envia para o Firebase a localização identificando a latitude e longitude atual do portador do aplicativo a cada cinco minutos, substituindo a localização anterior. Isto serve para quando o usuário entrar em estado de emergência, o aplicativo possuir a última localização do mesmo.

4. Realização dos Testes

Os testes foram efetuados em um dispositivo Motorola Moto G4 Plus com Android versão 7.0(Nougat, 23). A seguir possui a Figura 10 que informa a aproximadamente cada cinco minutos a captura e envio para o banco de dados do Firebase a localização do usuário.

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Figura 10: Histórico de localização do usuário a cada cinco minutos.

Neste teste foi ativado o serviço no aplicativo de localização e salvando em segundo plano as informações de latitude e longitude enquanto o usuário foi trabalhar do bairro Oficinas ao bairro Revoredo de Tubarão-SC entre às 07:00 horas até às 12:00 horas. As localizações geradas foram avaliadas e confirmando no Google Maps foram bem precisas.

Como existem alguns requisitos para que o aplicativo funcione corretamente foram testados três cenários e como o aplicativo se comporta em cada um deles. Os requisitos são:

1. Localização

O aplicativo utiliza a localização do Android para identificar a latitude e longitude do usuário.

O Android fornece aos aplicativos acesso aos serviços de localização suportados pelo dispositivo por meio de classes no pacote android.location. O componente central da estrutura de localização é o serviço do sistema LocationManager(Gerenciador de

localização), que fornece APIs para determinar a localização e o porte do dispositivo

subjacente (se disponível) (Google, 2018).

Segundo a Google, quando um app está usando a localização precisa do dispositivo, a barra de status exibe o ícone Localização. Esse ícone significa que um modo de precisão de localização que utiliza mais bateria está ativado. Ele não significa necessariamente que o GPS está em atividade.

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2. Internet

A conexão com a internet pelo aplicativo nesta versão é essencial para funcionar adequadamente para que consiga enviar e receber informações entre o servidor e os usuários.

O aplicativo possui persistência de dados do Firebird, ou seja, armazena dados sem internet. Porém, precisa da internet para que haja a alteração externa de outros usuários.

Quando o app recupera a conectividade, todas as operações são enviadas para o servidor do Firebase automaticamente(Google, 2018).

Os tipos de internet que um aparelho celular pode estabelecer conexão são: Internet EDGE, Internet 3G, Internet 4G, Internet Wi-Fi. A diferença entre estes tipos é a velocidade de conexão, onde a conexão EDGE consegue no máximo 236 Kbps, 3G terceira geração da tecnologia não mensurável, 4G é a quarta geração da tecnologia que chega a 40 vezes mais rápida que a tecnologia 3G(ExplicaTelecom, 2017).

3. Ação de ativação

A ação pode ser efetuada tanto pelo botão ATIVAR AGORA na tela de alarmes do aplicativo quanto por ativação automática do alarme. A ação neste caso é efetuada quando o usuário seleciona a opção ATIVAR da notificação ou quando acaba o tempo limite de segurança, colocando o usuário em estado de emergência.

Cenário 1: Localização: Ativa; Internet: Ativa; Ação: Efetuada.

Este cenário possui todos os pré-requisitos ativos do aplicativo. O usuário remetente entra em estado de emergência e os usuários destinatários recebem a notificação.

O teste foi efetuado utilizando dois emuladores Android dentro do ambiente de desenvolvimento Android, o Android Studio. Ambos estavam com a internet em estado “LTE” que é, segundo o Tecnoblog, Long Term Evolution(Evolução a Longo Prazo) que é a internet 4G de operadoras móveis, a melhor internet disponível neste emulador nativo. A ação foi efetuada pelo usuário clicando no botão ATIVAR AGORA e em seguida ATIVAR na notificação. O emulador do usuário remetente cadastrado como

Usuario estava com -49.0167 de latitude, -27.2 de longitude e o Usuario Receptor

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Figura 11: Usuário ativando emergência

Como o usuário destinatário de nome Usuário Receptor estava conectado recebeu a notificação que seu contato estava em emergência, como demonstrado na Figura 13.

Figura 12: Contato Usuario Receptor cadastrado

Figura 13: Usuário recebendo a emergência de Usuario

Com isto, bastou o Usuário Receptor clicar na notificação para saber a localização de seu contato. Foi feito o clique e exibiu a localização de Usuario.

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Figura 14: Google Maps aberto mostrando localização do usuário

Figura 15: Localização salva no Firebase corretamente

Cenário 2: Localização: Desativada; Internet: Ativa; Ação: Efetuada.

Este cenário é parecido com o cenário 1, porém a localização estava inativa para efetuar a atualização do mapa ao usuário.

O teste foi o mesmo, houve envio de emergência e recepção das notificações, porém a localização não atualizou de cinco em cinco minutos sem nenhuma notificação de que o serviço de localização estava inativo, sem erros informando ao usuário de que para o aplicativo funcionar corretamente deve-se habilitar a localização do celuar. Cenário 3: Localização: Ativada; Internet: Desativada; Ação: Efetuada.

Para este cenário, no celular que entra no estado de emergência foi ativado o modo avião. Nesse modo as conexões sem fio do dispositivo são desativadas, evitando o envio ou recepções do sinal de rádio Wi-Fi, Bluetooth, 3G, etc. Serviços como o plano de dados são interrompidos e não é possível conectar à internet ou fazer chamadas(AndroidPIT,2018). No emulador do Android, funciona da mesma forma, cancelando toda conexão com a internet.

O usuário remetente ativou a ação de emergência clicando no botão ATIVAR

AGORA e o Usuário Receptor não recebeu nenhuma notificação. Pois não foi enviado

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modo avião, o Firebase fez o envio da emergência para o Usuario Receptor automaticamente.

5. Análise dos testes

Os resultados destes três cenários são obtivos através de emuladores Android, com exceção do teste da captura de localização de cinco em cinco minutos, que identificou a latitude e longitude precisamente.

Em análise destes cenários, pôde-se verificar que a internet e a localização do aplicativo são essenciais para que execute corretamente todas as funcionalidades. Para que então, faça a emergência ser enviada e recebida dentre os contatos cadastrados.

O cenário 1 possui os recursos ativos, no qual o aplicativo foi desenvolvido. Ou seja, para que funcione de maneira desejada, os três recursos precisam estar ativados e ter sucesso no recebimento e envio de dados como foi obtido no cenário 1. Para o cenário 2 o usuário obteve os resultados esperados, porém, não estava com as localizações atualizadas, em todo o caso, o aplicativo informou o horário da última localização no marcador do Google Maps de “20:49”. Já no cenário 3, o usuário não conseguiu enviar ou receber informações pois estava sem internet ativada, neste caso o aplicativo não consegue executar direito, pois falta comunicação externa. A localização do usuário ficou armazenada corretamente e a comunicação entre Google Maps e Firebase está bem desenvolvida. Entende-se que é fator fundamental do aplicativo e trouxe dados precisos.

6. Conclusão

Pode-se concluir que o aplicativo tem um verdadeiro diferencial por enviar a localização do usuário apenas quando está em emergência e manter a privacidade dos usuários. A ação para notificar os contatos foi eficaz e não teve falhas, mas tendo apenas a ação o aplicativo continua não tendo uma correta funcionalidade. Com o usuário em emergência o CheckUp envia a última localização do usuário recebida.

7. Trabalhos futuros

O aplicativo não possui uma funcionalidade de ativar a emergência de rápido acesso. Uma funcionalidade de ativar a emergência com o celular bloqueado poderia evitar situações de risco para os usuários.

O CheckUp não possui uma notificação dos recursos essenciais que é mostrar ao usuário quando a localização e/ou internet estão desativados, alertando de que sem estes recursos desativados o aplicativo não funciona corretamente.

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Outra funcionalidade auxiliar é ter um cronômetro regressivo na tela principal do aplicativo, para colocar o aplicativo em estado de emergência quando o tempo chegar a zero. Assim o usuário consegue ativar o alarme depois de um determinado tempo quando perceber que está em risco. Isto produz segurança quando um usuário deseja ir em um determinado lugar de risco, pré programando um tempo pequeno. Ao sair da zona de risco ir no aplicativo e desativar o tempo regressivo. Caso entre na zona de risco e precisa de emergência, o usuário não desativa este tempo, o tempo regressivo termina e avisa os contatos automaticamente.

Localizações pré programadas como zonas de conforto e zonas de risco é uma ferramenta auxiliar que ajudaria o usuário avisar os contatos quando estão entrando em um lugar seguro ou entrando em um lugar perigoso.

Uma funcionalidade auxiliar dentro do aplicativo para solicitar o status de outro contato poderia manter a comunicação dos contatos atualizada.

O envio da localização do usuário via mensagem de texto poderia tentar manter a execução do aplicativo quando a internet está desativada, como no cenário 3.

A publicação do aplicativo na Google Play Store não foi efetuada por ainda ter muitos recursos a serem ajustados.

8. Agradecimento

Agradeço a todos envolvidos neste trabalho, pelas sugestões e participações, em principal, minha família, ao apoio de orientação do professor Clávison, minha namorada e amigos.

REFERÊNCIAS

ANDROID, Localização e mapas: Guia de desenvolvimento Android. Última atualização: Abril 17, 2018. Disponível em:

<https://developer.android.com/guide/topics/location/>. Acesso em: 07 maio 2018. ANDROID, Persistência em disco. Guia de desenvolvimento Android. Última atualização: Abril 12, 2018. Disponível em: <https://firebase.google.com/docs/ database/android/offline-capabilities>. Acesso em: 07 maio 2018.

ANDROID, Reconhecer o status de localização. Ajuda de gerenciamento do local do Google. Disponível em: <https://firebase.google.com/docs/database/android/offline- capabilities>. Acesso em: 14 maio 2018.

ANDROIDPIT, Android para iniciantes. Última atualização: Dezembro, 2017. Disponível em: <https://www.androidpit.com.br/modo-aviao-para-que-serve>. Acesso em: 21 maio 2018.

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EXPLICA TELECOM, Internet para celular: Saiba o que é e conheça os principais tipos. Explica Telecom. Última atualização: Janeiro 13, 2017. Disponível em:

<https://firebase.google.com/docs/database/android/offline-capabilities>. Acesso em: 14 maio 2018.

FOLHA DE SÃO PAULO. Professores ficam 11 horas em poder de bandidos após sequestro na UFRJ. 2018. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano /2018/05/professores-ficam-11-horas-em-poder-de-bandidos-apos-sequestro-na- ufrj.shtml>. Acesso em: 27 jun. 2018.

GOCIL, Segurança e Serviços. 3 tecnologias que podem revolucionar a segurança pessoal. 2018. Disponível em: <http://www.gocil.com.br/3-tecnologias-que-podem- revolucionar-seguranca-pessoal/>. Acesso em: 27 jun. 2018.

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LEHER, Roberto. Após sequestros, reitor da UFRJ cobra providências urgentes da polícia: mais um sequestro-relâmpago no campus do Fundão. 2018. Disponível em:<http://www.jb.com.br/rio/noticias/2018/05/22/apos-sequestros-reitor-da-ufrj- cobra-providencias-urgentes-da-policia/>. Acesso em: 27 jun. 2018.

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